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Guerra de Secessão Portuguesa

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Guerra de Secessão Portuguesa - Página 2 Empty Re: Guerra de Secessão Portuguesa

Mensagem  Lapália Dom Jul 08, 2012 8:58 pm

Reino Unido de Piratininga
Conselho Real de Defesa
Palácio dos Cântaros - São Paulo
[i]


Excelentíssimo Senhor Cônsul de Lapália,


O Conselho Real de Defesa do Reino Unido de Piratininga, responsável pela operação militar e política no Reino Unido de Portugal e Algarves para auxílio do reestabelecimento da Ordem Política, Social e Econômica conforme em comum acordo com El-Rei D. Afonso de Portugal. Convidamos vossa excelência, ou quem vossa excelência desejar para acompanhar como está se tratando a detenção dos conspiradores contra o Estado Luso e também o andamento das Operações Militares, no Quartel-General da operação, em Lisboa.


Tome-se Nota,


General Euclides Figueiredo
Cmdt. do I Exército Paulista

Almirante Saldanha da Gama
Cmdt. da Marinha Paulista

Consulado da Confederação de Lapália

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A Confederação de Lapália tem o maior interesse na preservação dos direitos individuais e das liberdades políticas do povo português. Como tal, e respondendo a vosso convite, enviaremos para Lisboa Tiago de Castro, da Secretaria-Geral de Diplomacia. Este representante requererá uma visita às instalações onde são mantidos quaisquer prisioneiros, aferindo as suas condições de captura; este poderá solicitar a consulta de processos relativos a esses mesmos prisioneiros, para verificar as acusações que os mantêm sob captura. A não aceitação prévia destas condições anulará a visita do representante.

O 3º Cônsul,
William DeGaulle
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Mensagem  Portugal Dom Jul 08, 2012 9:32 pm

Guerra de Secessão Portuguesa - Página 2 4527214470_16b78d2ced_z
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Exército Português (Uniforme de Alta Gala) mais os seus militares a prestarem homenagem ao Imperador Maximilien II, junto ao Palácio da Ajuda (Residência temporária de Maximilien/Quartel General Paulista)


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De aspecto muito andrajoso, uniformização irregular, e equipados com espingardas semi-automáticas de calibre 7,97 Mauser, os Neo-Setembristas começam a formar vastos Batalhões da Guarda Nacional. É notório o gosto dos portugueses, mesmo uniformizados de maneira andrajosa por uniformes de corte clássico.
O 6º Batalhão Nacional de Luanda, aqui representado, treina nas imediações de Luanda, em terreno aberto...

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Estes Guardas Nacionais, em Uniforme de Gala, correspondem ao único Batalhão Nacional condignamente uniformizado pela Confederação Africana, trata-se do 1º Batalhão Nacional de Nova Lisboa, sede do Congresso Continental Africano. É sua função a guarda do Congresso.

Guerra de Secessão Portuguesa - Página 2 Dsc01193zl
Em Timor, a Companhia das Índias faz a defesa territorial da ilha. Mesmo assim rende pequena homenagem à passagem de Maximilien II...

Guerra de Secessão Portuguesa - Página 2 Ph7
Tropa integralista monta cerco à cidade de Coimbra. A travessia do Mondego, e a tomada de Coimbra é um passo importante no controlo das rebeliões a norte do país.
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Mensagem  São Paulo Dom Jul 08, 2012 9:59 pm

Para evitar um derramamento de sangue as tropas paulistas em maioridade numérica e bélica, sitiaram junto aos integralistas a cidade de Coimbra. Os obuses e blindados do Exército Paulista fazem os bloqueios, equipes de caça sitiam a cidade no campo interior, metade do I Exército Paulista está nos arredores de Coimbra. O Setor de Inteligência da Operação usam transmissores de rádio e televisão para fazerem propaganda anti-setembristas 24 horas por dia, não apelando ao religioso da população, mas no moral e na emoção da população para que se voltem contra. Psicólogos, Psiquiatras, Psicanalistas além dos melhores publicitários e marqueteiros de São Paulo estão empenhados nessas propagandas e que as tropas legais a El-Rei e as tropas paulistas não estão para tirar a liberdade da população, mas sim para assegurar as liberdades conquistadas, porque a liberdade ela é "divina", de acordo com os próprios termos. Além de divulgarem que os neo-setembristas são assassinos, queriam matar D. Afonso assim como mataram Maximilien I de São Paulo.

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Blindado Paulista sitiando Coimbra

Em São Paulo, os grão-mestres maçônicos se reuniram para discutir uma saída sem sangue em Portugal, sabendo que os neo-setembristas são no final das contas, irmãos de loja. Cada Venerável de cada loja maçônica paulista, cada delegado regional e políticos, militares, formadores de opinião ou diplomatas maçons de São Paulo se reuniram no Grande Palácio Maçônico de Piratininga para chegarem a uma saída, além de também convidarem os neo-setembristas maçons para este congresso, claro que tudo ocultado com documentos oficiais.

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Imagem do Congresso no Grande Palácio Maçônico de Piratininga

Em resposta ao cônsul DeGaulle de Lapália, o General Figueiredo disse que irá recebê-lo pessoalmente em Lisboa, aonde estão sendo detidos os neo-setembristas. Já sobre os processos, deixou claro na mesma missiva de resposta, que isso é com o Estado Português.

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Mensagem  Galiza Seg Jul 09, 2012 12:13 am

No Conselho Geral da Galiza voltam as reuniões de nervos, café e suor. Depois da "Derrocada Espanhola" semelhava que as coisas começavam a ir melhor e a estar tranquilas... mas começou toda a barafunda portuguesa e parece que toda a estabilidade construida nestes meses vai ir para o ar.

As mensagens vindas de Piritaninga são recebidas com indignação geralizada na rúa, no Parlamento e nos mídia: o tom de ameaça dos paulistas cai muito mal, não apenas no Conselho, mas em toda a Galiza. Se queriam uma colaboração amistosa dos galegos com a sua causa, não o poderiam ter feito pior. Além disso, existe a impressão de que o governo paulista está a ser "mais papista do que o Papa", e semelha estar mais comprometido na defesa do integralismo português do que os próprios integralistas portugueses. Essa impressão, junto com a exagerada intervenção de tropas paulistas (nas rúas fala-se de um milhão de soldados!) contribuem a extender a idéia de que Piritaninga está prácticamente a invadir Portugal, sob o pretexto de "proteger" o governo integralista. Aliás, o novo governo integralista portugués é considerado em geral como um governo golpista (e além disso a maioria dos galegos simpatizam com os liberais), e consequentemente pensa-se que vai ser um governo fantoche sustentado pela força das armas paulistas.

Apesar disso todo, o Conselho Geral é sabedor da sua posição fraca, e decide engolir as suas preferências neste conflito e aplicar uma grande dose de realpolitik: 250.000 soldados paulistas raivosos no outro lado da "raia" são um motivo muito convincente para o fazer.

Para começar, nos comunicados públicos e diplomáticos elude-se qualquer referência ou declaração sobre reconhecimentos ou não reconhecimentos aos integralistas ou aos rebeldes africanos: "nem sabemos nem queremos saber" é a consigna que se dá às autoridades galegas sobre a questão. O Conselho emite uma nota "asséptica" na que deseja que os problemas internos (o de "internos" é uma palavra fundamental) do Reino de Portugal sejam prontamente resoltos de jeito pacífico e que a grande nação portuguesa, à que todos consideramos irmã e à que todos queremos tanto e tal e qual... supere esta difícil situação. Também se fazem apelos humanitários e oferecimentos muito indeterminados de ajuda de tipo humanitário e médico para as "vítimas do conflito", sem concretizar.

Por outra parte, na mesma nota, o Conselho Geral da Galiza anúncia a sua intenção de não intervir nos assuntos internos (outra vez "internos") portugueses, e proclama o seu "grande respeito pela soberania de Portugal". O que se quere dizer é que o governo galego não vai entrar com as suas tropas pela fronteira adentro... coisa que por outra parte é inimaginável (é como se a Islândia declarasse que não vai invadir os EUA). O Conselho confia em que "as autoridades portuguesas" (sem dizer se fala nas integralistas, ou nas neo-septembristas, ou em quém) saberão atopar uma boa solução à crise, e afirma que isso é o que deseja acima de tudo.

E fim da nota. O velho tópico sobre os galegos diz que, se são atopados no méio de uma escaleira, não é possível saber se estão a subir ou a baixar: assim é como está sendo a posição do Conselho Geral no que diz respeito ao conflito português entre neo-septembristas e integralistas.

Por outra parte está a feia questão dos neo-septembristas fugidos. Ante as pressões (ou melhor dito, a pressão, a dos paulistas), vai ser necessário tomar medidas. No primeiro momento as autoridades galegas pensaram que os integralistas controlariam com facilidade e em pouco tempo todo o país, e que os neo-septembristas não tinham qualquer opção: ajudar a fugir de uma morte segura aos derrotados era considerado quase um dever moral e o Conselho considerava que era melhor "deixar passar" - além de que materialmente, pela escassez de homens, era quase impossível fazer outra coisa.

Mas o facto de que algúns núcleos de resistência neo-septembristas estão a aguentar bem o ataque da "reacção" veio a complicar as coisas, pois a "fugida" dos neo-septembristas já não vai ser "coisa de 3 ou 4 dias", como se pensava no princípio. Isto, junto com a ameaça paulista, faz que o Conselho dê ordens à Guarda Civil (encarregada da vigilância de fronteiras) de deter aos portugueses que apanhe "sem papéis" ao Sul de Vigo. Estes elementos serão internados, sob a acusação de "entrada ilegal", nos calabouços dos postos da Guarda Civil, ou nas prissões "normais". Secretamente, o objectivo é evitar a sua entrega aos integralistas, reténdo-os na Galiza, se for necessário, todo o tempo que dure o conflito. Uma coisa é ceder um bocado às pressões paulistas, e outra colaborar em um suspeitado genocídio de neo-septembristas.

Decíde-se que se o governo integralista os reclama, se lhe peça uma solicitude individual de extradição, explicando os crimes de que se acusa a cada pessoa, segundo os procedimentos judiciais: a burocrácia pode ser a sua salvação. Aliás, o facto de que fiquem na Galiza sem passar à África pode ser suficiente para que o régime integralista fique satisfeito, e ante a sua dificil situação (a dos integralistas, que não parecem dominar a situação assim tão bem como se pensava inicialmente) terão coisas muito mais importantes às que destinar as suas energias, do que andar reclamando à Galiza a entrega de uns gajos que só lhes darão problemas. Os próprios fugidos podem pedir asilo político, e nesse caso deverão também ficar na Galiza. Contudo, devido à falta de meios e a simpatia geralizada com os neo-septembristas, calcúla-se que perto da metade (ou mais) dos fugidos sempre poderão chegar a embarcar para África.

Quanto ao ultimato paulista, o Conselho redige uma resposta o mais diplomática e educada possível, na que se diz que as autoridades galegas estão a fazer o possível, dentro do que permitem a legalidade e a situação, "para evitar entradas ilegais nas suas fronteiras" (e não se diz mais nada sobre quém são esses "que entram" nem para qué). Sobre o oferecimento de 50.000 efetivos da Força Pública paulista, agradece-se a colaboração, mas considera-se que "não é necessário". Explica-se que a entrada na Galiza de 50.000 paulistas armados e uniformados, apesar das boas intenções que puderam ter, poderia ser mal recebido pela população, que não aceitaria ter que respeitar a autoridade de um agente estrangeiro. Alem disso, essa quantidade de homens multiplica várias veces o total de polícias e soldados activos actualmente na Galiza, pelo que a sua presença daria a impressão de uma "invassão" e as consequências seriam as contrárias às procuradas.

Contudo, sugíre-se que essas forças sejam destinadas ao controlo da fronteira... mas no lado português: desse jeito o exército paulista teria todas as suas forças em território de um único país (Portugal) e assim seria mais fácil a organização e coordenação com as autoridades locais (melhor ter que tratar apenas com o governo português, e não como o português e também o galego) e desloca-los aos lugares onde sejam necessários segundo os acontecimentos, sem ter que andar cruzando a fronteira para lá e para cá.
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Mensagem  Lapália Seg Jul 09, 2012 3:59 am

Paulo de Castro é então enviado para Lisboa para se encontrar com o general Figueiredo. Tinha sido instruído a dar uma visita rápida, se Lapália viesse a entrar no conflito deveria voltar o mais depressa possível...

Paulo de Castro: Boa tarde, general. Certamente já sabe os motivos da minha visita. Desde já agradecemos a disponibilidade em nos mostrar as condições em que são mantidos os prisioneiros de guerra. Queira então mostrar-mas?
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Mensagem  São Paulo Seg Jul 09, 2012 7:23 am

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Batedores do Exército Paulista

Em Lisboa, o general Paulo de Castro é recebido pessoalmente pelo Imperador Maximilien II em um carro oficial do Império Paulista na Baixa. Seguiram então de imediato com o carro escoltado por batedores do exército e da força pública até o Quartel de Monsanto, que fora transformado em Detenção Provisória de Lisboa. Enquanto isso, o Imperador explicava a missão das tropas paulistas.

Imperador Maximilien: Senhor General, seja bem vindo a Lisboa. Quero deixar-lhe claro, que estamos apenas fazendo a detenção, a parte de segurança. Apenas iniciamos essa operação militar para garantir a Coroa do Rei D. Afonso visto que fora iniciada uma operação institucional, um verdadeiro banho de sangue estava para acontecer. Não estamos aqui a favor de neo-setembristas ou integralistas, estamos aqui para garantir a coroa portuguesa e essa operação é um contra-golpe. Agora, os neo-setembristas alheios à democracia criaram uma "auto-democracia", aonde eles redigiram a própria constituição, acabaram com a proporcionalidade do voto, fazendo com que o ultramar português ditasse as regras à população continental, gerando o mal estar que gerou. Outra coisa que motivou nossa participação foi o governo formado, neo-setembrista que fica enviando dinheiro público português para republicanos armados em meu país e em Nova Salvador junto com a manobra para depor D. Afonso. Então, nosso problema não é o liberalismo ideológico, que os neo-setembristas pregam, mas sim o fascismo que eles praticam. Estamos detendo apenas os líderes, quando identificamos que são apenas militantes liberamos de imediato a não ser que ofereça algum risco de fato, ai é detido. Os líderes em sua grande maioria estão sendo presos preventivamente sob a acusação de conspiração contra o estado, tráfico internacional de armas e formação de quadrilha e serão julgados por um tribunal português e por portugueses, e não por paulistas, afinal das contas isso não é uma invasão e muito menos uma ocupação militar.
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Mensagem  Nova Salvador Seg Jul 09, 2012 12:04 pm

Militares soteropolitanos chegam a Moçambique, a ordem é uma só, fazer a detenção de todo e qualquer neo-setembrista. o Imperador tinha dado uma Ordem clara ao Marechal Nascimento, Arrancar informações se necessário de baixo de pancada, dos prisioneiros para que informem aparelhos onde se escondem neo-setembristas subversivos.

O Marechal Nascimento explica aos Generais e Coronéis soteropolitanos em reunião secreta presentes a natureza da missão

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Marechal Nascimento: A missão dos senhores é muito simples! cobrir a região de fronteira, se alguém tentar fugir para o território soteropolitano deverão ser presos e interrogados para saber o nome dos líderes!

O Marechal pede para que seja aberto o Data Show.




Marechal Nascimento: Os senhores estão enxergando o ponto verde claro na bosta do mapa!

Militares presentes na sala: Sim Senhor!

Marechal Nascimento: Então é para lá, para Aracaju que é território soteropolitano lá vocês terão um centro de detenção especialmente construído para receber neo-setembristas! A ordem é clara, arranquem o máximo de informações que puderem dos prisioneiros, na base da porrada se for necessário, depois interrogatórios chequem as informações! Se as informações sobre a localização de mais subversivos estiverem corretas enviem o preso de avião até Lisboa! Mas eu quero o maior número de Neo-Setembristas presos estamos entendidos!

O Grupo de Militares responde em coro Sim Senhor!

Dada a faze de instrução os soldados começam a fazer o patrulhamento nas cidades soteropolitanas que fazem fronteira com Moçambique a busca de Neo-setembristas. a ação é ostensiva, blindados nas ruas.

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Além disso é distribuído pelos militares cartilhas e panfletos anti neo-setembrismo, incentivando a população a denunciar os aparelhos onde os neo-setembristas se escondem.


Última edição por Nova Salvador em Ter Jul 10, 2012 9:36 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Rokolev Seg Jul 09, 2012 12:11 pm

OOC: Entras em cidades de Moçambique e nem dás espaço ao Nuno para escrever se há resistência na fronteira e/ou cidades? Faz as coisas mais devagar e com os outros.
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Mensagem  Nova Salvador Ter Jul 10, 2012 9:44 am

2 Esquadras Navais são enviadas 1 para as águas territoriais de Hecal

A outra para as águas Territoriais soteropolitanas, vice-Reino de Almeida Braz

Guerra de Secessão Portuguesa - Página 2 Quadro

A Ordem é clara, NÃO PASSA NENHUM NAVIO POR ALI!

2 Submarinos são enviados a águas territoriais de Sarvoya, a ordem é para abater qualquer navio em movimentação suspeita.


Guerra de Secessão Portuguesa - Página 2 4316
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Mensagem  Sarvoya Ter Jul 10, 2012 7:50 pm

A Confederação de Sarvoya realiza a prisão preventiva do embaixador soteropolitano e exige que Nova Salvador retire imediatamente suas forças maritimas de San Andreas e de Hecal.
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Mensagem  Lapália Ter Jul 10, 2012 8:00 pm

ooc: Calma, o Nuno não vem há alguns dias, e o Hecal muito menos... deixem-nos também postar as reacções deles, senão quando eles vierem já só vão ver os países que eu anexei têm isto do avesso Laughing
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Guerra de Secessão Portuguesa - Página 2 Empty Re: Guerra de Secessão Portuguesa

Mensagem  Nova Salvador Ter Jul 10, 2012 8:50 pm

ooc: as tropas não estão em san andreas + em Almeida Brás, território soteropolitano

IC: O Império de Nova Salvador realiza a prisão preventiva do embaixador de Sarvoya, bem como do Primeiro Ministro que ainda se encontrava em território Soteropolitano. Em telegrama enviado a Sarvoya é exigido a imediata soltura do embaixador bem como a imediata suspensão da declaração de guerra contra Piratininga e retorno dos navios militares aos portos.
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Mensagem  Rokolev Ter Jul 10, 2012 9:40 pm

As notícias da prisão do Primeiro Ministro de Sarvoya enquanto ele estava em Nova Salvador para conversações chocou o Império por ser um acto vil e cobarde típico de quem não tem qualquer tipo de escrúpulos, ética ou moral. As acções irresponsáveis e absurdas dos aliados dos Integralistas faz com que a opinião pública Nipónica cada vez mais se volte contra eles e apoie os Neo-Setembristas.

O próprio Governo começou a querer se distanciar cada vez mais dos Integralistas, os planos existentes para os apoiar foram prontamente cancelados e o Governo publicamente exige a libertação do Primeiro Ministro de Sarvoya.
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Mensagem  Galiza Ter Jul 10, 2012 9:40 pm

OOC: além mar (Sarvoya e Nova Salvador) têm um jeito... interessante de entender a diplomacia e as relações internacionais Neutral
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Mensagem  Nova Salvador Ter Jul 10, 2012 10:05 pm

Daichi escreveu:As notícias da prisão do Primeiro Ministro de Sarvoya enquanto ele estava em Nova Salvador para conversações chocou o Império por ser um acto vil e cobarde típico de quem não tem qualquer tipo de escrúpulos, ética ou moral. As acções irresponsáveis e absurdas dos aliados dos Integralistas faz com que a opinião pública Nipónica cada vez mais se volte contra eles e apoie os Neo-Setembristas.

O próprio Governo começou a querer se distanciar cada vez mais dos Integralistas, os planos existentes para os apoiar foram prontamente cancelados e o Governo publicamente exige a libertação do Primeiro Ministro de Sarvoya.

O Ministro de Relações Exteriores D. César Borges informa por meio de telegrama secreto que a prisão do Primeiro Ministro de Sarvoya só foi realizada devido a prisão do embaixador Soteropolitana, e que a libertação do Primeiro-Ministro só será realizada caso Sarvoya libere o embaixador soteropolitano, caso contrário a libertação não acontecerá.
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Mensagem  Rokolev Ter Jul 10, 2012 10:16 pm

Nova Salvador escreveu:O Ministro de Relações Exteriores D. César Borges informa por meio de telegrama secreto que a prisão do Primeiro Ministro de Sarvoya só foi realizada devido a prisão do embaixador Soteropolitana, e que a libertação do Primeiro-Ministro só será realizada caso Sarvoya libere o embaixador soteropolitano, caso contrário a libertação não acontecerá.

A resposta é simples, a prisão do Chefe de Estado nestas circunstâncias foi um acto baixo que não será esquecido, e que lembrará para sempre ao Governo Nipónico a verdadeira natureza da liderança Soteropolitana.
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Mensagem  Nova Salvador Ter Jul 10, 2012 10:22 pm

Daichi escreveu:
Nova Salvador escreveu:O Ministro de Relações Exteriores D. César Borges informa por meio de telegrama secreto que a prisão do Primeiro Ministro de Sarvoya só foi realizada devido a prisão do embaixador Soteropolitana, e que a libertação do Primeiro-Ministro só será realizada caso Sarvoya libere o embaixador soteropolitano, caso contrário a libertação não acontecerá.

A resposta é simples, a prisão do Chefe de Estado nestas circunstâncias foi um acto baixo que não será esquecido, e que lembrará para sempre ao Governo Nipónico a verdadeira natureza da liderança Soteropolitana.

Em novo telegrama o Ministro responde, se tivessem prendido o seu embaixador e eu estivesse aí em Daichi duvido que não teriam feito exatamente a mesma coisa, mas vou soltar o Primeiro Ministro, o susto deve ter feito-o aprender a lição, mas já vos dou um alerta, se em 72 horas não soltarem o embaixador brasileiro, expedirei declaração de guerra contra Sarvoya!
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Mensagem  Nova Salvador Ter Jul 10, 2012 10:27 pm

O Primeiro-Ministro é levado de camburão até o aeroporto, onde embarca para Sarvoya

Guerra de Secessão Portuguesa - Página 2 Camburao
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Mensagem  Sarvoya Ter Jul 10, 2012 11:20 pm

a Confederação de Sarvoya relata aos países não-adversários (não sendo Piratininga, Nova Salvador e Portugal) que sua medida preventiva foi devido à agressão da soberania nas águas sarvoyenas e hecalis. Acusa os soteropolitanos de serem estupidos e relembra que a soberania das águas soteropolitanas foi respeitada semanas atrás.
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Guerra de Secessão Portuguesa - Página 2 Empty Re: Guerra de Secessão Portuguesa

Mensagem  Nova Salvador Ter Jul 10, 2012 11:30 pm

Sarvoya escreveu:a Confederação de Sarvoya relata aos países não-adversários (não sendo Piratininga, Nova Salvador e Portugal) que sua medida preventiva foi devido à agressão da soberania nas águas sarvoyenas e hecalis. Acusa os soteropolitanos de serem estupidos e relembra que a soberania das águas soteropolitanas foi respeitada semanas atrás.

ooc: Guerra de Secessão Portuguesa - Página 2 Mapa20

Os Navios estão nos círculos, ou seja, 1 frota está em território soteropolitano e a outra entre Hecal e Nova Salvador...
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Mensagem  Lapália Ter Jul 10, 2012 11:32 pm

Em Lapália estava tudo boquiaberto. Se havia dúvidas de quem era o agressor, tinham todas desaparecido... O enviado em Portugal pouco tinha visto de interessante, mas já havia mais que razões para intervir e acabar com o conflito e com a diplomacia "mediavalesco-ditatorial" de Nova Salvador e Portugal, alcunha dada pelos políticos nos seus meios internos.

Guerra de Secessão Portuguesa - Página 2 030325_patriot300

As forças militares continuam em exercício, caso o conflito militar se venha mesmo a concretizar. No sul, baterias anti-aéreas são mobilizadas. Pensa-se numa possível invasão de Nova Salvador a Southampton, que também é reforçada. Para já, o Consulado continua a negar publicamente qualquer intenção de intervir militar e activamente na guerra.
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Mensagem  Nova Salvador Ter Jul 10, 2012 11:34 pm

A Embaixada soteropolitana em Lapália por meio de comunicado oficial informa que não irá invadir ABSOLUTAMENTE NENHUM TERRITÓRIO LAPÁLIO.
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Mensagem  Lapália Ter Jul 10, 2012 11:36 pm

Nova Salvador escreveu:A Embaixada soteropolitana em Lapália por meio de comunicado oficial informa que não irá invadir ABSOLUTAMENTE NENHUM TERRITÓRIO LAPÁLIO.
ooc: Publicamente, ninguém te acusou disso...

Nova Salvador escreveu:
Sarvoya escreveu:a Confederação de Sarvoya relata aos países não-adversários (não sendo Piratininga, Nova Salvador e Portugal) que sua medida preventiva foi devido à agressão da soberania nas águas sarvoyenas e hecalis. Acusa os soteropolitanos de serem estupidos e relembra que a soberania das águas soteropolitanas foi respeitada semanas atrás.

ooc: Guerra de Secessão Portuguesa - Página 2 Mapa20

Os Navios estão nos círculos, ou seja, 1 frota está em território soteropolitano e a outra entre Hecal e Nova Salvador...
Já agora, isto não quer dizer que invadiste as águas de Hecal?:
Nova Salvador escreveu:2 Esquadras Navais são enviadas 1 para as águas territoriais de Hecal
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Mensagem  Nova Salvador Ter Jul 10, 2012 11:37 pm

1 está no território de Hecal a outra está em território soteropolitano como pode perceber nos círculos...
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Mensagem  Sarvoya Qua Jul 11, 2012 12:08 am

A Confederação de Sarvoya emite em um comunicado público para Nova Salvador que o bloqueio do comércio marítimo de San Andreas com o Grande Continente não será tolerado. E apela aos outros países que intervenham diplomaticamente contra a atitude exagerada dos soteropolitanos.
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