Guerra de Secessão Portuguesa
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Guerra de Secessão Portuguesa
Após a secessão entre as colónias de África da metrópole, por ocasião da "Patriotada", que El Rei dissolveu contra a Constituição o parlamento e declarou a nulidade da Constituição de 1822, e que gerou a criação da Confederação Africana, estado secessionista, Portugal vive mergulhado na incerteza. Os Integralistas Lusitanos recusam-se abandonar o poder que conquistaram aos Republicanos entre 1917 e 1922 com sangue, suor, lágrimas e orações para os Neo-Setembristas, adeptos do Liberalismo na sua expressão mais radical.
Apesar de não haver grandes confrontos de registo, os dois pólos opostos da política começam a tomar posições para o grande embate bélico.
Portugal está em severa desvantagem, pois da população portuguesa, apenas 30% reside na Metrópole. Os 70% estão em Angola e Moçambique. Por seu turno, em matéria de logística e equipamentos militares Portugal está em severa vantagem...
Ao Rei de Portugal e aos integralistas apenas resta um velho aliado intemporal, a Casa Real de Piratininga... Os Neo-Setembristas em Piratininga por seu turno têm os movimentos Constitucionalistas e Republicanos do seu lado.Há ainda uma secreta esperança para o Brigadeiro Corte Real, que a Galiza abra portas a uma força expedicionária Neo-Setembrista para invadir Portugal pelo norte...
Apesar de não haver grandes confrontos de registo, os dois pólos opostos da política começam a tomar posições para o grande embate bélico.
Portugal está em severa desvantagem, pois da população portuguesa, apenas 30% reside na Metrópole. Os 70% estão em Angola e Moçambique. Por seu turno, em matéria de logística e equipamentos militares Portugal está em severa vantagem...
Ao Rei de Portugal e aos integralistas apenas resta um velho aliado intemporal, a Casa Real de Piratininga... Os Neo-Setembristas em Piratininga por seu turno têm os movimentos Constitucionalistas e Republicanos do seu lado.Há ainda uma secreta esperança para o Brigadeiro Corte Real, que a Galiza abra portas a uma força expedicionária Neo-Setembrista para invadir Portugal pelo norte...
A Entrada dos Bandeirantes
O Imperador Maximilien manteve o calendário político e eleitoral, porém, convocou os reservistas à guerra. Já que o Senado não foi dissolvido às eleições, enviou uma carta informando a entrada do Império Paulista na guerra da secessão portuguesa, sem delongas, foi aprovado.
O Imperador convocou a Secretaria Real de Defesa e a Secretaria Real dos Negócios Estrangeiros e das Relações Internacionais a unirem seus esforços em um instrumento administrativo integrado, o Conselho Real de Defesa que será um colegiado com cada comandante militar e com cada embaixador chefe de departamento.
O famoso "Exército Bandeirante", apelido do Exército Real de São Paulo, esquentou seus motores e solicitou por meio de seu comandante, o General Figueiredo a entrada em Portugal, diretamente à El-Rei, para proteção da ordem pública, social e monárquica portuguesa. O General Euclides Figueiredo, é neto do Coronel Euclides Figueiredo, herói paulista da Revolução de 1932, quando São Paulo saiu da confederação que fazia parte junto com Nova Salvador. Logo então, é um dos líderes do núcleo militar da Frente Única Paulista, os chamados "Constitucionalistas" de São Paulo, porém leal até sua última gota de sangue à Família Real de Piratininga. Um Liberal, porém Monarquista e Nacionalista. É o perfil de homem que irá combater os liberais e "entreguistas" neo-setembristas de Portugal.
Blindados Paulistas adentrando no interior do Alentejo e n'Algarve, inicia-se a Blitzkreig de dominação e controle do Interior de Portugal Continental.
A Marinha Paulista, comandada pelo luso-paulista, Fernando de Saldanha da Gama, trisneto de João de Saldanha da Gama, nasceu em Lourenço Marques mas por ser filho de mãe brasileira, emigrou aos 16 anos de idade à Santos, aonde cursou a Escola Naval de Piratininga. Aos 47 anos, é o mais jovem e mais brilhante almirante da atualidade. Já iniciou com o que chamou de "Operação Desfolhada Portuguesa", que consiste no bombardeio a longa-média distância incessante da Costa da Colónia de Mozambique, dando ênfase à Lourenço Marques.
Marinha Paulista próximo à Lourenço Marques
O Imperador convocou a Secretaria Real de Defesa e a Secretaria Real dos Negócios Estrangeiros e das Relações Internacionais a unirem seus esforços em um instrumento administrativo integrado, o Conselho Real de Defesa que será um colegiado com cada comandante militar e com cada embaixador chefe de departamento.
O famoso "Exército Bandeirante", apelido do Exército Real de São Paulo, esquentou seus motores e solicitou por meio de seu comandante, o General Figueiredo a entrada em Portugal, diretamente à El-Rei, para proteção da ordem pública, social e monárquica portuguesa. O General Euclides Figueiredo, é neto do Coronel Euclides Figueiredo, herói paulista da Revolução de 1932, quando São Paulo saiu da confederação que fazia parte junto com Nova Salvador. Logo então, é um dos líderes do núcleo militar da Frente Única Paulista, os chamados "Constitucionalistas" de São Paulo, porém leal até sua última gota de sangue à Família Real de Piratininga. Um Liberal, porém Monarquista e Nacionalista. É o perfil de homem que irá combater os liberais e "entreguistas" neo-setembristas de Portugal.
Blindados Paulistas adentrando no interior do Alentejo e n'Algarve, inicia-se a Blitzkreig de dominação e controle do Interior de Portugal Continental.
A Marinha Paulista, comandada pelo luso-paulista, Fernando de Saldanha da Gama, trisneto de João de Saldanha da Gama, nasceu em Lourenço Marques mas por ser filho de mãe brasileira, emigrou aos 16 anos de idade à Santos, aonde cursou a Escola Naval de Piratininga. Aos 47 anos, é o mais jovem e mais brilhante almirante da atualidade. Já iniciou com o que chamou de "Operação Desfolhada Portuguesa", que consiste no bombardeio a longa-média distância incessante da Costa da Colónia de Mozambique, dando ênfase à Lourenço Marques.
Marinha Paulista próximo à Lourenço Marques
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
As más reacções estrangeiras, nomeadamente as de Nova Salvador e de Piratininga à causa liberal, inflamaram ainda mais os ânimos Neo-Setembristas.
Em África, a Guarda Nacional está completamente mobilizada, armada e pronta a dar resposta, o mesmo para os restantes meios militares.
A costa "fortifica-se" com o que há, e as defesas anti-aérias são levantadas. A população está de acordo com o conflito e apoia-o.
Por sua vez, o governo da Confederação, como não tem aspirações de futuro, apenas foi criado por uma causa, a de barrar o controlo colonial da metrópole sobre a colónia não toma nenhuma medida salvo as de gestão e defesa.
A África vão chegando largas centenas de pessoas, nomeadamente militares que apoiam o Neo-Setembrismo.
Em Portugal, imediatamente no Alentejo abrem-se as portas aos paulistas, que são recebidos de bom grado em território nacional pelas autoridades Integralistas. No Alentejo, são vaiados e apupados, e o povo berra-lhes:
"Voltai para a buraca!"
"Tiranos!!!!!"
Tirando o mau grado e severa indisposição com que são recebidos os expedicionários paulistas, por parte dos alentejanos, não são alvo de agressões tirando as verbais.
Ávila, afirma que a manobra paulista foi mal calculada e que deveriam ter entrado pela Beira Alta, região fiel ao Integralismo, pelo que apela ao comando paulista que se desloque para essa zona por questões de segurança.
Em Loulé, no Algarve, há resistência simbólica da população com a Guarda Nacional a oferecer resistência aos Paulistas, mas são prontamente desarmados. Em Portalegre, região industrial, ainda são disparados tiros por populares contra as colunas paulistas.
Em Lisboa, aproveitando as manobras "Operação Desfolhada Portuguesa" a Armada junta-se para tentar agredir Lourenço Marques com vista a obter oportunidade para um desembarque anfíbio.
A Armada colocou-se do lado Integralista. Contudo, para desaire dos Integralistas a Força Aéria Nacional moveu-se em bloco para África, era mais que claro que estavam do lado Neo-Setembrista, que tanto procurou dar prestígio a esta arma das forças armadas. Portugal encontra-se de momento sem cobertura aéria quase nenhuma, pedindo desesperadamente o governo de Lisboa apoio a Piratininga para fazer a defesa do espaço aéreo português.
Por seu turno, um Cruzador Pesado, o Senhora de Fátima é afundado por um raide aério Neo-Setembrista ao largo de Lourenço Marques, fazendo com que os Integralistas aguardem pelos paulistas para atentar o ataque contra Lourenço Marques.
O Almirante Borges, avisa o seu homólogo paulista, que "será muito arriscado o ataque, visto que os insurrectos detém vastos meios aéreos de ataque e defesa. Para ter cautela, e fazer bom uso dos Porta-Aviões."
Junto ao mar aparecem as primeiras peças de artilharia:
Para aumentar o número de blindados no terreno, muitos metalúrgicos especializados dedicam-se a converter todo-terrenos em carros de combate.
São peculiarmente eficazes no controlo de grande extensões de terra, como savanas e pradarias.
Muitos dos Batalhões Nacionais formados à pressa nem uniformes convenientes têm, mas pelo menos há uma uniformidade de cor dominante nos uniformes de fabrico caseiro, o cinzento, cor típica das fardas portuguesas:
Apesar do predomínio da Guarda Nacional, os acampamentos são montados para receber os militares de linha que vêm exilados de Portugal, muitos deles agora através do porto de Vigo e de outros portos da Galiza, o mau rápido possível para evitar o internamento/detenção por parte das autoridades galegas. Por enquanto os galegos têm ignorado as massas de militares portugueses que usam o porto de Vigo para rumar a África.
A Junta com a vinda dos deputados Neo-Setembristas reformou-se, e converteu-se no Congresso Continental. O Congresso Continental, emitiu um pedido ao Imperador Bertochi:
Em África, a Guarda Nacional está completamente mobilizada, armada e pronta a dar resposta, o mesmo para os restantes meios militares.
A costa "fortifica-se" com o que há, e as defesas anti-aérias são levantadas. A população está de acordo com o conflito e apoia-o.
Por sua vez, o governo da Confederação, como não tem aspirações de futuro, apenas foi criado por uma causa, a de barrar o controlo colonial da metrópole sobre a colónia não toma nenhuma medida salvo as de gestão e defesa.
A África vão chegando largas centenas de pessoas, nomeadamente militares que apoiam o Neo-Setembrismo.
Em Portugal, imediatamente no Alentejo abrem-se as portas aos paulistas, que são recebidos de bom grado em território nacional pelas autoridades Integralistas. No Alentejo, são vaiados e apupados, e o povo berra-lhes:
"Voltai para a buraca!"
"Tiranos!!!!!"
Tirando o mau grado e severa indisposição com que são recebidos os expedicionários paulistas, por parte dos alentejanos, não são alvo de agressões tirando as verbais.
Ávila, afirma que a manobra paulista foi mal calculada e que deveriam ter entrado pela Beira Alta, região fiel ao Integralismo, pelo que apela ao comando paulista que se desloque para essa zona por questões de segurança.
Em Loulé, no Algarve, há resistência simbólica da população com a Guarda Nacional a oferecer resistência aos Paulistas, mas são prontamente desarmados. Em Portalegre, região industrial, ainda são disparados tiros por populares contra as colunas paulistas.
Em Lisboa, aproveitando as manobras "Operação Desfolhada Portuguesa" a Armada junta-se para tentar agredir Lourenço Marques com vista a obter oportunidade para um desembarque anfíbio.
A Armada colocou-se do lado Integralista. Contudo, para desaire dos Integralistas a Força Aéria Nacional moveu-se em bloco para África, era mais que claro que estavam do lado Neo-Setembrista, que tanto procurou dar prestígio a esta arma das forças armadas. Portugal encontra-se de momento sem cobertura aéria quase nenhuma, pedindo desesperadamente o governo de Lisboa apoio a Piratininga para fazer a defesa do espaço aéreo português.
Por seu turno, um Cruzador Pesado, o Senhora de Fátima é afundado por um raide aério Neo-Setembrista ao largo de Lourenço Marques, fazendo com que os Integralistas aguardem pelos paulistas para atentar o ataque contra Lourenço Marques.
O Almirante Borges, avisa o seu homólogo paulista, que "será muito arriscado o ataque, visto que os insurrectos detém vastos meios aéreos de ataque e defesa. Para ter cautela, e fazer bom uso dos Porta-Aviões."
Junto ao mar aparecem as primeiras peças de artilharia:
Para aumentar o número de blindados no terreno, muitos metalúrgicos especializados dedicam-se a converter todo-terrenos em carros de combate.
São peculiarmente eficazes no controlo de grande extensões de terra, como savanas e pradarias.
Muitos dos Batalhões Nacionais formados à pressa nem uniformes convenientes têm, mas pelo menos há uma uniformidade de cor dominante nos uniformes de fabrico caseiro, o cinzento, cor típica das fardas portuguesas:
Apesar do predomínio da Guarda Nacional, os acampamentos são montados para receber os militares de linha que vêm exilados de Portugal, muitos deles agora através do porto de Vigo e de outros portos da Galiza, o mau rápido possível para evitar o internamento/detenção por parte das autoridades galegas. Por enquanto os galegos têm ignorado as massas de militares portugueses que usam o porto de Vigo para rumar a África.
A Junta com a vinda dos deputados Neo-Setembristas reformou-se, e converteu-se no Congresso Continental. O Congresso Continental, emitiu um pedido ao Imperador Bertochi:
Magnânino Soberano de todos os Soteropolitanos, apelamos a paz com vossa Majestade Imperal e vosso povo na medida em que não constituímos ameaça para vós, nem vós para nós. No mais informo que ao apoiarem um regime de católicos fanáticos, não mais estais a contribuir para o clima de intolerância religiosa, e até de pertença cruzada movida contra os "Hereges", termo esse que se compreende desde o Evangelista até ao Ariano Godo.
Além do mais, apoiar o Integralismo é apoiar precisamente a postura fleumática e imperial de Portugal, sustentando atitudes de arrogância e pretensa superioridade dos portugueses em relação a vós. Não vos esqueceis, Vossa Majestade Imperial, que o Integralista vive preso ao passado, para ele a História é imutável e a evolução só se opera a nível material, pois no moral tudo se mantém igual ao passado.
Sois monarca que grande qualidade, e vosso país pioneiro na Democracia a nível mundial tendo recusado as trevas que se viviam em Portugal em 1732, optando vós pela Liberdade e por vosso parlamento com um soberano justo.
Por favor, lembrai-vos do passado, e ao olhar para ele lembrai-nos de nós, nada mais que vítimas da indecência e dos abusos do centralismo régio e de seus oficiais, e das trevas da ignorância, tal como vós antes de 1732.
Um bem haja a vós e a vosso povo bom Soberano. Que a Razão e Deus vos ilumine na vossa decisão.
O Congresso Continental
Marechal Augusto Corte Real, o Presidente.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
No Império, o Primeiro Ministro Jigoro Kano lá conseguiu a calma de Sua Majestade perante os acontecimentos e o persuadiu a tomar uma posição mais neutra. A verdade é que quem tinha de facto poder era ele, Jigoro Kano, mas o Imperador tinha uma força simbólica única no mundo, sendo até considerado divino pela população..bastava ele tomar uma posição pública para os Governos ficarem imediatamente de mãos atadas à vista do público, felizmente os monarcas dos últimos anos têm sido bastante discretos e afastados dos acontecimentos para deixarem os Governos fazerem o seu trabalho a seu bel-prazer.
A ordem vinda de Edo era para se reforçar a fronteira com Portugal mas sem ser tomada qualquer acção relativamente aos acontecimentos. Oficialmente o Império estava neutro no conflito, pelo menos enquanto os Neo-Setembristas de África não atacarem a metrópole, mas na prática toda a gente sabia que a simpatia geral do Império era para com os Integralistas, Governo incluído.
Nos planos do Governo estavam a ser desenhados projectos de possível suporte, venda de material aos Integralistas e até formação militar a pessoas sem qualquer histórico militar. A possibilidade de uma força de "voluntários" ser enviada para o norte de Portugal também estava a ser equacionada.
Esta informação foi enviada às entidades competentes do Reino de Portugal.
A ordem vinda de Edo era para se reforçar a fronteira com Portugal mas sem ser tomada qualquer acção relativamente aos acontecimentos. Oficialmente o Império estava neutro no conflito, pelo menos enquanto os Neo-Setembristas de África não atacarem a metrópole, mas na prática toda a gente sabia que a simpatia geral do Império era para com os Integralistas, Governo incluído.
Nos planos do Governo estavam a ser desenhados projectos de possível suporte, venda de material aos Integralistas e até formação militar a pessoas sem qualquer histórico militar. A possibilidade de uma força de "voluntários" ser enviada para o norte de Portugal também estava a ser equacionada.
Esta informação foi enviada às entidades competentes do Reino de Portugal.
Última edição por 新しい日本 em Sáb Jul 07, 2012 2:53 pm, editado 3 vez(es)
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Em resposta imediata à Ávila, o Comandante Paulista, General Figueiredo disse que começou "a operação pelo Alentejo justamente pelo Alentejo junto com o Algarve, serem as únicas regiões com qual São Paulo possui fronteira, não podendo adentrar à Portugal sem ser por essas regiões."
Pela Força Aérea Paulista, os IV, V, VI, VII ComAer (Comando Aeronáutico) são remanejados diretamente do Interior do Estado de São Paulo e do Mar de Aparecida (Que vai de Macau, São Paulo à Ilha Astártia e Lapália) e do Estreito de Macau diretamente para fazer a segurança do Continente Português, elevando-os à "Comando Aéreo da Operação da Lusitânia". Por Decreto-lei - o mais alto instrumento administrativo do Imperador Paulista - determinou que "a administração e comando do ComAer Lusitânia será em contrato de joint-venture com El-Rei D. Afonso de Portugal", devendo El-Rei português lotar em alguma base aérea esse efetivo militar para fazer a defesa de Portugal.
Pacificado o Algarve e o Alentejo, apenas um duas baixas devido aos ataques em Portoalegre, seguiram à Beira Alta para reforçarem a retomada do controle pleno na Metrópole Lusitana. Seguindo para Lisboa e para Faro e Olhão, apenas destacamentos do Serviço Federal de Inteligência e da Ronda Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA), da Força Pública Paulista.
Batalhão das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA), antes de partir de seu Quartel-General na Cidade de São Paulo, na Ilha de São Paulo.
Para evitar um levante neo-setembrista em Macau, a Força Pública de São Paulo em operação conjunta com o Comando Naval de Aparecida, isolaram as comunicações da Ilha de Macau com o resto do mundo, para caso necessário, invadir por todos os lados e evitar um levante em Macau.
Já sobre a Operação Desfolhada Portuguesa, o Almirante Saldanha da Gama deixou claro que os navios permanecerão à média-longa distância, sendo isso de 250 ~ 500 km da costa, sendo que os pontos de defesa e estratégicos de Lourenço Marques estão sendo mapeados e as "pontas de defesa", sendo atacados com misseis teleguiados de tecnologia "FOG-MPM"E "SLCM", para causar pânico, baixar a moral e desarticular o sistema de defesa colonial em Mozambique. (Como nas doutrinas militares de De Gaulle e Clausewitz, no que trata de trabalhar no psicológico do inimigo e de usar armas de ataque rápido, especificadamente De Gaulle). A Marinha Paulista perdeu o Torpedeiro Anhangabaú, após uma movimentação ariscada junto com o cruzador Senhora de Fátima.
Pela Força Aérea Paulista, os IV, V, VI, VII ComAer (Comando Aeronáutico) são remanejados diretamente do Interior do Estado de São Paulo e do Mar de Aparecida (Que vai de Macau, São Paulo à Ilha Astártia e Lapália) e do Estreito de Macau diretamente para fazer a segurança do Continente Português, elevando-os à "Comando Aéreo da Operação da Lusitânia". Por Decreto-lei - o mais alto instrumento administrativo do Imperador Paulista - determinou que "a administração e comando do ComAer Lusitânia será em contrato de joint-venture com El-Rei D. Afonso de Portugal", devendo El-Rei português lotar em alguma base aérea esse efetivo militar para fazer a defesa de Portugal.
Pacificado o Algarve e o Alentejo, apenas um duas baixas devido aos ataques em Portoalegre, seguiram à Beira Alta para reforçarem a retomada do controle pleno na Metrópole Lusitana. Seguindo para Lisboa e para Faro e Olhão, apenas destacamentos do Serviço Federal de Inteligência e da Ronda Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA), da Força Pública Paulista.
Batalhão das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA), antes de partir de seu Quartel-General na Cidade de São Paulo, na Ilha de São Paulo.
OOC: O Que chamo de "Macau" é aquela ilhota que Portugal possui a Norte da Ilha de São Paulo.
Para evitar um levante neo-setembrista em Macau, a Força Pública de São Paulo em operação conjunta com o Comando Naval de Aparecida, isolaram as comunicações da Ilha de Macau com o resto do mundo, para caso necessário, invadir por todos os lados e evitar um levante em Macau.
Já sobre a Operação Desfolhada Portuguesa, o Almirante Saldanha da Gama deixou claro que os navios permanecerão à média-longa distância, sendo isso de 250 ~ 500 km da costa, sendo que os pontos de defesa e estratégicos de Lourenço Marques estão sendo mapeados e as "pontas de defesa", sendo atacados com misseis teleguiados de tecnologia "FOG-MPM"E "SLCM", para causar pânico, baixar a moral e desarticular o sistema de defesa colonial em Mozambique. (Como nas doutrinas militares de De Gaulle e Clausewitz, no que trata de trabalhar no psicológico do inimigo e de usar armas de ataque rápido, especificadamente De Gaulle). A Marinha Paulista perdeu o Torpedeiro Anhangabaú, após uma movimentação ariscada junto com o cruzador Senhora de Fátima.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
A Galiza é apanhada totalmente de sorpresa pelos acontecimentos de Portugal: "por se tinhamos poucos problemas com o nosso..." é o comentário mais habitual. A polícia e a guarda de fronteiras estão completamente desbordadas: a necessidade de estabilizar a situação interior na Galiza nos últimos meses levou a que muitos guardas de fronteira fossem retirados e destinados a tarefas de policiamento no interior, com o que a vigilância na "Raia" de Portugal estava no mínimo.
Os neo-septembristas portugueses fugitivos cruzam o Minho pela noite em pequenas barcas e não tem problema em percorrer os mal 20 quilómetros que há até o porto vigués, inclusive a caminhar, na mesma noite. Algúns vão pelo dia, disfarçados de peregrinos a Compostela pelo "Caminho Português", de Tui até Vigo. Outros passam por Chaves a Verín, ou de Montalegre pelo Gerês, e apanhando um autocarro podem chegar a Vigo em mal duas horas. Chegados ao porto sobem a qualquer barco, nomeadamente mercantes e pesqueiros. Às vezes fazem-no às agachadas, outras vezes contam com apoios. Algúns até estão a ser ajudados por simpatizantes galegos, que agem de jeito individual e clandestino.
O Conselho Geral está baralhado pela situação: tentar conter aos portugueses que estão a entrar ilegalmente obrigaria a mudar todos os delicados planos de segurança construidos desde o começo da crise. Não há homes suficientes nem preparação para uma situação como esta. Aliás, o Conselho considera que quase todos os fugidos portugueses são neo-septembristas comprometidos, que procuram estar na Galiza o mínimo tempo imprescindível para passar à África Portuguesa, o antes possível: para a altura em que o Conselho tivesse organizado o dispositivo de controlo, já teriam fugido todos e o dispositivo seria inútil, ao não haver fugitivos aos que controlar. Não é materialmente possível evitar a sua saída.
Todo o que pode fazer o Conselho é reforçar a vigilância de fronteiras o que puder (pouco), mas sabendo que, apesar disso, a maioria vão poder passar, pela noite e em pontos pouco expostos. Outra coisa que faz o Conselho é rezar para que os fugidos se dêem pressa e o problema acabe o antes possível.
Os neo-septembristas portugueses fugitivos cruzam o Minho pela noite em pequenas barcas e não tem problema em percorrer os mal 20 quilómetros que há até o porto vigués, inclusive a caminhar, na mesma noite. Algúns vão pelo dia, disfarçados de peregrinos a Compostela pelo "Caminho Português", de Tui até Vigo. Outros passam por Chaves a Verín, ou de Montalegre pelo Gerês, e apanhando um autocarro podem chegar a Vigo em mal duas horas. Chegados ao porto sobem a qualquer barco, nomeadamente mercantes e pesqueiros. Às vezes fazem-no às agachadas, outras vezes contam com apoios. Algúns até estão a ser ajudados por simpatizantes galegos, que agem de jeito individual e clandestino.
O Conselho Geral está baralhado pela situação: tentar conter aos portugueses que estão a entrar ilegalmente obrigaria a mudar todos os delicados planos de segurança construidos desde o começo da crise. Não há homes suficientes nem preparação para uma situação como esta. Aliás, o Conselho considera que quase todos os fugidos portugueses são neo-septembristas comprometidos, que procuram estar na Galiza o mínimo tempo imprescindível para passar à África Portuguesa, o antes possível: para a altura em que o Conselho tivesse organizado o dispositivo de controlo, já teriam fugido todos e o dispositivo seria inútil, ao não haver fugitivos aos que controlar. Não é materialmente possível evitar a sua saída.
Todo o que pode fazer o Conselho é reforçar a vigilância de fronteiras o que puder (pouco), mas sabendo que, apesar disso, a maioria vão poder passar, pela noite e em pontos pouco expostos. Outra coisa que faz o Conselho é rezar para que os fugidos se dêem pressa e o problema acabe o antes possível.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
[b]A Escola de Guerra Portuguesa, é na sua essência Napoleónica (figura admirada até pelos Neo-Setembristas), e dá uma enfoque muito grande ao poder da artilharia, e à capacidade de movimentação dela. Outro conceito muito português, adoptado da doutrina de guerra Napoleónica, é a concentração de artilharia. Boas defesas anti-aérias tornam quase por nulas os ataques dos misseis de cruzeiro paulistas, contudo há fogos em Lourenço Marques e mortes de civis, coisa que causa ainda mais a ira dos moçambicanos contra tudo que esteja relacionado com o Integralismo e aliados.
O Brigadeiro Corte Real, teme que esta guerra leve a uma radicalização da população africana (ooc: Estilo Era Eisenhower marcada por uma histeria anti-comunista e espírito de cruzada cívica contra ele) contra o Integralismo, e que inclusive sejam cometidas diversas atrocidades. Por norma os portugueses das colónias, devido ao meio, são tendencialmente mais agressivos que os portugueses metropolitanos, levando muitos críticos sociais a dizer "em África lei da selva, em Portugal lei das luvinhas brancas".
Lisboa vive dias dramáticos, a deserção no Exército Português é alarmante, tendo muitos regimentos desertado quase na integra para África! A cavalaria, apesar de bem apetrechada com blindados, não tem operacionais. Há imensos blindados parados nos diversos quartéis pelo país a ganhar pó. Enquanto que as tropas de cavalaria especializadas fogem todas para África. Que adianta ter a máquina, se não se tem máquinista? É a mesma coisa de que ter um corpo e não ter cabeça.
A fronteira da Galiza continua a ser rota de militares desertores que marcham às centenas pelos montes e vales, o s que ocasionalmente são interceptados pelas autoridades galegas, simplesmente alegam:
"Estamos a fazer isto pela Liberdade e pela Democracia... E acima de tudo pela decência... Somos os vossos! E nosso governo nunca vos faltou com nada!"
Naturalmente que perante isto... muitas autoridades galegas "fazem de conta que nem sequer os viram" e deixam-nos seguir viagem. O objectivo não é permanecer na Galiza, é realmente usar a Galiza como trampolim para África, já que os portos de Matosinhos e Leça foram fechados, pois as tropas Integralistas conseguiram tomar avanço.
Devido à "bandalheira" no Exército gerada pela falta de efectivos, um facto é real, há necessidade de contrapor ta l medida. Alguns ilustres Integralistas, criam "Legiões". As "Legiões" são termos pomposos para corpos militares efémeros criados em alturas de desespero, e é algo muito típico de Portugal. Rapidamente surgem corpos novos a prestarem serviço pela vez dos militares, "Leal Legião Lusitana", "Legião de Voluntários de El Rei"...
Em contraste, o governo, inspirado no século XIX, faz uma solução simples, encarrega as Câmaras Municipais de formarem os "Batalhões de Voluntários Realistas".
Por seu turno, as Ordenanças (equivalente "old school" à Guarda Nacional) recebem um boom de efectivos com populares a quererem ser armados à força para combater a "corja de Setembro".
D. Afonso VIII coloca à disposição da força aéria paulista todas as bases aéreas nacionais, assim como todas as instalações militares e estatais que servirem de algo para a sua "honrada e nobre missão".
Em Timor (OOC; Macau e na verdade Timor ;P), a Companhia das Índias mostra-se indignadíssima com as medidas paulistas de saneamento da ilha. Ao que Otacílio Meireles, fala por telefone em tom enervado ao comandante da força naval que faz o bloqueio:
"[...]não admito semelhante posição de vossa excelência, em duvidar da nossa integridade, quando muito fizemos por El Rei Nosso Senhor D. Afonso VIII, quando esteve em Lisboa aquela turba de revolucionários barbudos! Portanto desta feita, venho exigir a vossa excelência o levantamento imediato deste cerco ridículo, senão dirijo-me em pessoa à Augustíssima figura de Sua Majestade Imperial, D. Maximilien II e exponho tal! Entendeu meu caro senhor? Haja respeito, porque se eu quisesse, o Acto Colonial faculta-me em caso de ameaça territorial dispor da capacidade de agressão com o intuito de defesa.
E antes de tomar qualquer medida, pense primeiro! Nós somos dos vossos! Basta puxar pela sua cabeça, com tanto navio de Guerra aportado em Deli, já estaria-mos a dar resposta se fosse-mos dos de Setembro!"
Ao Primeiro Ministro Ruderico Ermingues, são enderessadas missivas de paz por parte da Confederação Africana, o mesmo é dirigido ao Governo Galego. Ao Governo Galego, o Congresso Continental apela para que facilite a fuga de militares portugueses, "pois poderão ser vitimas de vinganças e severos castigos disciplinares, ou até pena de morte".
O Brigadeiro Corte Real, teme que esta guerra leve a uma radicalização da população africana (ooc: Estilo Era Eisenhower marcada por uma histeria anti-comunista e espírito de cruzada cívica contra ele) contra o Integralismo, e que inclusive sejam cometidas diversas atrocidades. Por norma os portugueses das colónias, devido ao meio, são tendencialmente mais agressivos que os portugueses metropolitanos, levando muitos críticos sociais a dizer "em África lei da selva, em Portugal lei das luvinhas brancas".
Lisboa vive dias dramáticos, a deserção no Exército Português é alarmante, tendo muitos regimentos desertado quase na integra para África! A cavalaria, apesar de bem apetrechada com blindados, não tem operacionais. Há imensos blindados parados nos diversos quartéis pelo país a ganhar pó. Enquanto que as tropas de cavalaria especializadas fogem todas para África. Que adianta ter a máquina, se não se tem máquinista? É a mesma coisa de que ter um corpo e não ter cabeça.
A fronteira da Galiza continua a ser rota de militares desertores que marcham às centenas pelos montes e vales, o s que ocasionalmente são interceptados pelas autoridades galegas, simplesmente alegam:
"Estamos a fazer isto pela Liberdade e pela Democracia... E acima de tudo pela decência... Somos os vossos! E nosso governo nunca vos faltou com nada!"
Naturalmente que perante isto... muitas autoridades galegas "fazem de conta que nem sequer os viram" e deixam-nos seguir viagem. O objectivo não é permanecer na Galiza, é realmente usar a Galiza como trampolim para África, já que os portos de Matosinhos e Leça foram fechados, pois as tropas Integralistas conseguiram tomar avanço.
Devido à "bandalheira" no Exército gerada pela falta de efectivos, um facto é real, há necessidade de contrapor ta l medida. Alguns ilustres Integralistas, criam "Legiões". As "Legiões" são termos pomposos para corpos militares efémeros criados em alturas de desespero, e é algo muito típico de Portugal. Rapidamente surgem corpos novos a prestarem serviço pela vez dos militares, "Leal Legião Lusitana", "Legião de Voluntários de El Rei"...
Em contraste, o governo, inspirado no século XIX, faz uma solução simples, encarrega as Câmaras Municipais de formarem os "Batalhões de Voluntários Realistas".
Por seu turno, as Ordenanças (equivalente "old school" à Guarda Nacional) recebem um boom de efectivos com populares a quererem ser armados à força para combater a "corja de Setembro".
D. Afonso VIII coloca à disposição da força aéria paulista todas as bases aéreas nacionais, assim como todas as instalações militares e estatais que servirem de algo para a sua "honrada e nobre missão".
Em Timor (OOC; Macau e na verdade Timor ;P), a Companhia das Índias mostra-se indignadíssima com as medidas paulistas de saneamento da ilha. Ao que Otacílio Meireles, fala por telefone em tom enervado ao comandante da força naval que faz o bloqueio:
"[...]não admito semelhante posição de vossa excelência, em duvidar da nossa integridade, quando muito fizemos por El Rei Nosso Senhor D. Afonso VIII, quando esteve em Lisboa aquela turba de revolucionários barbudos! Portanto desta feita, venho exigir a vossa excelência o levantamento imediato deste cerco ridículo, senão dirijo-me em pessoa à Augustíssima figura de Sua Majestade Imperial, D. Maximilien II e exponho tal! Entendeu meu caro senhor? Haja respeito, porque se eu quisesse, o Acto Colonial faculta-me em caso de ameaça territorial dispor da capacidade de agressão com o intuito de defesa.
E antes de tomar qualquer medida, pense primeiro! Nós somos dos vossos! Basta puxar pela sua cabeça, com tanto navio de Guerra aportado em Deli, já estaria-mos a dar resposta se fosse-mos dos de Setembro!"
Ao Primeiro Ministro Ruderico Ermingues, são enderessadas missivas de paz por parte da Confederação Africana, o mesmo é dirigido ao Governo Galego. Ao Governo Galego, o Congresso Continental apela para que facilite a fuga de militares portugueses, "pois poderão ser vitimas de vinganças e severos castigos disciplinares, ou até pena de morte".
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Nova Salvador solicita passagem de 400 mil soldados por via terrestre em território Português até a zona de conflito, bem como as principais cidades da colônia rebelde.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
A Confederação de Sarvoya deixa transparecer sua inclinação à causa Africana, pede ponderação por parte da Metrópole para evitar derramamento de sangue desnecessário e desperdícios de seu poder militar. Sarvoya também entende os interesses de Nova Salvador de apoiar o Reino de Portugal, por isso deseja que essa guerra não se amplie para seu continente comum.
A Confederação de Sarvoya decide apoiar a Confederação Africana, e assim como acontece com Nova Salvador e Piratininga, acredita que os Africanos terão boas relações com Portugal futuramente.
Guadalajara está aberta para receber refugiados africanos temporariamente caso haja uma invasão soteropolitana, e pede para que os vizinhos não interceptem as embarcações.
Desejamos evitar este massacre.
A Confederação de Sarvoya decide apoiar a Confederação Africana, e assim como acontece com Nova Salvador e Piratininga, acredita que os Africanos terão boas relações com Portugal futuramente.
Guadalajara está aberta para receber refugiados africanos temporariamente caso haja uma invasão soteropolitana, e pede para que os vizinhos não interceptem as embarcações.
Desejamos evitar este massacre.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
O Imperador Maximilien II vai pessoalmente à Deli pedir desculpas a população local e desacompanhado de seus seguranças vai a praça principal da ilha e faz um discurso enfático pedindo o apoio do povo a El-Rei Dom Afonso VIII e que os militares tem uma obrigação a cumprir com não apenas com El-Rei, mas com a história de todo o Povo Português. Após visitar Deli e reabrir oficialmente as comunicações da Ilha com um pedido formal de desculpas da Coroa Paulista seguiu diretamente para Lisboa aonde deve se reunir com o Comando de Guerra Lusitano e com El-Rei.
Conselho Real de Defesa do Império Paulista emitindo o "Comunicado de Guerra à Vigo" O Embaixador Paulista em Vigo entregou uma declaração formal de repúdio ao Conselho Geral da Galiza por estar sendo passiva ante ao "vazamento" de Neo-Setembristas à Africa via Vigo. O Império Paulista informou à Galiza que caso necessário, fosse preciso auxílio para manter a ordem pública, política e social em todo o Estado Galego, o Estado Paulista está disposto a ajudar os irmãos galegos com o envio de um efetivo de 50.000 soldados da Força Pública (Polícia de Segurança Pública/Gendarmeria) para ajudá-los no que for necessário desde que não se receba mais neo-setembristas em Vigo. O Império Paulista deu um prazo de 24 horas ao Governo Galego para responder.
Junto com essa declaração encaminhada à Vigo, o Conselho Real de Defesa criou de forma secreta por meio da "Medida de Guerra Nº1.234" o "Comando de Caça aos Setembristas" que irá conter a vazão de Setembristas à Africa por meio de ações de guerrilha dentro da Galiza e no Norte de Portugal. Um Comando Naval de Submarinos ficarão ao largo da Galiza para impedir que qualquer navio que não tenha sido inspecionado por forças paulistas ou portuguesas passem, um verdadeiro pente fino naval e aéreo.
Em Relação ao posicionamento Salvadorenho/Soterapolitano o Conselho Real de Defesa aprovou a abertura dos portos e do espaço aéreo paulista para operações militares nas Colônias. Já em relação à Sarvoya, os militares paulistas emitiram um comunicado reservado ao governo que não irá admitir nenhum navio de origem Sarvoya nas zonas de conflito e que caso contenham neo-setembristas serão levados a pique.
O Conselho Real de Defesa emitiu uma portaria organizando a cadeia de comando e suas responsabildiades
A Principal dúvida do Comando Militar Paulista é a estratégia portuguesa, por isso o General Figueiredo indagou pessoalmente El-Rei em Lisboa perguntando que diabos é a estratégia para retomada da Ordem em Portugal. Enquanto isso, as tropas paulistas comandadas pelo General Figueiredo e pelo General Colbery cortam divididos em três grupos de guerra, os 250.000 soldados paulistas à região de Beira, a meta é tomar O Porto e Coimbra. Enquanto isso, mil oficiais de inteligência, do II Exército infiltram-se em grupos de refugiados neo-setembristas para sabotagem e para executar o máximo possível de neo-setembristas, na Galiza e no Minho.
Em Lisboa, no Alentejo e no Algarve, 2.500 soldados da Força Pública fazem operações de busca e apreensão de possíveis neo-setembristas, todos estão sendo presos no Quartel-General do Comando Geral da Campanha e do Comando Militar da IV Frente , na Base Aérea de Montijo.
Enquanto isso, em Portugal os soldados paulistas mantém-se extremamente rígidos, sérios e inflexíveis, o menor desvio moral como um cortejo simples às mulheres em que vêem estão sendo punidos de forma exemplar e os mais bem comportados, recebem o "descanso dos justos". Os comandantes de cada tropa deixam claro que essa missão é para libertar Portugal, por isso, os paulistas tem a obrigação em ajudar a "Mátria Lusitana" e que logo que terminar o combate todos receberam o descanso justo e merecido por um mês, até mesmo a quem desejar, a reforma das forças armadas.
Tropas Marchando sobre a Estremadura e Beira rumo ao Minho e Trás-os-montes
Conselho Real de Defesa do Império Paulista emitindo o "Comunicado de Guerra à Vigo"
Junto com essa declaração encaminhada à Vigo, o Conselho Real de Defesa criou de forma secreta por meio da "Medida de Guerra Nº1.234" o "Comando de Caça aos Setembristas" que irá conter a vazão de Setembristas à Africa por meio de ações de guerrilha dentro da Galiza e no Norte de Portugal. Um Comando Naval de Submarinos ficarão ao largo da Galiza para impedir que qualquer navio que não tenha sido inspecionado por forças paulistas ou portuguesas passem, um verdadeiro pente fino naval e aéreo.
Em Relação ao posicionamento Salvadorenho/Soterapolitano o Conselho Real de Defesa aprovou a abertura dos portos e do espaço aéreo paulista para operações militares nas Colônias. Já em relação à Sarvoya, os militares paulistas emitiram um comunicado reservado ao governo que não irá admitir nenhum navio de origem Sarvoya nas zonas de conflito e que caso contenham neo-setembristas serão levados a pique.
O Conselho Real de Defesa emitiu uma portaria organizando a cadeia de comando e suas responsabildiades
Reino Unido de Piratininga
Comando do Conselho Real de Defesa
Portaria Administrativa Sem Número
1º - Estruturar-se-à o Comando das Forças Expedicionárias Reais em Operação em Portugal pela seguinte estrutura [...]
- Frentes de Batalha:
I Exército - Operação Imperador-Rei Dom Pedro: Fronteira Portugal - Galiza (250.000 soldados);
II Exército - Ações de Inteligência e Guerrilha (1.500 oficiais);
I Comando de Guerra - Operação Desfolhada Portuguesa: Costa de Mozambique e a Retomada das Colónias (20.000 marinheiros e quatro esquadras navais e duas esquadras aéreas);
II Comando de Guerra - Proteção Aérea e Terrestre da Metrópole Portuguesa (500.000 soldados, uma esquadra naval e quatro esquadras aéreas).
- Linha de Comando:
Comando Geral da Campanha: Imperador Maximilien II;
Comando Militar do I Exército: General Figueiredo;
Comando Militar do II Exército: General Colbery;
Comando Militar do I Comando de Guerra: Almirante Saldanha da Gama;
Comando Militar do II Comando de Guerra: Marechal Castelo Branco
A Principal dúvida do Comando Militar Paulista é a estratégia portuguesa, por isso o General Figueiredo indagou pessoalmente El-Rei em Lisboa perguntando que diabos é a estratégia para retomada da Ordem em Portugal. Enquanto isso, as tropas paulistas comandadas pelo General Figueiredo e pelo General Colbery cortam divididos em três grupos de guerra, os 250.000 soldados paulistas à região de Beira, a meta é tomar O Porto e Coimbra. Enquanto isso, mil oficiais de inteligência, do II Exército infiltram-se em grupos de refugiados neo-setembristas para sabotagem e para executar o máximo possível de neo-setembristas, na Galiza e no Minho.
Em Lisboa, no Alentejo e no Algarve, 2.500 soldados da Força Pública fazem operações de busca e apreensão de possíveis neo-setembristas, todos estão sendo presos no Quartel-General do Comando Geral da Campanha e do Comando Militar da IV Frente , na Base Aérea de Montijo.
Enquanto isso, em Portugal os soldados paulistas mantém-se extremamente rígidos, sérios e inflexíveis, o menor desvio moral como um cortejo simples às mulheres em que vêem estão sendo punidos de forma exemplar e os mais bem comportados, recebem o "descanso dos justos". Os comandantes de cada tropa deixam claro que essa missão é para libertar Portugal, por isso, os paulistas tem a obrigação em ajudar a "Mátria Lusitana" e que logo que terminar o combate todos receberam o descanso justo e merecido por um mês, até mesmo a quem desejar, a reforma das forças armadas.
Tropas Marchando sobre a Estremadura e Beira rumo ao Minho e Trás-os-montes
Última edição por Piratininga em Qua Jul 11, 2012 12:41 am, editado 1 vez(es)
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
OOC: Estás a enviar mais de 750000 soldados para Portugal? Isso é uma quantidade absolutamente brutal.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Rokolev - 新しい日本 escreveu:OOC: Estás a enviar mais de 750000 soldados para Portugal? Isso é uma quantidade absolutamente brutal.
OOC: Sim eu sei, é justamente essa a intenção. É guerra total.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
OOC: OK, é só que basicamente, tendo em conta os pequenos países que temos, tens o país completamente indefeso.
Já nem digo se é possível ou não tal número, mas para teres uma ideia (segundo o wiki) as Forças Armadas Russas têm um total de ~1,000,000 de efectivos (e não apenas soldados)..e a Rússia é o que é.
Já nem digo se é possível ou não tal número, mas para teres uma ideia (segundo o wiki) as Forças Armadas Russas têm um total de ~1,000,000 de efectivos (e não apenas soldados)..e a Rússia é o que é.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Rokolev - 新しい日本 escreveu:OOC: OK, é só que basicamente, tendo em conta os pequenos países que temos, tens o país completamente indefeso.
Já nem digo se é possível ou não tal número, mas para teres uma ideia (segundo o wiki) as Forças Armadas Russas têm um total de ~1,000,000 de efectivos (e não apenas soldados)..e a Rússia é o que é.
OOC: depois não reclame hahaha
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
OOC: antes de continuar com a minha parte, preciso de umas aclarações:
Suponho que isto não foi comunicado ao meu governo, mas não se pode manter em secreto, pois o primeiro barco que veja aparecer um submarino paulista tentando-o abordar comunicará o que acontece. Preciso saber onde é que vão fazer as "inspeções", dentro de águas territoriais galegas ou fóra, e se vão inspecionar (ou deixar sem inspecionar) barcos de alguma bandeira concreta, ou todos indiscriminadamente.Piratininga escreveu:Um Comando Naval de Submarinos ficarão ao largo da Galiza para impedir que qualquer navio que não tenha sido inspecionado por forças paulistas ou portuguesas passem, um verdadeiro pente fino naval e aéreo.
A fronteira galego-portuguesa mede uns 250 km, pelo que os soldados desse I Exército poderiam colher-se das mãos e fazer uma cadeia humana para a manter controlada. O despregamento de tantas tropas não vai passar inadvertido, portanto devo entender que isso não pode ser secreto.Piratininga escreveu:I Exército - Operação Imperador-Rei Dom Pedro: Fronteira Portugal - Galiza (250.000 soldados);
Era bom saber qué métodos pensam empregar, porque se apenas dão facadas e tiros pelas costas a coisa pode passar inadvertida, mas se começam a colocar bombas e fazer balaseiras nas estradas não será o mesmo. Também há que saber o que fazem com os mortos, porque por discretos que sejam os métodos, ao aparecerem cadáveres vão comezar as suspeitas e a minha polícia terá que fazer qualquer coisa. Aliás, se empregam ataques pouco selectivos podem levar por diante algúm galego inocente, e nesse caso as coisas mudariam muito.Piratininga escreveu:Enquanto isso, mil oficiais de inteligência, do II Exército infiltram-se em grupos de refugiados neo-setembristas para sabotagem e para executar o máximo possível de neo-setembristas, na Galiza e no Minho.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Diante da resposta ofensiva dos paulistas, a Confederação de Sarvoya declara guerra ao Reino Unido de Piratininga. Outro motivo é a ameaça de uso descomunal de poder militar contra os africanos, além de ser algo que não lhe diz respeito.
A Armita Kalifornia já está a caminho de São Paulo com navios, porta aviões e caças.
A Armita Kalifornia já está a caminho de São Paulo com navios, porta aviões e caças.
Última edição por Sarvoya em Dom Jul 08, 2012 3:28 am, editado 1 vez(es)
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Galiza escreveu:OOC: antes de continuar com a minha parte, preciso de umas aclarações:Suponho que isto não foi comunicado ao meu governo, mas não se pode manter em secreto, pois o primeiro barco que veja aparecer um submarino paulista tentando-o abordar comunicará o que acontece. Preciso saber onde é que vão fazer as "inspeções", dentro de águas territoriais galegas ou fóra, e se vão inspecionar (ou deixar sem inspecionar) barcos de alguma bandeira concreta, ou todos indiscriminadamente.Piratininga escreveu:Um Comando Naval de Submarinos ficarão ao largo da Galiza para impedir que qualquer navio que não tenha sido inspecionado por forças paulistas ou portuguesas passem, um verdadeiro pente fino naval e aéreo.
Exatamente isso meu caro, não há o menor cabimento para haver inspeções dentro de território galego, pois São Paulo não deseja criar qualquer tipo de conflito com a Galiza por considerar uma nação-irmã, pela enorme quantidade de paulistas na Galiza e de galegos em São Paulo. As Inspeções serão feitas ao largo da Galiza, ou seja, fora do limite marítimo, as 200 milhas além da costa galega pois são águas internacionais. E será indiscriminado as abordagens, os navios serão indagados o que carregam e se oferecerem a menor suspeita serão interceptados, os neo-setembristas detidos e encaminhados para Lisboa para serem processados por um tribunal português. Com os proprietários dos navios, após serem interceptados serão devidamente liberados.A fronteira galego-portuguesa mede uns 250 km, pelo que os soldados desse I Exército poderiam colher-se das mãos e fazer uma cadeia humana para a manter controlada. O despregamento de tantas tropas não vai passar inadvertido, portanto devo entender que isso não pode ser secreto.Piratininga escreveu:I Exército - Operação Imperador-Rei Dom Pedro: Fronteira Portugal - Galiza (250.000 soldados);
É que essas tropas elas são o número total do efetivo empregado em todo o território português. Sendo que a meta delas é retomar a ordem política e social em todo o território português, devolvendo a autoridade soberana à Coroa Portuguesa contra os golpistas. Fazendo um verdadeiro pente fino. Essa tropa ela está dividida em três frentes que cruzam Portugal desde o Algarve até a Fronteira de Portugal com a Galiza, para "estancar" essa fuga de neo-setembristas. Apenas uma parcela, um efetivo de no máximo 6.000 soldados ficarão na fronteira de Portugal com a Galiza até a situação normalizar. O número é grande pois espera-se um combate de grandes proporções em Coimbra, no Porto, no Minho e em Trás-os-Montes.Era bom saber qué métodos pensam empregar, porque se apenas dão facadas e tiros pelas costas a coisa pode passar inadvertida, mas se começam a colocar bombas e fazer balaseiras nas estradas não será o mesmo. Também há que saber o que fazem com os mortos, porque por discretos que sejam os métodos, ao aparecerem cadáveres vão comezar as suspeitas e a minha polícia terá que fazer qualquer coisa. Aliás, se empregam ataques pouco selectivos podem levar por diante algúm galego inocente, e nesse caso as coisas mudariam muito.Piratininga escreveu:Enquanto isso, mil oficiais de inteligência, do II Exército infiltram-se em grupos de refugiados neo-setembristas para sabotagem e para executar o máximo possível de neo-setembristas, na Galiza e no Minho.
As ações serão extremamente discretas e os grupos dos neo-setembristas serão seguidos desde território português até Vigo para colher o máximo de informações possíveis para que se , não nego que fui infeliz na hora da redação dessa parte da postagem. O que se pretende é a detenção e o encaminhamento para Lisboa, para que seja julgado por autoridades competentes. Se não for possível, ai quem responde é a norma do combate. É a bala que faz o julgamento, afinal das contas é guerra. Tenha certeza, nenhum galego será afetado ou atingido com isso, pois será totalmente calculado, cada ato e cada ação.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Sarvoya escreveu:Diante da resposta ofensiva dos paulistas, a Confederação de Sarvoya declara guerra ao Reino Unido de Piratininga.
A Armita Kalifornia já está a caminho de São Paulo com navios, porta aviões e caças.
O Imperador manda telegrama secreto a Sarvoya: A Marinha Soteropolitana não permitirá a passagem de quaisquer navios oriundos de Sarvoya tendo em vista que a passagem para São Paulo só é possível entrando em águas territoriais Soteropolitanas, NÃO VAMOS PERMITIR A PASSAGEM
Solicito também Reunião em caráter emergencial para discutir a questão.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
O Governo da Confederação responde secretamente ao império de Nova Salvador que está decepcionado com a posição dos vizinhos, aceita fazer essa reunião enquanto as tropas aguardam em águas internacionais antes da decisão.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Notícias de Portugal chegam ao Consulado... Uma guerra entre diversos países vizinhos da Confederação. Oficialmente, ainda nenhuma posição tinha sido tomada. Os membros mais liberais defendiam a declaração de guerra a Portugal, país que consideravam estar a violar os direitos humanos. Os mais conservadores defendiam, por enquanto, neutralidade. Afinal, alguns desses membros até eram de ascendência portuguesa.
São feitos treinos em vários campos militares no sul
Para já, toma-se a acção de deslocar mais tropas para sul, junto das fronteiras de Portugal e Piratininga. Southampton também vê reforçado o patrulhamento da fronteira com o estado soteropolitano. O nível de alerta militar é severamente elevado. Seja tomada que posição for, Lapália vê-se em superioridade de forças: o seu orçamento militar é superior ao de Portugal, Piratininga e Nova Salvador juntos... (ooc: baseio-me no que fui ver ao nstracker)
São feitos treinos em vários campos militares no sul
Para já, toma-se a acção de deslocar mais tropas para sul, junto das fronteiras de Portugal e Piratininga. Southampton também vê reforçado o patrulhamento da fronteira com o estado soteropolitano. O nível de alerta militar é severamente elevado. Seja tomada que posição for, Lapália vê-se em superioridade de forças: o seu orçamento militar é superior ao de Portugal, Piratininga e Nova Salvador juntos... (ooc: baseio-me no que fui ver ao nstracker)
Lapália- Mensagens : 645
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Lapália escreveu:Notícias de Portugal chegam ao Consulado... Uma guerra entre diversos países vizinhos da Confederação. Oficialmente, ainda nenhuma posição tinha sido tomada. Os membros mais liberais defendiam a declaração de guerra a Portugal, país que consideravam estar a violar os direitos humanos. Os mais conservadores defendiam, por enquanto, neutralidade. Afinal, alguns desses membros até eram de ascendência portuguesa.
São feitos treinos em vários campos militares no sul
Para já, toma-se a acção de deslocar mais tropas para sul, junto das fronteiras de Portugal e Piratininga. Southampton também vê reforçado o patrulhamento da fronteira com o estado soteropolitano. O nível de alerta militar é severamente elevado. Seja tomada que posição for, Lapália vê-se em superioridade de forças: o seu orçamento militar é superior ao de Portugal, Piratininga e Nova Salvador juntos... (ooc: baseio-me no que fui ver ao nstracker)
ooc: Mostre os dados do Nstracker please
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
ooc: http://tracker.conquestofabsolution.com/lapalia_rp, para ver qualquer nação é substituir pelo nome do ns no linkNova Salvador escreveu:Lapália escreveu:Notícias de Portugal chegam ao Consulado... Uma guerra entre diversos países vizinhos da Confederação. Oficialmente, ainda nenhuma posição tinha sido tomada. Os membros mais liberais defendiam a declaração de guerra a Portugal, país que consideravam estar a violar os direitos humanos. Os mais conservadores defendiam, por enquanto, neutralidade. Afinal, alguns desses membros até eram de ascendência portuguesa.
São feitos treinos em vários campos militares no sul
Para já, toma-se a acção de deslocar mais tropas para sul, junto das fronteiras de Portugal e Piratininga. Southampton também vê reforçado o patrulhamento da fronteira com o estado soteropolitano. O nível de alerta militar é severamente elevado. Seja tomada que posição for, Lapália vê-se em superioridade de forças: o seu orçamento militar é superior ao de Portugal, Piratininga e Nova Salvador juntos... (ooc: baseio-me no que fui ver ao nstracker)
ooc: Mostre os dados do Nstracker please
http://tracker.conquestofabsolution.com/regionfigures=portugal_virtual&category=defense&order=desc&figurespage=1 Há esta tabela também, mas os dados dela não coincidem com os das páginas individuais dos países...
Lapália- Mensagens : 645
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Pela costa paulista a defesa é reforçada e o Estreito de Santos é fechado apenas para embarcações soterapolitanas, lápalas e portuguesas e a Linha Defensiva Brás Cubas, nas Ilha de Piratininga, foi ativada e a Linha Defensiva Guanabara, na parte continental também. É recomendado às famílias subirem a serra e irem para cidades longes da costa. O Senado Federal declara estado de guerra total.
As Movimentações de Lapália chegaram ao Conselho Real de Defesa, o Conselho Real de Defesa de imediato emitiu um comunicado ao Cônsul Lápalo informando:
As Movimentações de Lapália chegaram ao Conselho Real de Defesa, o Conselho Real de Defesa de imediato emitiu um comunicado ao Cônsul Lápalo informando:
Reino Unido de Piratininga
Conselho Real de Defesa
Palácio dos Cântaros - São Paulo
Excelentíssimo Senhor Cônsul de Lapália,
O Conselho Real de Defesa do Reino Unido de Piratininga, responsável pela operação militar e política no Reino Unido de Portugal e Algarves para auxílio do reestabelecimento da Ordem Política, Social e Econômica conforme em comum acordo com El-Rei D. Afonso de Portugal. Convidamos vossa excelência, ou quem vossa excelência desejar para acompanhar como está se tratando a detenção dos conspiradores contra o Estado Luso e também o andamento das Operações Militares, no Quartel-General da operação, em Lisboa.
Tome-se Nota,
General Euclides Figueiredo
Cmdt. do I Exército Paulista
Almirante Saldanha da Gama
Cmdt. da Marinha Paulista
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Lapália escreveu:ooc: http://tracker.conquestofabsolution.com/lapalia_rp, para ver qualquer nação é substituir pelo nome do ns no link
http://tracker.conquestofabsolution.com/regionfigures=portugal_virtual&category=defense&order=desc&figurespage=1 Há esta tabela também, mas os dados dela não coincidem com os das páginas individuais dos países...
ooc: Coincide, tens é de converter as unidades monetárias.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Em Coimbra, a cidade está convertida num autêntico boliço... Os estudantes, na sua esmagadora maioria apoiantes do Neo-Setembrismo formam os "Batalhões Académicos", que operam em conjunto com a Guarda Nacional de Coimbra. E oferecem resistência armada contra tropas Integralistas, assim como o Exército Paulista, o qual bloqueiam entrada.
Um Professor bastante conceituado de Coimbra, e conjurado no Novo Setembro, o Professor Doutor Alberto Matias, é o único Neo-Setembrista conceituado que se mantém em Portugal, e já tem um mandato de captura emitido. O Conhecido professor de Direito Constitucional, lidera os estudantes mais a população de Coimbra.
A sua opção, e sensata é transformar o Batalhão Académico em guerrilha e refugiar-se nas matas e montanhas. Pelo que apela aos estudantes para que não usem "fardamentos ou qualquer espécie de distintivo", assim o apela à Guarda Nacional.
Enquanto se detém o avanço das tropas paulistas, os guerrilheiros vão evacuando a cidade, mas a oferecer resistência empolada e severa.
Em Aveiro e Porto há levantamentos populares contra o regime, com populares a pegarem em armas e a formarem "Batalhões Nacionais", há lutas nas ruas contra a Guarda Real que tenta desesperadamente manter a ordem. A Guarda Municipal (polícia civil), de ambas as cidades colocou-se do lado da população, com os agentes da autoridade envolvidos na rebelião.
Em Lisboa, o Cardeal Patriarca D. Antão, está desesperado...
Reúne-se em Concelho de Estado para saber informações sobre o estado das forças armadas... As notícias são bem piores do que esperava...
Secretário de Estado da Guerra Alferes Honório Faria: Não há hipótese Eminência...
Patriarca de Lisboa D. Antão: O que é que entende por hipótese Sr. Secretário...
SEG Alferes Honório Faria: O Exército está inoperante devido aos recursos humanos, não temos força aéria... Apenas nos resta... A Armada.
Patriarca D. Antão: Sr. Secretário, como Secretário de Estado do Reino estou preocupado com a segurança interna e ordem pública, responda-me!
Secretário de Estado da Marinha: A Armada... A Armada... Está em ordem Sua Eminência, mas que nos adianta ter a Armada se não conseguimos ter meios militares suficientes e decentes para subjugar a insurreição africana? Os Batalhões Navais (fuzileiros) não chegam para essa tarefa e sabeis disso...
Patriarca D. Antão: Para-quedistas!?
SEG Alferes Honório Faria: Esqueça... Os Caçadores Paraquedistas foram todos para África mal souberam da notícia que Ávila fechou as Cortes....
Patriarca D. Antão: Voçês... Estão a dizer-me que o trono de El Rei e a Pátria só está segura contra aqueles piratas por meios militares de São Paulo!?
Gerou-se um silêncio sepulcral... Até que um dos Secretários teve o sangue frio para dizer a cruel verdade...
SEG Alferes Honório Faria: Sim Sua Eminência... Restam-nos apenas completos os da Beira Alta e os de Lisboa, que são os da Divisão Centro que eram do comando do General Ávila, que na sua maioria eram os do comando do Marechal Ávila. O resto... Os Batalhões de Voluntários Realistas, que ainda estão em formação e treino... E algo que me é superior a mim, que são as Companhias da Ordenança, mais os seus Capitães-Mores... E quê? As "Legiões", que muitas delas ainda nem sequer se submeteram ao comando do Exército, porque nem sequer estão convenientemente formadas e...
Patriarca D. Antão: E?
SEG Alferes Honório Faria: E os Batalhões Navais... Mas isso é jurisdição do meu colega. E tem a Guarda Real, que é vossa jurisdição mas em caso de Guerra está debaixo do comando do Exército.
Patriarca D. Antão: A Guarda Real foi muito esquartejada, tem noção disso não tem?
SEG Alferes Honório Faria: Sim... Purgaram os regimentos de linha, deixando apenas os policiais... Não temos tropas de Elite...
Patriarca D. Antão: Eu já dei ordens ao Intendente para reconstruir os regimentos de linha da Guarda Nacional, com os anteriores membros...
SEG Alferes Honório Faria: E?
Patriarca D. Antão: Duas semanas e volta tudo ao normal, mas sabeis bem que não chega... E os Paulistas já perguntaram qual é a nossa estratégia de defesa continental, e a maneira de expulsar aqueles piratas das colónias... Querem que eu humilhe toda a Nação e El Rei dizendo-lhe isso!? Que não temos capacidade de defesa...
SEG Alferes Honório Faria: Vossa Eminência... Não se esqueça que 20% da população reside em Portugal, esses 20% são quem nos apoia, quase... Relatórios recentes que já vos devem ter chegado às mãos através dos Juízes Ordinários indicam que estão a haver sublevações severas em Coimbra, Porto e Aveiro... Isso é grave. Lembre-se de à quase 200 anos, o Porto destruiu a Causa Real, e levou D. Miguel ao Exílio... Desta vez se alguma localidade costeira de grande importância se revolta pelo partido dos piratas... Vamos de carrinho, porque eles têm África toda contra nós! E é muita gente...
Patriarca D. Antão: Acordem entre vós e os vossos como resolver isto, eu falarei com El Rei, e tentarei lidar com os paulistas... Não quero que sintam que somos um fardo para eles, nem podemos perder o seu apoio.
Secretário de Estado Luciano Torres: Eminência... Sabia que os piratas já têm apoiantes?
Patriarca D. Antão: OS HEREGES!?!?!?!?!?!?!?!?! (Nova Salvador)
Secretário de Estado Luciano Torres: Não... Bertochi parece que ainda nos tem em boa conta... Apesar dos diferendos religiosos e afins... Chegou-me esta mensagem que Sarvoya declarou guerra a Portugal a favor da Confederação Africana.
Patriarca D. Antão: Pelo Santo Nome de Cristo!? Esses indivíduos não têm decência!? Já enviaram diligências diplomáticas!?
Secretário de Estado Luciano Torres: Cortam relações connosco... Pare que o único governo que reconhecem é o deposto Neo-Setembrista... Haaaa e Lapália está estranha... E tenho suspeitas dos Galegos.
Patriarca D. Antão: Não me diga que aqueles espanhóis refalsados...
Secretário de Estado Luciano Torres: Nada disso... Os Galegos estão "muito tolerantes" com a fuga de piratas para África, não fazem nada para os deter, nem os internam em campos de internamentos para os desarmar e nos os entregar... Nada...
Patriarca D. Antão: Esses estão-se a preparar... Eu sei...
Secretário de Estado Luciano Torres: O pior vem mesmo de Lapália... Eles estão-se a preparar quase de certeza. Estão com militares à porta, e a política está dividida, com os Liberais deles a apoiarem os seus "amiguinhos" Neo-Setembristas, quem nos resta são os Conservadores... Que pronto, apelam à neutralidade, eu já lhes apelei às suas raízes portuguesas e às tradições e costumes do povo português para nos pouparem..
Patriarca D. Antão: Lapália se entra do lado dos piratas... Perdemos este conflito!
Secretário de Estado Luciano Torres: Cardeal... Ignore África por enquanto, siga os conselhos de Ávila, fortifique Portugal. Quem tem o poder são os Chiões (alcunha dos Neo-Setembristas) e os Crioulos (termo depreciativo para os portugueses das colónias)... Se não fosse Sua Majestade Imperial D. Maximilien II a vir para Portugal em nosso socorro e vingar a morte do pai, neste momento o Senhor e nós todos estava-mos a ser fuzilados ou enjaulados!!!!!
SEG Alferes Honório Faria: O Corte Real é um oficial muito respeitado e admirado pelos soldados... E sabeis bem porque é que ele não chegou a Marechal General não sabeis, e ficou apenas com a patente de Coronel... Porque não era do regime, e para o seu lugar foi o seu Alter Ego, o Duque de Ávila... Que não deixa de ser popular, e graças a ele temos muitos soldados ainda do nosso lado.
Secretário de Estado Luciano Torres: Haaa não se esqueça de uma coisa... Os Chiões tem os oficiais militares espanhóis, mais aquela tropa espanhola toda do seu lado!
Patriarca D. Antão: Ai esses filhos da puta... Que Deus me perdoe!!!!! *benze-se* Esqueci-me que os naturalizaram todos!
Secretário de Estado Luciano Torres:Pois... Estão todos em África, tropa de linha altamente treinada e disciplinada, os Chiões nem sabem o que fazer a tanta gente!
Enquanto Lisboa se deparava com um drama descomunal, em África o ambiente era de festa, Sarvoya veio em seu socorro, há foguetada e festas na rua, e vivas a Sarvoya.
Há esperança que Lapália entre no conflito...
Por enquanto a defesa de Angola e Moçambique cresce a ritmo alucinante, com recrutamentos que estão a ser um sucesso pela sua aderência à causa Liberal.
Um Professor bastante conceituado de Coimbra, e conjurado no Novo Setembro, o Professor Doutor Alberto Matias, é o único Neo-Setembrista conceituado que se mantém em Portugal, e já tem um mandato de captura emitido. O Conhecido professor de Direito Constitucional, lidera os estudantes mais a população de Coimbra.
A sua opção, e sensata é transformar o Batalhão Académico em guerrilha e refugiar-se nas matas e montanhas. Pelo que apela aos estudantes para que não usem "fardamentos ou qualquer espécie de distintivo", assim o apela à Guarda Nacional.
Enquanto se detém o avanço das tropas paulistas, os guerrilheiros vão evacuando a cidade, mas a oferecer resistência empolada e severa.
Em Aveiro e Porto há levantamentos populares contra o regime, com populares a pegarem em armas e a formarem "Batalhões Nacionais", há lutas nas ruas contra a Guarda Real que tenta desesperadamente manter a ordem. A Guarda Municipal (polícia civil), de ambas as cidades colocou-se do lado da população, com os agentes da autoridade envolvidos na rebelião.
Em Lisboa, o Cardeal Patriarca D. Antão, está desesperado...
Reúne-se em Concelho de Estado para saber informações sobre o estado das forças armadas... As notícias são bem piores do que esperava...
Secretário de Estado da Guerra Alferes Honório Faria: Não há hipótese Eminência...
Patriarca de Lisboa D. Antão: O que é que entende por hipótese Sr. Secretário...
SEG Alferes Honório Faria: O Exército está inoperante devido aos recursos humanos, não temos força aéria... Apenas nos resta... A Armada.
Patriarca D. Antão: Sr. Secretário, como Secretário de Estado do Reino estou preocupado com a segurança interna e ordem pública, responda-me!
Secretário de Estado da Marinha: A Armada... A Armada... Está em ordem Sua Eminência, mas que nos adianta ter a Armada se não conseguimos ter meios militares suficientes e decentes para subjugar a insurreição africana? Os Batalhões Navais (fuzileiros) não chegam para essa tarefa e sabeis disso...
Patriarca D. Antão: Para-quedistas!?
SEG Alferes Honório Faria: Esqueça... Os Caçadores Paraquedistas foram todos para África mal souberam da notícia que Ávila fechou as Cortes....
Patriarca D. Antão: Voçês... Estão a dizer-me que o trono de El Rei e a Pátria só está segura contra aqueles piratas por meios militares de São Paulo!?
Gerou-se um silêncio sepulcral... Até que um dos Secretários teve o sangue frio para dizer a cruel verdade...
SEG Alferes Honório Faria: Sim Sua Eminência... Restam-nos apenas completos os da Beira Alta e os de Lisboa, que são os da Divisão Centro que eram do comando do General Ávila, que na sua maioria eram os do comando do Marechal Ávila. O resto... Os Batalhões de Voluntários Realistas, que ainda estão em formação e treino... E algo que me é superior a mim, que são as Companhias da Ordenança, mais os seus Capitães-Mores... E quê? As "Legiões", que muitas delas ainda nem sequer se submeteram ao comando do Exército, porque nem sequer estão convenientemente formadas e...
Patriarca D. Antão: E?
SEG Alferes Honório Faria: E os Batalhões Navais... Mas isso é jurisdição do meu colega. E tem a Guarda Real, que é vossa jurisdição mas em caso de Guerra está debaixo do comando do Exército.
Patriarca D. Antão: A Guarda Real foi muito esquartejada, tem noção disso não tem?
SEG Alferes Honório Faria: Sim... Purgaram os regimentos de linha, deixando apenas os policiais... Não temos tropas de Elite...
Patriarca D. Antão: Eu já dei ordens ao Intendente para reconstruir os regimentos de linha da Guarda Nacional, com os anteriores membros...
SEG Alferes Honório Faria: E?
Patriarca D. Antão: Duas semanas e volta tudo ao normal, mas sabeis bem que não chega... E os Paulistas já perguntaram qual é a nossa estratégia de defesa continental, e a maneira de expulsar aqueles piratas das colónias... Querem que eu humilhe toda a Nação e El Rei dizendo-lhe isso!? Que não temos capacidade de defesa...
SEG Alferes Honório Faria: Vossa Eminência... Não se esqueça que 20% da população reside em Portugal, esses 20% são quem nos apoia, quase... Relatórios recentes que já vos devem ter chegado às mãos através dos Juízes Ordinários indicam que estão a haver sublevações severas em Coimbra, Porto e Aveiro... Isso é grave. Lembre-se de à quase 200 anos, o Porto destruiu a Causa Real, e levou D. Miguel ao Exílio... Desta vez se alguma localidade costeira de grande importância se revolta pelo partido dos piratas... Vamos de carrinho, porque eles têm África toda contra nós! E é muita gente...
Patriarca D. Antão: Acordem entre vós e os vossos como resolver isto, eu falarei com El Rei, e tentarei lidar com os paulistas... Não quero que sintam que somos um fardo para eles, nem podemos perder o seu apoio.
Secretário de Estado Luciano Torres: Eminência... Sabia que os piratas já têm apoiantes?
Patriarca D. Antão: OS HEREGES!?!?!?!?!?!?!?!?! (Nova Salvador)
Secretário de Estado Luciano Torres: Não... Bertochi parece que ainda nos tem em boa conta... Apesar dos diferendos religiosos e afins... Chegou-me esta mensagem que Sarvoya declarou guerra a Portugal a favor da Confederação Africana.
Patriarca D. Antão: Pelo Santo Nome de Cristo!? Esses indivíduos não têm decência!? Já enviaram diligências diplomáticas!?
Secretário de Estado Luciano Torres: Cortam relações connosco... Pare que o único governo que reconhecem é o deposto Neo-Setembrista... Haaaa e Lapália está estranha... E tenho suspeitas dos Galegos.
Patriarca D. Antão: Não me diga que aqueles espanhóis refalsados...
Secretário de Estado Luciano Torres: Nada disso... Os Galegos estão "muito tolerantes" com a fuga de piratas para África, não fazem nada para os deter, nem os internam em campos de internamentos para os desarmar e nos os entregar... Nada...
Patriarca D. Antão: Esses estão-se a preparar... Eu sei...
Secretário de Estado Luciano Torres: O pior vem mesmo de Lapália... Eles estão-se a preparar quase de certeza. Estão com militares à porta, e a política está dividida, com os Liberais deles a apoiarem os seus "amiguinhos" Neo-Setembristas, quem nos resta são os Conservadores... Que pronto, apelam à neutralidade, eu já lhes apelei às suas raízes portuguesas e às tradições e costumes do povo português para nos pouparem..
Patriarca D. Antão: Lapália se entra do lado dos piratas... Perdemos este conflito!
Secretário de Estado Luciano Torres: Cardeal... Ignore África por enquanto, siga os conselhos de Ávila, fortifique Portugal. Quem tem o poder são os Chiões (alcunha dos Neo-Setembristas) e os Crioulos (termo depreciativo para os portugueses das colónias)... Se não fosse Sua Majestade Imperial D. Maximilien II a vir para Portugal em nosso socorro e vingar a morte do pai, neste momento o Senhor e nós todos estava-mos a ser fuzilados ou enjaulados!!!!!
SEG Alferes Honório Faria: O Corte Real é um oficial muito respeitado e admirado pelos soldados... E sabeis bem porque é que ele não chegou a Marechal General não sabeis, e ficou apenas com a patente de Coronel... Porque não era do regime, e para o seu lugar foi o seu Alter Ego, o Duque de Ávila... Que não deixa de ser popular, e graças a ele temos muitos soldados ainda do nosso lado.
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