E quando o Sol se põe no império...
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Tony Silva
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Lapália
Commonwealth
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Re: E quando o Sol se põe no império...
Isto é o que nos meus mídia já é chamado "o sindicato dos marquesinhos".Commonwealth escreveu: e pelo legislativo provisório, a "Assembleia de Herdeiros".
Eu interpretaria esse sinal como "estamos aliados com McHitler e a sua corja de nazis escravistas, ergo disparem a vontade e sem medo de fazer fogo amigo, pois somos todos a mesma merda". O qual não está muito longe da realidade .Commonwealth escreveu: o principal objetivo seria proteger McHitler. [...] Em frente à fachada principal fica um batalhão do ILA em formação, carregando a bandeira do governo provisório, o estandarte da CoRCES e a bandeira dos Estados Unidos. Era um sinal aos lapálios, "queremos ajuda, mas queremos a nossa independência".
Depois do visto, o mais prudente que podiam fazer é fugir antes de que comecem os disparos.Commonwealth escreveu: faltava saber se iam ou não atacar o ILA.
Re: E quando o Sol se põe no império...
Galiza escreveu:Isto é o que nos meus mídia já é chamado "o sindicato dos marquesinhos".Commonwealth escreveu: e pelo legislativo provisório, a "Assembleia de Herdeiros".Eu interpretaria esse sinal como "estamos aliados com McHitler e a sua corja de nazis escravistas, ergo disparem a vontade e sem medo de fazer fogo amigo, pois somos todos a mesma merda". O qual não está muito longe da realidade .Commonwealth escreveu: o principal objetivo seria proteger McHitler. [...] Em frente à fachada principal fica um batalhão do ILA em formação, carregando a bandeira do governo provisório, o estandarte da CoRCES e a bandeira dos Estados Unidos. Era um sinal aos lapálios, "queremos ajuda, mas queremos a nossa independência".Depois do visto, o mais prudente que podiam fazer é fugir antes de que comecem os disparos.Commonwealth escreveu: faltava saber se iam ou não atacar o ILA.
Se o pobre do McHitler fosse a julgamento internacional nunca seria feita justiça.
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: E quando o Sol se põe no império...
O Império de São Paulo, envia uma missiva a Lapália perguntando se há necessidade de apoio bélico nas operações de reestruturação do Commonwealth. O Senado Imperial após um longo processo decretou estado de guerra "às Áustrias Nazistas e seus Estados Fantoches".
São Paulo- Mensagens : 467
Re: E quando o Sol se põe no império...
A Confederação de Sarvoya deseja saber quais são as intensões de Lapália em território da Commonwealth, visto que McHitler está deposto e preso.
Re: E quando o Sol se põe no império...
A obsessão em apanhar Windsor tinha atingido contornos tais que chegava a ser maior do que a de apanhar McHitler. O último toda a gente conhecia e sabia o que era, mas Windsor era um futuro ditador escondido e pronto a tomar o poder, implementando medidas ainda piores do que as de McHitler. Por isso mesmo, quando os lapálios defrontam o ILA, fazem um ultimato: ou entregam McHitler e se rendem imediatamente sem sangue, ou seriam tratados como os nazis por obstrução à justiça. McHitler era um criminoso contra a humanidade, por isso, para os lapálios, só a comunidade internacional o poderia julgar. Se o ILA resistisse, também não teriam problema em atacar e ocupar imediatamente a cidade.
Entretanto o Comando faz publicar um decreto, que toma logo efeito nas províncias já dominadas:
Artigo 1º - Está extinto o Império Austríaco e suas dependências e Estados subsidiários.
Decreto 1-A de 26 de Janeiro de 2013 do Estados da Commonwealth
Artigo 2º - Estão constituídos os Estados da Commonwealth.
Artigo 3º - Todos os territórios pertencentes ao Império Austríaco estão agora sob alçada dos Estados da Commonwealth.
Artigo 4º - A Constituição dos Estados da Commonwealth é a antiga constituição pré-nazi do país.
Artigo 5º - Estão revogadas as leis criadas pelo governo do Império Austríaco e as modificações legais por ele induzidas.
Artigo 6º - Todos os órgãos políticos do Império Austríaco estão dissolvidos.
Artigo 7º - Todas as acusações contra presos políticos estão revogadas.
Artigo 8º - A Declaração Universal dos Direitos do Homem tem valor de lei. O seu não-cumprimento dá direito a cadeia.
Artigo 9º - A escravatura é ilegal.
Artigo 10º - Qualquer instituição que clame o poder político de momento, obstruindo a restauração da democracia na Commonwealth, incorre em crime de obstrução à justiça.
Artigo 11º - O poder político está entregue ao Comando Lapálio por entre seis meses a um ano. Até ao fim desse prazo deverão ser garantidas as condições igualitárias para a constituição de partidos políticos não-extremistas, bem como a realização de eleições livres e universais.
Artigo 12º - Até ao fim desse prazo, as forças armadas lapálias retirarão completamente do território da Commonwealth.Em vigor à data da publicação.
Esperava-se uma rendição do ILA rápida e fácil. À comunidade internacional também é dirigido um comunicado:
Comunicado do Consulado da Confederação dos Estados de LapáliaA libertação do Império Austríaco tem sido rápida e eficiente. Como se esperava, os soldados do Consulado têm dado o seu melhor para assegurar uma transição fácil e indolor para a democracia, num país que esteve vários anos sob o domínio de ditadores psicóticos.
Contudo, o processo de transição para a democracia na Commonwealth ainda não está completo. O poder político não pode cair para a rua, ou para qualquer figura que se julgue digna do mesmo. Lapália fará o melhor possível para que a transição seja rápida, e para que um governo devidamente eleito tome o poder dentro de alguns meses. A nossa prioridade é terminar a situação de guerra e restabelecer a ordem pública. De seguida, garantiremos a constituição de partidos políticos com iguais oportunidades e a realização das respectivas eleições.
Frisamos que o interesse lapálio se cinge à implementação da democracia na Commonwealth. Por isso mesmo, convidamos todos os países democráticos do mundo a contactar a diplomacia lapália para participar no processo de transição.
Faz-se o possível para que a vida nos territórios dominados volte ao normal. Desde que as populações não causassem distúrbios, os soldados ficavam nos quartéis e edifícios administrativos. O pedido das autoridades da Galiza é acedido: qualquer emigrante galego que quisesse regressar ao seu país poderia fazê-lo em aviões da Air Force até Lapália, e daí seguir para o seu país.
Lapália- Mensagens : 645
Re: E quando o Sol se põe no império...
O Ministro das Relações e Negócios Estrangeiros de Altínia envia a Lapália uma carta oficial de sugestão para a ocupação da Commonwealth:
Reino de Altínia
Governo Provisório
Em nome de SUA MAJESTADE REAL,
o REI DE ALTÍNIA, Dom Carlos III (sob coroação),
Pela GRAÇA DE DEUS, e pela Livre Aclamação dos Povos;
Eu, José Alves Carlit, Ministro das Relações e Negócios Estrangeiros do Governo Provisório do Reino de Altínia, faço saber que Altínia, em razão de sua existência e respeito histórico para com os Lapálios, e em nome da admiração e respeito que o povo altínio tem para com esta nação; declaro APOIO a intervenção militar de Lapália na Commonwealth, todavia, preocupo-me com algumas questões:
1) Que garantias a população mundial terá, após o fim da intervenção de Lapália na Commonwealth, de que não haverá um ressurgimento do Fascismo neste país? - uma vez que sabemos que dia menos dia, esta desocupação ocorrerá.
2) Não seria um momento oportuno de redesenhar o mapa da Commonwealth, após o fim da intervenção, onde proponho a seguinte sugestão:
I - Criação do Protetorado do Brunei; sob a administração permanente de Lapália;
II - Independência dos Territórios de Sumatra, Novo Ceilão e Nova Zelândia, indenizando a Commonwealth com a entrega do território antigo de Rhine Ruhr e da porção norte da antiga República Islâmica de Uzeno; pondo fim ao domínio da Commonwealth sob o "Canal da Austrália";
Tais sugestões visam tornar o território da Commonwealth mais enxuto e integralizado, e reduzir a influência dessa sobre regiões estratégicas do globo, propondo inclusive, vedação para que ela ocupe novos territórios por um prazo de 10 anos do RP (1 ano = 1 mês, logo, pelos próximos 10 meses).
3) Redução de seu orçamento militar atual pela metade, podendo a Commonwealth manter apenas forças de defesas, logo, ficaria impedida de declarar guerra contra quaisquer países estrangeiros;
4) Lapália seria responsável por fiscalizar o governo pós-intervenção, durante um período a ser estipulado, cuidando inclusive da guarda costeira local, para assegurar a integridade de territórios próximos despovoados ou povoados, como Framsta, Guttland e São Paulo, cujos quais cooperariam com Lapália nesta questão, de forma voluntária.
5) Instituir gradualmente a nacionalização da Commonwealth, visando que seja feita a transformação daquele território, num Estado uno e indivisível, e que se consagre naquele território, para que não haja mais interesses expansionistas posteriores.
Eis minha proposta, que acredito ser a melhor para a tranquilidade global, para o povo da Commonwealth e para o progresso da humanidade, garantindo um futuro mais tranquilo para as gerações vindouras de nossos países, para que os horrores do governo de McHitler não se repitam em lugar nenhum do mundo.
Sem mais,Monte Althós, 27 de Janeiro de 2013.
Atenciosamente,
JOSÉ ALVES CARLIT
Ministro das Relações Exteriores e Negócios Estrangeiros
Última edição por Altinia em Seg Jan 28, 2013 3:56 pm, editado 1 vez(es)
Altinia- Mensagens : 259
Re: E quando o Sol se põe no império...
Tom Windsor lê o decreto e o ultimato dos lapálios, chama Angela Windsor e o Imperador deposto D. Dinis:
- Então estes filhos da puta pensam que podem falar pelo nosso povo!? Temos que fazer alguma coisa...
- Creio que a solução seria pormos-te a ti, Dinis, no trono.
- Mas de que adianta nós controlarmos Sydney se eles têm o resto!? E já viram a proposta de Altínia?
- Ridícula.... vêm falar sobre fascismo e o governo republicano deles ainda era pior que o do McHitler!
- Chamem o Papa, que eu escrevo um decreto de entronização.
É enviada uma resposta aos lapálios, se querem Sydney podem começar a disparar, porque não vamos entregar a cidade de mão beijada.
Por fim envia-se um comunicado à comunidade internacional:
- Então estes filhos da puta pensam que podem falar pelo nosso povo!? Temos que fazer alguma coisa...
- Creio que a solução seria pormos-te a ti, Dinis, no trono.
- Mas de que adianta nós controlarmos Sydney se eles têm o resto!? E já viram a proposta de Altínia?
- Ridícula.... vêm falar sobre fascismo e o governo republicano deles ainda era pior que o do McHitler!
- Chamem o Papa, que eu escrevo um decreto de entronização.
Comité Restaurador
da Comunidade dos Estados Livres
Aclamação Especial Única
Nós, Tom Abraham Wellington de Bragança e Windsor, pela Graça de Deus e Aclamação Popular, Presidente do Comité Restaurador, Deputado da Assembleia de Herdeiros e Marquês de Sydney, vimos por meio desta, com benção de Sua Santidade, o Papa Bartolomeu I , com Sanção da Assembleia de Herdeiros e com o total e irrestrito apoio da população ACLAMAR e ENTRONAR:Dinis João Saxe-Coburgo-Gotha de BragançacomoIMPERADOR E PROTETOR DAS LIBERDADESdaCOMUNIDADE DOS ESTADOS LIVRES
Por ser verdade assinam abaixo,Sua Majestade Imperial, Dom Dinis III João Saxe-Coburgo-Gotha de Bragança
Imperador e Protetor das Liberdades da Comunidade dos Estados Livres
Sua Santidade, o Papa Bartolomeu I
Sumo Pontífice da Igreja Católica Apostólica Livre
Sua Alteza Imperial e Real, Sir Tom Abraham Wellington de Bragança e Windsor
Presidente do Comité Restaurador
Marquês de Sydney pela Comunidade
Duque de Adelaide pelo Reino da Austrália
Sua Alteza Real, Dr.ª Angela Mary Windsor
Presidente da Assembleia de Herdeiros
Princesa Real da Austrália
É enviada uma resposta aos lapálios, se querem Sydney podem começar a disparar, porque não vamos entregar a cidade de mão beijada.
Por fim envia-se um comunicado à comunidade internacional:
Comunicado do Imperador da Comunidade dos Estados Livres
Hoje vemos as verdadeiras intenções daquela que pensa ser a polícia do mundo. A CoRCES e o ILA conseguiram libertar a Comunidade dos Estados Livres do regime autoritário auto-intituldo "Estados Unidos da Áustria" sem que uma única bala fosse disparada, e no entanto agora Lapália ameaça disparar contra esse mesmo ILA se a cidade de Sydney não se render. Quando a ganância e a democracia deturpada atingem níveis explosivos é isto que vemos, uma Confederação dos Estados de Lapália a tentar recuperar as suas antigas colónias nesta região. Colónias essas que lutaram corajosamente pela sua independência. Não permitirei de forma algum que os interesses nacionais da Comunidade dos Estados Livres se submetam ao jugo lapálio, e ao do seu estado fantoche, o "Reino de Altínia". Sobre os comunicados deste último estado deixo apenas um simples pergunta: "Como é que um estado que teve um regime muito pior que o regime do PNSPL se atreve a vir criticar e dar recomendações sobre a atuação da Comunidade dos Estados Livres?"
Em nome do povo da Comunidade dos Estados Livres venho EXIGIR a imediata retirada de todas as tropas lapálias em território nacional, bem como a imediata entrega da soberania desses teritórios, representados pelo estado fantoche "Estados da Commonwelath". Qualquer atitude que não reflita estas exigências será vista como um ato colonialista por parte da Confederação dos Estados de Lapália, e eu, o Comité Restaurador e a Assembleia de Herdeiros agiremos perante a comunidade internacional de acordo com tal ato, processando, entre outras coisas, o Consulado da Confederação dos Estados de Lapália por crimes de imperialismo colonial, deturpação da democracia e invasão ilegal e injustificada.Pro Patria!
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: E quando o Sol se põe no império...
A Confederação de Sarvoya repudia qualquer forma de retaliação do território da Commonwealth. O inimigo é McHitler, não a Commonwealth. A Commonwealth e seu povo são vítimas, foram enganados com as promessas de McHitler no início de seu governo, mas agora já estão punindo-o. Commonwealth Free.
Movimento Commonwealth Free
Movimento Commonwealth Free
Re: E quando o Sol se põe no império...
Do meio das fileiras sai um soldado trazendo uma mensagem para D. Dinis. Exigia-se uma reunião entre MacArthur e só e apenas o Imperador, em território neutro.
Lapália- Mensagens : 645
Re: E quando o Sol se põe no império...
Lapália escreveu:Do meio das fileiras sai um soldado trazendo uma mensagem para D. Dinis. Exigia-se uma reunião entre MacArthur e só e apenas o Imperador, em território neutro.
D. Dinis olha para a mensagem com desconfiança, e se fosse uma emboscada? Mas acaba por aceitar, levando uma escuta, a pedido de Tom Windsor.
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: E quando o Sol se põe no império...
O Presidente do Conselho Geral da Galiza lê o comunicado do imperador Dinis e comenta com o seu secretário:
- Então, o "sindicato dos marquesinhos" chateou-se com os lapalianos?
- Cada vez está mais claro que os marquesinhos queriam dar um "golpe de palácio" e quitar ao McHitler para se colocar eles, e ponto final. Mas os lapalianos exigem garantias quanto ao assunto das liberdades e da democracia, e semelha que os marquesinhos não as querem dar.
- O qual os deixa ao descoberto...
- Então, fazemos qualquer comunicado, senhor Presidente?
- E para qué? Nós já temos muito do que nos preocupar com o nosso referendo e não somos uma ameaça para ninguém. Se os marquesinhos querem ajuda, que falem com os baianos. Lembre que apostamos 50 euros a que afinal se haviam aliar...
- Lembro, mas acho que vou ganhar : em Sarvoya apoiam aos marquesinhos...
- Em Sarvoya ainda não perceberam o que há detrás da CoRCES: pelo que contou o Tasende na TVG, eles apenas enviaram àquele Conselho Constitucional uma menina que semelhava mais uma candidata a Miss Mundo do que uma jurista internacional ou uma diplomata. Bem, suponho que a enviaram para se dar bem com o chefe dos marquesinhos, que é outro candidato a Mister Mundo com vintepoucos anos... qué pouca seriedade, pá...
- Mas Sarvoya considera que Lapália está a violar a soberania da Commonwealth, e que isto era apenas contra McHitler.
- Não, não... estão a errar nisso, e é pena . Isto não é apenas contra o McHitler, é contra o "mchitlerismo" em geral. E se os marquesinhos não estão dispostos a acabar com o mchitlerismo e querem permitir certas coisas, então são um estorvo. Até que a Commonwealth não tenha uma constituição que garanta e proteja os direitos e liberdades fundamentais das pessoas, haja um governo democraticamente eleito e os culpados dos crimes não sejam julgados e castigados, o mchitlerismo não terá acabado.
- Bem, haverá que ver o que decide o imperador.
- Haverá. E haverá também que lembrar que todo o regime de McHitler começou porque esse mesmo imperador Dinis o quis. Não foi ele o que lhe deu os plenos poderes, e que começou a suprimir liberdades, e tal? O tal Dinis devia é ser levado aos tribunais, junto com o McHitler. Qué pouca memória têm algúns...
- Pois é.
- Então, o "sindicato dos marquesinhos" chateou-se com os lapalianos?
- Cada vez está mais claro que os marquesinhos queriam dar um "golpe de palácio" e quitar ao McHitler para se colocar eles, e ponto final. Mas os lapalianos exigem garantias quanto ao assunto das liberdades e da democracia, e semelha que os marquesinhos não as querem dar.
- O qual os deixa ao descoberto...
- Então, fazemos qualquer comunicado, senhor Presidente?
- E para qué? Nós já temos muito do que nos preocupar com o nosso referendo e não somos uma ameaça para ninguém. Se os marquesinhos querem ajuda, que falem com os baianos. Lembre que apostamos 50 euros a que afinal se haviam aliar...
- Lembro, mas acho que vou ganhar : em Sarvoya apoiam aos marquesinhos...
- Em Sarvoya ainda não perceberam o que há detrás da CoRCES: pelo que contou o Tasende na TVG, eles apenas enviaram àquele Conselho Constitucional uma menina que semelhava mais uma candidata a Miss Mundo do que uma jurista internacional ou uma diplomata. Bem, suponho que a enviaram para se dar bem com o chefe dos marquesinhos, que é outro candidato a Mister Mundo com vintepoucos anos... qué pouca seriedade, pá...
- Mas Sarvoya considera que Lapália está a violar a soberania da Commonwealth, e que isto era apenas contra McHitler.
- Não, não... estão a errar nisso, e é pena . Isto não é apenas contra o McHitler, é contra o "mchitlerismo" em geral. E se os marquesinhos não estão dispostos a acabar com o mchitlerismo e querem permitir certas coisas, então são um estorvo. Até que a Commonwealth não tenha uma constituição que garanta e proteja os direitos e liberdades fundamentais das pessoas, haja um governo democraticamente eleito e os culpados dos crimes não sejam julgados e castigados, o mchitlerismo não terá acabado.
- Bem, haverá que ver o que decide o imperador.
- Haverá. E haverá também que lembrar que todo o regime de McHitler começou porque esse mesmo imperador Dinis o quis. Não foi ele o que lhe deu os plenos poderes, e que começou a suprimir liberdades, e tal? O tal Dinis devia é ser levado aos tribunais, junto com o McHitler. Qué pouca memória têm algúns...
- Pois é.
Re: E quando o Sol se põe no império...
O Imperador D. Maximilien I de São Paulo enviou uma comissão diplomática-militar para acompanhar e auxiliar o processo de reconstrução democrática do Commonwealth e junto a isso emitiu uma declaração pública.
Assim, São Paulo cria a Força Expedicionária Brasileira para enviar ao Commonwealth para conter o avanço nazista pelo mundo e auxiliar os esforços de guerra de Lapália. A FEB é composta pelas Forças Armadas Paulistas, pelo Corpo Médico Militar e pelo recém estruturado Serviço Nacional de Inteligência (SNI) especialmente para a missão Commonwealth.
NOTA OFICIAL DO IMPERADOR CONSTITUCIONAL DE SÃO PAULO
Ref: A Retomada dos Direitos Humanos no Commonwealth
O Povo Paulista seguia consternado com as conseguintes violações aos direitos humanos, cujos quais considera inalienáveis e indispensáveis, sendo unidos ao sagrado direito à vida, em que o Ordenamento Constitucional e todo aparato legal procura preservar até mesmo em momentos de dificuldades ou exceção.
Por tais motivos nosso Império, formado por um povo sensível às vicissitudes do Concerto das Nações sentimo-nos consternados ao saber do nazismo que estava sendo executado por um estado que deveria assegurar a vida, esse direito tão sagrado, aos seus cidadãos, reduzindo-os à escravidão. Não somos hipócritas, já houve escravidão em nossa sociedade, porém a deixamos como uma coisa de livros de história e não mais uma coisa quotidiana e presente na vida de nossos cidadãos.
O Povo Paulista, mesmo possuindo em sua história recente sérias dificuldades com o Estado Lapálio, tendo após anos (OOC: Tempo RP) findado um conflito bélico entre nossas nações, encontramos a paz como nações civilizadas e reatamos os negócios entre nossos governos. Assim, pelos motivos e termos expostos acima achamos justo declarar état de guerre com o Governo Nazista da Áustra e seus estados-fantoches, apoiamos as medidas e ações - inclusive bélicas - para conter este crime contra a humanidade.
Portanto, achamos justo ajudar Lapália na reconstrução institucional e democrática do Commonwealth. Acreditamos na não-ingerência dos estados soberanos em outros, mas quando está em jogo a vida de milhões devemos prezar pela justiça.
Eis as intenções do Povo Brasileiro de São Paulo e em seu nome digo,Maximilien I de São Paulo e do Brasil
Imperador Constitucional, Rei de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Protetor Eterno do Brasil, Defensor Perpétuo da Fé et alii.
Assim, São Paulo cria a Força Expedicionária Brasileira para enviar ao Commonwealth para conter o avanço nazista pelo mundo e auxiliar os esforços de guerra de Lapália. A FEB é composta pelas Forças Armadas Paulistas, pelo Corpo Médico Militar e pelo recém estruturado Serviço Nacional de Inteligência (SNI) especialmente para a missão Commonwealth.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: E quando o Sol se põe no império...
São Paulo escreveu:O Imperador D. Maximilien I de São Paulo enviou uma comissão diplomática-militar para acompanhar e auxiliar o processo de reconstrução democrática do Commonwealth e junto a isso emitiu uma declaração pública.
NOTA OFICIAL DO IMPERADOR CONSTITUCIONAL DE SÃO PAULO
Ref: A Retomada dos Direitos Humanos no Commonwealth
O Povo Paulista seguia consternado com as conseguintes violações aos direitos humanos, cujos quais considera inalienáveis e indispensáveis, sendo unidos ao sagrado direito à vida, em que o Ordenamento Constitucional e todo aparato legal procura preservar até mesmo em momentos de dificuldades ou exceção.
Por tais motivos nosso Império, formado por um povo sensível às vicissitudes do Concerto das Nações sentimo-nos consternados ao saber do nazismo que estava sendo executado por um estado que deveria assegurar a vida, esse direito tão sagrado, aos seus cidadãos, reduzindo-os à escravidão. Não somos hipócritas, já houve escravidão em nossa sociedade, porém a deixamos como uma coisa de livros de história e não mais uma coisa quotidiana e presente na vida de nossos cidadãos.
O Povo Paulista, mesmo possuindo em sua história recente sérias dificuldades com o Estado Lapálio, tendo após anos (OOC: Tempo RP) findado um conflito bélico entre nossas nações, encontramos a paz como nações civilizadas e reatamos os negócios entre nossos governos. Assim, pelos motivos e termos expostos acima achamos justo declarar état de guerre com o Governo Nazista da Áustra e seus estados-fantoches, apoiamos as medidas e ações - inclusive bélicas - para conter este crime contra a humanidade.
Portanto, achamos justo ajudar Lapália na reconstrução institucional e democrática do Commonwealth. Acreditamos na não-ingerência dos estados soberanos em outros, mas quando está em jogo a vida de milhões devemos prezar pela justiça.
Eis as intenções do Povo Brasileiro de São Paulo e em seu nome digo,Maximilien I de São Paulo e do Brasil
Imperador Constitucional, Rei de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Protetor Eterno do Brasil, Defensor Perpétuo da Fé et alii.
Assim, São Paulo cria a Força Expedicionária Brasileira para enviar ao Commonwealth para conter o avanço nazista pelo mundo e auxiliar os esforços de guerra de Lapália. A FEB é composta pelas Forças Armadas Paulistas, pelo Corpo Médico Militar e pelo recém estruturado Serviço Nacional de Inteligência (SNI) especialmente para a missão Commonwealth.
ooc: Em tempo de RP podes dizer que está quase a se findar 1 ano, 1 mês real = 1 ano RP...
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: E quando o Sol se põe no império...
São Paulo escreveu:O Imperador D. Maximilien I de São Paulo enviou uma comissão diplomática-militar para acompanhar e auxiliar o processo de reconstrução democrática do Commonwealth e junto a isso emitiu uma declaração pública.
NOTA OFICIAL DO IMPERADOR CONSTITUCIONAL DE SÃO PAULO
Ref: A Retomada dos Direitos Humanos no Commonwealth
O Povo Paulista seguia consternado com as conseguintes violações aos direitos humanos, cujos quais considera inalienáveis e indispensáveis, sendo unidos ao sagrado direito à vida, em que o Ordenamento Constitucional e todo aparato legal procura preservar até mesmo em momentos de dificuldades ou exceção.
Por tais motivos nosso Império, formado por um povo sensível às vicissitudes do Concerto das Nações sentimo-nos consternados ao saber do nazismo que estava sendo executado por um estado que deveria assegurar a vida, esse direito tão sagrado, aos seus cidadãos, reduzindo-os à escravidão. Não somos hipócritas, já houve escravidão em nossa sociedade, porém a deixamos como uma coisa de livros de história e não mais uma coisa quotidiana e presente na vida de nossos cidadãos.
O Povo Paulista, mesmo possuindo em sua história recente sérias dificuldades com o Estado Lapálio, tendo após anos (OOC: Tempo RP) findado um conflito bélico entre nossas nações, encontramos a paz como nações civilizadas e reatamos os negócios entre nossos governos. Assim, pelos motivos e termos expostos acima achamos justo declarar état de guerre com o Governo Nazista da Áustra e seus estados-fantoches, apoiamos as medidas e ações - inclusive bélicas - para conter este crime contra a humanidade.
Portanto, achamos justo ajudar Lapália na reconstrução institucional e democrática do Commonwealth. Acreditamos na não-ingerência dos estados soberanos em outros, mas quando está em jogo a vida de milhões devemos prezar pela justiça.
Eis as intenções do Povo Brasileiro de São Paulo e em seu nome digo,Maximilien I de São Paulo e do Brasil
Imperador Constitucional, Rei de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Protetor Eterno do Brasil, Defensor Perpétuo da Fé et alii.
Assim, São Paulo cria a Força Expedicionária Brasileira para enviar ao Commonwealth para conter o avanço nazista pelo mundo e auxiliar os esforços de guerra de Lapália. A FEB é composta pelas Forças Armadas Paulistas, pelo Corpo Médico Militar e pelo recém estruturado Serviço Nacional de Inteligência (SNI) especialmente para a missão Commonwealth.
O Comité Restaurador da Comunidade dos Estados Livres, credenciado por Sua Majestade Imperial, o Sr. Dom Dinis III de Bragança e por Sua Santidade, o Papa Bartolomeu I, vem por meio desta informar que já não existe nenhum governo nazista em território nacional da Comunidade dos Estados Livres, repudiando a intervenção paulista neste conflito que já se encontra resolvido.
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: E quando o Sol se põe no império...
Os lapálios recebem com alegria os soldados paulistas. Rapidamente partilham os quartéis e os locais onde estavam instalados. O Comando lapálio põe-se em contacto com o homólogo paulista para dividirem funções. MacArthur pede aos generais de S. Paulo que ajudem a manter a ordem nos territórios dominados, incluindo territórios mais rurais, onde Lapália ainda não tinha chegado. Militarmente, estavam mais concentrados nas frentes urbanas, onde iam dominando os territórios sem aparente resistência. Os nazis continuavam a ser apanhados, tudo o que tivesse uma suástica era mandado para os navios da Navy ao largo das várias províncias. Simpatizantes e governantes nazis também tinham o mesmo destino.
Aparecia aqui um novo inimigo: a CoRCES e companhia. O Supreme Court finalmente processava o Império Austríaco, a Chanceleria, McHitler e os principais nazis, governos locais, oficiais, etc., bem como a CorCES, Windsor, D. Dinis e restantes, por "conivência com o regime nazi". No comunicado, declarava-se que "O Supremo Tribunal está disposto a ceder os processos e transferir a sua competência para um Tribunal Militar Internacional, que julgará os arguidos referidos".
A reunião com D. Dinis mostrava a sua filiação política e, por isso, perdera todo o apoio de Lapália. Se a Commonwealth se ia tornar uma república ou uma Confederação estilo Lapália, ainda não se sabia, mas a aposta dos lapálios era não deixar o Imperador voltar ao trono.
Entretanto, a invasão às sedes dos edifícios nazis continuava em força, com os lapálios a deitar a mão a qualquer documento que vissem à frente. Sabe-se-lá não encontrassem documentos incriminadores. Porém, o centro da acção era Sydney. Eisenhower recebera uma chamada de MacArthur...
A reunião com D. Dinis mostrava a sua filiação política e, por isso, perdera todo o apoio de Lapália. Se a Commonwealth se ia tornar uma república ou uma Confederação estilo Lapália, ainda não se sabia, mas a aposta dos lapálios era não deixar o Imperador voltar ao trono.
Entretanto, a invasão às sedes dos edifícios nazis continuava em força, com os lapálios a deitar a mão a qualquer documento que vissem à frente. Sabe-se-lá não encontrassem documentos incriminadores. Porém, o centro da acção era Sydney. Eisenhower recebera uma chamada de MacArthur...
MacArthur: Terminei a reunião com o gajo. Nothing done. É avançar depressa e em força.
Eisenhower: Tenho a sua autorização para fazer tudo o que for necessário?
MacArthur: Nazis ou ILA, tudo o mesmo, dá cabo das baratas...
Eisenhower: Assim seja, meu general.
Eisenhower saiu da tenda e espalhou a mensagem. Os disparos iam começar.
Lapália- Mensagens : 645
Re: E quando o Sol se põe no império...
A Força Expedicionária Paulista para o Commonwealth, uma Força Tarefa Especial para esta missão, se dividiu oficialmente em quatro comandos:
- I Comando - Tropas Terrestres: Exército Imperial (1.500 homens, três divisões de cavalaria, infantaria e artilharia)
- II Comando - Tropas Marítimas: Marinha de Guerra do Império (1.500 homens, duas esquadras navais)
- III Comando - Tropas Aéreas: Força Aérea Imperial (1.500 homens, duas esquadras aéreas)
- IV Comando - Tropas de Inteligência, Militar Especializada e Policial: Serviço Nacional de Inteligência (SNI) (350 agentes de inteligência); Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar da Força Pública de São Paulo (ROTA - 500 policiais e 25 viaturas); Regimento Montado Nove de Julho da Força Pública de São Paulo (Cavalaria de Segurança Pública - 150 policiais); Tropa de Choque da Força Pública de São Paulo (150 Policiais); Comando de Combate ao Terrorismo e Guerrilha do Exército Imperial (250 Soldados e 75 agentes) .
As funções do I, II e III Comando serão exclusivamente as de combate militar regular, enquanto a do IV Comando será a de fazer a varredura no território ocupado e a detenção de qualquer elemento suspeito ou subversivo, além da contenção de distúrbios civis e no combate a guerrilhas urbanas e rural, a chamada "Guerra Irregular".
Tropas das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, a ROTA, na Cerimônia de Despedida no Quartel Tobias de Aguiar, em São Paulo.
Mesmo tendo até pouco tempo atrás um clima de tensão entre militares paulistas e lapálios as relações por parte paulista são das melhores, assim como a recepção. O Clima de descontração faz com que em um primeiro momento nem pareça que estejam em meio a uma guerra, mas sim em algum bar entre amigos de farda. Mas isso logo passa após receberem instruções dos comandante-geral e dos comandantes dos estados-maiores, como o exercício de artilharia.
Exercício de Artilharia no Commonwealth
O General Antônio de Faria Lima, ex-Presidente da Junta Militar Provisória, durante a Crise Institucional se afasta do pleito para o Governo do Rio de Janeiro e é destacado ao posto de Comandante do Estado-Maior do I Comando da Força Expedicionária Paulista, junto a ele o Brigadeiro José Vicente de Faria Lima, seu irmão mais velho, ex-Primeiro-Ministro do Império e Senador Imperial destacado ao posto de Comandante do Estado-Maior do III Comando da Força Expedicionária Paulista, enquanto para ocupar o II Comando, fora destacado o Almirante Felipe Antônio Tamandaré, descendente direto do Almirante Tamandaré, herói militar brasileiro.
Já o IV Comando da FEP, o responsável nomeado foi o Coronel Georges Youssef, ex-agente do (extinto) Serviço Reservado e atual Comandante da Força Pública de São Paulo, braço direito do Imperador Maximilien I e Comandante Conjunto da ROTA. Responsável pelo desmantelamento dos grupos políticos nazistas e seus apoiadores, por meio da Guerra Irregular.
Coronel Paulo Georges Youssef fazendo a revista as tropas da Força Pública após desembarque no Commonwealth
O General Faria Lima, o Brigadeiro Faria Lima, o Almirante Tamandaré e o Coronel Youssef se apresentam aos comandantes lapálios (inclusive ao General MacArthur) como Comandantes da Junta da Força Expedicionária Paulista para o Commonwealth.
Tropas Paulistas desembarcando próximo ao Acampamento Central Lapálio no Commonwealth
- I Comando - Tropas Terrestres: Exército Imperial (1.500 homens, três divisões de cavalaria, infantaria e artilharia)
- II Comando - Tropas Marítimas: Marinha de Guerra do Império (1.500 homens, duas esquadras navais)
- III Comando - Tropas Aéreas: Força Aérea Imperial (1.500 homens, duas esquadras aéreas)
- IV Comando - Tropas de Inteligência, Militar Especializada e Policial: Serviço Nacional de Inteligência (SNI) (350 agentes de inteligência); Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar da Força Pública de São Paulo (ROTA - 500 policiais e 25 viaturas); Regimento Montado Nove de Julho da Força Pública de São Paulo (Cavalaria de Segurança Pública - 150 policiais); Tropa de Choque da Força Pública de São Paulo (150 Policiais); Comando de Combate ao Terrorismo e Guerrilha do Exército Imperial (250 Soldados e 75 agentes) .
As funções do I, II e III Comando serão exclusivamente as de combate militar regular, enquanto a do IV Comando será a de fazer a varredura no território ocupado e a detenção de qualquer elemento suspeito ou subversivo, além da contenção de distúrbios civis e no combate a guerrilhas urbanas e rural, a chamada "Guerra Irregular".
Tropas das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, a ROTA, na Cerimônia de Despedida no Quartel Tobias de Aguiar, em São Paulo.
Mesmo tendo até pouco tempo atrás um clima de tensão entre militares paulistas e lapálios as relações por parte paulista são das melhores, assim como a recepção. O Clima de descontração faz com que em um primeiro momento nem pareça que estejam em meio a uma guerra, mas sim em algum bar entre amigos de farda. Mas isso logo passa após receberem instruções dos comandante-geral e dos comandantes dos estados-maiores, como o exercício de artilharia.
Exercício de Artilharia no Commonwealth
O General Antônio de Faria Lima, ex-Presidente da Junta Militar Provisória, durante a Crise Institucional se afasta do pleito para o Governo do Rio de Janeiro e é destacado ao posto de Comandante do Estado-Maior do I Comando da Força Expedicionária Paulista, junto a ele o Brigadeiro José Vicente de Faria Lima, seu irmão mais velho, ex-Primeiro-Ministro do Império e Senador Imperial destacado ao posto de Comandante do Estado-Maior do III Comando da Força Expedicionária Paulista, enquanto para ocupar o II Comando, fora destacado o Almirante Felipe Antônio Tamandaré, descendente direto do Almirante Tamandaré, herói militar brasileiro.
Já o IV Comando da FEP, o responsável nomeado foi o Coronel Georges Youssef, ex-agente do (extinto) Serviço Reservado e atual Comandante da Força Pública de São Paulo, braço direito do Imperador Maximilien I e Comandante Conjunto da ROTA. Responsável pelo desmantelamento dos grupos políticos nazistas e seus apoiadores, por meio da Guerra Irregular.
Coronel Paulo Georges Youssef fazendo a revista as tropas da Força Pública após desembarque no Commonwealth
O General Faria Lima, o Brigadeiro Faria Lima, o Almirante Tamandaré e o Coronel Youssef se apresentam aos comandantes lapálios (inclusive ao General MacArthur) como Comandantes da Junta da Força Expedicionária Paulista para o Commonwealth.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: E quando o Sol se põe no império...
Por toda a Commonwealth começam a surgir algumas manifestações e mesmo revoltas contra aquilo que os cidadãos chamam de imperialismo colonial de Lapália. Entretanto, pessoas de todos os espetros políticos, sejam eles comunistas, socialistas, sociais-democratas, conservadores, começam a convergir num único sentido, o Partido Legalista, cujo objetivo é realizar eleições o mais depressa possível, garantir que McHitler e D. Dinis são julgados na Comunidade por comunas e expulsar os lapálios.
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OOC: vou esperar a resposta do Lapália aqui para dizer o que o Tom Windsor e os outros fizeram.
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OOC: vou esperar a resposta do Lapália aqui para dizer o que o Tom Windsor e os outros fizeram.
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: E quando o Sol se põe no império...
Perante todo aquele preparamento lapálio e paulista, não resta outra opção à CoRCES senão render-se, no entanto apresentam uma condição, se houvesse algum julgamento contra eles ou contra McHitler seria feito na Commonwealth perante júri comunal.
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: E quando o Sol se põe no império...
Os lapálios são peremptórios nas suas condições: McHitler e companhia seriam julgados por um tribunal internacional. Quem estava ali em posição de estabelecer condições eram eles. Se os comunais os quisessem julgar também, podiam fazê-lo, mas a custódia dos prisioneiros e o veredicto final seriam da comunidade internacional. A CoRCES era muito mal vista e, quando podem, os soldados deitam a mão a tudo o que fosse documento, apreendendo-os.
Com o tempo a passar e os territórios dominados, os lapálios tentam estabelecer uma calma e tranquilidade aparente, os cidadãos podiam levar a sua vida normal que o exército não interferia. Os protestos não-violentos são permitidos, mas o nível de alerta das forças armadas é elevado. Entretanto, nas instalações do Comando Lapálio, são recebidos os oficiais paulistas. Não havia razões para discórdia, MacArthur desde logo disponibiliza os dados que os lapálios tinham até ao momento, zonas problemáticas e documentos nazis. A sugestão lapália é distribuir as tropas dos dois países pelo território todo, podendo trabalhar em articulação total. Esperava-se, assim, controlar melhor a população e prevenir possíveis atentados nazis.
Com o tempo a passar e os territórios dominados, os lapálios tentam estabelecer uma calma e tranquilidade aparente, os cidadãos podiam levar a sua vida normal que o exército não interferia. Os protestos não-violentos são permitidos, mas o nível de alerta das forças armadas é elevado. Entretanto, nas instalações do Comando Lapálio, são recebidos os oficiais paulistas. Não havia razões para discórdia, MacArthur desde logo disponibiliza os dados que os lapálios tinham até ao momento, zonas problemáticas e documentos nazis. A sugestão lapália é distribuir as tropas dos dois países pelo território todo, podendo trabalhar em articulação total. Esperava-se, assim, controlar melhor a população e prevenir possíveis atentados nazis.
A investida centra-se nas zonas rurais e na procura de fugitivos nazis. Os satélites militares são utilizados para detectar possíveis acampamentos, complementados com missões irregulares em zonas florestais e desertas. Ao mesmo tempo, em Sydney, discutia-se a questão política. O Comando dividia-se quanto à forma de organizar as eleições e os prazos a estabelecer. A primeira fase seria apenas de formação de partidos políticos. A monarquia comunal já tinham dado o que tinha a dar, mas impor uma república poderia ser problemático, tanto a nível nacional como internacional. São estas questões que fazem o Consulado e o Comando trabalhar por uma solução que tanto lhes agradasse como ao povo comunal.
Para "passar" o tempo, o Comando emite um novo decreto:
Para "passar" o tempo, o Comando emite um novo decreto:
Artigo 1º - O órgão legislativo da Commonwealth é o Parlamento Nacional. A denominação poderá ser alterada posteriormente, mas nunca com prejuízo da soberania legislativa deste órgão.
Decreto 2-A de 1 de Fevereiro de 2013 dos Estados da Commonwealth
Artigo 2º - O Parlamento Nacional divide-se em Câmara dos Deputados e Senado. As denominações não são vinculativas.
Artigo 3º - As eleições para este órgão são realizadas por voto directo, livre, universal e secreto.
Artigo 4º - As eleições terão lugar dentro de 5 meses. (ooc: até criar as condições para isso, e dependendo do desenrolar do rp)
Artigo 5º - A formação de partidos políticos não-extremistas é permitida. O registo dos partidos terá início dentro de 3 semanas. (ooc: se houver estabilidade na região, o Commonwealth, enquanto jogador, poderá avançar com nomes e ideais políticos)
Artigo 6º - Antes da realização das eleições legislativas, o Governo Provisório da Commonwealth poderá decidir realizar uma série de referendos de carácter político.
Artigo 7º - O Governo da Commonwealth será escolhido em função dos resultados eleitorais.
Artigo 8º - O Senado terá eleições próprias, em data e condições a definir.
Artigo 9º - Este decreto tem força de lei e os seus artigos não são revogáveis.Em vigor à data da publicação.
Para garantir uma completa transparência nas eleições, todos os países democráticos do mundo (ooc: tudo menos Nova Salvador e Astártia) poderão ter representantes nas mesas eleitorais. Esperavam-se, especialmente, representantes de governos como a Galiza e Almada, vistas como democracias plenas.
Lapália- Mensagens : 645
Re: E quando o Sol se põe no império...
Todos os monarcas, herdeiros e membros do Comité Restaurador apontando uma arma à própria cabeça lançam um ultimato: "Ou somos julgados na Commonwealth por comunas ou só saímos daqui mortos!" Estavam lançados os dados, falta saber o jogo que o Consulado vai fazer...
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Entretanto, e ao abrigo do Decreto 2-A, o Partido Legalista recebe cada vez mais e mais filiados e oficializa-se junto às autoridades lapálias. É criada a Juventude Nacional e publicada a plataforma política do Partido, que passa pela "Manutenção da unidade do território nacional, da independência e autonomia totais dos territórios comunais e pela entrega total do poder ao povo, através da convocação dos Estados Gerais, no sentido de elaborar um novo texto constitucional, pautando-se ele pelo regime que a população considerar adequado e não limitado à monarquia."
ooc: Vou assumir que tu não os prendeste e que ainda não tomaste Sydney, uma vez que acho que devo ter uma última palavra a dizer em relação à reação deles perante a tua ocupação de Sydney.
Quero ver como explicas a morte de 7 monarcas, mais 29 herdeiros e mais 57 membros do Comité Restaurador...
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Entretanto, e ao abrigo do Decreto 2-A, o Partido Legalista recebe cada vez mais e mais filiados e oficializa-se junto às autoridades lapálias. É criada a Juventude Nacional e publicada a plataforma política do Partido, que passa pela "Manutenção da unidade do território nacional, da independência e autonomia totais dos territórios comunais e pela entrega total do poder ao povo, através da convocação dos Estados Gerais, no sentido de elaborar um novo texto constitucional, pautando-se ele pelo regime que a população considerar adequado e não limitado à monarquia."
ooc: Vou assumir que tu não os prendeste e que ainda não tomaste Sydney, uma vez que acho que devo ter uma última palavra a dizer em relação à reação deles perante a tua ocupação de Sydney.
Quero ver como explicas a morte de 7 monarcas, mais 29 herdeiros e mais 57 membros do Comité Restaurador...
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: E quando o Sol se põe no império...
OOC: 93 marquesinhos, princesinhas e demais meninos queques a se suicidarem para não entregar o ditador a um tribunal internacional, ditador ao que supostamente odiavam por tudo o que lhes fez? Pelo que levamos visto, nem os nazistas mais fervorosos estiveram dispostos a tanto por salvar a pele do McHitler. Afinal o sindicato de marquesinhos confirma sem lugar a dúvidas em qué bando estava, e que a sua "luta" contra McHitler era outra das muitas peças teatrais do régime . Qué final mais vergonhoso para as monarquias da Commonwealth, pá...Commonwealth escreveu:Todos os monarcas, herdeiros e membros do Comité Restaurador apontando uma arma à própria cabeça lançam um ultimato: "Ou somos julgados na Commonwealth por comunas ou só saímos daqui mortos!" Estavam lançados os dados, falta saber o jogo que o Consulado vai fazer...
[...]
ooc: Vou assumir que tu não os prendeste e que ainda não tomaste Sydney, uma vez que acho que devo ter uma última palavra a dizer em relação à reação deles perante a tua ocupação de Sydney.
Quero ver como explicas a morte de 7 monarcas, mais 29 herdeiros e mais 57 membros do Comité Restaurador...
Re: E quando o Sol se põe no império...
A resposta dos soldados é clara, face à chantagem: "matem-se, torturem-se, façam o que quiserem, mas desta sala decerto não sairão livres". Havia outros soldados a filmar aquela situação que, a não ser real, só podia ser dum filme de comédia... Ou duma tragédia surreal, ninguém sabia, mas o espanto era grande. Na improvável situação dum suicídio colectivo, talvez o maior da época contemporânea, o mundo perceberia a verdadeira filiação dos monárquicos comunais... Certo, certo, é que os lapálios estavam prontos para ambas as situações, até mesmo para o caso de lhes apontarem as armas: uma fileira de soldados estava de espingardas em riste em direcção aos monárquicos...
Lapália- Mensagens : 645
Re: E quando o Sol se põe no império...
Comunicado Público
A Ingerência Lapália e o claro desrespeito a vontade do povo austríaco, bem como a sua soberania geram repulsa ao Império de Nova Salvador
Os "criminosos" austríacos devem ser julgados POR SEU PRÓPRIO POVO e apenas por eles, sendo resguardado o direito a ampla defesa e ao contraditório.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: E quando o Sol se põe no império...
McHitler dá um passo à frente e diz aos outros:
- Vocês não têm que fazer isto, a culpa é toda minha!
O Imperador D. Dinis responde-lhe:
- Mas isso seria o triunfo da mentira, se alguém vai morrer sou eu.
Tom Windsor arrancando as armas das mãos dos dois diz:
- Na minha perfeita consciência não posso deixar isso acontecer, quem morre sou eu.
O Papa Bartolomeu, vendo aquela discusão chega-se à frente e diz:
- Eu morro.
- Mas Vossa Santidade...
- Eu sou um homem de fé velho, já não sirvo de nada. Deus me salve!
E dizendo isto dispara, caindo no chão morto. Angela Windsor deixa-se cair ao lado dele e começa a chorar. O Papa tinha sido o seu mentor. Ainda levanta a cabeça, e lavada em lágrimas, grita para os lapálios:
- Se era isto que queriam, estão de parabéns!
- Vocês não têm que fazer isto, a culpa é toda minha!
O Imperador D. Dinis responde-lhe:
- Mas isso seria o triunfo da mentira, se alguém vai morrer sou eu.
Tom Windsor arrancando as armas das mãos dos dois diz:
- Na minha perfeita consciência não posso deixar isso acontecer, quem morre sou eu.
O Papa Bartolomeu, vendo aquela discusão chega-se à frente e diz:
- Eu morro.
- Mas Vossa Santidade...
- Eu sou um homem de fé velho, já não sirvo de nada. Deus me salve!
E dizendo isto dispara, caindo no chão morto. Angela Windsor deixa-se cair ao lado dele e começa a chorar. O Papa tinha sido o seu mentor. Ainda levanta a cabeça, e lavada em lágrimas, grita para os lapálios:
- Se era isto que queriam, estão de parabéns!
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: E quando o Sol se põe no império...
OOC: estive a ler outra vez toda a história, e ainda não percebi por qué é que o Papa se matou. Ele tinha sido o único de toda essa malta de palermas que tinha tido valor para enfrontar-se publicamente a McHitler e tinha arriscado sua vida, enquanto o Imperador o tinha impulsado e apoiado (ao McHitler) e tinha sido o seu "cúmplice necessário" até que se arrepentiu (mas apenas porque McHitler já não obedecia as suas ordens, não por outro motivo), e os demais marquesinhos fugiam para Lapália a mendigar ajuda, porque eles não tinham valor na altura para pegar numa arma contra a ditadura, e apenas formaram o CoRCES quando Lapália começou a agir. Aliás, além do Papa (que suponho que fez o que fez porque virou louco nas prisões de McHitler), NENHUM dos que está aí arriscou NADA contra o regime enquanto o McHitler assasinava y escravizava cidadãos da Commonwealth por milhares. E agora, para salvar o tirano criminoso, estão todos dispostos para estes actos ridículos de "heroísmo" melodramático... e aínda quererão passar à história como heróis do seu povo. Isto já é surrealista de mais.
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