Rádio e Televisão Nacional de São Paulo - RTV-SP

Comunidade Negra da Guanabara comemora 13 de Maio
Rio de Janeiro - Hoje a Comunidade Negra festeja, no dia 13 de Maio de 1920, fora abolida a escravatura em todo o Reino Unido de Piratininga. A População Negra (e Mulata) representa cerca de 0,15% da população nacional. A Central Única dos Trabalhadores Negros Cariocas (CUTUCAR), realizou uma manifestação na Avenida Rio Branco, no centro do Rio de Janeiro, atrapalhando o trânsito. Por ordem do Governador, a manifestação não fora reprimida.

PROPAGANDA DO MINISTÉRIO DO INTEIOR

- Paulista! Acordai-vos! O "Futuro" finalmente chegou! Deixamos hoje de ser o "País do Futuro" e passamos a sê-lo, passamos a ser o país do presente, o país do progresso e o país da pujância. Acordai-vos irmãos e irmãs! Acordai que a pátria levantou e ela precisa de você! Você tem um dever a cumprir! Consulte a sua consciência!


- AVANTE PAULISTA! NÃO TEMA AS OPORTUNIDADES!

- Palácio dos Cântaros emite Nota de Repúdio à República Popular de Triestin e Conservadores protestam no Congresso.
S. Paulo - Após décadas de isolacionismo, o gabinete Faria Lima, mostra que realmente vai mudar o ânimo político paulista. O chanceler Umberto Matarazzo apresentou para assinatura do Primeiro-Ministro Faria Lima e de Sua Majestade, uma nota pública de repúdio a tentativa de agressão da República Popular de Triestin à República de Hecal.

O Estado Paulista não possui relações diplomáticas com Triestin, mas não foi por isso que deixou de posicionar-se contra o que o chanceler Matarazzo chama de "arbitrariedade contra a soberania interna e externa de um estado-nacional soberano e independente".

Os Conservadores também não deixaram o tema quieto no Palácio do Congresso, o deputado Joaquim Müller, líder da bancada conservadora e da Frente Judaica, de Brasília disse: Nós não devemos nos entrometer nos problemas alheios. Hoje é Hecal, amanhã é Portugal, Galiza, depois o mundo inteiro estará olhando contra nós! É ridícula essa imaturidade diplomática e política do embaixador Umberto Matarazzo, secretário de estado dos negócios estrangeiros. Nós, Imperiais Conservadores iremos apresentar uma moção à Sua Majestade, propondo que vete essa nota. É inverossímil.

Já o Federalista Tucano e líder do governo, deputado Fernando Prestes rebateu: Inverossímil, excelência, é essa vossa mentalidade retrógrada e reacionária, vossa excelência subiu a tribuna e posicionou-se como o "Paladino da Verdade", isso sim é inverossímil. Realmente, nobre deputado Joaquim Müller, hoje é Hecal, amanhã é Portugal e depois porquê não, a Baía da Guanabara que terá como vista esquadras navais triestinas?! O que diremos a nossos filhos, nossas mulheres e nossos eleitores? "Me desculpe, não evitei porque ia contra os interesses da elite conservadora e reacionária do nosso país!"?! Francamente Excelência! Vossa protuberância retórica não passa de eleitoreira e retrógrada. Este governo - Faria Lima - não irá prostrar diante ameaças externas nossa soberania, nossa independência. Chegou a hora de sairmos da "casca de ovo" que criamos no entorno do nosso país.

Faria Lima anuncia que não irá disputar a reeleição


São Paulo - O Brigadeiro José Vicente Faria Lima, primeiro-ministro, anunciou hoje na Convenção Nacional da Frente Federalista, que não irá ser candidato a reeleição, que pretende disputar a cadeira de Governador de São Paulo. O anúncio de Faria Lima, assustou a sua oposição (a Frente Imperial e o PRP) pois Faria Lima está dotado de uma popularidade de 75%.

O Governo Faria Lima está marcado por posicionamentos polêmicos como o fim do isolacionismo diplomático, a reaproximação com Portugal (que não ocorre desde a Independência em 1822) e também a modernização da máquina pública, acabando com a estabilidade do serviço público e o sigilo das contas públicas do governo.

Para Orestes Quércia, atual governador de São Paulo pelo Partido Republicano Paulista (PRP), "O Faria Lima não apresenta um risco pois administramos juntos, ele no governo real e eu no executivo estadual, vamos ir conversando para não ter problemas". Mas o problema que Quércia não vê é a oposição dentro de seu próprio partido que se recusa em apoiar um candidato que "Trai a Soberania Paulista governando para um Rei", como disse um dirigente do PRP.

Nos caffés do centro paulistano, aonde a classe assalariada (média e baixa) se encontram no almoço para "reabastecerem" e continuarem em suas jornadas de trabalho, a opinião ficou dividida. Para José Pereira dos Santos, 42, analista de mercado financeiro "Se ser conservador é ser trabalhador como somos, que mal tem?!". Já para o jovem Felipe Dias, 19, universitário e estagiário "Isso é ruim, passa uma imagem que somos um país atrasado, um país que não é aberto as novas idéias, o que não é verdade, a gente só gosta é de manter aquilo que tá bom, é como se fala né?! Time que tá ganhando, não se mexe".

Conservador ou não, para o cientista político e sociólogo, Fernando Vicente, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, esse dado é uma mostra que com a elevação do poder de compra dos paulistas, eles tendem naturalmente a "copiar" aquele meio de vida que é vendido pela mídia como "o correto", no caso, o da classe média tradicional, o da "burguesia de São Paulo". Para Vicente, o correto não é conservador, mas sim, que o paulista é "aburguesado".

São Paulo - Na noite desta segunda-feira, os dois presdentes do Partido Republicano Paulista e do Partido Constitucionalista se reuniram para afirmar pontos em comum e saírem de lá com um novo partido. Dito e feito. Fundaram a Frente Única Paulista, um partido não mais regional, mas agora nacional para defender o Federalismo, o Progresso, a Soberania Nacional e a Constituição.
O Programa partidário já foi editado e o site do partido já está no ar, a sede nacional do partido continuará sendo na capital paulista. Dom Maximilien II felicitou solenemente a união das duas maiores forças políticas do Estado de S. Paulo e convidou-os a junto com o Brigadeiro Faria Lima para participarem da Administração Federal.

São Paulo - Hoje, a Suprema Corte Eleitoral, de São Paulo, determinou o encerramento das Urnas após três dias de votação. Três Partidos concorrem a vagas na Câmara dos Deputados. A Frente Social Democrática (Os Tucanos); Os Conservadores e a Frente Única Paulista (Os Constitucionalistas). Além destes, há seis candidatos independentes, um se denominando fascista e outros cinco de correntes socialistas.

Segundo a Boca de Urna, após um governo triunfante que realizou reformas políticas populares e fez o milagre político e transformar reformas impopulares em populares do Brigadeiro José Vicente de Faria Lima, que iniciou seu mandato como um Conservador e passou depois de uma crise política para sua antiga oposição, Os Tucanos. Acredita-se que Faria Lima conseguirá fazer um sucessor, as pesquisas indicam a Frente Social Democrática com a maioria dos distritos, exceto os "feudos" dos Conservadores e dos Constitucionalistas, como as Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Faria Lima encerrou esta gestão com 87% de aprovação, o seu maior feito, foi sem dúvida alguma, manter a Administração Federal sólida após a morte do carismático líder Maximilien I de São Paulo. Agora seu sucessor deverá conter os Republicanos e também saber como lidar com o Imperador Maximilien II, entrando em uma guerra contra os republicanos e ultra-liberais portugueses, os Neo-Setembristas. Mas de qualquer forma, as atitudes antirrepublicanas e nacionalistas da Coroa tem sido dotadas de alta popularidade, por isso por mais que os Constitucionalistas consigam uma boa bancada, será um tiro no pé ir contra a Coroa.

Até amanhã a Justiça Eleitoral deve divulgar os resultados eleitorais minuto a minuto, até o momento com 70% das Urnas Apuradas:
- Frente Social Democrática: 57%
- Conservadores: 23%
- Frente Única Paulista: 20%

São Paulo - Mesmo em Guerra a contagem dos votos não terminou. A Suprema Corte Eleitoral definiu os números, a previsão da boa de urna da RTV-SP se mostrou real. A Frente Social Democrática levou as eleições com mais de 50% das cadeiras, conseguindo fazer tranquilo o sucessor do Brigadeiro Faria Lima.

Porém recentemente, com a Câmara dos Deputados dissolvida - devido às eleições - o Imperador Maximilien II levou ao Senado a proposta de entrar em Guerra para garantir a estabilidade regional, para isso, iria ajudar o Reino Português a retomar a ordem pública e social só que o Imperador, que comanda a operação militar, exagerou nos efetivos militares e enviou 60% dos ativos das Forças Armadas para Portugal. Agora, o Senado - que pode dissolver a ordem imperial a qualquer ordem reunido em Congresso Nacional - quer convocar o Imperador a voltar à São Paulo, afinal das contas ele está em Lisboa comandando a operação e quem está reinando em nossa terra é o Regente Goldman, que também pode dissolver as ações do Imperador e mandar as tropas de volta pra casa.

Acontece que agora temos um partido que pode escolher o primeiro ministro, um partido eleito, ou melhor, aclamado com a eleição dos Sociais Democratas que surfaram na época da eleição com a popularidade de Faria Lima e da própria Monarquia, com a população ainda abalada pela morte do carismático líder Maximilien I. Acontece que, os Sociais Democratas querem escolher um nome qualificado para lidar com uma guerra e com uma possível crise institucional motivado pelos republicanos "brasileiros" apoiados pelos republicanos liberais de Portugal, os Setembristas. Porém a população apoia a operação, diferente da classe política, por ver os portugueses como "irmãos" e o Rei luso, Dom Afonso como "um homem santo como o Maximilien I".

Tudo indica é que um nacionalista moderado irá ser o Primeiro-Ministro, esse homem é o economista e deputado federal por Brasília, Jorge Aziz Silva ou senão o republicano moderado Fernando Henrique. Mas por ser republicano, os índices caem pela metade. Apenas desejamos a sorte à Coroa Portuguesa e sucesso nessa guerra que Sarvoya declarou a nossa nação por isso, o Editorial da RTV-SP toma partido da Coroa Paulista como os 87% da população que o apoiam nessa operação. Como disse o almirante Barroso na Batalha do Riachuelo: Sustentai o fogo que a vitória é nossa.

São Paulo - Suspeitas após o fracasso da incursão militar em Portugal, o Rei Maximilien II (auto-intitulado Imperador), abdica ao trono após o Congresso Nacional afastá-lo do Trono Real de Piratininga entregando a Regência Imperial ao diplomata Celso Lafer. Abdicou em favor ao seu primo, Pedro de Bragança-Piratininga, duque de Bragança e chefe do ramo paulista da Casa Imperial dos Bragança, por serem descendentes diretos do Imperador Pedro I.

O Príncipe Pedro, irá assumir o nome régio de Pedro III de Piratininga e já avisou ao Congresso Nacional, não irá aceitar "reacionarismos barato" e "políticos retrógrados" em seu gabinete porém deixou claro que irá continuar defendendo "apenas a D. Afonso por se tratar de uma questão de honra à nação bandeirante".

Sua Majestade possui 27 anos, logo então, é 20 anos mais novo que o seu antecessor Maximilien II. Essa é uma clara mostra que o Isolacionismo irá voltar, diferente das políticas de reabertura de Maximilien I e desvirtuada por seu filho, Maximilien II. O Núcleo Liberal, da Frente Única Paulista e os Conservadores Imperiais saudaram ao novo monarca e felicitaram por defender a retomada do Isolacionismo.

- A Coroa empeita o Congresso

São Paulo - O que era inevitável aconteceu. O Congresso Nacional, em especial a casa mais poderosa do parlamento paulista, o Senado Federal, entrou em rota de colisão com os interesses do monarca Pedro III. Com um senado dominado por Republicanos, da Frente Única Paulista e dos Conservadores, não é nada fácil e nada engenhoso conseguir passar uma medida mais liberalizante como anseiava sua majestade no início de seu reinado. Nem mesmo os Sociais-Democratas estão mais ao seu lado, com a guinada à esquerda e republicana dada pelo líder dos Sociais-Democratas no Congresso, o Deputado Franco Montoro, a Monarquia passa a ter um Congresso Nacional hostil aos seus interesses.

O último combate se deu na abertura do Congresso Nacional, sexta-feira em que o Imperador Pedro III apresentava a mudança da capital de São Paulo ao Rio de Janeiro e junto com isso a mudança dos Símbolos Nacionais. Trocando o Brasão Imperial de Piratininga pelo velho Brasão Imperial dos Bragança. O Senado interviu com um decreto legislativo revogando a ação do imperador, julgando-a inconstitucional e antidemocrática.

Por sua vez, o Imperador, até então, ícone do Liberalismo Paulista, cogita, segundo interlocutores do Palácio Imperial convocar uma Assembléia Nacional Constituinte para rever os limites e as funções do Congresso Nacional e de toda estrutura da máquina estatal paulista, em que o próprio imperador a julga como inépta, ineficiente, reacionária e imexível. Os quatro pontos do Estado Paulista.

- Governo resolve Crise de Abastecimento com tarifação alfandegária


Após o fracasso na Operação Pedro IV/I, a Indústria e o Comércio Paulista sofriam com o desabastecimento do bens não duráveis no mercado nacional. Juntando que o maior parceiro comercial paulista era a Portugal de D. Afonso as classes econômicas tiveram de se reunirem em um congresso - O Grande Congresso de Empresariado Paulista - para rever as formas, a logística e a dinâmica da produção industrial e agroindustrial paulista. O único benefício trago pela guerra foi a reativação da indústria chamada "triângulo bélico", que andavam em uma séria crise.


Aproveitando-se da Crise Política em Portugal, após o fim da guerra, o Governo Paulista reduziu à quase zero as taxas alfandegárias sobre negócios entre São Paulo e o Timor, diretamente um negócio entre São Paulo e a Companhia das Índias, conhecida por ser adepta ao Integralismo. A Câmara de Comércio Luso-Paulista comemorou o negócio e apenas lamentou que São Paulo ainda não tenha reconhecido o novo governo de Lisboa, em resposta, o Governo Paulista disse se recusar a reconhecer governos ilegítimos e terroristas.

A Inflação do bimestre Julho-Agosto foi de 7,36% contra 15,62% de maio-junho. A Bolsa de Valores e Mercados Futuros de São Paulo, fechou o balanço mensal em alta, de 35%, tendo negociado R$1,5tri. Grande parte deste volume de capital se deve à privatização das Rodovias, Portos e Aeroportos nacionais.

FSD e FUP se aliam e formam Bloco Republicano no Congresso Nacional

No Congresso Nacional os líderes dos partidos, Frente Social Democrática e a Frente Única Paulista resolveram se unir e formarem o "Bloco Republicano" no Congresso Nacional. Sendo que ambos partidos possuem juntos cerca de 77% das cadeiras contra 23% dos Conservadores.

O Primeiro-Ministro Jorge Aziz (FSD-SP) declarou que dava: Total e Irrestrito apoio à causa republicana. A Monarquia só se mostrou como um buraco para São Paulo. Os Conservadores estudam levar a decisão a Suprema Corte Imperial, considerando como "Crime contra o Estado" e "Crime contra a Segurança Nacional. Segundo fontes setores nacionalistas e conservadores das Forças Armadas estudam uma "operação rápida" ou para evitar a queda da Monarquia ou para acelerar, segundo um general do Exército Nacional que preferiu não se identificar, disse em entrevista exclusiva ao "O Estado de S. Paulo" que "As forças armadas estão alinhadas aos interesses do povo e não irá permitir que sangue de nenhum paulista seja derramado para garantir interesses pessoais de poder".

Para muitos este pode ser o fim da Monarquia, desde o fracasso da Operação Pedro IV em Portugal, para ajudar a manutenção do maior ícone do conservadorismo e da monarquia lusófona, Dom Afonso, os custos da guerra vieram, a inflação e o desemprego aumentaram e a população já não se sente mais representada pela coroa. Desde a morte de Maximilien I que era carismático e popular os seus sucessores fracassaram em manter a população unida. Com o apoio aos Integralistas Lusitanos, os redutos liberais (Rio de Janeiro e Brasília) que ficam no território continental começaram a entrar em choque com a Capital, que é tradicionalmente monárquica porém ultra-regionalista. Só que após a morte de Maximilien I e a abdicação de Maximilien II assumiu o ramo carioca (natural do Rio de Janeiro) que é tradicionalmente liberal. Ai entra o choque, fazendo com que fortalecesse os republicanos, já que os monarquistas da Ilha-Capital estão "sem coroa", empurra-os à república, já que os continentais não são regionalistas, o imperador ser carioca não tem apelo emocional, muito pelo contrário, age de forma perversa, fazendo com que a repulsa à monarquia aumente.

Eis o sinal dos tempos. Com isso vem à baila novos líderes para uma futura república, que se apresenta hoje como eminente: Jorge Aziz (FSD-SP); Franco Montoro (FSD-SP); Fernando Henrique (FSD-RJ); Ulysses Guimarães (FUP-SP) e Tancredo Neves (Sem Partido - Brasília). Quem será que irá liderar este movimento? Os Deputados Montoro, Tancredo e Ulysses ou o Governador Fernando Henrique e o Primeiro-Ministro Aziz?! Eis a Questão!

Em uma conversa no Palácio Imperial, entre 2 condes.

- Se fosse em Nova Salvador provavelmente a esta hora o Congresso estaria dissolvido.

- Concordo, é preciso calar o quanto antes essas pragas subversivas republicanas.

Exército não obedece ao Imperador Pedro III

São Paulo - O Imperador Pedro III hoje é o homem com a maior rejeição do Império, só perde para seu antecessor o Imperador Maximilien II e após ao incidente de quinta-feira, anunciado hoje pela manhã em um comunicado público do Oberkomando das Forças Armadas que Sua Majestade ordenou a invasão e o fechamento do Congresso Nacional após ter sido derrubado o pedido imperial de desconfiança do Primeiro-Ministro e seu Gabinete, a Administração Federal, acirrando mais ainda a crise institucional entre as Forças Armadas e o Congresso Nacional contra o Imperador.

O Brigadeiro Faria Lima, governador do Estado de São Paulo e presidente do Clube Militar Paulista, conhecido por ser o maior líder conservador da atualidade e único conservador com uma aprovação acima dos 60%, declarou também, conseguinte à declaração do Oberkomando como "um acinte inaceitável e sem precedentes na história da Nação Paulista a uma das instituições mais sólidas do país, que é o Congresso Nacional". Sendo este, o rompimento dos "Conservadores Moderados" com a Monarquia. Já para o Coronel Faissal, o homem de confiança do Faria Lima e Secretário Estadual de Segurança Pública de S. Paulo, anunciou hoje a desfiliação de maia de 1.000 militares do Partido Conservador e suas filiações no Partido Republicano Paulista, os próprios Clubes Militares de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília anunciaram suas "Simpatia pela causa democrática e republica, como a única saída pacífica e viável para São Paulo atualmente".

O Conselho dos Oficiais Generais das Forças Armadas de São Paulo (COFFA/SP) anunciou que nenhum oficial general de São Paulo irá aceitar ordens do Imperador Pedro III mas sim do Congresso Nacional e do Primeiro-Ministro Jorge Aziz. O Imperador ameaçou exonerar os oficiais, mas as cartas imperiais em ato simbólico foram queimadas em praça pública.

Para liberais e conservadores monarquistas a Queda da Monarquia é inevitável, é apenas questão de tempo.

São Paulo - Cerca de cem mil pessoas caminharam hoje até as portas do Palácio Imperial dos Campos Elíseos, no Centro de São Paulo, para manifestarem pela Queda da Monarquia. Conservadores, Liberais, Nacionalistas e Socialistas. Todos juntos. Nas praças pedindo a deposição imediata de Dom Pedro III e a convocação de eleições gerais para Presidente e para o Legislativo.

Até o momento, se há a notícia de que está havendo simultaneamente uma reunião do Conselho de Ministros, do Conselho de Estado, do Conselho Imperial de Defesa e com todos os Senadores e Deputados Federais com o Imperador no Auditório do Palácio Imperial. A "Res publica" está chegando e à passos largos. Tudo indica que São Paulo vai perder a Coroa e passar a ter a "Marianne".

Senado Federal reprova moção de dissolução do Parlamento do Imperador


São Paulo - O Congresso Nacional, reuniu-se nessa terça-feira para votar de caráter emergencial - conforme preza a lei - a proposta de dissolver o Congresso Nacional para convocar novas eleições. A moção de dissolução fora rejeitada e reprovada por 56% dos parlamentares. Outra proposta debatida e rejeitada foi a modificação das bases da federação pelo chamado decreto-lei, segundo o entendimento do Congresso Nacional, após a Suprema Corte ter sido consultada, é de que a Federação e o Pacto Federativo são princípios das chamadas Emendas Constitucionais de 1988, em que transformou o então Reino Unido de Piratininga em um verdadeiro Estado Social e Democrático de Direito.

O líder dos Sociais-Democratas no Senado Federal, o senador Franco Montoro disse que entende "a manobra orquestrada pelo Imperador, porém a soberania popular exercida no Parlamento devem ser respeitadas, se o Parlamento deve ser dissolvido, que seja pelas vias legais e vigentes e não por instrumentos alienígenas no ordenamento jurídico paulista", questionado se acredita que o Imperador é legítimo em seu poder o senador que é publicamente republicano declarou "São Paulo por meio de um plebiscito com mais de 60% afirmou: Queremos uma monarquia e que nosso monarca seja um Piratininga. Logo entendo que essa é a soberania popular, o Imperador fora aclamado como dizem as tradições monárquicas brasileiras, é mais brasileiro que paulista, propriamente dito essa nova Monarquia".

Já o líder da Frente Única Paulista, o senador Jorge Aziz disse "Votamos a favor de Sua Majestade mas infelizmente a oposição à Coroa é maioria e por isso barrou os ventos da restauração da ordem no Congresso. São dois pesos e duas medidas". Após essa breve declaração o senador Aziz não quis dar maiores declarações.

Porém contra a vontade dos parlamentares as Emendas Constitucionais de 1988 foram derrogadas, coisa que o Imperador pode fazer, mas manteve as garantias, direitos e deveres individuais e coletivos adquiridos pelo povo com elas. Apenas as estruturas do poder que foram dissolvidas. Porém, como a Constituição Imperial diz em seu Art. 6°: Na ausência de leis e normas as tradições, os costumes e os princípios devem ser aplicados para resolverem conflitos. O Congresso Nacional mantém-se em funcionamento, assim como a Suprema Corte, pois são instituições tradicionais e que tem seus poderes consolidados por estas mesmas tradições.

Imperador quer resgatar a Brasilianidade e mudar Capital


São Paulo - O Imperador declarou em coletiva, na noite de Natal, que pretende dentro dos próximos dez dias informar para onde será transferida a Capital do Império, assim como a sede de suas instituições. Ele declarou também que com isso pretende resgatar o que ele e correntes nacionalistas chamam de Brasileiridade. A primeira medida para resgatar estes valores está na troca do Pavilhão Nacional. Se trocará o das Treze Listras, que voltará a ser o Pavilhão Regional de São Paulo, restaurando o Verde-Oliva, que remete ao reinado dos Bragança e do chamado Império do Brasil.

A idéia de mudar a capital é antiga, vem desde os tempos de colônia, porém nunca foram executados. Na época, São Paulo, Bahia e o Rio de Janeio eram uma única nação: O Principado do Brasil. Estado colonial integrante do Reino Unido de Portugal e Algarves. Várias vezes ao longo da história tentaram criar essa "Nova Capital", mas nunca saiu do papel, o mais próximo que teve foram nos anos 1950, pelo então chanceler Juscelino Kubistchek de Oliveira que chegou a realizar um concurso de projetos, declarou um vencedor mas teve um Congresso, liderado por Carlos Lacerda, que embargasse o projeto e o Orçamento para sua execução. Mas como desta vez a intenção parte da Coroa, dificilmente será barrado.

Na portaria declarando a intenção de mover a capital, tornando-a pública, D. Maximilien não assinou como "Imperador Constitucional de São Paulo", mas sim como "Imperador Constitucional do Brasil, Rei de São Paulo, do Rio de Janeiro e das Minas Gerais", o que casou espanto nas fileiras da Frente Única Paulista e de setores reacionários da sociedade. A Capital em São Paulo, está com seus dias contados.

FELIZ 2013!!!

- Após um ano de fortes emoções, o fim de uma séria crise política e econômica, sem dúvidas, esse foi o Réveillon mais emocionante que se teve em São Paulo. A Ansiedade por Mudança e Progresso reinam os céus de São Paulo.

VITÓRIA! Fernando de Noronha volta a ser Paulista!


São Paulo - Após intensas negociações hoje a noite, no Palácio do Horto, o Império de Nova Salvador devolveu ao povo paulista a Ilha de Fernando de Noronha.
A ilha havia sido ocupada pelos baianos após a guerra-civil de 1899, quando a Bahia se separou do Brasil transformando hoje em Império de Nova Salvador. Após quase 24 horas, trancados no Palácio do Horto, na Zona Norte da Capital Imperial, o Secretário dos Negócios Estrangeiros, Umberto Matarazzo e o Embaixador da Bahia em São Paulo, ACM Neto ratificaram o "Tratado do Horto".

Encarte Fotográfico Nova Capital: Começam as Obras de Brasília

Senado Federal elegeu novo Chanceler do Império e prepara mudança para nova Capital


São Paulo - Hoje, 07 de Janeiro foi a última reunião do Congresso Nacional no velho Palácio das Indústrias. Da Câmara não se sabe, mas do Senado é. O Presidente do Senado Federal, o senador Fernando Henrique (MDB-SP), proclamou os resultados do Colégio Eleitoral, o Grande Conselho da Federação. Por 534 votos, o deputado Tancredo Neves (MDB-MG) contra 105 votos, o deputado Paulo Salim Maluf (FUP-SP), fora eleito Chanceler do Império. Tancredo, apoiado por setores nacionalistas até a esquerda moderada contra os conservadorse que apoiavam Maluf.
O Imperador que durante a apuração estava voltando de uma viagem a Lapália, ligou ao Chanceler eleito e disse que teria "total e irrestrito apoio da Monarquia Nacional para a reconstituição da democracia popular".
Ovacionado pelo Povo, presente nas galerias do Congresso Nacional, Tancredo era a esperança do retorno da normalidade democrática de São Paulo com espírito republicano, o que é muito desejado pelo Imperador. Com apoio da maioria dos Governadores e de lideranças do país, o líder republicano ocupa hoje a suprema magistratura da federação, que passa a ter um perfil mais político e administrativo que burocrático. Agora, temos um Chanceler do Império.
A Figura do Chanceler veio para substituir a figura falida institucionalmente e políticamente do Primeiro-Ministro, com as funções de chefe-de-governo, comandante joint-venture das Forças Armadas e de Presidente do Conselho Ministerial de Governo é a esperança de uma democracia saudável no país.

Delegação Paulista abandona convenção austríaca após Escravidão na pauta

Sydney - A Delegação Paulista, liderada pelo FHC no Conselho Constitucional dos Estados Unidos abandonaram as discussões da restauração democrática na Áustria, após delegação baiana e a delegação local defenderem a manutenção da escravidão de negros, muçulmanos e homossexuais. Prezando pelo princípio da dignidade humana e do estado social e democrático de direito, a delegação paulista combateu a todo momento a discussão de qualquer pauta enquanto a escravidão estivesse em vigência.

O Ápice da discussão foi quando o representante da ditadura de Sydney, Tom Windsdor de forma hipócrita e demagógica defendeu que era democrático o povo escolher quem deveria ou não ser escravizado. Após uma discussão mais ríspida. FHC, acompanhado dos representantes de Lapália e Almada se retiraram do plenário.