Julgamento de Adolf McHitler

Commonwealth escreveu:

O réu declara-se culpado de todos os crimes.

Usurpação de funções

O acusado, em cumplicidade com o imperador Dinís e sob o amparo da chamada “Bula Renovatio Imperii” perpetrada por este, usurpou as funções de chefe de governo da Commonwealth, violando todos os procedimentos democráticos e constitucionais.

Aliás, o acusado criou posteriormente o chamado “Acto de Soberania, Reforma e Defesa do Império Austríaco”, usurpando as funções de reforma constitucional.

Aliás, o acusado usurpou pela força as funções de Chefe do Estado ao se proclamar imperador.

Todos os actos cometidos pelo acusado e os seus cúmplices, sob o pretendido amparo da “Bula”, o “Acto” e actos derivados foram todos eles ilegais de pleno direito.

Atentado contra os Órgãos de Soberania

O acusado, com o “Acto de Soberania, Reforma e Defesa do Império Austríaco”, promulgado ilegalmente empregando funções usurpadas, atentou contra as câmaras legislativas e o governo da Commonwealth forçando a sua dissolução e alterando gravemente as suas legítimas funções e poderes.

Crime contra a Soberania Popular

O acusado, em cumplicidade com o imperador Dinís e como “chanceler” nomeado por este, organizou umas eleições ilegítimas nas que se impediu a participação de 4 dos 7 partidos existentes, atentando contra os direitos democráticos do povo garantidos pela Constituição.

Crime contra o Estado do Novo Ceilão

Com o assassinato ordenado do Rei Lei Ho o acusado cometeu um crime de regicídio.

Crime de lesa majestade

O acusado arrebatou pela força os poderes do Chefe de Estado da Commonwealth.

Crimes contra a independência, a integridade e a soberania da Commonwealth

O acusado, em uso dos poderes usurpados, organizou a secessão dos estados da Nova Guiné, Novo Ceilão e Nova Zelândia, pela sua simples vontade, para formar um estado fantoche chamado “República Social Austríaca”.

Aliás, o acusado entregou o domínio sobre o resto da Commonwealth a este estado fantoche após um simulacro de guerra combinado com os dirigentes deste último.

[Não vou incluir o seu plano para entregar territórios da Commonwealth a Astártia e Nova Salvador porque o assunto não foi público – mas sempre pode ser confesado pelos implicados]

Delitos contra a soberania dos estados de Nova Guiné, Novo Ceilão e Nova Zelândia

O acusado, em cumplicidade com o imperador Dinís, dirigiu a mobilização de forças armadas para impedir pela violência o exercício do direito constitucional dos estados de Nova Zelândia e Nova Guiné a abandonar a Commonwealth, expressado através do “Acordo de Port Moresby”.

Aliás, o acusado depôs pela força dos legítimos governos desses estados, violando a soberania de ambos.

Aliás, com a criação da chamada “República Social Austríaca” o acusado violou os direitos dos estados de Nova Guiné, Novo Ceilão e Nova Zelândia.

Aliás, com a criação pela sua simples vontade do chamado “Estado Livre da Malásia” também violou os direitos, soberania e integridade dos estados afetados.

Crimes de traição

O acusado entregou o controlo dos territórios da chamada “República Social Austríaca” a um súbdito duma potência estrangeira, Uziel Bueno, de Nova Salvador, sem qualquer direito nem legitimidade.

Aliás, o acusado rendeu a Commonwealth, incondicionalmente e sem luta, ante a declaração de guerra do governo fantoche de Uziel Bueno.

Aliás, depois de render a Commonwealth, o acusado passou ao serviço dessa mesma potência agressora, ao se converter em seu “cônsul”.

Crime contra a paz

O acusado, com a cumplicidade do imperador Dinís, iniciou uma guerra contra os Estados Confederados da Oceânia, agredindo esses estados e submetendo-os a conquista e ocupação.

Crimes de guerra

O acusado deu instruções expressas, às Forças Armadas baixo seu comando, para bombardear indiscriminadamente e destruir a cidade de Port Moresby.

Aliás, o acusado fechou em campos de concentração à população civil dos territórios ocupados, sem acusação nem justificação.

Crimes de pirataria

O acusado ordenou que os barcos dos estados da Commonwealth hasteassem a bandeira da chamada “República Social Austríaca”.

Crimes de perseguição por motivos racistas, religiosos e sexuais

O acusado ordenou a detenção de milhares de cidadãos pelo simples facto de serem de raça negra, de religião muçulmana ou tendência sexual homoafetiva.

Crimes de traslado forçoso

O acusado ordenou o traslado de milhares dos cidadãos antes referidos a campos de trabalho.

Delitos de seqüestro em massa

O acusado ordenou o confinamento prolongado dos cidadãos antes mencionados em campos de concentração e trabalhos forçados.

Aliás, o acusado submeteu ao mesmo tratamento a um grupo de súbditos estrangeiros (antigos presos da ilha de Fernando de Noronha).

Crimes de tortura

O acusado ordenou submeter os cidadãos detidos por serem homossexuais ou muçulmanos a técnicas chamadas de “reeducação” que constituíram tortura psicológica e física.

Crimes de escravatura

O acusado ordenou submeter os cidadãos sequestrados nos campos de concentração a trabalhos pela força.

Crime de terrorismo

O acusado era o máximo responsável das “Tropas de Assalto” do seu partido, organização armada que perpetrou actos de violência, desordens e terrorismo na Commonwealth.

Crimes de desordens públicos

O acusado era o dirigente e máximo responsável das desordens públicas organizadas pelas suas “Tropas de Assalto”.

Assassinato

O acusado ordenou diretamente a decapitação do Rei Lei Ho do Novo Ceilão.

Crimes de detenção ilegal

O acusado ordenou a detenção dos cidadãos antes referidos e o seu confinamento sem julgamento.

Também fez o mesmo com vários opositores políticos, nomeadamente o imperador Dinís e o Papa Bartolomeu.

Crimes contra os direitos e liberdades individuais

O acusado criou a Gestapo, um corpo de repressão e perseguição que atentou, com autorização do acusado, contra os direitos e liberdades básicos de milhares de cidadãos, incluindo espionagem, detenções ilegais e torturas.

Delitos contra a liberdade religiosa

O acusado aboliu a Igreja Católica Apostólica Livre e criminalizou a religião islâmica.

Delito administrativo de concessão fraudulenta de cidadania

O acusado atribuiu cidadania da Commonwealth de jeito irregular e anti-regulamentário ao grupo de presos da ilha de Fernando de Noronha.

Delitos de uso indevido de títulos nobiliários

O acusado entregou a outrem e adotou para si próprio vários títulos de nobreza propriedade de outras pessoas.

• três crimes de usurpação de funções,
  
• um crime contra os órgãos de soberania,
  
• um crime contra a soberania popular,
  
• um crime contra o estado de Novo Ceilão,
  
• um crime de lesa majestade,
  
• dois crimes contra a independência, a integridade e a soberania da Commonwealth,
  
• quatro crimes contra a soberania dos estados da Commonwealth,
  
• três crimes de traição à Pátria, com agravante de conspiração com inimigos estrangeiros,
  
• um crime contra a paz,
  
• dois crimes de guerra,
  
• um crime de pirataria,
  
• três crimes reiterados de perseguição por motivos racistas, religiosos ou sexuais,
  
• crimes reiterados de traslado forçoso,
  
• crimes reiterados de sequestro,
  
• crimes reiterados de tortura,
  
• crimes reiterados de escravatura,
  
• um crime de terrorismo,
  
• crimes reiterados de desordens públicas,
  
• um crime de assassinato,
  
• crimes reiterados de detenção ilegal,
  
• crimes reiterados contra os direitos e liberdades individuais,
  
• dois crimes contra a liberdade religiosa,
  
• um delito administrativo de concessão fraudulenta de cidadania, e
  
• um delito de uso indevido de títulos nobiliários.

Galiza escreveu:- "Plano estratégico e defensivo..." - repite Stevens - As mesmas palavras que Tom Windsor, qualquer um diria que são colegas e estão no mesmo plano. Mas acho que essas palavras suas prejudicam mais ao senhor Windsor do que a você.

São Paulo escreveu:- É bem mais possível um de nós termos algum problema de natureza psicológica ou psiquiátrica do que McHitler, ele tinha total noção do que estava a fazer e assim de também do que está a dizer perante esta corte. Também tenho o mesmo entendimento do Dr. Bernardo, não nos condiz e também não nos confere executar uma pena restritiva à vida mas sim restritiva à liberdade. Acredito que deve-se aplicar o valor de 1 milhão de dollares/libras lapálias (OOC: A moeda mais forte do nosso continente, eu acho que é a Lapália) por cada 100.000 vítimas de seu regime, junto a isso, acredito que a pena deve ser medida 20 anos para cada crime cometido, mais a multa!

São Paulo escreveu:- Oras Excelência, quem mais pagaria a multa sem ser McHitler?! Pelo amor de Cristo! O valor da multa seria revertido às associações de famílias escravizadas ou perseguidas por McHitler e seus asseclas.

São Paulo escreveu:- Oras Excelência, quem mais pagaria a multa sem ser McHitler?! Pelo amor de Cristo! O valor da multa seria revertido às associações de famílias escravizadas ou perseguidas por McHitler e seus asseclas.