Guerra de Secessão Portuguesa
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Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Reino Unido de Piratininga
Conselho Real de Defesa
Palácio dos Cântaros - São Paulo
[i]
Excelentíssimo Senhor Cônsul de Lapália,
O Conselho Real de Defesa do Reino Unido de Piratininga, responsável pela operação militar e política no Reino Unido de Portugal e Algarves para auxílio do reestabelecimento da Ordem Política, Social e Econômica conforme em comum acordo com El-Rei D. Afonso de Portugal. Convidamos vossa excelência, ou quem vossa excelência desejar para acompanhar como está se tratando a detenção dos conspiradores contra o Estado Luso e também o andamento das Operações Militares, no Quartel-General da operação, em Lisboa.
Tome-se Nota,
General Euclides Figueiredo
Cmdt. do I Exército Paulista
Almirante Saldanha da Gama
Cmdt. da Marinha Paulista
Consulado da Confederação de Lapália
A Confederação de Lapália tem o maior interesse na preservação dos direitos individuais e das liberdades políticas do povo português. Como tal, e respondendo a vosso convite, enviaremos para Lisboa Tiago de Castro, da Secretaria-Geral de Diplomacia. Este representante requererá uma visita às instalações onde são mantidos quaisquer prisioneiros, aferindo as suas condições de captura; este poderá solicitar a consulta de processos relativos a esses mesmos prisioneiros, para verificar as acusações que os mantêm sob captura. A não aceitação prévia destas condições anulará a visita do representante.
O 3º Cônsul,
William DeGaulle
Lapália- Mensagens : 645
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Exército Português (Uniforme de Alta Gala) mais os seus militares a prestarem homenagem ao Imperador Maximilien II, junto ao Palácio da Ajuda (Residência temporária de Maximilien/Quartel General Paulista)
De aspecto muito andrajoso, uniformização irregular, e equipados com espingardas semi-automáticas de calibre 7,97 Mauser, os Neo-Setembristas começam a formar vastos Batalhões da Guarda Nacional. É notório o gosto dos portugueses, mesmo uniformizados de maneira andrajosa por uniformes de corte clássico.
O 6º Batalhão Nacional de Luanda, aqui representado, treina nas imediações de Luanda, em terreno aberto...
Estes Guardas Nacionais, em Uniforme de Gala, correspondem ao único Batalhão Nacional condignamente uniformizado pela Confederação Africana, trata-se do 1º Batalhão Nacional de Nova Lisboa, sede do Congresso Continental Africano. É sua função a guarda do Congresso.
Em Timor, a Companhia das Índias faz a defesa territorial da ilha. Mesmo assim rende pequena homenagem à passagem de Maximilien II...
Tropa integralista monta cerco à cidade de Coimbra. A travessia do Mondego, e a tomada de Coimbra é um passo importante no controlo das rebeliões a norte do país.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Para evitar um derramamento de sangue as tropas paulistas em maioridade numérica e bélica, sitiaram junto aos integralistas a cidade de Coimbra. Os obuses e blindados do Exército Paulista fazem os bloqueios, equipes de caça sitiam a cidade no campo interior, metade do I Exército Paulista está nos arredores de Coimbra. O Setor de Inteligência da Operação usam transmissores de rádio e televisão para fazerem propaganda anti-setembristas 24 horas por dia, não apelando ao religioso da população, mas no moral e na emoção da população para que se voltem contra. Psicólogos, Psiquiatras, Psicanalistas além dos melhores publicitários e marqueteiros de São Paulo estão empenhados nessas propagandas e que as tropas legais a El-Rei e as tropas paulistas não estão para tirar a liberdade da população, mas sim para assegurar as liberdades conquistadas, porque a liberdade ela é "divina", de acordo com os próprios termos. Além de divulgarem que os neo-setembristas são assassinos, queriam matar D. Afonso assim como mataram Maximilien I de São Paulo.
Blindado Paulista sitiando Coimbra
Em São Paulo, os grão-mestres maçônicos se reuniram para discutir uma saída sem sangue em Portugal, sabendo que os neo-setembristas são no final das contas, irmãos de loja. Cada Venerável de cada loja maçônica paulista, cada delegado regional e políticos, militares, formadores de opinião ou diplomatas maçons de São Paulo se reuniram no Grande Palácio Maçônico de Piratininga para chegarem a uma saída, além de também convidarem os neo-setembristas maçons para este congresso, claro que tudo ocultado com documentos oficiais.
Imagem do Congresso no Grande Palácio Maçônico de Piratininga
Em resposta ao cônsul DeGaulle de Lapália, o General Figueiredo disse que irá recebê-lo pessoalmente em Lisboa, aonde estão sendo detidos os neo-setembristas. Já sobre os processos, deixou claro na mesma missiva de resposta, que isso é com o Estado Português.
Blindado Paulista sitiando Coimbra
Em São Paulo, os grão-mestres maçônicos se reuniram para discutir uma saída sem sangue em Portugal, sabendo que os neo-setembristas são no final das contas, irmãos de loja. Cada Venerável de cada loja maçônica paulista, cada delegado regional e políticos, militares, formadores de opinião ou diplomatas maçons de São Paulo se reuniram no Grande Palácio Maçônico de Piratininga para chegarem a uma saída, além de também convidarem os neo-setembristas maçons para este congresso, claro que tudo ocultado com documentos oficiais.
Imagem do Congresso no Grande Palácio Maçônico de Piratininga
Em resposta ao cônsul DeGaulle de Lapália, o General Figueiredo disse que irá recebê-lo pessoalmente em Lisboa, aonde estão sendo detidos os neo-setembristas. Já sobre os processos, deixou claro na mesma missiva de resposta, que isso é com o Estado Português.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
No Conselho Geral da Galiza voltam as reuniões de nervos, café e suor. Depois da "Derrocada Espanhola" semelhava que as coisas começavam a ir melhor e a estar tranquilas... mas começou toda a barafunda portuguesa e parece que toda a estabilidade construida nestes meses vai ir para o ar.
As mensagens vindas de Piritaninga são recebidas com indignação geralizada na rúa, no Parlamento e nos mídia: o tom de ameaça dos paulistas cai muito mal, não apenas no Conselho, mas em toda a Galiza. Se queriam uma colaboração amistosa dos galegos com a sua causa, não o poderiam ter feito pior. Além disso, existe a impressão de que o governo paulista está a ser "mais papista do que o Papa", e semelha estar mais comprometido na defesa do integralismo português do que os próprios integralistas portugueses. Essa impressão, junto com a exagerada intervenção de tropas paulistas (nas rúas fala-se de um milhão de soldados!) contribuem a extender a idéia de que Piritaninga está prácticamente a invadir Portugal, sob o pretexto de "proteger" o governo integralista. Aliás, o novo governo integralista portugués é considerado em geral como um governo golpista (e além disso a maioria dos galegos simpatizam com os liberais), e consequentemente pensa-se que vai ser um governo fantoche sustentado pela força das armas paulistas.
Apesar disso todo, o Conselho Geral é sabedor da sua posição fraca, e decide engolir as suas preferências neste conflito e aplicar uma grande dose de realpolitik: 250.000 soldados paulistas raivosos no outro lado da "raia" são um motivo muito convincente para o fazer.
Para começar, nos comunicados públicos e diplomáticos elude-se qualquer referência ou declaração sobre reconhecimentos ou não reconhecimentos aos integralistas ou aos rebeldes africanos: "nem sabemos nem queremos saber" é a consigna que se dá às autoridades galegas sobre a questão. O Conselho emite uma nota "asséptica" na que deseja que os problemas internos (o de "internos" é uma palavra fundamental) do Reino de Portugal sejam prontamente resoltos de jeito pacífico e que a grande nação portuguesa, à que todos consideramos irmã e à que todos queremos tanto e tal e qual... supere esta difícil situação. Também se fazem apelos humanitários e oferecimentos muito indeterminados de ajuda de tipo humanitário e médico para as "vítimas do conflito", sem concretizar.
Por outra parte, na mesma nota, o Conselho Geral da Galiza anúncia a sua intenção de não intervir nos assuntos internos (outra vez "internos") portugueses, e proclama o seu "grande respeito pela soberania de Portugal". O que se quere dizer é que o governo galego não vai entrar com as suas tropas pela fronteira adentro... coisa que por outra parte é inimaginável (é como se a Islândia declarasse que não vai invadir os EUA). O Conselho confia em que "as autoridades portuguesas" (sem dizer se fala nas integralistas, ou nas neo-septembristas, ou em quém) saberão atopar uma boa solução à crise, e afirma que isso é o que deseja acima de tudo.
E fim da nota. O velho tópico sobre os galegos diz que, se são atopados no méio de uma escaleira, não é possível saber se estão a subir ou a baixar: assim é como está sendo a posição do Conselho Geral no que diz respeito ao conflito português entre neo-septembristas e integralistas.
Por outra parte está a feia questão dos neo-septembristas fugidos. Ante as pressões (ou melhor dito, a pressão, a dos paulistas), vai ser necessário tomar medidas. No primeiro momento as autoridades galegas pensaram que os integralistas controlariam com facilidade e em pouco tempo todo o país, e que os neo-septembristas não tinham qualquer opção: ajudar a fugir de uma morte segura aos derrotados era considerado quase um dever moral e o Conselho considerava que era melhor "deixar passar" - além de que materialmente, pela escassez de homens, era quase impossível fazer outra coisa.
Mas o facto de que algúns núcleos de resistência neo-septembristas estão a aguentar bem o ataque da "reacção" veio a complicar as coisas, pois a "fugida" dos neo-septembristas já não vai ser "coisa de 3 ou 4 dias", como se pensava no princípio. Isto, junto com a ameaça paulista, faz que o Conselho dê ordens à Guarda Civil (encarregada da vigilância de fronteiras) de deter aos portugueses que apanhe "sem papéis" ao Sul de Vigo. Estes elementos serão internados, sob a acusação de "entrada ilegal", nos calabouços dos postos da Guarda Civil, ou nas prissões "normais". Secretamente, o objectivo é evitar a sua entrega aos integralistas, reténdo-os na Galiza, se for necessário, todo o tempo que dure o conflito. Uma coisa é ceder um bocado às pressões paulistas, e outra colaborar em um suspeitado genocídio de neo-septembristas.
Decíde-se que se o governo integralista os reclama, se lhe peça uma solicitude individual de extradição, explicando os crimes de que se acusa a cada pessoa, segundo os procedimentos judiciais: a burocrácia pode ser a sua salvação. Aliás, o facto de que fiquem na Galiza sem passar à África pode ser suficiente para que o régime integralista fique satisfeito, e ante a sua dificil situação (a dos integralistas, que não parecem dominar a situação assim tão bem como se pensava inicialmente) terão coisas muito mais importantes às que destinar as suas energias, do que andar reclamando à Galiza a entrega de uns gajos que só lhes darão problemas. Os próprios fugidos podem pedir asilo político, e nesse caso deverão também ficar na Galiza. Contudo, devido à falta de meios e a simpatia geralizada com os neo-septembristas, calcúla-se que perto da metade (ou mais) dos fugidos sempre poderão chegar a embarcar para África.
Quanto ao ultimato paulista, o Conselho redige uma resposta o mais diplomática e educada possível, na que se diz que as autoridades galegas estão a fazer o possível, dentro do que permitem a legalidade e a situação, "para evitar entradas ilegais nas suas fronteiras" (e não se diz mais nada sobre quém são esses "que entram" nem para qué). Sobre o oferecimento de 50.000 efetivos da Força Pública paulista, agradece-se a colaboração, mas considera-se que "não é necessário". Explica-se que a entrada na Galiza de 50.000 paulistas armados e uniformados, apesar das boas intenções que puderam ter, poderia ser mal recebido pela população, que não aceitaria ter que respeitar a autoridade de um agente estrangeiro. Alem disso, essa quantidade de homens multiplica várias veces o total de polícias e soldados activos actualmente na Galiza, pelo que a sua presença daria a impressão de uma "invassão" e as consequências seriam as contrárias às procuradas.
Contudo, sugíre-se que essas forças sejam destinadas ao controlo da fronteira... mas no lado português: desse jeito o exército paulista teria todas as suas forças em território de um único país (Portugal) e assim seria mais fácil a organização e coordenação com as autoridades locais (melhor ter que tratar apenas com o governo português, e não como o português e também o galego) e desloca-los aos lugares onde sejam necessários segundo os acontecimentos, sem ter que andar cruzando a fronteira para lá e para cá.
As mensagens vindas de Piritaninga são recebidas com indignação geralizada na rúa, no Parlamento e nos mídia: o tom de ameaça dos paulistas cai muito mal, não apenas no Conselho, mas em toda a Galiza. Se queriam uma colaboração amistosa dos galegos com a sua causa, não o poderiam ter feito pior. Além disso, existe a impressão de que o governo paulista está a ser "mais papista do que o Papa", e semelha estar mais comprometido na defesa do integralismo português do que os próprios integralistas portugueses. Essa impressão, junto com a exagerada intervenção de tropas paulistas (nas rúas fala-se de um milhão de soldados!) contribuem a extender a idéia de que Piritaninga está prácticamente a invadir Portugal, sob o pretexto de "proteger" o governo integralista. Aliás, o novo governo integralista portugués é considerado em geral como um governo golpista (e além disso a maioria dos galegos simpatizam com os liberais), e consequentemente pensa-se que vai ser um governo fantoche sustentado pela força das armas paulistas.
Apesar disso todo, o Conselho Geral é sabedor da sua posição fraca, e decide engolir as suas preferências neste conflito e aplicar uma grande dose de realpolitik: 250.000 soldados paulistas raivosos no outro lado da "raia" são um motivo muito convincente para o fazer.
Para começar, nos comunicados públicos e diplomáticos elude-se qualquer referência ou declaração sobre reconhecimentos ou não reconhecimentos aos integralistas ou aos rebeldes africanos: "nem sabemos nem queremos saber" é a consigna que se dá às autoridades galegas sobre a questão. O Conselho emite uma nota "asséptica" na que deseja que os problemas internos (o de "internos" é uma palavra fundamental) do Reino de Portugal sejam prontamente resoltos de jeito pacífico e que a grande nação portuguesa, à que todos consideramos irmã e à que todos queremos tanto e tal e qual... supere esta difícil situação. Também se fazem apelos humanitários e oferecimentos muito indeterminados de ajuda de tipo humanitário e médico para as "vítimas do conflito", sem concretizar.
Por outra parte, na mesma nota, o Conselho Geral da Galiza anúncia a sua intenção de não intervir nos assuntos internos (outra vez "internos") portugueses, e proclama o seu "grande respeito pela soberania de Portugal". O que se quere dizer é que o governo galego não vai entrar com as suas tropas pela fronteira adentro... coisa que por outra parte é inimaginável (é como se a Islândia declarasse que não vai invadir os EUA). O Conselho confia em que "as autoridades portuguesas" (sem dizer se fala nas integralistas, ou nas neo-septembristas, ou em quém) saberão atopar uma boa solução à crise, e afirma que isso é o que deseja acima de tudo.
E fim da nota. O velho tópico sobre os galegos diz que, se são atopados no méio de uma escaleira, não é possível saber se estão a subir ou a baixar: assim é como está sendo a posição do Conselho Geral no que diz respeito ao conflito português entre neo-septembristas e integralistas.
Por outra parte está a feia questão dos neo-septembristas fugidos. Ante as pressões (ou melhor dito, a pressão, a dos paulistas), vai ser necessário tomar medidas. No primeiro momento as autoridades galegas pensaram que os integralistas controlariam com facilidade e em pouco tempo todo o país, e que os neo-septembristas não tinham qualquer opção: ajudar a fugir de uma morte segura aos derrotados era considerado quase um dever moral e o Conselho considerava que era melhor "deixar passar" - além de que materialmente, pela escassez de homens, era quase impossível fazer outra coisa.
Mas o facto de que algúns núcleos de resistência neo-septembristas estão a aguentar bem o ataque da "reacção" veio a complicar as coisas, pois a "fugida" dos neo-septembristas já não vai ser "coisa de 3 ou 4 dias", como se pensava no princípio. Isto, junto com a ameaça paulista, faz que o Conselho dê ordens à Guarda Civil (encarregada da vigilância de fronteiras) de deter aos portugueses que apanhe "sem papéis" ao Sul de Vigo. Estes elementos serão internados, sob a acusação de "entrada ilegal", nos calabouços dos postos da Guarda Civil, ou nas prissões "normais". Secretamente, o objectivo é evitar a sua entrega aos integralistas, reténdo-os na Galiza, se for necessário, todo o tempo que dure o conflito. Uma coisa é ceder um bocado às pressões paulistas, e outra colaborar em um suspeitado genocídio de neo-septembristas.
Decíde-se que se o governo integralista os reclama, se lhe peça uma solicitude individual de extradição, explicando os crimes de que se acusa a cada pessoa, segundo os procedimentos judiciais: a burocrácia pode ser a sua salvação. Aliás, o facto de que fiquem na Galiza sem passar à África pode ser suficiente para que o régime integralista fique satisfeito, e ante a sua dificil situação (a dos integralistas, que não parecem dominar a situação assim tão bem como se pensava inicialmente) terão coisas muito mais importantes às que destinar as suas energias, do que andar reclamando à Galiza a entrega de uns gajos que só lhes darão problemas. Os próprios fugidos podem pedir asilo político, e nesse caso deverão também ficar na Galiza. Contudo, devido à falta de meios e a simpatia geralizada com os neo-septembristas, calcúla-se que perto da metade (ou mais) dos fugidos sempre poderão chegar a embarcar para África.
Quanto ao ultimato paulista, o Conselho redige uma resposta o mais diplomática e educada possível, na que se diz que as autoridades galegas estão a fazer o possível, dentro do que permitem a legalidade e a situação, "para evitar entradas ilegais nas suas fronteiras" (e não se diz mais nada sobre quém são esses "que entram" nem para qué). Sobre o oferecimento de 50.000 efetivos da Força Pública paulista, agradece-se a colaboração, mas considera-se que "não é necessário". Explica-se que a entrada na Galiza de 50.000 paulistas armados e uniformados, apesar das boas intenções que puderam ter, poderia ser mal recebido pela população, que não aceitaria ter que respeitar a autoridade de um agente estrangeiro. Alem disso, essa quantidade de homens multiplica várias veces o total de polícias e soldados activos actualmente na Galiza, pelo que a sua presença daria a impressão de uma "invassão" e as consequências seriam as contrárias às procuradas.
Contudo, sugíre-se que essas forças sejam destinadas ao controlo da fronteira... mas no lado português: desse jeito o exército paulista teria todas as suas forças em território de um único país (Portugal) e assim seria mais fácil a organização e coordenação com as autoridades locais (melhor ter que tratar apenas com o governo português, e não como o português e também o galego) e desloca-los aos lugares onde sejam necessários segundo os acontecimentos, sem ter que andar cruzando a fronteira para lá e para cá.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Paulo de Castro é então enviado para Lisboa para se encontrar com o general Figueiredo. Tinha sido instruído a dar uma visita rápida, se Lapália viesse a entrar no conflito deveria voltar o mais depressa possível...
Paulo de Castro: Boa tarde, general. Certamente já sabe os motivos da minha visita. Desde já agradecemos a disponibilidade em nos mostrar as condições em que são mantidos os prisioneiros de guerra. Queira então mostrar-mas?
Paulo de Castro: Boa tarde, general. Certamente já sabe os motivos da minha visita. Desde já agradecemos a disponibilidade em nos mostrar as condições em que são mantidos os prisioneiros de guerra. Queira então mostrar-mas?
Lapália- Mensagens : 645
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Batedores do Exército Paulista
Em Lisboa, o general Paulo de Castro é recebido pessoalmente pelo Imperador Maximilien II em um carro oficial do Império Paulista na Baixa. Seguiram então de imediato com o carro escoltado por batedores do exército e da força pública até o Quartel de Monsanto, que fora transformado em Detenção Provisória de Lisboa. Enquanto isso, o Imperador explicava a missão das tropas paulistas.
Imperador Maximilien: Senhor General, seja bem vindo a Lisboa. Quero deixar-lhe claro, que estamos apenas fazendo a detenção, a parte de segurança. Apenas iniciamos essa operação militar para garantir a Coroa do Rei D. Afonso visto que fora iniciada uma operação institucional, um verdadeiro banho de sangue estava para acontecer. Não estamos aqui a favor de neo-setembristas ou integralistas, estamos aqui para garantir a coroa portuguesa e essa operação é um contra-golpe. Agora, os neo-setembristas alheios à democracia criaram uma "auto-democracia", aonde eles redigiram a própria constituição, acabaram com a proporcionalidade do voto, fazendo com que o ultramar português ditasse as regras à população continental, gerando o mal estar que gerou. Outra coisa que motivou nossa participação foi o governo formado, neo-setembrista que fica enviando dinheiro público português para republicanos armados em meu país e em Nova Salvador junto com a manobra para depor D. Afonso. Então, nosso problema não é o liberalismo ideológico, que os neo-setembristas pregam, mas sim o fascismo que eles praticam. Estamos detendo apenas os líderes, quando identificamos que são apenas militantes liberamos de imediato a não ser que ofereça algum risco de fato, ai é detido. Os líderes em sua grande maioria estão sendo presos preventivamente sob a acusação de conspiração contra o estado, tráfico internacional de armas e formação de quadrilha e serão julgados por um tribunal português e por portugueses, e não por paulistas, afinal das contas isso não é uma invasão e muito menos uma ocupação militar.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Militares soteropolitanos chegam a Moçambique, a ordem é uma só, fazer a detenção de todo e qualquer neo-setembrista. o Imperador tinha dado uma Ordem clara ao Marechal Nascimento, Arrancar informações se necessário de baixo de pancada, dos prisioneiros para que informem aparelhos onde se escondem neo-setembristas subversivos.
O Marechal Nascimento explica aos Generais e Coronéis soteropolitanos em reunião secreta presentes a natureza da missão
Marechal Nascimento: A missão dos senhores é muito simples! cobrir a região de fronteira, se alguém tentar fugir para o território soteropolitano deverão ser presos e interrogados para saber o nome dos líderes!
O Marechal pede para que seja aberto o Data Show.
Marechal Nascimento: Os senhores estão enxergando o ponto verde claro na bosta do mapa!
Militares presentes na sala: Sim Senhor!
Marechal Nascimento: Então é para lá, para Aracaju que é território soteropolitano lá vocês terão um centro de detenção especialmente construído para receber neo-setembristas! A ordem é clara, arranquem o máximo de informações que puderem dos prisioneiros, na base da porrada se for necessário, depois interrogatórios chequem as informações! Se as informações sobre a localização de mais subversivos estiverem corretas enviem o preso de avião até Lisboa! Mas eu quero o maior número de Neo-Setembristas presos estamos entendidos!
O Grupo de Militares responde em coro Sim Senhor!
Dada a faze de instrução os soldados começam a fazer o patrulhamento nas cidades soteropolitanas que fazem fronteira com Moçambique a busca de Neo-setembristas. a ação é ostensiva, blindados nas ruas.
Além disso é distribuído pelos militares cartilhas e panfletos anti neo-setembrismo, incentivando a população a denunciar os aparelhos onde os neo-setembristas se escondem.
O Marechal Nascimento explica aos Generais e Coronéis soteropolitanos em reunião secreta presentes a natureza da missão
Marechal Nascimento: A missão dos senhores é muito simples! cobrir a região de fronteira, se alguém tentar fugir para o território soteropolitano deverão ser presos e interrogados para saber o nome dos líderes!
O Marechal pede para que seja aberto o Data Show.
Marechal Nascimento: Os senhores estão enxergando o ponto verde claro na bosta do mapa!
Militares presentes na sala: Sim Senhor!
Marechal Nascimento: Então é para lá, para Aracaju que é território soteropolitano lá vocês terão um centro de detenção especialmente construído para receber neo-setembristas! A ordem é clara, arranquem o máximo de informações que puderem dos prisioneiros, na base da porrada se for necessário, depois interrogatórios chequem as informações! Se as informações sobre a localização de mais subversivos estiverem corretas enviem o preso de avião até Lisboa! Mas eu quero o maior número de Neo-Setembristas presos estamos entendidos!
O Grupo de Militares responde em coro Sim Senhor!
Dada a faze de instrução os soldados começam a fazer o patrulhamento nas cidades soteropolitanas que fazem fronteira com Moçambique a busca de Neo-setembristas. a ação é ostensiva, blindados nas ruas.
Além disso é distribuído pelos militares cartilhas e panfletos anti neo-setembrismo, incentivando a população a denunciar os aparelhos onde os neo-setembristas se escondem.
Última edição por Nova Salvador em Ter Jul 10, 2012 9:36 am, editado 1 vez(es)
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
OOC: Entras em cidades de Moçambique e nem dás espaço ao Nuno para escrever se há resistência na fronteira e/ou cidades? Faz as coisas mais devagar e com os outros.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
2 Esquadras Navais são enviadas 1 para as águas territoriais de Hecal
A outra para as águas Territoriais soteropolitanas, vice-Reino de Almeida Braz
A Ordem é clara, NÃO PASSA NENHUM NAVIO POR ALI!
2 Submarinos são enviados a águas territoriais de Sarvoya, a ordem é para abater qualquer navio em movimentação suspeita.
A outra para as águas Territoriais soteropolitanas, vice-Reino de Almeida Braz
A Ordem é clara, NÃO PASSA NENHUM NAVIO POR ALI!
2 Submarinos são enviados a águas territoriais de Sarvoya, a ordem é para abater qualquer navio em movimentação suspeita.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
A Confederação de Sarvoya realiza a prisão preventiva do embaixador soteropolitano e exige que Nova Salvador retire imediatamente suas forças maritimas de San Andreas e de Hecal.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
ooc: Calma, o Nuno não vem há alguns dias, e o Hecal muito menos... deixem-nos também postar as reacções deles, senão quando eles vierem já só vão ver os países que eu anexei têm isto do avesso
Lapália- Mensagens : 645
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
ooc: as tropas não estão em san andreas + em Almeida Brás, território soteropolitano
IC: O Império de Nova Salvador realiza a prisão preventiva do embaixador de Sarvoya, bem como do Primeiro Ministro que ainda se encontrava em território Soteropolitano. Em telegrama enviado a Sarvoya é exigido a imediata soltura do embaixador bem como a imediata suspensão da declaração de guerra contra Piratininga e retorno dos navios militares aos portos.
IC: O Império de Nova Salvador realiza a prisão preventiva do embaixador de Sarvoya, bem como do Primeiro Ministro que ainda se encontrava em território Soteropolitano. Em telegrama enviado a Sarvoya é exigido a imediata soltura do embaixador bem como a imediata suspensão da declaração de guerra contra Piratininga e retorno dos navios militares aos portos.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
As notícias da prisão do Primeiro Ministro de Sarvoya enquanto ele estava em Nova Salvador para conversações chocou o Império por ser um acto vil e cobarde típico de quem não tem qualquer tipo de escrúpulos, ética ou moral. As acções irresponsáveis e absurdas dos aliados dos Integralistas faz com que a opinião pública Nipónica cada vez mais se volte contra eles e apoie os Neo-Setembristas.
O próprio Governo começou a querer se distanciar cada vez mais dos Integralistas, os planos existentes para os apoiar foram prontamente cancelados e o Governo publicamente exige a libertação do Primeiro Ministro de Sarvoya.
O próprio Governo começou a querer se distanciar cada vez mais dos Integralistas, os planos existentes para os apoiar foram prontamente cancelados e o Governo publicamente exige a libertação do Primeiro Ministro de Sarvoya.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
OOC: além mar (Sarvoya e Nova Salvador) têm um jeito... interessante de entender a diplomacia e as relações internacionais
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Daichi escreveu:As notícias da prisão do Primeiro Ministro de Sarvoya enquanto ele estava em Nova Salvador para conversações chocou o Império por ser um acto vil e cobarde típico de quem não tem qualquer tipo de escrúpulos, ética ou moral. As acções irresponsáveis e absurdas dos aliados dos Integralistas faz com que a opinião pública Nipónica cada vez mais se volte contra eles e apoie os Neo-Setembristas.
O próprio Governo começou a querer se distanciar cada vez mais dos Integralistas, os planos existentes para os apoiar foram prontamente cancelados e o Governo publicamente exige a libertação do Primeiro Ministro de Sarvoya.
O Ministro de Relações Exteriores D. César Borges informa por meio de telegrama secreto que a prisão do Primeiro Ministro de Sarvoya só foi realizada devido a prisão do embaixador Soteropolitana, e que a libertação do Primeiro-Ministro só será realizada caso Sarvoya libere o embaixador soteropolitano, caso contrário a libertação não acontecerá.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Nova Salvador escreveu:O Ministro de Relações Exteriores D. César Borges informa por meio de telegrama secreto que a prisão do Primeiro Ministro de Sarvoya só foi realizada devido a prisão do embaixador Soteropolitana, e que a libertação do Primeiro-Ministro só será realizada caso Sarvoya libere o embaixador soteropolitano, caso contrário a libertação não acontecerá.
A resposta é simples, a prisão do Chefe de Estado nestas circunstâncias foi um acto baixo que não será esquecido, e que lembrará para sempre ao Governo Nipónico a verdadeira natureza da liderança Soteropolitana.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Daichi escreveu:Nova Salvador escreveu:O Ministro de Relações Exteriores D. César Borges informa por meio de telegrama secreto que a prisão do Primeiro Ministro de Sarvoya só foi realizada devido a prisão do embaixador Soteropolitana, e que a libertação do Primeiro-Ministro só será realizada caso Sarvoya libere o embaixador soteropolitano, caso contrário a libertação não acontecerá.
A resposta é simples, a prisão do Chefe de Estado nestas circunstâncias foi um acto baixo que não será esquecido, e que lembrará para sempre ao Governo Nipónico a verdadeira natureza da liderança Soteropolitana.
Em novo telegrama o Ministro responde, se tivessem prendido o seu embaixador e eu estivesse aí em Daichi duvido que não teriam feito exatamente a mesma coisa, mas vou soltar o Primeiro Ministro, o susto deve ter feito-o aprender a lição, mas já vos dou um alerta, se em 72 horas não soltarem o embaixador brasileiro, expedirei declaração de guerra contra Sarvoya!
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
O Primeiro-Ministro é levado de camburão até o aeroporto, onde embarca para Sarvoya
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
a Confederação de Sarvoya relata aos países não-adversários (não sendo Piratininga, Nova Salvador e Portugal) que sua medida preventiva foi devido à agressão da soberania nas águas sarvoyenas e hecalis. Acusa os soteropolitanos de serem estupidos e relembra que a soberania das águas soteropolitanas foi respeitada semanas atrás.
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Sarvoya escreveu:a Confederação de Sarvoya relata aos países não-adversários (não sendo Piratininga, Nova Salvador e Portugal) que sua medida preventiva foi devido à agressão da soberania nas águas sarvoyenas e hecalis. Acusa os soteropolitanos de serem estupidos e relembra que a soberania das águas soteropolitanas foi respeitada semanas atrás.
ooc:
Os Navios estão nos círculos, ou seja, 1 frota está em território soteropolitano e a outra entre Hecal e Nova Salvador...
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
Em Lapália estava tudo boquiaberto. Se havia dúvidas de quem era o agressor, tinham todas desaparecido... O enviado em Portugal pouco tinha visto de interessante, mas já havia mais que razões para intervir e acabar com o conflito e com a diplomacia "mediavalesco-ditatorial" de Nova Salvador e Portugal, alcunha dada pelos políticos nos seus meios internos.
As forças militares continuam em exercício, caso o conflito militar se venha mesmo a concretizar. No sul, baterias anti-aéreas são mobilizadas. Pensa-se numa possível invasão de Nova Salvador a Southampton, que também é reforçada. Para já, o Consulado continua a negar publicamente qualquer intenção de intervir militar e activamente na guerra.
As forças militares continuam em exercício, caso o conflito militar se venha mesmo a concretizar. No sul, baterias anti-aéreas são mobilizadas. Pensa-se numa possível invasão de Nova Salvador a Southampton, que também é reforçada. Para já, o Consulado continua a negar publicamente qualquer intenção de intervir militar e activamente na guerra.
Lapália- Mensagens : 645
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
A Embaixada soteropolitana em Lapália por meio de comunicado oficial informa que não irá invadir ABSOLUTAMENTE NENHUM TERRITÓRIO LAPÁLIO.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
ooc: Publicamente, ninguém te acusou disso...Nova Salvador escreveu:A Embaixada soteropolitana em Lapália por meio de comunicado oficial informa que não irá invadir ABSOLUTAMENTE NENHUM TERRITÓRIO LAPÁLIO.
Já agora, isto não quer dizer que invadiste as águas de Hecal?:Nova Salvador escreveu:Sarvoya escreveu:a Confederação de Sarvoya relata aos países não-adversários (não sendo Piratininga, Nova Salvador e Portugal) que sua medida preventiva foi devido à agressão da soberania nas águas sarvoyenas e hecalis. Acusa os soteropolitanos de serem estupidos e relembra que a soberania das águas soteropolitanas foi respeitada semanas atrás.
ooc:
Os Navios estão nos círculos, ou seja, 1 frota está em território soteropolitano e a outra entre Hecal e Nova Salvador...
Nova Salvador escreveu:2 Esquadras Navais são enviadas 1 para as águas territoriais de Hecal
Lapália- Mensagens : 645
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
1 está no território de Hecal a outra está em território soteropolitano como pode perceber nos círculos...
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Guerra de Secessão Portuguesa
A Confederação de Sarvoya emite em um comunicado público para Nova Salvador que o bloqueio do comércio marítimo de San Andreas com o Grande Continente não será tolerado. E apela aos outros países que intervenham diplomaticamente contra a atitude exagerada dos soteropolitanos.
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