E quando o Sol se põe no império...

Desde o início da Guerra Marroquina, ou Guerra Louca, como já é apelidada pelos cidadãos da Commonwealth, que se vive uma grande tenção entre o Comissariado e o Imperador. Primeiro foi a invasão de Arzila sem consulta ao Conselho Imperial, depois a Moção Parlamentar e ainda os republicanos... O Imperador estava farto de ser o brinquedo dos sucessivos primeiros-ministros e por isso decidiu fazer uso, finalmente, dos poderes que eram seus por direito. Demitiu todo o Comissariado e dissolveu as Grandes e Gerais Cortes, usando um velho e já "esquecido" artigo da constituição, "Se a unidade nacional ou a aplicação desta constituição for colocada em risco, por qualquer governo ou legislatura, garante-se o direito e o dever do Imperador de os dissolver ou demitir e convocar o Conselho Imperial, que em conjunto com ele formará a legislatura e o governo nacionais até que toda a situação seja regularizada.", e seguindo à risca a constituição convocou também o Conselho Imperial. DO mesmo modo, ordenou a imediata retirada de todas as tropas de Marrocos, e a eliminação de qualquer relação da Commonwealth com o Estado Democrático de Marrocos, inclusive com a demissão do seu Presidente, que é também o Sultão do Brunei.

Os republicanos que já estavam "pelos cabelos", aproveitaram a atual situação para finalmente se revoltarem. Assim, enormes multidões puseram-se à porta do Palácio Imperial D. Manuel, residência oficial do Imperador e onde estava reunido o Conselho Imperial, para manifestarem contra o que eles consideravam ser "uma violação fatal dos direitos dos cidadãos". Alguns começaram a avançar para a luta armada, tendo nessa manifestação sido feridos 5 elementos da PES (Polícia do Estado de Sydney), dois deles mortalmente. O Imperador, em resposta, convenceu o Conselho Imperial a decretar estado de sítio. Está montado o cenário para a primeira guerra civil da Commonwealth.

Os envolvidos políticos são:

Pela manutenção da Constituição, tal como está:
Deputado Jorge Brian (PPGC, Partido Popular pela Glória da Coroa)
Deputado George Abraham (PPGC)
Comandante das Armas da Commonwealth Sam Lincoln
Sultão Hassanal Bolkiah do Brunei
Rainha Elizabeth II Windsor da Austrália
Papa Bartolomeu I (apesar de se manter oficialmente neutro, fez várias declarações a favor do Imperador e da necessidade "absoluta" de "manter a ordem legal tal como é")

Pela manutenção da Constituição, com modificações e modernizações:
Imperador D. Dinis II
Grã-Duquesa Beatrix I Orange-Nassau de Sumatra
Rei Lei Ho do Novo Ceilão
Deputado Alfred Agostinho (PGP, Partido Geral do Povo)
Deputada Maria de Hesse e Bragança (PGP) "A mulher mais poderosa da Commonwealth"
Deputado John Hammond (BEP, Bloco da Esquerda Popular)
General Marcos Pinto
Almirante João Lincoln

Pela instauração da República:
1º Cônsul Albert Sam Washington da Nova Zelândia
Príncipe Abduramani III Iofna da Nova Guiné
Dr. Peter Vasques (MRN, Movimento Republicano Nacional/Republican Marchers)
Prof. James Wasington (MRN/RM)
Almirante Pedro de Vasconcelos
Coronel Kizua Keza

Os republicanos controlam totalmente a República da Nova Guiné e o Consulado da Nova Zelândia. O Brunei tornou-se o ponto forte dos Monarquistas Moderados, que apoiam a manutenção da constituição tal como ela está, e controlam também partes do Grão-Ducado de Sumatra. Os Monarquistas Reformadores, que defendem a reforma da constituição, controlam o restante território de Sumatra, as zonas Costeiras da Austrália e o Estado da Cidade de Sydney, o Deserto Australiano é controlado por republicanos.

A partir de Sydney o Imperador organiza alguns "Batalhões de Libertação" constituídos tanto por populares quanto por militares com a intenção de tomar o Deserto aos republicanos. OS avanços são difíceis e lentos devido às condições inóspitas do deserto. Entretanto os monarquistas reformadores e os moderados chegaram a acordo sobre a necessidade de eliminar os republicanos, começando-se a deslocar os batalhões, frotas e esquadras fiéis à monarquia para a Nova Zelândia e para a Nova Guiné, que são os pontos fortes dos republicanos. Entretanto o Grão-Ducado de Sumatra cai definitivamente nas mãos dos reformadores. Teme-se agora uma intervenção das duas antigas forças colonizadoras da Commonwealth, Portugal e Lapália (ooc: se não te importares, claro... é a forma que arranjei para se justificar que se fale inglês na austrália).

ooc: Claro, isso até vai de acordo com a ideia como eu imagino a história de Lapália.

Com a situação a dificultar-se na Nova Zelândia e na Nova Guiné, os republicanos começam a destacar todas as suas forças que enviam para submeter o Novo Ceilão. Entretanto em Sydney os protestos republicanos aumentam a cada dia e algumas pessoa começam já a fazer barricadas.

No meio de toda a confusão começam a aparecer por toda a Commonwealth manifestações do auto-intitulado "Partido Nacional-Socialista dos Povos Livres" liderado por Adolfo McHitler. Os monarquistas reformadores não tardaram a alinhar-se com esta nova fação, que chamam de populista, enquanto que tanto os monarquistas constitucionais como os republicanos os chamam de fascistas. E dizem que o que está acontecer é apenas uma preparação para a Terceira Guerra Mundial, ao lembrarem que na altura foi Benito Mussolini do Partido Fascista Imperial que liderou o governo da Commonwealth.

Volveram 10 dias desde a invasão republicana do Novo Ceilão que foi totalmente submetido. Os protestos republicanos não param de aumentar em Sydney, mas agora a polícia tem uma ajuda preciosa, as Tropas de Assalto de McHitler foram promovidas a "ajudantes da polícia" e distribuem pancadaria à vontade. Enquanto que não o possam fazer, a polícia recebeu ordens expressas para "fechar os olhos" em relação à situação. O deserto está de volta sob o controlo do Governo de Sydney.

A pressão começa a aumentar sobre os republicanos na Nova Zelândia e o Príncipe da Nova Guiné em conjunto com o 1º Consul da Nova Zelândia assinaram o "Acordo de Port Moresby" no qual evocavam o direito constitucional de os estados federados abandonarem a Commonwealth e proclamaram os Estados Confederados da Oceânia. Ao fazerem-no seguiram um protocolo "picuinhas" chegaram ao cumulo de publicarem um decreto em que abandonavam oficialmente o formato 2:3 das bandeiras que era usado e adotaram o formato 1:2.

Ao saber da proclamação dos Estados Confederados, o Imperador emitiu a "Bula Renovatio Imperii", a nova constituição da Commonwealth. Aumentava o poder do Imperador, dividia as cortes em duas câmaras, eliminava o Comissariado, e colocava Adolfo McHitler no cargo de Chanceler da Commonwealth, o novo título do chefe de governo, por tempo indeterminado. Ao mesmo tempo convocou eleições em que só poderiam participar 3 dos 7 partidos da Commonwealth, pois todos os outros eram considerados inconstitucionais. Podia participar o Partido Nacional-Socialista dos Povos Livres (nazismo moderado), o Partido Geral do Povo (centro-direita) e o Partido Popular pela Glória da Coroa (extrema direita, fascismo). Os outros quartos partidos emitiram uma nota conjunta em que diziam que lamentavam a posição do imperador mas que não fariam uso das armas, apesar de anunciarem que iriam participar nas eleições presidenciais dos Estados Confederados.

Era agora comum ver os mais conservadores do governo de Sydney, tanto cristãos como muçulmanos, a rezarem para que Portugal e Lapália não apoiassem a Confederação.

ooc: nazismo moderado

OOC:

Almada escreveu:ooc: nazismo moderado

Aqui quando se diz nazismo moderado pretende-se dizer que é como um regime nazi mas sem a parte da perseguição aos judeus, homossexuais... Temos no entanto as Tropas de Assalto e as SS, bem como a saudação romana e todas as características da Alemanha nazi. Temos inclusive um lider nas SS que é obcecado com uma antiga religião celta que veio das Terras do Norte - Framsta.

IC: Resposta Oficial do Chanceler da Commonwealth a Lapália:

Estimados senhores,

Como sabeis a nossa Comunidade dos Estados Livres enfrenta um momento de caos social e político. E a única forma que o Conselho Imperial encontrou para restabelecer a ordem foi assumir o controlo total. Decerto que na história do vosso mui nobre país também foi necessário em algum momento o monarca assumir o controlo total para garantir a prosperidade.
Sua Majestade Imperial decidiu então dar-me a mim e ao meu partido a honra de gerir os assuntos do estado durante este difícil período. E enquanto for necessário aqui continuarei a servir o meu país. Mas não há ninguém quer nesta Comunidade dos Estados Livres quer em qualquer outro recanto deste mundo mais desejoso do que eu para restabelecer a ordem democrática no meu país.
Portanto consideraríamos uma intervenção militar uma afronta à ordem constitucional estabelecida e uma tentativa de prolongar a Guerra Civil.

Atenciosamente,
Adolfo McHitler
Chanceler da Comunidade dos Estados Livres

Inicia-se o cerco a Wellington, capital da Nova Zelândia. Entretanto algumas forças são deslocadas para o Novo Ceilão, onde a presença republicana é fraca e se observam motins diários dificilmente contidos. Correm rumores de que os republicanos mataram o Rei Lei Ho. O Imperador declarou que sendo isso verdade levanta a ordem dada ao exército em que definia que deveriam evitar a todo o custo mortes, civis ou militares. Entretanto o antigo Corps Fénix, agora renomeado para Guarda Pretoriana pelo Chanceler, descobriu que o Governador da Nova Zelândia tinha deixado os Estados Confederados sem no entanto descobrir o local para onde partira.

Entretanto no meio disto tudo o Chanceler promulga o Ato de Soberania, Reforma e Defesa do Império Austríaco (ooc: vem da palavra "austral"). Este ato vem declarar a Bula Renovatio Imperii anulada e estabelecer todo uma nova estrutura político-administrativa e uma tentativa de alteração da mentalidade da sociedade. Entre os pontos mais marcantes está a oficialização da saudação romana como a nova continência das Forças Armadas, bem como a sua recomendação, em nome dos "bons costumes", para saudação civil. Introduz também o inglês como a única língua oficial da Commonwealth, reconhecendo o Latim como língua cerimonial. Existem enormes reformas na educação de forma a incutir um espírito patriótico e um tanto conservador aos mais novos. Cria-se a Juventude Hitleriana, que prepara os que assim quiserem para serem membros da Guarda Pretoriana (ooc: as nossas SS) ou da Legião Austríaca (ooc: as SA). A Bandeira, o Hino e o Lema Nacional também foram atualizados (seguem em anexo), bem como a moeda, que é agora o Marco Austríaco. As Grandes e Gerais Cortes foram renomeadas para Dieta Imperial. O Estatuto Federal, que regula o funcionamento político-administrativo dos estados federados, também foi atualizado perdendo os estados vários poderes para o governo central, nomeadamente a independência administrativa das Forças Armadas e poderem aprovar um orçamento estatal sem ser apresentado ao Governo Central e às Cortes. O Chanceler manteve no entanto todos os poderes do Imperador, conforme a Bula Renovatio Imperii. Oficialmente o Imperador passa a ser chamado de Kaiser, mas é também comum ouvir-se César ou Czar.

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(2 semanas depois)

Enquanto em Sydney milhares de pessoas festejavam a estabilidade alcançada com as ações do Chanceler, nomeadamente o já famoso Ato de Soberania, Reforma e Defesa do Império Austríaco, conhecido pela população como Ato da Salvação, Wellington caía às mãos do Exército Imperial. No Novo Ceilão a situação está mais complicada, pois descobriu-se que o Rei Lei Ho não só está vivo, como declarou a independência do Reino do Novo Ceilão ao saber das reformas levadas a cabo na Commonwealth. Os poucos batalhões que foram enviados para lá viram-se obrigados a retirar devido aos constantes motins da população e às derrotas consecutivas frente ao Exército Real, que apesar de pequeno conta com vários guerreiros de topo que seguem a filosofia samurai do Japão e devido ao apoio maciço da população.

Definiram-se agora as prioridades: tomar a Nova Zelândia e depois o Novo Ceilão e com isto tentar obrigar o Congresso Popular dos Estados Confederados a assinar a reunião ao Império, tentando derramar a menor quantidade de sangue possível.

Anexo I (Bandeira):


Anexo II (Hino):


Anexo III (Lema): Pelo Povo, Pelo Império e pelo Kaiser

(6 meses depois)
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Toda a parte continental da Nova Zelândia está sob controlo de batalhões da Legião Austríaca que foram enviados para lá após a retirada do Exército Imperial para "reeducar" a população de acordo com os novos padrões do Império. Foram enviados professores, formados pela Universidade de Sydney de acordo com a nova ideologia, para as escolas e universidades neozelandesas. Foi iniciada uma campanha de propaganda para incutir um espírito patriótico às pessoas. A ideologia do regime baseia-se nos seguintes pontos:

• a pessoa do Imperador é sacra e inviolável, e este deve trabalhar para o progresso da nação, sendo o interprete da razão esclarecida;
  
• as mulheres são membros igualitários da sociedade, ou seja, na sociedade as mulheres são tão importantes quanto os homens (tradicionalmente na commonwealth as mulheres costumavam ser donas de casa e os maridos é que trabalhavam);
  
• para se ser um bom membro da sociedade deve-se ter um emprego e altos padrões de moral;
  
• o indivíduo é a base da sociedade, mas esta só se mantém quando os indivíduos se unem e trabalham em conjunto para o progresso e concretização de um objetivo;
  
• a homossexualidade é legal e deve ser aceite por todos (A Igreja Católica Apostólica Livre, por Bula de Sua Santidade, passa a efetuar casamentos homossexuais);
  
• todas as profissões são necessárias e nobres;
  
• um aluno, maior de 16 anos, que não tenha interesse em ir para a escola, deve ser enviado para uma corporativa do estado, de forma a não afetar o rendimento dos outros e contribuir para o desenvolvimento da nação;
  
• todos devem, de alguma forma, contribuir para ajudar a Legião Austríaca ou a Guarda Pretoriana;
  
• é um dever moral do cidadão participar no processo político da nação.

Todos estes pontos são resumidos em quatro: "Força através da disciplina, Força através da comunidade, Força através da ação, Força através do orgulho"


O objetivo do Reichskanzler é agora submeter as ilhas da Nova Zelândia e depois avançar para o Novo Ceilão.

Lapália escreveu:As recentes notícias de Oriente deixam o Consulado completamente boquiaberto. Os nazis haviam-se mascarado de bons da fita, o que arrasava o argumento lapálio da não-democracia. Para além disso, o regime ganhava simpatia internacional. Os planos de invasão são imediatamente suspensos. Por agora, só restava esperar por uma falha nazi...

ooc: eles nao se mascararam de coisa nenhuma, afinal eu nunca tinha dito que eles não eram assim . O que eu estou a tentar fazer é aplicar a minha visão de um nazismo prefeito.

ooc: Acho que tiraste o sentido á palavra Nazi... Autoritarismo Politico e Liberalismo Social...

Commonwealth escreveu:

Lapália escreveu:As recentes notícias de Oriente deixam o Consulado completamente boquiaberto. Os nazis haviam-se mascarado de bons da fita, o que arrasava o argumento lapálio da não-democracia. Para além disso, o regime ganhava simpatia internacional. Os planos de invasão são imediatamente suspensos. Por agora, só restava esperar por uma falha nazi...

ooc: eles nao se mascararam de coisa nenhuma, afinal eu nunca tinha dito que eles não eram assim . O que eu estou a tentar fazer é aplicar a minha visão de um nazismo prefeito.

ooc: A opinião do Consulado é que as intenções dos nazis são más e que isto é só fachada...

Saskatchewan escreveu:ooc: Acho que tiraste o sentido á palavra Nazi... Autoritarismo Politico e Liberalismo Social...

Mas é isso mesmo qu está a acontecer! O Reichstag nao pode mexer uma palha sem autorizaçao do imperador, que é como quem diz o Mr.McHitler HAHAHAHA E depois temos este enorme liberalismo social, com os gays, a inclusão das mulheres.
O regime pode ser autoritário sem ter censura ou uma polícia secreta que mate os opositores

Lapália escreveu:

Commonwealth escreveu:

Lapália escreveu:As recentes notícias de Oriente deixam o Consulado completamente boquiaberto. Os nazis haviam-se mascarado de bons da fita, o que arrasava o argumento lapálio da não-democracia. Para além disso, o regime ganhava simpatia internacional. Os planos de invasão são imediatamente suspensos. Por agora, só restava esperar por uma falha nazi...

ooc: eles nao se mascararam de coisa nenhuma, afinal eu nunca tinha dito que eles não eram assim . O que eu estou a tentar fazer é aplicar a minha visão de um nazismo prefeito.

ooc: A opinião do Consulado é que as intenções dos nazis são más e que isto é só fachada...

Nao te preocupes.. declara-nos guerra... e vê como é que tu ficas visto perante o resto do mundo! I LOVE DIPLOMACY HAHAHAHAHA

Commonwealth escreveu:

Lapália escreveu:

Commonwealth escreveu:

Lapália escreveu:As recentes notícias de Oriente deixam o Consulado completamente boquiaberto. Os nazis haviam-se mascarado de bons da fita, o que arrasava o argumento lapálio da não-democracia. Para além disso, o regime ganhava simpatia internacional. Os planos de invasão são imediatamente suspensos. Por agora, só restava esperar por uma falha nazi...

ooc: eles nao se mascararam de coisa nenhuma, afinal eu nunca tinha dito que eles não eram assim . O que eu estou a tentar fazer é aplicar a minha visão de um nazismo prefeito.

ooc: A opinião do Consulado é que as intenções dos nazis são más e que isto é só fachada...

Nao te preocupes.. declara-nos guerra... e vê como é que tu ficas visto perante o resto do mundo! I LOVE DIPLOMACY HAHAHAHAHA

.....isto vai acabar bem mal está-se a ver. É quase como quando eu comecei a jogar isto e arranjei forma de insultar Roma (o principal poder militar) com uma nação com 1/100 do seu poder militar (sem exagero, nada como a saudosa Peterandia ), o resultado: Levei na boca, perdi a Escócia, que depois se converteu no regime fantoche de McMillan....É mesmo quase uma repetição

Não sei, afinal de contas agora os nazis são tão libertários, já não há grandes razões para uma guerra...

ooc: aquela manobra do "6 meses depois" é ilegal. Se algum jogador quisesse agir no entretanto esse post tinha que ser anulado. Atenção a isso.

Almada escreveu:ooc: aquela manobra do "6 meses depois" é ilegal. Se algum jogador quisesse agir no entretanto esse post tinha que ser anulado. Atenção a isso.

Desculpa não sabia, é mesmo só pra manter um controlo do tempo que vai passando...

Commonwealth escreveu:

Almada escreveu:ooc: aquela manobra do "6 meses depois" é ilegal. Se algum jogador quisesse agir no entretanto esse post tinha que ser anulado. Atenção a isso.

Desculpa não sabia, é mesmo só pra manter um controlo do tempo que vai passando...

ooc: se nenhum outro jogador se importar, pode ser feito, mas se alguém quiser intervir, o tempo tem que passar normalmente para dar essa oportunidade, não podem haver saltos de meses.

O Novo Ceilão cai às mãos do Exército Imperial com a decapitação do Rei Lei Ho, ordenada por McHitler. Ao saber disto o Imperador, amigo pessoal do Rei, emitiu um decreto onde comunicava ao Reichstag a demissão do Chanceler McHitler. Mas as coisas não correram como ele pensava e mal a notícia chegou ao Reichstag grupo parlamentar do PNSPV reuniu de emergência e, com o apoio do PGP, fez passar uma moção no Conselho Imperial onde se decretava a prisão do Imperador pelos crimes de Lesa Pátria e Alta Traição ao Estado Federal. Só agora é que o Imperador percebeu o erro que cometeu ao dar tanto poder a McHitler. Agora, sem poderes políticos e com a inimizade da população, restava-lhe rezar para que alguém depusesse o regime.

McHitler envia um ultimato aos Estados Confederados: ou se rendem ou é garantido um genocídio. A confederação recusou o ultimato. No mesmo momento dezenas de aviões da Força Aérea Imperial começam a bombardear Port Moresby, capital dos Estados Confederados. Numa famosa declaração McHtiler disse: "Já chega desta palhaçada! Às armas! Eles escolheram o seu destino, pois bem, que morram!" Não tardou muito já Port Moresby, toda destruída, estava sob controlo da Legião Austríaca. Nos dias seguintes toda a Nova Guiné estava sob o controlo desta força paramilitar. Rapidamente o Reichskanzler McHitler tratou de assegurar que nenhuma informação chegava aos ouvidos dos lapálios. Emitiu o Decreto Geral sobre os Estados Submetidos, onde fechava as fronteiras dos estados que estavam a ser, como ele diz, "reformados" pela Legião Austríaca. Depois ordenou a construção de campos de concentração, onde tenciona escravizar a população negra em fábricas gigantes ao estilo astártio.

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McHitler reuniu um grupo de legisladores, alguns deles vindos da Astártia, e começou a elaborar uma nova constituição para a Commonwealth, a 3ª em 7 anos.

ooc: Ninguém sabe de um genocídio de 85 milhões de negros? E nem o Hitler verdadeiro conseguiu matar tanta gente...

Lapália escreveu:ooc: Ninguém sabe de um genocídio de 85 milhões de negros? E nem o Hitler verdadeiro conseguiu matar tanta gente...

É possível que tenha exagerado um bocadinho grande. Mas por exemplo só se soube dos campos de concentração depois da WWII.

Commonwealth escreveu:

Lapália escreveu:ooc: Ninguém sabe de um genocídio de 85 milhões de negros? E nem o Hitler verdadeiro conseguiu matar tanta gente...

É possível que tenha exagerado um bocadinho grande. Mas por exemplo só se soube dos campos de concentração depois da WWII.

Os aliados só quisseram saber depois da guerra, mas durante a guerra houve sinais suficientes que não quisseram ver, e as perseguições eram coisas sabidas antes da guerra.

Aliás, por pura probabilidade, quando se tenta exterminar a milhões de pessoas sempre há alguém que consegue fugir e contar ao mundo o que acontece. E ainda mais se a Nova Guiné não estava controlada pelos fascistas desde o começo e era possível fugir perante o avanço da Legião Austriaca: os refugiados são uma importante fonte de informação. Além disso, para matar milhões é necessária muita gente a trabalhar nisso (embora depois da guerra os alemães disseran aquilo de "tudo o fez o Hitler sozinho, nós não sabiamos").