OOC guerra portuguesa

1º O role-play está muito interessante.

2º Ninguém tem nem 10% do poder militar que reclama ter no tópico, por isso estão quase todos a operar fora das regras. Sugiro que arranjem maneira em IC de regressar à legalidade.

Almada escreveu:1º O role-play está muito interessante.

2º Ninguém tem nem 10% do poder militar que reclama ter no tópico, por isso estão quase todos a operar fora das regras. Sugiro que arranjem maneira em IC de regressar à legalidade.

Eu acho que nessa altura do campeonato, não tem como mais regularizar, o RP está próximo ao desfecho final. Acredito que deveriamos voltar ao sistema antigo de pontuação bélica, é mais fácil de administrar, de controlar e de utilizar. No próximo RP bélico ai sim usar de forma regular.

Mas, vão cortar com este RP assim de repente?

Se o problema era o excesso de forças armadas em jogo (é que todos estamos aínda habituados aos exércitos e frotas imensos do fórum anterior), chega com reducir um bocado: em lugar de ter 10 porta-aviões a passear nas costas portuguesas, ter apenas um, e reduzir de 200.000 soldados a 20.000 (que 20.000 gajos com espingardas também metem medo).

O pessoal ainda não encaixou que estamos no início da história, ninguém tem capacidade para manter porta-aviões, a não ser que o resto sejam aviões de papel e soldados armados com vassouras.

Eu logo à noite vou assumir o lugar do Triestin como gestor dos orçamentos e dos cortes. Se ninguém se opuser, claro. Eu estive ausente, senão tinha logo chamado atenção para os exageros.

Honestamente não gostei nada dessa forma de simplesmente matar o RP, quando as coisas começam a correr mal para o vosso lado saltam todos do barco..retiram as tropas e voltam para a sua terra e assobiam para o lado como se nada tivesse passado.
Mas isso sou eu..

Almada escreveu:O pessoal ainda não encaixou que estamos no início da história, ninguém tem capacidade para manter porta-aviões, a não ser que o resto sejam aviões de papel e soldados armados com vassouras.

Eu logo à noite vou assumir o lugar do Triestin como gestor dos orçamentos e dos cortes. Se ninguém se opuser, claro. Eu estive ausente, senão tinha logo chamado atenção para os exageros.

Completamente de acordo.

Opá isto agora acaba assim e pronto?
Já que assumiram o compromisso de defender Portugal levem-no até ao fim, senão nunca vai ter piada uma guerra convosco...

Lapália escreveu:Opá isto agora acaba assim e pronto?
Já que assumiram o compromisso de defender Portugal levem-no até ao fim, senão nunca vai ter piada uma guerra convosco...

Opá, surgiu um novo inimigo na parada, Sarvoya... Evitar uma invasão sarvoryana a Piratininga é mais importante do que meia dúzia de colônias mequetrefes...

Lapália escreveu:Opá isto agora acaba assim e pronto?
Já que assumiram o compromisso de defender Portugal levem-no até ao fim, senão nunca vai ter piada uma guerra convosco...

A Guerra está no desfecho final, quem assumiu o compromisso de defender Portugal, foi Piratininga, só que chegou a uma altura que se tornou em defender o indefensável, a rejeição da população está aumentando, só ler a última atualização do Nuno. Agora, mesmo com um canetaço, eu não reconheceria nenhuma intervenção na estatística deste RP, seja ao lado que for, porque não tínhamos um parâmetro econômico e bélico de RP como no outro.

Não é assim tão linear... Os Paulistas só encontram grande resistência, ou pelo menos resistência simbólica em centros urbanos grandes, onde predomina uma burguesia e classe média activa e culta, e em grandes zonas operárias rurais, como o Alentejo, onde os funcionários das Herdades (Fazendas...) são muito próximos dos seus patrões.

Na verdade, em Portugal Continental 80% da população é contra o Neo-Setembrismo, e muito apegada a usos e costumes antigos, que se reviam no Integralismo, ou que pelo menos os respeitava religiosamente.

Portanto tirando o Alentejo, zona muito pouco povoada, só há focos de resistência em Setúbal, Coimbra (zona de universidade e tal muito dada ao ensino racional e o crl...), Porto (cidade burguesa e de comerciantes snobs), e Aveiro(Republicanos reciclados pelo Neo-Setembrismo)...

A Beira Alta... Um soldado paulista pode dormir no meio da rua, que de manhã tem alguém a servir-lhe um pequeno almoço! Trás os Montes a mesma coisa... (em caso de dúvidas qualquer mapa de Portugal continental serve )

No resto do país, são alguns, foragidos ou escondidos...

Acima de tudo eu que estou à quase 10 anos nesta brincadeira, tenho que dizer uma coisa:

Acima de tudo, no que respeita ao eixo de jogadores São Paulo - Portugal este RP é completamente amigável, e porque o chamo assim? Porque ninguém está preocupado com números concretos nem contas. Isto já estava combinado de certa forma... E já do forum velho que Portugal mete-se nos negócios paulistas e os paulistas metem-se nos negócios de Portugal. São países com laços extremamente fortes, é realístico...

Agora o RP realizado por Nova Salvador e Sarvoya, aí não sei até que ponto será competitivo, porque há que ter em conta, apareceram "extra-RP". Não sei se têm RP defenido, mas como está tão competitivo deduzo que tenha sido ao acaso.

Portanto para estes dois jogadores convinha ter em conta dados estatísticos e afins.

Bem, pois devias avisar o Piritaninga de onde é que eles têm apoio popular para se retirarem a essas zonas . Por um momento, a tua actualização quase fazia pensar num levantamento geral contra o invasor e logicamente ele fez o que fez. O jogo aínda não rematou .

https://nsportugal.forumeiro.com/t116-orcamento-militar-actualizacoes

Agora imaginem a Argélia a invadir Singapura com centenas de milhar de soldados e porta-aviões e grande capacidade de movimentação, fornecimento de mantimentos, logística, infraestruturas militares e de trasporte, etc e vejam o irrealismo que aqui vai.


Porta-aviões por exemplo neste momento só Lapália, Daichi e Hecal é que podem reclamar ter, e mesmo assim só 1. Lapália 2 no máximo.


Imprimam a lista e colem-na ao lado do PC, e pensem: será que este país na realidade fazia o que eu vou escrever?

Almada escreveu:Porta-aviões por exemplo neste momento só Lapália, Daichi e Hecal é que podem reclamar ter, e mesmo assim só 1. Lapália 2 no máximo.

E dos pequenos lol

Exacto, nada topo de gama.

Eu por exemplo tenho o poder da Estónia, o que é que faço com isto? De certeza que não vou bater em ninguém... talvez na Galiza, que está igual à Papua

Almada escreveu:Exacto, nada topo de gama.

Eu por exemplo tenho o poder da Estónia, o que é que faço com isto? De certeza que não vou bater em ninguém... talvez na Galiza, que está igual à Papua

VS






As pessoas aqui ainda não tinham percebido o nosso "poderio" militar.

Isto até abre portas a rp militar interessante, com batalhas em torno de cidades ou ofensivas terrestres por certos objectivos.

O pessoal entrou logo à grande, com soldados até perder de vista e grandes ocupações. A população portuguesa junta dá cabo do exército de Piratininga.

Almada escreveu:O pessoal entrou logo à grande, com soldados até perder de vista e grandes ocupações.

Até podem fazer, se estiverem armados com pedras e paus...

Estou completamente perdido com esta guerra

Alguém tem a bondade de fazer um resumo rápido aqui para o baldas do grupo?

Astartia escreveu:Estou completamente perdido com esta guerra

Alguém tem a bondade de fazer um resumo rápido aqui para o baldas do grupo?

Não há muito para saber, resumidamente o que aconteceu foi:

Ao ver os Integralistas a perderem poder, e a Confederação Africana ter-se separado politicamente (sem querer ser independente) de Portugal, Piripiricatinga decidiu usar todos os soldados e mais alguns que existiam para lançar uma invasão total de Portugal, até o Imperador foi para Lisboa fazer sabe-se-lá-o-quê. Obviamente isto foi mal recebido por toda a gente e houve resistência popular.

Como se isso não bastasse, Sarvoya declarou guerra ao Piripiri por causa da invasão, e Nova Salvador (como aliado do Piripiricatinga) declarou-lhe guerra a ele. Houve uns bloqueios navais, ou coisa do género, mas nada de especial.

As coisas ficaram mais giras quando Nova Salvador raptou e prendeu o PM de Sarvoya que se encontrava em Nova Salvador numa missão diplomática (pessoalmente acho isto um irrealismo e estupidez tremenda, mas pronto) e decidiu invadir Moçambique, bastião Neo-Setembrista.

Quando Piripiricatinga e Nova Salvador souberam que Lapália ia intervir, e que Moçambique estava altamente militarizado, decidiram fugir de volta para os seus países e assobiar para o lado. A família real de Portugal fugiu, juntamente com o Imperador do Piripiri, de Portugal. Enquanto Nova Salvador fugia, e já no seu território, abriram uma cova, atiraram para lá uns civis Neo-Setembristas e pegaram-lhes fogo.


Entretanto os gajos do meu país fartam-se de rir com a cobardia de certos países.

Em descargo de Nova Salvador tenho que dizer que a detenção do PM sarvoyano foi uma represália pelo prendimento do embaixador de Nova Salvador em Sarvoya (Sarvoya deteve o embaixador para usa-lo como refém para que Nova Salvador fizesse não lembro o qué, levantar um bloqueio ou qualquer coisa do género). Foi Sarvoya que violou primeiro as convenções e o direito internacional ao desrespeitar a imunidade diplomática do embaixador, e o que fez pode ser considerado motivo de guerra.

Do topic de "Operação agosto negro"

Portugal escreveu:Portugal acaba por não ser um destino muito interessante para os foragidos astártios... Se fossem parar quer a África quer a Portugal eram recrutados à pressa para uma milícia qualquer. Chegou-se a um ponto em que só não se recrutam cães e gatos porque não têm mãos!

Nesse caso, deve haver também portugueses a fugir de serem recrutados, não é? Nesse caso, os que estariam a entrar na Galiza não seriam apenas refugiados políticos neo-septembristas na procura de um barco para passar à África. Se calhar os prófugos tentariam ficar ocultos na Galiza, suponho (isso mudava a minha participação no RP).

IRL, o meu avó ten-me contado histórias de jovens portugueses que cruzavam a fronteira para não serem enviados à guerra de Angola, e ficavam na Galiza, meio clandestinos, trabalhando de jornaleiros, ou tentavam passar à França. Houve também na altura máfias de "tráfico de pessoas", que levavam os portugueses à fronteira da França ocultos em camiões. Até meu pai conhece algúns que estiveram nesse "negócio".

Bem, os integralistas também poderão fugir à Galiza, embora não contem com tantas simpatias como os liberais . Nas lutas do s. XIX na Espanha, afinal os inimigos sempre acabavam juntos no exílio em París (Isabel II, expulsada depois da Revolução democrática de 1868, atopou-se com Carlos VII, pretendente carlista expulsado pela vitória dos isabelinos anos antes). Galiza pode ser o París das facções portuguesas.

Sem stress

Galiza escreveu:Bem, pois devias avisar o Piritaninga de onde é que eles têm apoio popular para se retirarem a essas zonas . Por um momento, a tua actualização quase fazia pensar num levantamento geral contra o invasor e logicamente ele fez o que fez. O jogo aínda não rematou .

Mas foi o que eu imaginei, que o país inteiro estava se levantando contra as tropas do meu país ai me retirei de Portugal, o que calhou com o começo da invasão de Lapália.

Daichi escreveu:[...]Quando Piripiricatinga e Nova Salvador souberam que Lapália ia intervir, e que Moçambique estava altamente militarizado, decidiram fugir de volta para os seus países e assobiar para o lado. A família real de Portugal fugiu, juntamente com o Imperador do Piripiri, de Portugal. Enquanto Nova Salvador fugia, e já no seu território, abriram uma cova, atiraram para lá uns civis Neo-Setembristas e pegaram-lhes fogo. [...]

Isso não passa de uma grande balela, Daxixi.