Real Companhia Comercial da África Portuguesa
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Real Companhia Comercial da África Portuguesa
Sinopse
A Companhia Comercial da África Portuguesa, é uma companhia votada para a exploração colonial, tendo a vertente de exploração de recursos naturais, rotas de navegação e afins. A Companhia, apesar de mais antiga, não dispõe dos poderes e privilégios da Real Companhia das Índias, como por exemplo, o direito de monopólio. A sua constituição foi levada a cabo por privados, com interesses em Angola e Moçambique. Apesar de tudo, tem a protecção Régia. A sua fundação deu-se em 1922.
É uma empresa com uma implantação grande em Angola e Moçambique.
Matéria de lucro, é uma séria concorrente à Companhia das Índias, apesar de o monopólio das Índias conferir a última uma vantagem superior sobre a CCAP.
Pavilhão Naval
A bandeira adoptou as cores clássicas das colónias africanas, o verde e o amarelo. A esfera armilar aparece associada mais uma vez à ideia de domínio dos mares pelos portugueses, e de que esta companhia desempenha esse objectivo, a Cruz de Cristo está associada às explorações quinhentistas portuguesas pela costa de África, e as estrelas na lista azul simbolizam os pontos da escritura da companhia no Cartório Notarial de Vila do Conde. A Coroa, aqui simboliza que a companhia possui protecção régia. A coroa "laureada", simbolizam duas plantas muito típicas de Angola e Moçambique, o Caju, e o seu fruto, que foi a primeira fonte de rendimento da Companhia, e o tabaco, conhecido internacionalmente pela sua excelência.
A Companhia Comercial da África Portuguesa, é uma companhia votada para a exploração colonial, tendo a vertente de exploração de recursos naturais, rotas de navegação e afins. A Companhia, apesar de mais antiga, não dispõe dos poderes e privilégios da Real Companhia das Índias, como por exemplo, o direito de monopólio. A sua constituição foi levada a cabo por privados, com interesses em Angola e Moçambique. Apesar de tudo, tem a protecção Régia. A sua fundação deu-se em 1922.
É uma empresa com uma implantação grande em Angola e Moçambique.
Matéria de lucro, é uma séria concorrente à Companhia das Índias, apesar de o monopólio das Índias conferir a última uma vantagem superior sobre a CCAP.
Pavilhão Naval
A bandeira adoptou as cores clássicas das colónias africanas, o verde e o amarelo. A esfera armilar aparece associada mais uma vez à ideia de domínio dos mares pelos portugueses, e de que esta companhia desempenha esse objectivo, a Cruz de Cristo está associada às explorações quinhentistas portuguesas pela costa de África, e as estrelas na lista azul simbolizam os pontos da escritura da companhia no Cartório Notarial de Vila do Conde. A Coroa, aqui simboliza que a companhia possui protecção régia. A coroa "laureada", simbolizam duas plantas muito típicas de Angola e Moçambique, o Caju, e o seu fruto, que foi a primeira fonte de rendimento da Companhia, e o tabaco, conhecido internacionalmente pela sua excelência.
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