Real Companhia das Índias
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Real Companhia das Índias
Sinopse
A Real Companhia das Índias, tem como data de fundação 1928. É uma "obra prima" do Corporativismo Integralista, e da mentalidade pragmática que então ocupava as mentes da Secretaria de Estado do Ultramar, que visava precisamente rentabilizar colónias inviáveis. E teve a graça de El Rei, sendo desde o momento da sua criação sendo da sua mais directa protecção. O Acto Colonial de 1934, viria a corporizar os reais poderes da Companhia das Índias, convertendo-a na mais poderosa entidade comercial portuguesa de então, tendo direito a monopólios, coisa abolida na década de 30 do século XIX.
A Real Companhia das Índias, desde então que se dedica ao tráfego marítimo com grande especialização. É detentora de uma frota naval de respeito internacional, assim como de territórios debaixo de sua exploração/administração directa, pelos quais paga uma renda anual ao Estado Português, que vezes sem conta serve para tapar buracos orçamentais desde então.
Além do seu poderio naval, é um autêntico lobby da política e da economia nacional, tudo devido ao facto de ser "financiadora do Estado", devido às rendas que paga. Nenhum governo se arrisca a perder a "Tença das Índias" como é chamado esse aluguer em torno dos territórios e direitos de monopólio.
De momento é a empresa mais estável do mercado português, e dinheiro investido na mesma, significa lucro.
Além disso, a Real Companhia das Índias, através de "manobras de bastidores" dedica-se à compra de empresas congéneres, precisamente para obter os benefícios das mesmas, e alargar o seu espectro de influência. É ilegal isto, mas frequentemente ser-se juiz de um tribunal comercial é benéfico pois os subornos da Companhia das Índias costumam ser chorudos, e ninguém se atreve a apontar um dedo à mesma, pois ninguém quer desautorizar o Rei!
A Companhia tem ainda direito a possuir uma frota de guerra, paga à sua expensa, assim como sustentar forças militares, conhecidas como os "Batalhões Navais das Índias", com uma estrutura de comando interna, e independente da estrutura das forças armadas, e com o mesmo estatuto que um militar regular.
Pavilhão Naval
Insígnias da Companhia
O Pavilhão Naval da Real Companhia das Índias ostenta insígnias régias (Coroa e Esfera Armilar) para afirmar o patronato que El Rei exerce sobre a dita Companhia. A Esfera Armilar surge como símbolo da talassocracia portuguesa sobre os mares, pretendendo-se deste modo identificar a Companhia como promotora do domínio dos mares por Portugal.
A Real Companhia das Índias, tem como data de fundação 1928. É uma "obra prima" do Corporativismo Integralista, e da mentalidade pragmática que então ocupava as mentes da Secretaria de Estado do Ultramar, que visava precisamente rentabilizar colónias inviáveis. E teve a graça de El Rei, sendo desde o momento da sua criação sendo da sua mais directa protecção. O Acto Colonial de 1934, viria a corporizar os reais poderes da Companhia das Índias, convertendo-a na mais poderosa entidade comercial portuguesa de então, tendo direito a monopólios, coisa abolida na década de 30 do século XIX.
A Real Companhia das Índias, desde então que se dedica ao tráfego marítimo com grande especialização. É detentora de uma frota naval de respeito internacional, assim como de territórios debaixo de sua exploração/administração directa, pelos quais paga uma renda anual ao Estado Português, que vezes sem conta serve para tapar buracos orçamentais desde então.
Além do seu poderio naval, é um autêntico lobby da política e da economia nacional, tudo devido ao facto de ser "financiadora do Estado", devido às rendas que paga. Nenhum governo se arrisca a perder a "Tença das Índias" como é chamado esse aluguer em torno dos territórios e direitos de monopólio.
De momento é a empresa mais estável do mercado português, e dinheiro investido na mesma, significa lucro.
Além disso, a Real Companhia das Índias, através de "manobras de bastidores" dedica-se à compra de empresas congéneres, precisamente para obter os benefícios das mesmas, e alargar o seu espectro de influência. É ilegal isto, mas frequentemente ser-se juiz de um tribunal comercial é benéfico pois os subornos da Companhia das Índias costumam ser chorudos, e ninguém se atreve a apontar um dedo à mesma, pois ninguém quer desautorizar o Rei!
A Companhia tem ainda direito a possuir uma frota de guerra, paga à sua expensa, assim como sustentar forças militares, conhecidas como os "Batalhões Navais das Índias", com uma estrutura de comando interna, e independente da estrutura das forças armadas, e com o mesmo estatuto que um militar regular.
Pavilhão Naval
Insígnias da Companhia
O Pavilhão Naval da Real Companhia das Índias ostenta insígnias régias (Coroa e Esfera Armilar) para afirmar o patronato que El Rei exerce sobre a dita Companhia. A Esfera Armilar surge como símbolo da talassocracia portuguesa sobre os mares, pretendendo-se deste modo identificar a Companhia como promotora do domínio dos mares por Portugal.
Re: Real Companhia das Índias
Territórios Adjudicados pelo Acto Colonial de 1934
Os Territórios de Cabo Verde, São Tomé e Principe e Timor estão oficialmente entregues à Real Companhia das Índias.
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Os Territórios de Cabo Verde, São Tomé e Principe e Timor estão oficialmente entregues à Real Companhia das Índias.
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