A "Morte" do Rei Maximilien I
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A "Morte" do Rei Maximilien I
O país estava tranquilo, estavam todos voltando para suas casas ou indo viajar pois é véspera de Corpus Cristi, feriado nacional. Mas então, nos rádios e televisões a seguinte notícia atordoava os 50 milhões de paulistas:
Paulistanos chorando em frente ao prédio do jornal O Estado de S. Paulo, aonde se passam letreiro com as notícias do país.
Nas estradas, centenas de milhares de carros que seguiam viagem começaram a parar nos acostamentos e os que estavam no trânsito nas cidades desligaram seus carros ou simplesmente não andavam, de tão chocados e atordoados que ficavam, o país estava parado com a morte do mais carismático de seus monarcas e de toda sua família. Até mesmo os republicanos, não sabiam o que fazer, todos apenas choravam e lamentavam a morte do monarca. As Rádios e Televisões interromperam suas transmissões por cinco minutos com uma imagem da bandeira privativa de sua majestade de fundo (a bandeira auriverde com a inscrição de Ordem e Progresso).
O Patriarcado de Piratininga por meio de seu primaz, João RamalhoV (Sua Santidade, o Primaz João Ramalho V de toda Piratininga, Bispo da Guanabara, de Brasília e de São Paulo) declarou luto religioso oficial de um mês, devendo durante trinta dias as missas em toda nação lembrarem dos feitos de D. Maximilien em vida. A Nação está abalada como nunca antes.
Como não há sucessão ao trono, o Conselho Privativo de Sua Majestade, a única instituição íntegra após o falecimento de Sua Majestade, os Príncipes de Piratininga (sucessores ao trono) e dos príncipes-aparente (irmãos do monarca) deve-se encontrar um parente direto do Monarca apto a assumir o trono enquanto isso nomear um Regente Imperial para assumir os negócios de estado. Os nomes cotados para regência são:
- Fernando Henrique Cardoso, Senador
- Mário Covas, Senador
- Tancredo Neves, Prefeito
- Luiz Inácio da Silva, Deputado
- Ulysses Guimarães, Deputado
- José Vicente de Faria Lima, Primeiro Ministro (Preferido)
O Conselho Privativo escolhe um nome para regência e este é submetido a uma sabatina no Senado Federal por senadores, juristas, religiosos e militares e os nomes apresentados com ressalvas para votação no Congresso Nacional.
Já para sucessão do Monarca, como neste trágico evento, morreram os sucessores diretos dever-se-à, o Conselho Privativo, procurar parentes (primos de 1º e 2º grau com ligação sanguínea) ou na inexistência ou inaptidão destes, convocar um plebiscito nacional para entregar a coroa a uma outra Casa Familiar Nobre ou trocar-se a forma de governo.
RTV-SP escreveu:Hoje, dia 6 de Junho, no início desta noite, Sua Majestade O Rei Maximilien I de Piratininga, acompanhado de sua esposa, seus filhos, seus irmãos e sobrinhos voltavam de carro do Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida há 200km da capital, quando fatalmente, na curva do KM 166 o carro de Sua Majestade e sua família, perde o controle e o carro capota de uma altura de 230m no Rio Tietê. Devido a colisão direta ao chão, o acidente foi fatal.
O Reino Unido de Piratininga, perdeu de forma trágica, o seu monarca e a família real de Piratininga. A qualquer momento voltaremos com mais informações.
Paulistanos chorando em frente ao prédio do jornal O Estado de S. Paulo, aonde se passam letreiro com as notícias do país.
Nas estradas, centenas de milhares de carros que seguiam viagem começaram a parar nos acostamentos e os que estavam no trânsito nas cidades desligaram seus carros ou simplesmente não andavam, de tão chocados e atordoados que ficavam, o país estava parado com a morte do mais carismático de seus monarcas e de toda sua família. Até mesmo os republicanos, não sabiam o que fazer, todos apenas choravam e lamentavam a morte do monarca. As Rádios e Televisões interromperam suas transmissões por cinco minutos com uma imagem da bandeira privativa de sua majestade de fundo (a bandeira auriverde com a inscrição de Ordem e Progresso).
O Patriarcado de Piratininga por meio de seu primaz, João Ramalho
Como não há sucessão ao trono, o Conselho Privativo de Sua Majestade, a única instituição íntegra após o falecimento de Sua Majestade, os Príncipes de Piratininga (sucessores ao trono) e dos príncipes-aparente (irmãos do monarca) deve-se encontrar um parente direto do Monarca apto a assumir o trono enquanto isso nomear um Regente Imperial para assumir os negócios de estado. Os nomes cotados para regência são:
- Fernando Henrique Cardoso, Senador
- Mário Covas, Senador
- Tancredo Neves, Prefeito
- Luiz Inácio da Silva, Deputado
- Ulysses Guimarães, Deputado
- José Vicente de Faria Lima, Primeiro Ministro (Preferido)
O Conselho Privativo escolhe um nome para regência e este é submetido a uma sabatina no Senado Federal por senadores, juristas, religiosos e militares e os nomes apresentados com ressalvas para votação no Congresso Nacional.
Já para sucessão do Monarca, como neste trágico evento, morreram os sucessores diretos dever-se-à, o Conselho Privativo, procurar parentes (primos de 1º e 2º grau com ligação sanguínea) ou na inexistência ou inaptidão destes, convocar um plebiscito nacional para entregar a coroa a uma outra Casa Familiar Nobre ou trocar-se a forma de governo.
Última edição por São Paulo em Ter Nov 13, 2012 9:12 pm, editado 1 vez(es)
São Paulo- Mensagens : 467
Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
O Consulado de Lapália emite, em nome de todos os seus cidadãos, um voto de pesar pela trágica perda de todos os membros da família real paulista.
Várias empresas concederam um dia de folga aos emigrantes paulistas, ao ver a comoção com que observavam as notícias. As antigas casa reais também emitiram votos de pesar, nas pessoas do Rei de Hastings e do Grão-Duque de York.
Lapália- Mensagens : 645
Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
Embora não exista embaixadas em Piratininga o Governo manda uma carta onde lamenta a morte de D. Maxmilien I
Já em privado, alguns oficiais de alto escalão das forças armadas fazem uma festa altamente reservada e secreta para comemorar o ocorrido.
Já em privado, alguns oficiais de alto escalão das forças armadas fazem uma festa altamente reservada e secreta para comemorar o ocorrido.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Regência Real
Junto com os preparativos do funeral de D. Maximilien e sua Família, o Conselho Privativo junto com o Senado Federal resolvem nomear como Regente Real, o ex-governador de São Paulo, Dr. Alberto Goldman. É de conhecimento público que Goldman é um republicano e socialista moderado e que entregar os poderes imperiais - capazes de modificar a nação para uma república - é contraproducente, mas Goldman aceitou a responsabilidade e afirmou que pretendo "manter a estabilidade que a monarquia trouxe a Nação, república estável é ideal, mas é tão ideal que torna-se utópica a sua construção. Prometo defender o interesse do povo desta Pátria e defender o legado de nosso não rei, mas Imperador, Maximilien. Faça-se a voz do povo soberana!"
Goldman então tomou posse como Regente do Reino Unido de Piratininga, até o Conselho Privativo encontrar uma solução pra Sucessão ao Trono dos Bandeirantes. É a primeira vez que isso ocorre na história do país.
Alberto Goldman assumindo como Regente do Reino
Enquanto isso, a Chancelaria está enviando às embaixadas e consulados estrangeiros informações sobre o Funeral Real de D. Maximilien I de São Paulo.
Goldman então tomou posse como Regente do Reino Unido de Piratininga, até o Conselho Privativo encontrar uma solução pra Sucessão ao Trono dos Bandeirantes. É a primeira vez que isso ocorre na história do país.
Alberto Goldman assumindo como Regente do Reino
Enquanto isso, a Chancelaria está enviando às embaixadas e consulados estrangeiros informações sobre o Funeral Real de D. Maximilien I de São Paulo.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
A numerosa comunidade de emigrantes galegos em Piritaninga [OOC: aínda não fiz a partilha, mas as comunidades mais numerosas vão estar em Portugal e colónias, Reino Godo e Piritaninga], organizada arredor do Centro Galego de São Paulo, soma-se ao luto oficial pela morte do Imperador, transmitindo as suas condolências ás autoridades.
A Xunta da Galiza decide deslocar ao Centro Galego ao Secretário de Comunidades Galegas no Exterior, para agir como representante do governo galego nos funerais e tratar de estabelecer um representação oficial do Conselho da Galiza [OOC: um embaixador oficioso] ante o Império de Piritaninga.
A Xunta da Galiza decide deslocar ao Centro Galego ao Secretário de Comunidades Galegas no Exterior, para agir como representante do governo galego nos funerais e tratar de estabelecer um representação oficial do Conselho da Galiza [OOC: um embaixador oficioso] ante o Império de Piritaninga.
Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
A notícia espalha-se rapidamente entre os círculos do poder em Lisboa, até que chega à secretária de Osório. Não conseguia esconder o seu sorriso "maléfico"... Quem trouxe a noticia foi o seu irmão.
Doutor Osório: Já morreu o escroque?...
Intendente Osório: Agora... Não sejas óbvio...
Doutor Osório: Sabes bem que não sou óbvio... Acima de tudo, sou um comerciante...
Intendente Osório: Somos... Negócio de família...
Doutor Osório: Vê lá se aqueles idiotas republicanos se mexem das suas poltronas e tiram aquela tromba asquerosa de derrota...
Intendente Osório: Vou falar com a nossa espionagem em Piratininga...
Doutor Osório: Lembra-te... Estamos sozinhos no mundo...
Doutor Osório: Já morreu o escroque?...
Intendente Osório: Agora... Não sejas óbvio...
Doutor Osório: Sabes bem que não sou óbvio... Acima de tudo, sou um comerciante...
Intendente Osório: Somos... Negócio de família...
Doutor Osório: Vê lá se aqueles idiotas republicanos se mexem das suas poltronas e tiram aquela tromba asquerosa de derrota...
Intendente Osório: Vou falar com a nossa espionagem em Piratininga...
Doutor Osório: Lembra-te... Estamos sozinhos no mundo...
Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
Galiza escreveu:A numerosa comunidade de emigrantes galegos em Piritaninga [OOC: aínda não fiz a partilha, mas as comunidades mais numerosas vão estar em Portugal e colónias, Reino Godo e Piritaninga], organizada arredor do Centro Galego de São Paulo, soma-se ao luto oficial pela morte do Imperador, transmitindo as suas condolências ás autoridades.
A Xunta da Galiza decide deslocar ao Centro Galego ao Secretário de Comunidades Galegas no Exterior, para agir como representante do governo galego nos funerais e tratar de estabelecer um representação oficial do Conselho da Galiza [OOC: um embaixador oficioso] ante o Império de Piritaninga.
O Secretário é recebido pessoalmente pelo Chanceler Real, o Sr. Umberto Matarazzo e recebe todas as pompas de estado - cabíveis em tempo de Luto Nacional e Cívico - e recebe a "Espada da Pátria", a honraria máxima dada a uma autoridade estrangeira representando o respeito que o Povo Paulista tem pelo Povo Galego.
São Paulo- Mensagens : 467
Os últimos momentos...
OOC: Este post é secreto, ele se dá dentro do Carro Oficial do Maximilien I momentos antes da sua trágica morte.
Maximilien: Osvaldo, você não acha que está correndo demais?
Chofer Osvaldo: Majestade, o limite aqui é 110 km/h, estamos indo a 100 km/h.
Maximilien: - Osvaldo, então eis uma ordem. Reduza essa velocidade.... (Curva Brusca)
... Porra Osvaldo! Você quer nos matar! Porque você saiu da Trabalhadores (Rodovia Principal) e entrou na Velha Estrada?!
Chofer Osvaldo: Sabe seu Tirano de Merda, você não vai mandar mais em ninguém! Vai agora direto pro inferno!
Maximilien: Seu Louco! (Maximilien saca um revolver e atira no Chofer).
O Carro estava no modo "Piloto Automático" então estavam em direção à ribanceira, Maximilien e sua esposa conseguiram antes pular do carro ainda em movimento, desmaiando ambos na hora. Seus filhos infelizmente não tiveram a mesma sorte, exceto pelo mais velho, o Príncipe Adolfo que ficou em Aparecida, mas após saber do falecimento de seu pai, desmaiou e entrou em coma. Maximilien?! Ninguém sabe o que aconteceu, o Serviço Secreto suspeita que Osvaldo fosse republicano e que Maximilien está enclausurado em algum lugar.
Maximilien: Osvaldo, você não acha que está correndo demais?
Chofer Osvaldo: Majestade, o limite aqui é 110 km/h, estamos indo a 100 km/h.
Maximilien: - Osvaldo, então eis uma ordem. Reduza essa velocidade.... (Curva Brusca)
... Porra Osvaldo! Você quer nos matar! Porque você saiu da Trabalhadores (Rodovia Principal) e entrou na Velha Estrada?!
Chofer Osvaldo: Sabe seu Tirano de Merda, você não vai mandar mais em ninguém! Vai agora direto pro inferno!
Maximilien: Seu Louco! (Maximilien saca um revolver e atira no Chofer).
O Carro estava no modo "Piloto Automático" então estavam em direção à ribanceira, Maximilien e sua esposa conseguiram antes pular do carro ainda em movimento, desmaiando ambos na hora. Seus filhos infelizmente não tiveram a mesma sorte, exceto pelo mais velho, o Príncipe Adolfo que ficou em Aparecida, mas após saber do falecimento de seu pai, desmaiou e entrou em coma. Maximilien?! Ninguém sabe o que aconteceu, o Serviço Secreto suspeita que Osvaldo fosse republicano e que Maximilien está enclausurado em algum lugar.
Última edição por São Paulo em Ter Nov 13, 2012 9:16 pm, editado 1 vez(es)
São Paulo- Mensagens : 467
Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
Os Neo-Setembristas, que manipulam todos os meios de espionagem portuguesa, rapidamente fazem mover a Intendência da Policia para acertar diligências junto dos republicanos. O objectivo, simples, agir "undercover" em formato de "black ops" com vista a fornecer todo o apoio ao movimento republicano para tomar de assalto o poder.
Já de Lisboa, partem algumas figuras da Corte, Ministros e El Rei para assistirem ao funeral. Naturalmente, atrás de El Rei, um quase batalhão de Guardas Reais para proteger El Rei, apesar de nenhum republicano brasileiro ter intenções de atentar contra D. Afonso VIII, nem que seja por simpatia pelos Neo-Setembristas.
Já de Lisboa, partem algumas figuras da Corte, Ministros e El Rei para assistirem ao funeral. Naturalmente, atrás de El Rei, um quase batalhão de Guardas Reais para proteger El Rei, apesar de nenhum republicano brasileiro ter intenções de atentar contra D. Afonso VIII, nem que seja por simpatia pelos Neo-Setembristas.
Velório de Sua Majestade
Antes de iniciar os rituais ortodoxos paulistas do Funeral Oficial de Sua Majestade, D. Maximilien I de São Paulo. Uma notícia deu a esperança ao país, o primogênito do Rei estava internado com Coma, devido ao choque da notícia, mas acaba de sair do coma e está bem. Em uma coletiva de imprensa hoje cedo no Hospital das Clinicas, na Capital declarou:
Corpo do Imperador-Rei Maximilien I saindo do Hospital das Clínicas
Essa notícia mexeu com os brios do povo que no final das contas não sabiam pra que lado iam, o que levou a milhares de pessoas a saírem as ruas para acompanharem o cortejo e o funeral de D. Maximilien, a citação aos republicanos radicais que estavam tendo sua popularidade aumentando gradualmente nos últimos anos, virou "republicanofobia". Desde o Hospital das Clínicas até a Catedral da Sé, aonde haveria uma Missa Solene com o Corpo do Imperador, mas lá estava o povo, milhões e milhões de paulistas, gente de todo canto do país cada vez mais chegava, lotando as ruas, cantando em alto e bom som como em Romaria de Nossa Senhora de Aparecia, eram homens e mulheres, jovens e idosos, todos chorando e cantando pela memória e pela alma de D. Maximilien. Era gente de todos os credos, chorando e rezando.
O Povo na Porta da Catedral Metropolitana da Sé, em São Paulo
Enquanto acontecia a missa, os auto falantes da catedral não conseguiam competir com aqueles milhões na porta da igreja cantando Romaria e Treze de Maio, além de vários momentos cantarem o antigo Hino da Independência Brasileira, mas mesmo assim o Primaz Ortodoxo de São Paulo junto com o Primaz Católico de São Paulo celebraram juntos a missa solene.
Primaz Ortodoxo de Piratininga dando a Unção Final ao Monarca
[b]Após o término na missa, soldados da Força Pública (Força de Segurança Pública) e do Exército tentaram conter a multidão, mas eram 10 milhões contra cinco mil soldados, então qualquer medida brusca e não-convencional criaria um banho de sangue. O povo então, tirou dos braços dos soldados o Caixão de D. Maximilien e levaram em seus próprios braços, milhões de anônimos até o Palácio dos Campos Elíseos aonde aconteceria a última homenagem.
O Povo com o seu líder nos braços.
Durante a trajetória, o povo com o caixão nos braços gritava "Herói! Herói! Herói!", "O Povo e o Rei! Jamais serão vencidos! O Povo e o Rei! Jamais serão vencidos!" e continuaram cantando músicas religiosas e canções patrióticas, entre uma delas "Fibra de Herói" (https://www.youtube.com/watch?v=IIK0nea1CT4) e assim foram até a porta do palácio. O que era para durar duas horas e meia de percurso, durou quatro horas. Nunca fora visto na história do país uma manifestação cívica popular desta forma. Nem Cientistas Políticos, Sociólogos, Antropólogos, Psicólogos e demais especialistas conseguiam explicar o que era aquilo e o que tinha motivado. Era um carinho incondicional a alguém que eles não conheciam pessoalmente.
O Povo acompanhando seu monarca pela última vez visitando o Palácio dos Campos Elíseos
RTV-SP escreveu:D. Maximilien II Piratininga: Não me sinto apto em reinar nossa pátria. Conversei bastante com o Conselho Privativo, com Senadores, fieis apoiadores da Monarquia Nacional e com líderes republicanos moderados, não aqueles que assassinaram meu pai e minha família, mas homens honestos e íntegros que lutam por este país como eu. Cheguei a seguinte conclusão e informo-lhes de antemão, passaremos por um processo lento, gradual e seguro para uma república presidencialista. A Família Real continuará existindo junto com a Nobreza Nacional, mas como é desde 1910, sem as regalias oficiais de estado, apenas como ordens honoríficas. Sinto que este é o apelo do meu país e aqui estou como um fiel patriota para cumprí-lo. Não aceitarei ingerências de nações externas neste processo, nossa nação até pouco tempo era um país isolacionista e só foi brevemente se abrir que os ventos da conspiração republicana surgiram e lavaram suas mãos com sangue.
Fui informado pelo Primaz de Piratininga da Igreja Ortodoxa Nacional, que meu pai, Maximilien I de São Paulo, está passando por um processo de beatificação a pedido do nosso povo, não manifestarei minha opinião acerca este assunto. Aceitarei a coroa para fazer um reinado de transição e só pretendo mudar este rumo caso o povo assim deseje. E além do mais, o povo será consultado se deseja rumar à república por meio de um referendum conforme autoriza a Sagrada Constituição Federal. Tenham um bom dia e não tenho nada mais a declarar.
Corpo do Imperador-Rei Maximilien I saindo do Hospital das Clínicas
Essa notícia mexeu com os brios do povo que no final das contas não sabiam pra que lado iam, o que levou a milhares de pessoas a saírem as ruas para acompanharem o cortejo e o funeral de D. Maximilien, a citação aos republicanos radicais que estavam tendo sua popularidade aumentando gradualmente nos últimos anos, virou "republicanofobia". Desde o Hospital das Clínicas até a Catedral da Sé, aonde haveria uma Missa Solene com o Corpo do Imperador, mas lá estava o povo, milhões e milhões de paulistas, gente de todo canto do país cada vez mais chegava, lotando as ruas, cantando em alto e bom som como em Romaria de Nossa Senhora de Aparecia, eram homens e mulheres, jovens e idosos, todos chorando e cantando pela memória e pela alma de D. Maximilien. Era gente de todos os credos, chorando e rezando.
O Povo na Porta da Catedral Metropolitana da Sé, em São Paulo
Enquanto acontecia a missa, os auto falantes da catedral não conseguiam competir com aqueles milhões na porta da igreja cantando Romaria e Treze de Maio, além de vários momentos cantarem o antigo Hino da Independência Brasileira, mas mesmo assim o Primaz Ortodoxo de São Paulo junto com o Primaz Católico de São Paulo celebraram juntos a missa solene.
Primaz Ortodoxo de Piratininga dando a Unção Final ao Monarca
[b]Após o término na missa, soldados da Força Pública (Força de Segurança Pública) e do Exército tentaram conter a multidão, mas eram 10 milhões contra cinco mil soldados, então qualquer medida brusca e não-convencional criaria um banho de sangue. O povo então, tirou dos braços dos soldados o Caixão de D. Maximilien e levaram em seus próprios braços, milhões de anônimos até o Palácio dos Campos Elíseos aonde aconteceria a última homenagem.
O Povo com o seu líder nos braços.
Durante a trajetória, o povo com o caixão nos braços gritava "Herói! Herói! Herói!", "O Povo e o Rei! Jamais serão vencidos! O Povo e o Rei! Jamais serão vencidos!" e continuaram cantando músicas religiosas e canções patrióticas, entre uma delas "Fibra de Herói" (https://www.youtube.com/watch?v=IIK0nea1CT4) e assim foram até a porta do palácio. O que era para durar duas horas e meia de percurso, durou quatro horas. Nunca fora visto na história do país uma manifestação cívica popular desta forma. Nem Cientistas Políticos, Sociólogos, Antropólogos, Psicólogos e demais especialistas conseguiam explicar o que era aquilo e o que tinha motivado. Era um carinho incondicional a alguém que eles não conheciam pessoalmente.
O Povo acompanhando seu monarca pela última vez visitando o Palácio dos Campos Elíseos
São Paulo- Mensagens : 467
Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
Osório está bastante atento aos espiões, muitos deles infiltrados através da comunidade portuguesa, e que fazem papel de quase carpideiras no funeral de Maximilien. As informações que chegam não são nada abonatórias para o lado republicano... As relações entre Osório e Corte Real começam a azedar... Começava-se a sentir as clivagens entre radicais e moderados...
Brigadeiro Corte Real: Osório... Tens a certeza do que fazes... Isto pode gerar uma guerra...
Osório: Alguma vez me tomaste por incompetente... Sr... Brigadeiro...
Brigadeiro Corte Real: Sim eu sei que o cargo de Brigadeiro foi-me concedido pelos teus conhecimentos...
Osório: Não tens grande quê de militar... Nem nunca tiveste... A estratégia é um pântano, só tens que saber sobreviver...
Brigadeiro Corte Real: Vais usar quem? A Maçonaria, de quem sempre recorreste?
Osório: Uso todas as armas ao meu alcance para atingir os meus fins, e lembra-te sem mim não havia "Setembro"...
Brigadeiro Corte Real: É verdade... Mas estás a ir longe de mais com os teus planos! O Sinédrio nunca quis envolvimento internacional! Sempre optamos pelo Realpolitik! Nunca pelo Weltpolitik!
Osório: Isto é Realpolitik... Bem vindo à Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros de Portugal!
Brigadeiro Corte Real: El Rei se sabe disto estamos tramados!!! Não consegues entender!? Monarcas defendem Monarcas!
Osório: A sério!?!?!?!?! Não eras tu que dizias "Vou rodear o trono de instituições republicanas, só assim é que se consegue a democracia!?"
Brigadeiro Corte Real: Tu não entendes!? El Rei vai dissolver Cortes...
Osório: As Cortes não se dissolvem... Só elas e que decidem se se dissolvem... Ai esse Direito Constitucional nem parece teu.
Brigadeiro Corte Real: A sério Osório!? Quando é que podes parar com as ironias e sarcasmos!? Sabes bem o que é "fechar cortes"!!!!!
Osório: Sim... Usar o Exército, e lamber as botas ao Patriarca de Lisboa... Que é o único com tomates para nos enfrentar, e atirar pedras e mostrar as mãos... E perseguir sacerdotes liberais...
Brigadeiro Corte Real: Sim... E resolver isto!? Se somos descobertos El Rei diz que estamos a apoderar-nos de algo que é apanágio seu, que é poder executivo em relação de negócios estrangeiros...
Osório: Derrubamos El Rei, e colocamos um "Protector"...
Brigadeiro Corte Real: Estás louco!? Era-mos linchados em praça pública!!!!!!! O país mergulhava na guerra civil! Tens noção de como está a opinião pública contra nós!?
Osório: É da maneira que poderia-mos fazer fuzilamentos em massa... E livrava-nos de vez do Integralismo e Portugal saia da Idade Média...
Brigadeiro Corte Real: Tu tens uma tramada só pode...
Osório: Não tenho... Relaxa, a única coisa que tenho tramada é a aliança com Astartia. Politicamente de nossa linha são quem nos resta no mundo.
Brigadeiro Corte Real: E Lapália!? Godos!?
Osório: Os Godos não gostam de nós... Nunca gostaram... Sempre fomos traidores para eles e têm a mania que são donos da sua "Hispânia"! Lapália... Com tempo... Piratininga sim, são nossos irmãos, e Maximilien lembra-te... Não gosta de nós, porque é que ele não apoiou o Pronunciamento que fizeste na Serra do Pilar!? Haaaa pois...
Este banana do filho dele não sei... A ver vamos. Vai para casa e dorme descansado.
Brigadeiro Corte Real: Espero conseguir fazer-lo... Boa noite...
Brigadeiro Corte Real: Osório... Tens a certeza do que fazes... Isto pode gerar uma guerra...
Osório: Alguma vez me tomaste por incompetente... Sr... Brigadeiro...
Brigadeiro Corte Real: Sim eu sei que o cargo de Brigadeiro foi-me concedido pelos teus conhecimentos...
Osório: Não tens grande quê de militar... Nem nunca tiveste... A estratégia é um pântano, só tens que saber sobreviver...
Brigadeiro Corte Real: Vais usar quem? A Maçonaria, de quem sempre recorreste?
Osório: Uso todas as armas ao meu alcance para atingir os meus fins, e lembra-te sem mim não havia "Setembro"...
Brigadeiro Corte Real: É verdade... Mas estás a ir longe de mais com os teus planos! O Sinédrio nunca quis envolvimento internacional! Sempre optamos pelo Realpolitik! Nunca pelo Weltpolitik!
Osório: Isto é Realpolitik... Bem vindo à Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros de Portugal!
Brigadeiro Corte Real: El Rei se sabe disto estamos tramados!!! Não consegues entender!? Monarcas defendem Monarcas!
Osório: A sério!?!?!?!?! Não eras tu que dizias "Vou rodear o trono de instituições republicanas, só assim é que se consegue a democracia!?"
Brigadeiro Corte Real: Tu não entendes!? El Rei vai dissolver Cortes...
Osório: As Cortes não se dissolvem... Só elas e que decidem se se dissolvem... Ai esse Direito Constitucional nem parece teu.
Brigadeiro Corte Real: A sério Osório!? Quando é que podes parar com as ironias e sarcasmos!? Sabes bem o que é "fechar cortes"!!!!!
Osório: Sim... Usar o Exército, e lamber as botas ao Patriarca de Lisboa... Que é o único com tomates para nos enfrentar, e atirar pedras e mostrar as mãos... E perseguir sacerdotes liberais...
Brigadeiro Corte Real: Sim... E resolver isto!? Se somos descobertos El Rei diz que estamos a apoderar-nos de algo que é apanágio seu, que é poder executivo em relação de negócios estrangeiros...
Osório: Derrubamos El Rei, e colocamos um "Protector"...
Brigadeiro Corte Real: Estás louco!? Era-mos linchados em praça pública!!!!!!! O país mergulhava na guerra civil! Tens noção de como está a opinião pública contra nós!?
Osório: É da maneira que poderia-mos fazer fuzilamentos em massa... E livrava-nos de vez do Integralismo e Portugal saia da Idade Média...
Brigadeiro Corte Real: Tu tens uma tramada só pode...
Osório: Não tenho... Relaxa, a única coisa que tenho tramada é a aliança com Astartia. Politicamente de nossa linha são quem nos resta no mundo.
Brigadeiro Corte Real: E Lapália!? Godos!?
Osório: Os Godos não gostam de nós... Nunca gostaram... Sempre fomos traidores para eles e têm a mania que são donos da sua "Hispânia"! Lapália... Com tempo... Piratininga sim, são nossos irmãos, e Maximilien lembra-te... Não gosta de nós, porque é que ele não apoiou o Pronunciamento que fizeste na Serra do Pilar!? Haaaa pois...
Este banana do filho dele não sei... A ver vamos. Vai para casa e dorme descansado.
Brigadeiro Corte Real: Espero conseguir fazer-lo... Boa noite...
A Chegada ao Palácio
Imagem da parte interna das saídas da Estação da Luz
Ao chegarem próximo do Palácio dos Campos Elíseos, o povo tranquilamente, dá o caixão do seu monarca aos soldados da força pública na porta do Palácio. Pelo palácio ser próximo das duas principais estações ferroviárias da nação (Estação da Luz e a Estação Sorocabana/Julio Prestes), mais gente chegava a cada trem.
As portas do palácio, a "transferência" do caixão ocorreu de forma tranquila e pacífica, as coisas estão ocorrendo de forma tão singular que não há mais uma "Cerimônia" ou uma "cronologia" a se seguir.
Caixão de Sua Majestade nos braços da Força Pública
Após o caixão chegar no Palácio dos Campos Elíseos ele foi levado pelos "Dragões da Independência" (Tropa da Guarda Pessoal do Rei) até o salão principal, aonde o corpo será velado pelos sobreviventes da Família Real (O Príncipe Maximilien II, sua esposa e primos), autoridades nacionais, regionais e estrangeiras e depois de quatro horas será aberto ao público.
Corpo de Sua Majestade levado pelos Dragões da Independência
Início do Velório de Sua Majestade
São Paulo- Mensagens : 467
Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
Um único diplomata brasileiro vai a Piratininga, com uma carta de pesar assinada pelo próprio Imperador Gabriel Bertochi I e entrega-a nas mãos de Maxmilian II.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
Junto ao Funeral do Imperador, em uma cerimônia privada o príncipe Maximilien II assume o "Trono Real dos Bandeirantes" e assumiu como compromisso ante à Igreja Ortodoxa (como tradição) de "manter a estabilidade e CASO o povo deseje, conduzir com tranquilidade a nação para uma República Presidencialista".
São Paulo- Mensagens : 467
Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
Corpo de Sua Majestade sendo retirado do Palácio dos Campos Elíseos rumo ao Altar da Pátria
Após um velório de 72 horas, o corpo do Imperador-Rei Maximilien I vai ser enterrado no Altar da Pátria junto aos restos mortais dos Imperadores Pedro I e Pedro II, além dos demais heróis da pátria. Sua Majestade será enterrada na Seção dos Monarcas, no subsolo do Altar da Pátria.
O Altar da Pátria é um monumento com 172 metros de altura, situado em um vale na Serra do Mar, que divide a Ilha de Piratininga em duas, entre Praia e Planalto. O Altar fora construído ali visto as vicissitudes histórias para conquistar-se o planalto desde o início da assimilação da ilha.
Altar da Pátria visto de um helicóptero
O Corpo de Sua Majestade fora homenageado por milhões de pessoas que nestas 72 horas de velório passaram pelo Palácio dos Campos Elíseos no centro da capital do Reino. Seu filho recém entronado como Rei de São Paulo dos Campos de Piratininga e de Todos os Paulistas, Adolfo Massimiliano II Piratininga, Príncipe-Arquiduque de Piratininga, escolheu o nome real de Maximilien II Piratininga, em homenagem ao seu pai e antecessor, Imperador-Rei Maximilien I.
Corpo de Sua Majestade sendo levado ao Altar da Pátria
É importante ressaltar que quem concede títulos nobiliárquicos em Piratininga é o Conselho Privativo de Sua Majestade, o Rei apenas indica, sanciona ou veta a concessão. Já para títulos monárquicos, quem concede é o Conselho Aristocrático da Igreja Católica Ortodoxa de São Paulo por meio de Sua Santidade, o Primaz de Piratininga. Assim, o título imperial de “Imperador-Rei”, “Duque Imperial”, “Príncipe Imperial” et alii. Só pode ser concedido pelo Conselho Aristocrático da Igreja Ortodoxa Nacional, que por sua vez é autocéfala.
Maximilien II, em sua primeira medida oficial, declarou que “A Nação deve estar unida, pois passaremos por tempos de turbulência, não econômicas e nem institucionais, mas sim políticas, pois a vanguarda do atraso, a vanguarda da decadência quer republicanizar a nação de qualquer jeito, custe o que custar, doa a quem doer” e fez um apelo, “Rogo a vocês meus concidadãos, se quiserem a república, que fiquem ao lado dos decentes e dos honestos e não dos terroristas que assassinaram meu pai e minha família. Deus está ao lado de nossa raça, ao lado de nosso povo, a raça brasileira do povo paulista! Uni-vos Raça Bandeirante! Uni-vos pela Coroa, pela Pátria e pela nossa Terra!" e avisou, "Não serei doce e muito menos generoso com estes traidores, os punirei de forma exemplar para mostrar o que acontece com quem conspira contra a pátria-mãe".
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"Habemus rex..."
No interior de São Paulo, próximo à Bragança Paulista, na ponta norte do estado, a região menos habitada de toda a nação, dentro de um casebre, antiga sede da Fazenda do Norte pertencente ao Barão de Paranapiacaba estava sendo vigiada desde a "morte" do Rei-Soldado Maximilien I, por homens encapuzados e de perfil militar. Assim descreviam os moradores da região. Estes, mal sabiam que estes homens eram oficiais do Serviço Reservado (a Inteligência Civil de São Paulo) pertencentes ao famigerado Clube Republicano "25 de Março", que se sustentavam no crime organizado, no tráfico de drogas, na prostituição e na evasão de divisas e que naquela fazenda, se encontrava sob cárcere, D. Maximilien, ora dopado com medicamentos, ora quase acordado devido a sensação térmica de quase 40ºC que se faz diariamente naquele rincão do estado.
Foto da Sede da Fazenda do Norte quando estava à venda.
Toda essa barbárie contra a ordem política e nacional sendo orquestrada dentro o Serviço Reservado. Agora, com a mudança de regime, eles não esperavam a pressão popular pela "monarquização" da república, não esperavam que a Junta Militar iria fazer uma malha fina sobre as operações financeiras de todos os líderes políticos e militares do país. A ordem do Gal. Faria Lima era "Bandido de Colarinho Branco: Prende e Arrebenta!". E assim a maior quadrilha, ou melhor, a maior máfia do país era desmantelada: O Movimento Republicano Revolucionário, conhecidos popularmente como, Republicanos Radicais.
Mas com recentes investigações surpresa do Ministério da Fazenda, da Junta Militar, junto com o Tesouro Nacional, o COAF - Conselho de Controle de Atividades Financeiras e o Departamento de Inteligência das Forças Armadas identificaram finalmente essa máfia operando dentro do estado paulista e chegaram aos "cabeças" e surpreendentemente dentro do Serviço Reservado Nacional.
Com grande-oficiais do Serviço Reservado sendo ligados pelas investigações como membros e patrocinadores desse Clube após os extensos depoimentos destes sobre o funcionamento do grupo até a "morte" do Imperador. Ao chegar a notícia ao ouvido do General Faria Lima - líder da Junta Militar Provisória Governativa - que recebeu com um berro: O NOSSO DOM SEBASTIÃO ESTÁ VIVO!, ordenou uma varredora dentro do território nacional, decretou sem explicar toque de recolher e Estado de Defesa. Junto com isso dissolveu o Serviço Reservado Nacional e preventivamente ordenou a prisão imediata de todos os seus oficiais e dos subversivos e apoiadores do Clube Republicano "25 de Março", os Republicanos Radicais. Começava a versão da "Noite das Longas Facas" de São Paulo.
General Faria Lima, acompanhado da Junta Militar Governativa Provisória fazendo a revista das tropas na Avenida São João, no centro da Capital Imperial, às 4h30m, do dia 18 de Novembro.
Foto da Sede da Fazenda do Norte quando estava à venda.
Toda essa barbárie contra a ordem política e nacional sendo orquestrada dentro o Serviço Reservado. Agora, com a mudança de regime, eles não esperavam a pressão popular pela "monarquização" da república, não esperavam que a Junta Militar iria fazer uma malha fina sobre as operações financeiras de todos os líderes políticos e militares do país. A ordem do Gal. Faria Lima era "Bandido de Colarinho Branco: Prende e Arrebenta!". E assim a maior quadrilha, ou melhor, a maior máfia do país era desmantelada: O Movimento Republicano Revolucionário, conhecidos popularmente como, Republicanos Radicais.
Mas com recentes investigações surpresa do Ministério da Fazenda, da Junta Militar, junto com o Tesouro Nacional, o COAF - Conselho de Controle de Atividades Financeiras e o Departamento de Inteligência das Forças Armadas identificaram finalmente essa máfia operando dentro do estado paulista e chegaram aos "cabeças" e surpreendentemente dentro do Serviço Reservado Nacional.
Com grande-oficiais do Serviço Reservado sendo ligados pelas investigações como membros e patrocinadores desse Clube após os extensos depoimentos destes sobre o funcionamento do grupo até a "morte" do Imperador. Ao chegar a notícia ao ouvido do General Faria Lima - líder da Junta Militar Provisória Governativa - que recebeu com um berro: O NOSSO DOM SEBASTIÃO ESTÁ VIVO!, ordenou uma varredora dentro do território nacional, decretou sem explicar toque de recolher e Estado de Defesa. Junto com isso dissolveu o Serviço Reservado Nacional e preventivamente ordenou a prisão imediata de todos os seus oficiais e dos subversivos e apoiadores do Clube Republicano "25 de Março", os Republicanos Radicais. Começava a versão da "Noite das Longas Facas" de São Paulo.
General Faria Lima, acompanhado da Junta Militar Governativa Provisória fazendo a revista das tropas na Avenida São João, no centro da Capital Imperial, às 4h30m, do dia 18 de Novembro.
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Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
A Lisboa, directamente para o Palácio das Necessidades, chega uma notícia inesperada a meio da noite, um telefonema de um adido português junto dos Republicanos Radicais realizado num telemóvel num carro em movimento a alta velocidade...
Agente Leandro: Já sabem do Maxi... Aguardo ordens superiores...
No fim da chamada tirou o cartão do telemóvel. Onde pode, queimou-o para não deixar rasto. Osório não ficou agradado, comunicou ao seu primo, o Intendente Osório sobre o sucedido. Tinha-se que mudar a estratégia. Naturalmente que cedo chegou uma descompostura aos Republicanos Radicais vinda de Osório, através de uma carta escrita à máquina e entregue em mão a um dos membros...
Agente Leandro: Já sabem do Maxi... Aguardo ordens superiores...
No fim da chamada tirou o cartão do telemóvel. Onde pode, queimou-o para não deixar rasto. Osório não ficou agradado, comunicou ao seu primo, o Intendente Osório sobre o sucedido. Tinha-se que mudar a estratégia. Naturalmente que cedo chegou uma descompostura aos Republicanos Radicais vinda de Osório, através de uma carta escrita à máquina e entregue em mão a um dos membros...
Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
Em São Paulo, grandes clássicos da Era do Rádio voltavam a fazer sucesso, e uma dessas músicas - por sinal a mais pedida nas estações de rádio - era a preferida música do desaparecido monarca, um clássico de Francisco Alves, cuja letra era do mestre carioca Ary Barroso.
Mal sabia a população que naquele momento, sob o forte calor tropical que reinava nesta época do ano e que também tocava "Foi Ela" em quase todas as rádios transmissoras e retransmissoras um evento histórico acontecia: A comprovação de que Dom Maximilien I não fora morto, mas sim sequestrado por republicanos radicais.
O Presidente da Nação, o General de Exército Antônio de Faria Lima, decretou Estado de Defesa em toda a nação, estava há semanas caçando e cassando os direitos de republicanos radicais, os provocadores desta balburdia. As instituições fazendárias chegaram até a estabelecer, em suas investigações, uma linha de ligação que financiava os republicanos radicais partindo de Lisboa. Desde antes da Guerra Civil Lusitana, a "Guerra da Vergonha". O Clube Republicano 25 de Março, era mais perigoso que se imaginava e agora se organizava na ponta do território paulista uma guerrilha, uma Sierra Maestra à la Tupiniquim.
Mas mesmo assim, o Estado vencia as batalhas. O Serviço Reservado, agora conduzido pelo amigo de longas datas de Maximilien, o Coronel Georges Youssef, estava realizando a operação de resgate do D. Sebastião Paulista. Uma operação de dimensão cinematográfica, com tanta belicosidade aflorada. Uma divisão de infantaria, de cavalaria e de intendência, do Exército e mais alguns aviões da Força Aérea, estavam sendo deslocados simultâneamente para o Norte de São Paulo, para Bragança Paulista.
Tanque sendo transportado pela Rodovia Fernão Dias, que liga a Capital à região de Bragança Paulista
Todos os sinais de telefonia, internet, água e eletrecidade foram cortados sumariamente sem aviso prévio na região. Iniciava-se a "Operação Travessia do Bojador".
Mal sabia a população que naquele momento, sob o forte calor tropical que reinava nesta época do ano e que também tocava "Foi Ela" em quase todas as rádios transmissoras e retransmissoras um evento histórico acontecia: A comprovação de que Dom Maximilien I não fora morto, mas sim sequestrado por republicanos radicais.
O Presidente da Nação, o General de Exército Antônio de Faria Lima, decretou Estado de Defesa em toda a nação, estava há semanas caçando e cassando os direitos de republicanos radicais, os provocadores desta balburdia. As instituições fazendárias chegaram até a estabelecer, em suas investigações, uma linha de ligação que financiava os republicanos radicais partindo de Lisboa. Desde antes da Guerra Civil Lusitana, a "Guerra da Vergonha". O Clube Republicano 25 de Março, era mais perigoso que se imaginava e agora se organizava na ponta do território paulista uma guerrilha, uma Sierra Maestra à la Tupiniquim.
Mas mesmo assim, o Estado vencia as batalhas. O Serviço Reservado, agora conduzido pelo amigo de longas datas de Maximilien, o Coronel Georges Youssef, estava realizando a operação de resgate do D. Sebastião Paulista. Uma operação de dimensão cinematográfica, com tanta belicosidade aflorada. Uma divisão de infantaria, de cavalaria e de intendência, do Exército e mais alguns aviões da Força Aérea, estavam sendo deslocados simultâneamente para o Norte de São Paulo, para Bragança Paulista.
Tanque sendo transportado pela Rodovia Fernão Dias, que liga a Capital à região de Bragança Paulista
Todos os sinais de telefonia, internet, água e eletrecidade foram cortados sumariamente sem aviso prévio na região. Iniciava-se a "Operação Travessia do Bojador".
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Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
Após cerca de quarenta e oito horas de exaustas buscas, finalmente o Serviço de Inteligência encontrou o até então falecido monarca D. Maximilien I, em um estado de saúde deplorável, estando o Rei praticamente um "morto-vivo". Todos os "carcereiros" do D. Sebastião Paulista foram presos, os que resistiram foram sumariamente executados - com autorização da Lei de Segurança Nacional e da Lei do Estado de Defesa, Sítio e Exceção.
Agentes da Força Nacional e do Serviço de Inteligência conduzindo a Operação Bojador
Após intensos combates que levaram os sequestradores e traidores da pátria à exaustão, sob a promessa de serem mantidos vivos pelas autoridades nacionais paulistas, foram presos imediatamente pelos crimes de lesa-majestade, atentado a ordem pública, política, econômica, social, contra a soberania nacional, a independência e a integridade estatal.
Ninguém sabe o futuro de São Paulo agora com a vida do líder mais carismático e popular a história do país e também como vai dar a população, a mesma que foi em milhões às ruas chorar por sua "morte" que o homem que eles choraram juntos, em uma egrégora só, que agora está vivo.
Agentes da Força Nacional e do Serviço de Inteligência conduzindo a Operação Bojador
Após intensos combates que levaram os sequestradores e traidores da pátria à exaustão, sob a promessa de serem mantidos vivos pelas autoridades nacionais paulistas, foram presos imediatamente pelos crimes de lesa-majestade, atentado a ordem pública, política, econômica, social, contra a soberania nacional, a independência e a integridade estatal.
Ninguém sabe o futuro de São Paulo agora com a vida do líder mais carismático e popular a história do país e também como vai dar a população, a mesma que foi em milhões às ruas chorar por sua "morte" que o homem que eles choraram juntos, em uma egrégora só, que agora está vivo.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: A "Morte" do Rei Maximilien I
Agora quem enta aos prantos são os republicanos radicais. Acusados e com provas cabais que teriam planejado e executado, ou seja, envolvidos até o talo no sequestro e cárcere do Rei Maximilien I Piratininga, centenas de republicanos radicais temendo serem pegos pela recém instalada "Força Bandeirante", uma polícia política e secreta de estado, se suicidam. Muitos deles cariocas e portugueses radicados em São Paulo, para deixá-los mais ainda aos prantos, segundo a Lei de Segurança Nacional, condenados pela Suprema Corte Federal de crimes contra a Pátria tem os bens confiscados e perdem o direito a herança, tanto de herdarem quanto de deixarem bens aos seus sucessores, de forma assaz maquiavélica.
O General Faria Lima, acompanhado da Junta Militar e dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal decretou que: A Monarquia irá voltar e será com Maximilien I, o Imperador dos Paulistas. em respeito e solidariedade ao monarca, o Congresso Nacional aprovou a sua auto-dissolução e o presidente da nação, o General Faria Lima em cadeia nacional anunciou que Maximilien I estava vivo e que eram interesse dele e das Forças Armadas Imperiais para que se transferisse a chefia de estado ou para Maximilien - se a nação julgar próprio, na palavra do general - ou convocar uma Assembléia Nacional Constituinte e começar de fato com a república. Tudo isso vai indicar o quanto Maximilien ainda é ligado ao povo desta terra.
O General Faria Lima, acompanhado da Junta Militar e dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal decretou que: A Monarquia irá voltar e será com Maximilien I, o Imperador dos Paulistas. em respeito e solidariedade ao monarca, o Congresso Nacional aprovou a sua auto-dissolução e o presidente da nação, o General Faria Lima em cadeia nacional anunciou que Maximilien I estava vivo e que eram interesse dele e das Forças Armadas Imperiais para que se transferisse a chefia de estado ou para Maximilien - se a nação julgar próprio, na palavra do general - ou convocar uma Assembléia Nacional Constituinte e começar de fato com a república. Tudo isso vai indicar o quanto Maximilien ainda é ligado ao povo desta terra.
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