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Galiza, hora zero

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Mensagem  São Paulo Ter maio 29, 2012 11:25 pm

OOC: Não vai continuar?!
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Mensagem  Galiza Qua maio 30, 2012 6:47 am

OOC: até final da próxima semana estou muito ocupado e a coisa vai ir devagar.
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Mensagem  Galiza Seg Jun 25, 2012 10:25 pm

Nova Salvador escreveu:
Império de Nova Salvador
Distrito Imperial de Salvador
Palácio 2 de Julho

Convite:

O Império de Nova Salvador vem por meio desta carta convidar o Chefe de Estado de Galiza para o Casamento de Sua Majestade Imperial Gabriel Bertochi I Imperador Perpétuo de Nova Salvador com Sua Alteza Donna Bruna Furlan, Vice-Rainha de Almeida Braz

Sem mais,

Ap. Estevam Hernandes
Ministro das Relações Exteriores
Este convite do governo soteropolitano gera uma controvérsia jurídica não pequena dentro do Conselho Geral. O convite está dirigido ao “Chefe do Estado de Galiza”, e na situação de governo provisório na que está a Galiza, não há um Chefe de Estado identificável.

Oficialmente as leis supremas em vigência são a Constituição Espanhola de 1978, o Estatuto de Autonomia da Galiza de 1981 e o Decreto Constitutivo do Conselho Geral deste ano. Segundo a Constituição, o “Chefe de Estado de Galiza” é o Rei de Espanha... mas já não há Rei: nem Rei, nem herdeiro, nem Regente... e a Constituição não diz mais nada. Mas o Estatuto diz que o Presidente da Xunta é o máximo representante do Estado (o Estado Espanhol) na Galiza.

O Conselho decíde finalmente, depois de horas discutindo e dando voltas ao assunto, que irá ao casamento o Presidente da Xunta, o senhor Carballo (a Xunta considera que há que aceitar o convite, pois há uma comunidade de milheiros de galegos em Nova Salvador e seria um gesto muito descortês não responder). Também se decide que há que nomear um representante permanente, igual que em Portugal, a Gothia e Piritaninga.

Mas devido aos “melindres” de parte do Conselho Geral que fazem questão de que a Galiza não é uma Galiza soberana, mas é parte do Reino de Espanha (embora este seja um estado fenecido), decide-se também que o senhor Carballo irá ao casamento... mas não como Chefe do Estado “técnicamente”, mas como “Representante interino do Estado” (entendido como Estado Espanhol).

Contudo, já dentro da Xunta e do próprio Conselho Geral, começa a haver vozes autorizadas que já estão um bocado cansas de manter esta ficção de que a Galiza não é, face ao exterior, a Galiza. O debate é moito mais aberto no Parlamento e na imprensa: são cada vez mais os que consideram que, visto que o velho Reino de Espanha se afundiu no colapso e o mais provável é que nunca se volva erguer, a Galiza deveria sempre cortar as ligações com essa “ficção jurídica” de seguir sendo uma região autónoma (“autónoma de ninguém”, diz algúm dirigente galeguista) e assumir oficialmente o que já é de facto: uma nação soberana e independente.

Um colunista de um jornal galeguista cria uma expressão sucedida para se referir ao que acontece na Galiza: a “Síndroma do Regente de Gondor”. Seguindo a metáfora da novela de Tolkien, o Conselho Geral é o regente de um reino que está a aguardar pelo retorno de um Rei (o estado espanhol) que não há voltar por séculos, mas que por um juridicismo absurdo mantém o “reino” nessa situação de “provisionalidade” que já é “normalidade”.

Apesar disso, há um importante sector político e de opinião profundamente “espanholista” que se opõe firmemente a qualquer tipo de “declaração de independência” ou coisa do estilo: além das súas próprias convicções sobre que a súa nação é Espanha (e Galiza é apenas uma região), também pesa na súa opinião o facto de levarem décadas contrariando aos galeguistas: aceitar agora a soberanía sería uma cessão ante as teses dos rivais que não podem consentir (aínda que seja imposta pela realidade).

Mas dentro de pouco tempo haverá que tomar uma decissão. O decreto pelo que se constituiu o Conselho Geral (no seu artigo 11º) dava um prazo, para estabilizar a situação; depois desse prazo, que estava próximo a se cumprir (e com a situação aceitávelmente estabilizada), o Conselho devia entregar os seus poderes especiais ao Parlamento, e este havia decidir qual sería o futuro do país. O mais provável é que se convoquem eleições a uma assembléia de tipo constituínte na que se decida “o qué vai ser a Galiza”. E já todos estão a pensar nessa assembléia e nessas eleições. Mas aínda vai haver muita discussão e até certa tensão até a altura.
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Mensagem  Portugal Sáb Jun 30, 2012 8:18 am

A imprensa portuguesa que alinha pelo Neo-Setembrismo critica severamente a postura "mole e comprometida" do actual governo da Galiza. O "Síndroma do Regente de Gondor", termo usado por um colunista galego, é um termo de amplo espectro aplicado pelos jornalistas para criticar o actual governo. Na visão dos Neo-Setembristas, com rei ou sem rei, a Galiza deve-se de assumir como um "Estado Independente", e não esperar pelos "Fantasmas", porque os "mortos veneram-se, mas não governam" diziam os colunistas do "Aurora de Setembro".

Já os Integralistas Lusitanos elogiam a postura dos Galegos em aguardar o regresso do Rei, pois consideram isso um "acto de honra para com o soberano".

Duas visões chocam-se na imprensa portuguesa, a revolucionária Neo-Setembrista que exorta a uma emancipação da Galiza numa autêntica onda de Primavera dos Povos, e os Integralistas Lusitanos que no seu tradicionalismo não conseguem conceber a inexistência da multissecular Espanha.

Nos meios mais radicais Neo-Setembristas, directamente conectados ao nacionalismo galego de vanguarda, até assumem que o colapso da Espanha "foi um favor para Portugal" na medida em que "Espanha era um Estado predatório que nunca assumiu a independência de Portugal de bom grado", e "os galegos são irmãos dos portugueses, ao contrário dos Godos, e irmão que ama irmão preocupa-se com ele".

Por um lado, os Neo-Setembristas procuram obter a hegemonia política. No seu imaginário político, eles são os arautos da Liberdade e da Razão, o que faz com que assumam uma postura de Liberalismo Internacionalista e militante, altamente empenhado na emancipação dos povos, o que lhes confere uma faceta de Revolucionários. Para eles, o Liberalismo nunca foi concretizado em pleno e ainda há muito que fazer para libertar a humanidade das trevas da ignorância e da tirania.
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Mensagem  Galiza Seg Jul 23, 2012 7:38 pm

Os mêses passaram e as coisas estavam melhor na Galiza. Se calhar o que acontecia era que fóra estavam pior, se calhar era sorte, se calhar eram as medidas económicas da Xunta e do Conselho Geral. Mas o periodo de provisionalidade ía rematar e o Conselho Geral podia apresentar uns resultados sucedidos.

Desde a “queda espanhola” as coisas mudaram totalmente. Antes dela, uma grave recessão económica, as políticas de restrição do gasto público e retalhamento de serviços com a que o Governo Espanhol tinha respondido, e a acção repressiva contra os protestos gerados, levaram ao estalido social e a uma verdadeira revolução nas ruas. Depois de constituido o Conselho Geral, começaram políticas totalmente opostas, para acalmar a situação. A Xunta escolheu políticas keynesianas de investimento, criação de emprego pelo governo e proteção social que conseguiram dar trabalho a muitos galegos e evitar o perigo da marginalidade. Depois de vários mêses, a Galiza já não era aquele “estado falido” a pontos do colapso económico e social, mas apresentava umas cifras até melhores do que outros estados maiores e mais estáveis.

Galiza, hora zero - Página 2 Limpeza-de-Praias
Uma brigada de limpeça de praias, das criadas pela Xunta para dar emprego a milheiros de galegos, melhorar a situação social e ajudar a recuperar a economía

Alias, esta política social e económica tinha acalmado imensamente a tensão social. Os cidadãos, antes revoltados, perceberam que tinha havido uma mudança nas autoridades e uma mudança no jeito de governar. As novas políticas tinham acalmado as revoltas sem precissar um aumento excessivo de forças policiais e militares.

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Elías Aldán, Delegado do Governo do Reino de Espanha e Vicepresidente do Conselho Geral da Galiza, saudando os mandos militares sob o seu comando, como responsável pela segurança interna e externa do país

Mas aquilo não tinha sido de graça: os impostos tinham crescido até níveis nunca antes vistos (do 45% no início da crise até ao 69% de agora) e o défice era evidente e preocupante, e muitas medidas adoptadas foram rejeitadas por algúns dos grupos políticos. O principal partido de oposição no Parlamento Galego, a conservadora Aliança Popular, protestava contra o aumento dos impostos e do gasto público, como o aumento do imposto sobre heranças ou as taxas alfandegárias.

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O líder da AP, Alberto Otero, falando no Parlamento Galego

Também acusavam à Xunta de ter adoptado medidas que eles consideram nocivas para a economia do país, como aumentar as restrições ambientais às indústrias ou não autorizar projectos como a mina de uránio no Eume, a privatização de praias ou a exploração de ouro na lagoa de Cospeito. AP considerava que o governo da Xunta estava nas mãos de “ambientalistas radicais” que estavam a entorpecer o desenvolvimento económico da Galiza.

Aliás, o líder de AP, Alberto Otero, acusa ao Presidente Carballo e o seu governo de terem tirado partido da situação de emergência para aprovar medidas “ideológicas” que não tinham a ver com a luta contra a crise económica e social: eutanásia, matrimónio homossexual, separação Igreja-Estado, investigação com embriões, educação sexual, a Lei do Bilinguismo no Ensino, proibição das touradas...

Até agora, conseguiu-se arranjar um difícil equilíbrio no Conselho Geral: nele a AP também participa, ao ser da AP o Delegado do Governo do Reino de Espanha, Elías Aldán, responsável pelos assuntos de segurança e exteriores, entre outros. Mas o periodo de governo provisório inicial de 6 mêses está perto da fim e deve ser reunida uma assembleia parlamentar extraordinária que decida o seguinte passo a ser tomado.

Esquema e explicação do actual sistema de governo provisório da Galiza
Galiza escreveu:E finalmente, esta é a situação de governo provisório actual (até mudar, no RP), segundo foi estabelecida pelo Decreto Constitutivo do Conselho Geral da Galiza. Toda a gente na Galiza sabe que isto é um "parche" e que a situação criada é um bocado precária e de legalidade discutida e discutível, mas foi a melhor solução que as autoridades "sobreviventes" arranjaram para restabelecer a ordem e a estabilidade na Galiza. Para maiores explicações, premam na ligação do Decreto.

Galiza, hora zero - Página 2 Sistemapolticoprovision

O próprio Decreto estabelece que, em pouco tempo, o Parlamento iniciará uma fase constituínte na que deverá discutir o futuro da Galiza e tomar uma decissão sobre o sistema político a adotar. Esse vai ser o meu próximo "movimento" de RP.
Por isso, AP decidiu apresentar uma proposição para acavar com o que considera abusos do governo de esquerda de Carballo: desde que o Conselho Geral e a Xunta devem ser um governo de unidade ante a crise, e considerando que AP é o partido mais votado no Parlamento Galego (apesar de estar na oposição), Alberto Otero vai exigir um novo governo da Xunta no que participe AP, para recuperar uma política de unidade perante as convulsões da situação (pois apesar da estabilidade da Galiza, o Estado Espanhol, ao que se consideram leais, continua em situação de caos e sem sinais de recuperação). A UDP está disposto a apoiar essa solução.

Mas outras forças tem uma vissão muito diferente. Entre os grupos galeguistas (AxG, MPU, CDG) a convicção é que “a Galiza pode valer-se sozinha”: o sucesso da actual situação de “independência de facto” é a melhor prova. Por isso, a sua posição face a assembléia extraordinária é a de substituir o Conselho Geral (governo provisório sem todos os poderes reconhecidos) por um “governo de verdade”, e convocar uma Assembleia Constituínte do Estado Galego, caminho para a plena soberanía.

No méio está a posição, pouco clara, do Presidente Carballo e seu partido, a Federação Socialista, que não sabe bem o que fazer. E também continua a intranquilidade na “fronteira oriental”, onde a anarquía espanhola apenas oferecia refugiados e a ameaça dos “senhores da guerra”.

Faltavam poucos dias para a reunião da assembleia que havia tomar a decissão, e também para o 25 de Julho, día nacional da Galiza, na que os movimentos galeguistas pensavam fazer uma grande festa de reivindicação da autodeterminação.

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Galiza, hora zero - Página 2 BANDA
Galiza, hora zero - Página 2 Dia+da+patria+galega
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Cartazes convocando o Día da Pátria Galega, 25 de Julho
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Mensagem  Galiza Dom Ago 26, 2012 4:19 pm

Já está todo preparado para a que, sem dúvida, vai ser uma das mais trascendentes e históricas sessões do Parlamento de Galicia. O prazo de "governo provisório" que tinha o Conselho Geral vai acabar, e chega o momento de que o Conselho se apresente ante o Parlamento para render contas, segundo estabelecia o seu decreto de constituição do 20 de maio:
UNDÉCIMO: o Conselho Geral exercerá as suas funções segundo o estabelecido neste decreto por um periodo inicial de 6 meses. Finalizado esse tempo, o Conselho Geral renderá contas perante as Cortes do Reino se estas se encontrarem restabelecidas, ou caso contrário, perante o Parlamento da Galiza e os membros das Cortes do Reino representantes da Galiza. Estes, como depositários da soberania do povo, decidirão segundo as circunstâncias entre as seguintes opções:

  • A prórroga do mandato do Conselho por periodos de 3 meses, com os mesmos membros ou outros que escolha, ou

  • A sua substituição por outro órgão que julguem mais adequado ás circunstâncias, ou

  • A sua dissolução e restabelecemento da ordem constitucional anterior.
Infelizmente (para uns - para outros não), as Cortes do Reino não foram restabelecidas: além Padornelo [expressão habitual para se referir na Galiza ao resto de Espanha: o Padornelo é um passo de montanha que marca o límite] as coisas não mudaram e vários "governinhos provisórios" (não muito diferentes do galego, com certeza) e "senhores da guerra" seguiam a disputar a legitimidade como sucessores do Reino de Espanha.

Algúns governos locais se tinham declarado abertamente independentes e não queriam mais saber do antigo Reino (isso era o que os galeguistas queriam fazer). Outros reclamavam ser os herdeiros legítimos do Reino e exigiam a obediência e reconhecimento por parte dos demais, sem sucesso (os espanholistas da Galiza apoiavam o reconhecimento, mas não tinham certeza sobre a qual dos vários "legitimos governos do Reino de Espanha" havia que reconhecer).

Um deles retinha o controlo da capital, Madrid, mas este controlo apenas alcançava uns 150~200 km em redor, se calhar menos. Estava controlado por dirigentes do antigo governo e conseguira reunir uma parte das Cortes... mas estas apenas reuniam deputados do seu próprio partido (e nem todos eles estavam). Aliás, pelas suas medidas se tinha convertido num governo autoritário e quase ditatorial, ao que a Xunta se negava a reconhecer. O "Governo Provisório de Madrid" tinha recuperado o controlo da capital depois de que esta tivesse sido o centro das revoltas. Com "mão dura" (estado de sítio, militarização, detenções maciças...) conseguira restabelecer a ordem, mas com o custo de perder qualquer crédito como "governo democrático" e provocar a fugida de milheiros de refugiados opositores.

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O resto de governos locais rejeitavam reconhece-lo, e apesar das exigências e das ameaças de submetimento "manu militari" que chegavam de Madrid, ninguém queria saber. Além disso, este governo de Madrid não contava nem com o Rei nem com o antigo Chefe do Governo (ambos dessaparecidos), e as suas "Cortes", que apenas tinham poder nenhum, não eram representativas. O governo de Madrid também não tinha forças militares suficientes para se impôr, e para complicar mais as coisas já tinha aparecido um novo "Governo Provisório Democrático" em outro lugar, que lhes disputava a legitimidade.

Sim, as coisas além Padornelo estavam mesmo feias.

Mas aquém Padornelo a dinámica era muito diferente. De acordo com o decreto do 20 de maio, não havia umas Cortes Espanholas perante as que responder, e polo tanto seria necessário reunir uma assembleia formada pelos 75 deputados do Parlamento da Galiza (que estavam reunidos e a trabalhar, tranquilamente e a salvo, em Santiago) e "os membros das Cortes do Reino representantes da Galiza".

Antes da "Crise de Maio", Galiza tinha nas Cortes de Madrid 23 deputados (15 da AP, 6 da FS e 2 do MPU) e 19 senadores (14 da AP e 5 da FS). Muitos deles conseguiram regressar à Galiza no meio do caos dos primeiros meses; algúns dessapareceram e não se sabia deles; e outros se tinham incorporado às "Cortes Provisórias de Madrid" (nomeadamente vários da AP), ou estavam salvos, mas longe, no exílio em outros países ou em outros "governos".

Possívelmente deles dependeria o futuro da Galiza, pois a partilha de forças da assembléia que o teria que decidir mudava muito, dependendo de que esses deputados regresassem ou não. O Parlamento da Galiza tinha uma maioria a favor da soberania ou duvidosa, que possívelmente votaria pelo começo dum processo constituínte que levasse à eventual proclamação da República Galega. Mas "os de Madrid", eleitos dois anos antes, tinham uma clara maioria da AP, firmemente "lealista" e partidária de reconhecer ó governo de Madrid (embora este parecesse autoritário e pouco legítimo), e eram suficientes para dar volta à decissão da assembléia.

PARLAMENTO DA GALIZA:
AP 32, UDP 1, FS 24, IES 1, CDG 6, AxG 8, MPU 3

PARLAMENTÁRIOS NAS CORTES:
AP 29, FS 11, MPU 2

Vermelho, lealistas partidários de reconhecer o governo de Madrid.
Azul, soberanistas partidários de iniciar um processo constituinte que leve à independência.
Preto, duvidosos, mas que possívelmente apoiarão um processo constituinte (não necessáriamente independentista).


Com apenas o Parlamento da Galiza, o começo do processo constituinte (eleição duma assembléia e tal) possívelmente ganharia por 42/33 (embora alguns deputados da FS poderiam votar contra).

Com o Parlamento e todos os deputados de Madrid reunidos, poderia ganhar o reconhecimento ao governo provisório de Madrid por 62/55...

Esta é a situação neste momento, e as coisas podem complicar-se mais. Os "lealistas" querem reunir a todos os seus deputados para votar pelo reconhecimento a Madrid, mas algúns deles dessapareceram e outros estão... nas "Cortes" de Madrid. Os "soberanistas" não reconhecem legitimidade a esses deputados e pedem uma nova eleição, pois segundo eles as circunstâncias mudaram totalmente desde que foram eleitos (nem mais nem menos que una revolução e o colapso do Estado Espanhol!). O novo Governo de Madrid quer que a Galiza o reconheça. E a polícia já detectou actividade de grupos extremistas armados de ambos os bandos...

A tranquilidade atingida pelo Conselho Geral nos últimos meses pode ir para o ar...

OOC: pessoal, vou dar-lhe movimento a isto, seguindo finalmente as sugestões do Nuno para aproveitar para o RP o lote vazio "espanhol" que tenho ao lado, e dando-lhes participação se quisserem nas intrigas, acções armadas ou actividades de inteligência, para inclinar a balança para um lado ou o outro. Aviso que o meu ritmo vai ser um bocado irregular: o dia 7 tenho um exame (que devo ir preparando), e depois vou estar de viagem no Japão desde o 27-IX até o 15-X (e também terei que preparar a viagem e tal). Mas espero activar um bocado o RP com isto.
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Mensagem  Galiza Seg Ago 27, 2012 10:04 pm

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MENSAGEM OFICIAL DA JUNTA PROVISÓRIA DE GOVERNO DO ESTADO ESPANHOL RESTAURADO
Madrid, 27 de Agosto de 2012
Às autoridades do Conselho Geral da Galiza:

A Junta de Governo do Estado Espanhol Restaurado envia os seus saúdos ao Conselho Geral da Galiza, e parabeniza-o pelo sucesso atingido na estabilização e na ordem da região galega durante os meses da dura crise que viveu a nossa pátria após os motins iniciados em Maio.

Depois de essa situação caótica e lamentável, finalmente foi restabelecida a ordem na capital e restaurada a autoridade do Estado, embora de jeito provisório, enquanto não se consegue pacificar todo o território nacional. Infelizmente, há territórios dominados por grupos sediciosos que rejeitam reconhecer a legítima autoridade do nosso Governo e as nossas Cortes, mas temos certeza de que essa situação será arranjada próximamente.

Portanto, sabedores da lealtade e do compromisso dos galegos, comunicamos ao Conselho Geral que as suas funções ja não são mais necessárias, pelo que já pode devolver à legítima autoridade central os poderes extraordinários que assumiu neste tempo. Aguardamos que as autoridades do Conselho Geral façam o devido traspasso de poderes aos nossos representantes (que partirão para a Galiza quando seja recibida a sua resposta) e que os membros das Cortes presentes no seu território se incorporem o antes possível às Cortes Restauradas em Madrid.

A continuação a Galiza ficará incorporada aos esforços por restabelecer a normalidade, dentro da Unidade Nacional, facendo parte do Estado Restaurado. Aguardamos pronta resposta positiva.

Parabenizando-os mais uma vez pelo seu sucesso,

Aurora Zabala
Presidenta da Junta Provisória de Governo
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Mensagem  Galiza Seg Ago 27, 2012 11:12 pm

Antes de continuar, vou fazer uma descrição OOC do que tenho em mente. Como disse, vou seguir a sugestão do Nuno e aproveitar o lote vazio vizinho para simular uma "Espanha no caos", acorde com o meu RP. A minha intenção não é ficar com o lote indefinidamente, mas durante o tempo necessário para este RP. Espero que o que proponho não cause trastornos a ninguém: se alguem tem qualquer objeção, que não hesite em dize-lo.

Galiza, hora zero - Página 2 Espanhoide

RESUMO DO ACONTECIDO

Depois da queda do governo central de Madrid, quase todas as regiões espanholas seguiram um procedimento similar ao seguido pela Galiza, mas em cada uma a coisa rematou de jeito diferente.

Andaluzia (zona violeta ao Sul) organizou um Conselho Geral como o galego e, apesar de ter moitos problemas de ordem público, conseguiu estabilizar-se. Houve algumas mudanças "revolucionárias": as grandes fazendas da aristocrácia foram ocupadas pelos camponeses sem terras e agora estão a ser geridas como cooperativas; o Conselho Geral da Andaluzia legitimou essas ocupações.

Catalunha (zona amarela) e o Pais Basco (zona vermelha) fizeram o mesmo, mas sem "revoluções" (de facto, fizeram quase como a Galiza). A grande diferença foi que nessas regiões os governos estavam em mãos nacionalistas e não hesitaram em se declarar independentes após a queda do Estado (não como na Galiza). Agora a zona amarela é a República de Catalunya e a vermelha é a República Federativa Basca (acho que em euskera seria uma coisa como "Euskal Herriko Errepublika Federatiboa"). A diferença da Galiza, houve uma grande agitação e lutas internas, mas finalmente os seus governos conseguiram estabilizar a situação (em Catalunha houve uma verdadeira revolução nas rúas e finalmente o seu governo tambem caiu, mas foi substituído por um novo - no País Basco as coisas não foram assim tão graves).

No centro, especialmente em Madrid, a situação foi muito mais complicada. A capital caeu numa verdadeira revolução e apareceram desde comunas libertárias até movimentos fascistas, todos lutando pelo controlo da área metropolitana. Cuanto às províncias dos arredores, as coisas foram muito mais acalmadas e a estabilidade foi maior: os governos regionais asumiram o controlo e conseguiram restabelecer a ordem na maioría do território. Mas a diferença da Galiza, Catalunha, País Basco e Andaluzia (que preferiram focar os seus esforços na estabilização e reconstrução interior de cada uma delas), o resto de regiões trataram de participar activamente na "luta por Madrid".

Além de várias "comunas" de autogestão e territórios dominados por generais virados em "senhores da guerra" (principalmente arredor da capital), ficaram constituidos uma méia dúzia de "governos provisórios reconstituídos e legitimos da Espanha", organizados por diferentes líderes de diferentes partidos em diferentes cidades. Por diferentes alianças e pactos, afinal (no momento actual) ficaram apenas dois novos governos que reclamam ser o "autêntico e verdadeiro governo espanhol". Os "senhores da guerra" terminaram por se unir a um ou ao outro, e as zonas "revolucionárias" ou bem se uniram... ou bem foram submetidas pela força.

SITUAÇÃO ACTUAL

Agora a situação, depois de meses de confusão e luta "todos contra todos", ficou assim:

- A Galiza é o que levam vendo, um estado estável e independente "de facto", mas ainda não oficialmente... embora com sérias possibilidades de o ser.

- A República de Catalunya (zona amarela) e a República Federativa Basca (zona vermelha) são estados também relativamente estáveis que se proclamaram independentes, apesar de terem passado inadvertidos (uma coisa semelhante à Abecásia, Osetia ou a Transnístria).

- A zona azul está baixo o controlo do novo Governo do Estado Espanhol Restaurado (os gajos da carta de antes). É um governo autoritário e relativamente militarizado, que tem como objectivo a reunificação do país. A sua ideologia é conservadora, nacionalista espanhola e tem uma ligeira herança direta do régime de Franco. Esse autoritarismo é apresentado como "fruto da situação", devido a que precissou impôr-se aos senhores da guerra e aos revolucionários, e está disposto a invadir e re-anexar o resto de território (de facto, o seu "programa" inclui a supressão dos governos regionais, aos que acussam de ser os culpáveis da situação, e a criação dum estado fortemente centralizado e uniforme cultural e linguísticamente).

Controla a capital (Madrid) e conseguiu controlar a maior parte do território do centro, bem porque as autoridade locais que tinham asumido o poder os reconheceram pacíficamente, bem pela força. Está dirigido pela que foi presidenta regional de Madrid, Aurora Zabala, e está composto maioritáriamente por membros do antigo governo (anterior às revoltas, os que fugiram de helicóptero). Está apoiado pela AP (o seu partido) e a UDP (para saber dos partidos, olhem cá: https://nsportugal.forumeiro.com/t4-comunidade-da-galiza#1095), e algúns pequenos grupos neo-falangistas ou movimentos cívicos e populares nascidos nas revoltas.

- A zona violeta está controlada pelo Governo Provisório da III República Espanhola: foi o grande inimigo dos anteriores, que finalmente não foi capaz de controlar Madrid (embora quase chegou a faze-lo, com apoio dos grupos mais revolucionários das primeiras fases da revolta). Este governo finalmente se estabeleceu na capital da Andaluzia, Sevilha. Foi reconhecido como governo legítimo pela Andaluzia e outros territórios dispersos (Astúrias, o que está ao NE da Galiza, e a metade do Aragão, ao lado da Catalunha). Se o governo de Madrid é o da direita, o de Sevilha é o da esquerda, com uma forte presença de comunistas, ambientalistas, anarquistas... mas dirigido por um socialista (Pablo Gutiérrez, antigo ministro, da FS). Apoiam-no os partidos FS e IES, além de sindicatos, partidos menores de esquerda e algúns movimentos cívicos e populares nascidos nas revoltas.

Teóricamente o seu objectivo é a restauração do Estado Espanhol... mas um estado muito diferente. Estão dispostos a aceitar um estado federal ou confederal, e procuram um estado mais social e democrático, contra o conservadorismo quase neofranquista dos de Madrid. São mais fracos do que o governo de Madrid, mas contam com a aliança dos catalães e os bascos, o que faz com que a situação esteja equilibrada.

Esta situação não significa que dentro de cada território as coisas sejam tranquilas e todo o pessoal apoie e defenda o governo que tem: há muitos esquerdistas no território de Madrid, muitos direitistas no de Sevilha, muitos "lealistas" mais ou menos radicais nas repúblicas catalã e basca... Todos os territórios estão cheios de agentes secretos, espiões, sabotadores, guerrilheiros... (também a Galiza, apesar de não terem sido muito activos... até agora), e também há amplas comarcas que são "terra de ninguém" (as que não foram pintadas de qualquer cor).

Em fim, esta é a situação de partida que ofereço e acho que pode dar lugar a um bom RP. Podem fazer as perguntas, objeções e sugestões que quisserem.
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Mensagem  Euskadi i Lusitânia Sex Set 07, 2012 1:07 pm

OOC: é assim aproveitando a rp que estou a fazer os MPLAS entravam no Oeste de Espanha e iriam Formar um Governo (tipo Portugal do Leste ou Portugal MPLAS) e depois ficava no mapa mundo como país e ía fazendo o rp .

IC: Os MPLAS ao baterem retirada e ao saquearem Lamego e Vila Real fogem pela fronteira e instalam se numa espanha em declinínio e sem um governo eficiente. 200 mil Civis juntos com 13 mil guerrilheiros portugueses conquistam terras como Trabazos, Fonfría (Agora Fonte Fría), Villalcampo (Agora Villas Boas), Almaraz do Duero (Agora Amarás do Douro) e San Vitero (Agora São Viriato) declarada Capital de um novo Portugal... Portugal MPLA

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Mensagem  Portugal Seg Set 10, 2012 10:19 am

OOC: Não podes afirmar gratuitamente que houve saque... Tens que esperar que houvesse resposta minha. Salvo as coisas estivessem combinadas de antecedência, já te disse isso Wink
E tens que ter em conta o combate, as tropas, os meios...

Se invadires Lamego e Vila Real, vais encontrar imediatamente uma espécie de tropas municipais, a Guarda Nacional. Como estão organizados em batalhões, vais logo deparar-te em qualquer uma das cidades com cerca de 400 malotas armadas e prontas a disparar. Depois, estão todos em alerta por causa das guerrilhas integralistas, portanto, qualquer acção militar tem pronta resposta. Depois há o factor "veterania", não são néscios de todo, apesar de serem uma milicia para-militar... Mas acabaram de sair fresquinhos de uma guerra civil relativamente violenta. Wink

Depois confrontas de momento duas forças militares profissionais, a Infantaria Nº 13 de Vila Real, e os Paracomandos de Lamego, que são nada mais nada menos, que a força de elite de Portugal ligada à força aérea, usada nas blackops do Estado português Wink

IC:

Os Guerrilheiros do MPLAS, tidos como "Maltezes" recebem em Lamego e Vila Real resposta violenta por parte da Guarda Nacional, confrontando os batalhões dessas respectivas cidades como resposta inicial. Os saques movidos contra a população, mexeram com o povo, levando os populares, num acto inédito e impensável a juntarem-se à Guarda Nacional na defesa da sua propriedade.

As forças militares presentes em Lamego, o RI 13, que se preparava de fresco para ir combater para África acabou por ter um treino contra os guerrilheiros. Em Lamego houve resposta também do corpo de Paracomandos, pelo que foram mobilizados para a perseguição.

Em Portugal, continuam as reclamações quanto à Espanha em coma. O Estado está super irritado com o caos administrativo espanhol, pelo que em mensagem diplomática à Galiza, reclama e apela para que façam uma intervenção militar/policial naquela zona. Em tom de ameaça, Portugal afirma que a continuar esta situação será obrigado a discutir o assunto com Lapália e a planear uma invasão conjunta de Espanha.


Galiza, hora zero - Página 2 Soviet-soldiers-british-bren-gun-kusk-ww2
Guardas Nacionais de Vila Real numa perseguição aos guerrilheiros. Estão munidos de um pequeno veículo de transporte "artesanal", executado por uma oficina da região. Usam capacetes descomissionados do antigo Exército Realista, os famosos capacetes feitos de tachos e panelas.
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Mensagem  Euskadi i Lusitânia Seg Set 10, 2012 10:44 am

OOC : Desculpa lá os ataques... Embarassed
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Mensagem  Portugal Seg Set 10, 2012 10:53 am

OOC: Não tens que pedir desculpa... Tens é que me dar tempo para eu dar resposta a eles pelo menos Wink Por todo o país há forças para-militares, a Guarda Nacional, estão presentes em cada município, e são sustentadas pelas Câmaras Municipais. Cada câmara tem orçamentos diferentes...

Por pontaria foste logo atacar uma que é sede de Distrito, e outra que é famosa pelas romarias/enchidos/vinhos xD Naturalmente têm mais capital e as forças estão melhor equipadas
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Mensagem  Galiza Seg Set 10, 2012 10:23 pm

OOC: bem, pessoal, para pôr um bocado de ordem nisto, fiz um mapa "regional" tratando de encaixar o MPLAS. Neste mapa irei incluindo as coisas que surgirem e as modificações produzidas pelo RP:

Galiza, hora zero - Página 2 Espanhamplas1

ZONA VERDE: território controlado pelo Conselho Geral da Galiza, "os galegos".

ZONA AMARELA: território controlado pela República de Catalunya, "os catalães".

ZONA FÚCSIA: território controlado pela República Federativa Basca, "os bascos".

ZONA LARANJA: territórios controlados pelo Governo Provisório da III República Espanhola, "os republicanos". São tres territórios principais: Andaluzia ao Sul (núcleo do seu poder, com a sua capital), Aragão ao Leste (ao lado da Catalunha), e Asturias, na costa Noroeste.

ZONA AZUL: território controlado pelo Governo do Estado Espanhol Restaurado, "os restauradores".

ZONA VERMELHA: território controlado pelas forças do MPLAS. Correspondem em geral a zonas de montanha e de difícil acceso, e algumas delas são enclaves rodeados por território inimigo.

ZONAS GRISES: territórios não controlados aínda por nenhum bando, em disputa e às vezes mudando de dono em pouco tempo. Estão entre territórios dos governos de Madrid e de Sevilha, que lutam por eles de jeito irregular (milícias, guerrilhas), mas são principalmente "terras de ninguém".

Quanto às "zonas de contacto", há que dizer que as fronteiras da Catalunha com as do governo de Sevilha estão em paz, pois estão aliados contra o governo de Madrid. Por contra, os límites do território do governo de Madrid com o território basco (ao Norte) e com o de Sevilha (ao Sul) são autênticos frentes de combate.

Os territórios do MPLAS são zonas de guerrilha de límites imprecisos e instáveis, mas como ninguém sabe de qué lado está o MPLAS na luta espanhola, os diferentes governos não sabem se os devem tratar como amigos ou como inimigos (iso vai ser motivo de RP).

No post anterior (acima na página) já foram definidos os bandos. Portanto, acho que o MPLAS podia tratar de contactar com eles e tal.

Mais outra coisa: vendo que pode haver uma importante participação de outros jogadores, estou a pensar em "simplificar" o asunto este e eliminar do jogo os governos catalão e basco, e passar a considera-los como território do governo republicano de Sevilha. Assim, os bandos participantes podem ser os "restauradores", os "republicanos", os "galegos" e o MPLAS (mais os países que intervierem). O qué acham?
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Mensagem  Euskadi i Lusitânia Seg Set 10, 2012 10:32 pm

OOC: Por mim está optimo, já agora posso fazer manobras militares e conquistar terras GRISES ? mas sempre moderado claro...
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Mensagem  Galiza Seg Set 10, 2012 10:41 pm

OOC: grises e das que não são grises, também, dentro das normas do RP. Contudo, aínda tenho que definir as capacidade militares dos bandos. Tenho uma idéia que quero submeter à consideração do pessoal para ter o seu permiso.

A idéia é que empregarei a minha nação de sempre, Galiza RP, mas mudarei a população no NStracker para poder ter orçamento militar maior e ter para todos os bandos. Depois repartirei: Galiza ficará com o equivalente ao que tem agora, e o resto será repartido em porcentagens entre os outros governos (o mesmo que se fez no antigo forum com Trondheim). Como este orçamento militar vai ser empregado na luta interna, não têm nada a temer.

Mais outra coisa, um pedido ao administrador: seria possível mover todas as mensagens OOC deste topic para um topic "OOC Galiza, hora zero"?
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Mensagem  Euskadi i Lusitânia Seg Set 10, 2012 10:44 pm

OOC por mim é na boa . é só criar e movemos... e já agora como é calculado o orçamento militar e assim?
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Mensagem  Galiza Ter Set 11, 2012 9:10 pm

Galiza, hora zero - Página 2 Images?q=tbn:ANd9GcSgKG4-dPjxyMFcnd9HLdFvZutreHiMPO8RqBoytODt29_D38Ijlg

MENSAGEM OFICIAL DA JUNTA PROVISÓRIA DE GOVERNO DO ESTADO ESPANHOL RESTAURADO
Madrid, 11 de Setembro de 2012
Às nações do mundo:

A Junta de Governo do Estado Espanhol Restaurado envia os seus saúdos ás nações amigas do mundo. Depois dos conturbados tempos e trágicos acontecimentos vividos pela nossa patria desde a Crise de Maio, é para nós um prazer anunciar ao mundo que volve haver um governo legítimo e estável no nosso pais.

Todavia, a situação aínda não foi totalmente acalmada. Infelizmente, grandes extensões do nosso território nacional estão aínda fóra da obediência ao nosso legítimo governo. Grupos separatistas e sediciosos dominam ou tratam de dominar várias das nossas províncias.

É objectivo fundamental do nosso governo o restabelecimento da autoridade e da integridade de todo o nosso território nacional, de acordo com as nossas seculares fronteiras, entre Portugal, Lapália e o mar. Por isso, apelamos às nações civilizadas do mundo para que colaborem com esta nobre causa, e para que não prestem nenhuma ajuda nem reconhecimento às facções usurpadoras. Entre Lapália, Portugal e o mar não há e não reconhecemos outro governo legitimo e legal que o de Madrid.

Confiando na boa vontade das nações decentes, cumprimentos.

Aurora Zabala
Presidenta da Junta Provisória de Governo
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Mensagem  Islão Qua Set 12, 2012 8:17 pm

ooc: não esqueçam que tenho um pequeno território em Espanha

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Mensagem  Portugal Qui Set 13, 2012 12:01 am

Lisboa prontamente reconhece o governo provisório de Madrid. Era notório que Portugal não iria compactuar com as restantes facções. Contudo a pressão diplomática portuguesa sobre Madrid, e em especial sobre Aurora Zabala, é colossal e insuportável. Lisboa insiste constantemente para que Madrid faça uma investida violenta, bem ao modus operandi Neo-Setembrista sobre os insediosos, e escuda-se por detrás da Ordem Pública e a sua manutenção. Depois as reclamações constantes de Lisboa, que entopem literalmente os negócios estrangeiros espanhois, relativamente aos guerrilheiros do MAPLAS, aos islâmicos "terroristas" e aos Maltezes, mais ainda aos Carrancas Integralistas que teimam em se organizar em Espanha para atacar Lisboa.

A paciência de Lisboa findou, até que enviou um Ultimato a Madrid, ou ataca Madrid ou ataca Lisboa. E Portugal não se vê preocupado em entrar fronteira a dentro de Espanha com forças militares para combater tudo que lhe faça frente, contudo visa que o objectivo principal é "evaporizar" os terroristas do MPLAS e os Maltezes.

Entretanto o verniz parte entre o MAPLAS e os Maltezes... Os guerrilheiros integralistas não conseguem encontrar uma plataforma de diálogo com os "neo-fascistas" do MAPLAS, e acabam por entrar em conflito.

Num comunicado público, o General Gustav Darko, que continua em funções e é pago por grandes fortunas portuguesas radicadas em São Paulo, afirma que não irá tolerar a usurpação territorial de Espanha pela parte de "pistoleiros neo-fascistas", considerando isso uma falta de respeito para com o "muito hospitaleiro e afável povo Espanhol" que já "muito sofre com o caos espanhol".

Está a guerra declarada entre Maltezes e MAPLAS...
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Mensagem  Euskadi i Lusitânia Qui Set 13, 2012 12:44 am

Após o conflito se tornar aberto entre maltezes e MPLAS, a empresa metalurgica dos MPLAS em São Viriato, a ALBA SV começou a fabricar armas com base em plantas antigas que conseguem juntar comprar ou até mesmo roubar devido á confusão que se vive em Espanha. Os MPLAS desmobilizam a guerrilha com o intuito de reconstruir a sociedade e este novo país que eles constroem pedra a pedra, mas no entanto a desmobilização não foi total. Embora as Milícias dos MPLAS ainda existam e recebam melhores armas da ALBA SV o grupo que luta e elimina os Malteses é outro.
Um grupo liderado por Shaka Zulu, chamado os Relâmpagos Brancos, com uma bravura intimidante e ao nivel de comandos de alguns países. A sua insígnia possui uma clara veia neo fascista e demonstra todo o poderio e poder de intimidação dos mesmos.

Galiza, hora zero - Página 2 Scaled.php?server=171&filename=relmpagosbrancos

As suas armas provêm de armas nazis do tempo da segunda guerra mudial mas no entanto são tão letais quanto modernas.
A ALBA SV FG 42
Galiza, hora zero - Página 2 Scaled.php?server=140&filename=fg42latemodel1
A ALBA SV C 96
Galiza, hora zero - Página 2 Scaled.php?server=853&filename=themauserc961
A ALBA SV MG 42
Galiza, hora zero - Página 2 Scaled.php?server=526&filename=themg421


A sua tactica de combate é uma fusão entre tropas especiais e de combate pouco ortodoxo e ataques rápidos a alvos importantes o que faz deles autenticos pesadelos, uma vez que se torna impossivel abastecer um exército com eles por perto.

Galiza, hora zero - Página 2 Scaled.php?server=31&filename=espanhamplas1

Com sucessivos ataques tanto das milicias como dos RB os MPLAS conseguiram um importante corredor entre a fronteira dos MPLAS com a Catalunha Até ao oceano Atlântico o que abre as portas ao comércio, economia, diplomacia e fortalece a independencia dos MPLAS.
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Mensagem  Portugal Qui Set 13, 2012 1:33 am

Na fronteira qualquer tentativa de infiltração do MAPLAS recebe resposta agressiva por parte da Guarda Nacional, que se encontra completamente mobilizada em Trás-os-Montes. Os corpos militares da província estão em alerta, e o Prefeito de Trás os Montes dá ordens concretas aos municípios para fazerem rectificações no orçamento municipal para equiparem a Guarda Nacional melhor, isto processado através de uma lista de cortes. Os Subprefeitos, estão no terreno a fiscalizar os municípios conjuntamente com os Provedores Municipais.
O Estado administrativamente centralizado Neo-Setembrista, é extremamente eficiente, conseguindo as mais ínfimas ordens de Lisboa, chegar rapidamente à mais remota penedia de Trás-os-Montes.
O MAPLAS, cuja população transmontana tem repulsa por causa dos saques de Lamego e Vila Real, na verdade até tem ajudado os Neo-Setembristas a ganhar a simpatia dos trasmontanos. A diligência com que o Engenheiro Pascoal, o novo Prefeito de Trás os Montes, dirige a defesa civil da província leva a que o povo não seja tão agressivo para com os "funcionários"*.

A task force Luso-Lapália está no terreno, e aguarda ordens.

De momento, resposta militar agressiva só se tem registado a nível da Guarda Nacional, que inclusivé atravessa fronteiras por vezes para atacar o MAPLAS em raids relâmpago. Os corpos do Exército envolvidos na task force mantém uma postura de alerta, e aguardam ordens de Wellington, o comandante Lapálio em quem Lisboa confiou o comando da task force.

Portanto, há duas forças armadas com estratégias diferentes de combate. A Guarda Nacional, força para-militar composta por civis, segue as instruções do Eng. Pascoal, que insiste numa resposta extremamente agressiva e com o apoio total do governo e da Secretaria de Estado do Reino (Ministério do Interior).

E há a task force anti-terrorista/guerrilha organizada pelos Lapálios, composta por militares.

No cerne da questão, está uma disputa entre o Eng. Pascoal e Wellington, em que Pascoal acusa Wellington de moleza, e faz as suas reclamações em Lisboa junto do Secretário de Estado do Reino, o Marechal Corte Real.

Contudo, apesar da iniciativa própria da Guarda Nacional, o apoio à task force mantém-se.
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Mensagem  Lapália Qui Set 13, 2012 3:21 am

Até agora, os lapálios estavam à defesa, ou seja, esperavam qualquer pista para avançar e investigar... Não era a melhor estratégia, claro, mas Wellesley não queria atacar os MPLAS até ter a certeza das suas intenções. Embora os mesmos quisessem agora dar ares da sua graça nos cenários da paz com Portugal, continuavam a ser vistos pelo Consulado como um movimento separatista perigoso. Para mais, esta política parecia estar a trazer descontentamento aos portugueses, e o que menos se queria era estragar a recém-formada relação...

Como tal, Wellesley acaba por seguir a política agressiva de Pascoal, começando a fazer raids no Norte. Procurava-se agora qualquer pista junto das populações, em conjunto com a inteligência portuguesa. Qualquer coisa motivaria uma busca, e fazem-se alguns detidos, os quais são entregues para interrogatório aos portugueses. Recomendava-se a extracção de possíveis informações sobre os guerrilheiros, a que custo fosse... Isto leva à criação dum campo de detenção, perto de Macedo de Cavaleiros. Para lá se levavam os "suspeitos", mas deixavam a cargo dos portugueses os cuidados e interrogatórios, para que eventuais abusos não fossem atirados à cara dos lapálios...

Quanto à acção propriamente dita, Wellesley manda uma "carta de formalidade" para Corte Real, em que o informa da intenção de intervir para lá da fronteira, atacando assim a "fonte do mal", a sede dos ataques dos Maltezes e do MPLAS. Mas, para tal, era preciso saber quem e onde se reunia o grupo. Deste modo, solicita-se informações à inteligência dos portugueses, para encontrar os tão referidos acampamentos... Wellesley começa a mobilizar algum do exército fora da task-force, eventualmente tomar controlo do território da raia espanhola podia ser necessário.
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Mensagem  Euskadi i Lusitânia Dom Set 16, 2012 10:55 am

Durante uma reunião secreta em Bilbao, entre MPLAS e pela República Federativa Basca ambos os líderes concordaram em unir esforços para combater os espanhóis. Ricardo Leite (aka Shaka Zulu) e Gilmar Antonio tentam descobrir qual seria a melhor forma de unir esforços uma coligação de forças ou de pátrias.

Ricardo pega no copo de água e dá um gole, e diz:

Tenho uma proposta muito interesssante que será benéfica para ambos.

Gilmar responde:

Sou todo ouvidos, por favor diga o que tem em mente.

Ricardo pousa o copo e diz:

Proponho uma união de pátrias, a formação de uma Republica federativa comum. Tenho em mente República Federativa Euskadi i Lusitânia, que acha? Estaria dividida em dois estados, O estado Basco e o Lusitâno que teriam bastante autonomia, quase como os estados americanos, mas que responderiam claro ao governo federal. O senhor ficaria como Presidente do Estado Basco e eu como Presidente da Federação, para Presidente dos Lusitânos ficaria Mário Leite, meu familiar, aliás meu pai mas é na verdade muito competente e sério.

Gilmar um pouco irritado por não ser presidente federal pergunta:
E por que não eu? Porque é que a união tem de vir e eu fico com o estado basco e voe com a federação? Explique... vamos tou à espera!

Ricardo olha lhe nos olhos e diz:

Vocês irão ser subjugados novamente pelos castelhanos sem nós mas nós sobreviveremos sem voces. Mas unidos somos mais fortes e como os lusitânos têm o exército maior e melhor e mais terras e populações ficamos nós a mandar na federação, se não quiser tudo bem. Se quiser tem de me dar poder do seu exército e conquistarei mais terras para o estado Basco e poderei aumentar também o numero das nossas terras também, poderei trazer 10 mil guerrilheiros que são um enclave do Governo proviorio e usá los na linha de defessa e de ataque. Agora a pergunta que faço é sim ou não? É a última vez que pergunto.

Gilmar ao ouvir o que ricardo lhe dissera responde:

Por muito que me custe dize lo você tem razão.. sem ajuda seremos novamente subjugados por isso aceito a criação da Euskadi Lusitânia.

Ricardo dá um pequeno sorriso, parecia orgulhoso de si mesmo ao convencer assim tão facilmente um ex líder da ETA, na verdade a ETA tinha perdido ímpeto, apoiantes e já não era a mesma, as guerrilhas bascas já não sentiam energia vinda do líder e seu moral estava fraco isto ía lhes abrir o moral, ter um líder vibrante e jovem como Ricardo era estimulante, ssentiam-se invenciveis com o "Shaka Zulu" no comando.



No dia a seguir as rádios e emissões do MPLAS fizeram a última emissão:

Hoje é o último dia desta rádio, Hoje nasce a Euskadi i Lusitânia uma nova ordem ibérica e mundial chegou. O nosso grande líder unificou dois povos desde à muito amigos numa luta comum. a alma Lusitana renasce. As bandeiras dos bascos e MPLAS são substituidas por bandeiras da federação que são içadas orgulhosamente. Viva a pátria lusitâna, Viva!

Na praça de Bilbau pode se ver a bandeira içada e Ricardo diz fervorosamente:

16 de setembro de 2012 ficará para a história como o dia em que uma grande pátria nasceu e em que uma potência mundial apareceu. Nada nos pode parar a partir de agora lusitanos e bascos Uni-vos! Viva á Euskadi i Lusitânia viva à nossa pátria! Do nada faremos tudo, e novas e melhores vidas estão a chegar!

O povo responde efusivamente "VIVA!" "BRAVO!" "VIVA!" e é assim criada a Euskadi i Lusitânia



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Mensagem  Euskadi i Lusitânia Dom Set 16, 2012 11:59 am

Agora graças á União federal Euskadi i Lusitânia novos territórios são anexados e o poder da federação cresce...



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Mensagem  Galiza Dom Set 16, 2012 4:39 pm

OOC: acho que de acordo com o direito consuetudinário do RP os dois posts anteriores do MPLAS / Euskadi e Lusitânia deviam ser considerados ilegais e ser apagados, pois o governo basco (bem como todas as facções espanholas) estava baixo o meu controlo, e portanto era eu quem devia decidir se eles aceitavam a oferta do MPLAS ou não. A ocupação de territórios também é discutível.

Mas como isto é mais ou menos o RP que quero fazer, não é necessário um apagado para já: é possível que com pequenas modificações possa fazer uma aliança entre algum bando com o MPLAS, contra o governo de Madrid, ou o que fôr.
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