Julgamento dos Monarcas da Áustria
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Sarvoya
Commonwealth
Portugal
Almada
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Julgamento dos Monarcas da Áustria
Acusação contra os Monarcas da Áustria
Os trinta e seis monarcas e respectivos herdeiros apresentados a tribunal são acusados de Conivência Passiva a Crimes Contra a Humanidade. No exercício dos seus direitos políticos, os monarcas deste país permitiram a ascensão de Adolf McHitler ao poder, não obstruindo e até patrocinando os seus crimes.
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
O Reino de Portugal nao reconhece a culpa de Vossas Majestades Imperiais em tal situacao.
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
É a mesma para todos:
Declaração de Inocência
O réu declara-se inocente. "No meu entender não posso ser acusado de nenhum crime, pois a Constituição Federal de 1956 da Comunidade dos Estados Livres previa em cláusula pétrea que: "Em momento algum o estado pode atentar contra a vontade suprema do povo.". Limitando portanto o meu poder de ação sobre a ascensão de McHitler ao poder. No mais eu tentei por várias vezes fazer o seu regime cair, uma vez que me recusei, entre outras coisas, a assinar a Constituição que lhe dava poderes plenos sobre o Estado Comunal."
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
Fabiana faz suas anotações sobre as declarações dos réus, agora ela aguarda a palavra da acusação e da defesa.
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
Ora, a ausência da permissão de visita prévia dos advogados aos réus faz com que o direito a ampla defesa seja cerceado, esse julgamento deve ser anulado. Comecem do 0, mas o direito a advogado é fundamental!
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
Nova Salvador escreveu:Ora, a ausência da permissão de visita prévia dos advogados aos réus faz com que o direito a ampla defesa seja cerceado, esse julgamento deve ser anulado. Comecem do 0, mas o direito a advogado é fundamental!
Os reús declaram que se defenderão sozinhos, não requisitando um advogado.
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
OOC: eu não sou advogado, nem jurista, nem faço a menor idéia de cómo é que estas coisas se devem fazer. Além disso, não conheço os pormenores da Constituição e o Código Penal da Commonwealth, e portanto tive que inventar os nomes dos delitos. Porém, já perguntei ao Commonwealth as dúvidas que tinha, e acho que as acusações e delitos dos que falo são razoáveis e realistas, e sob um ou outro nome estão considerados nas leis da maioria dos países.
Acusação apresentada pelo advogado Abraham T. Stevens, em nome da Associação Neozelandesa de Vítimas do Nazismo, contra o ex-imperador Dinís de Bragança:
Acusação apresentada pelo advogado Abraham T. Stevens, em nome da Associação Neozelandesa de Vítimas do Nazismo, contra o ex-imperador Dinís de Bragança:
Usurpação de funções
O acusado usurpou as funções dos órgãos constitucionais responsáveis pela reforma da Constuição da Commonwealth ao emitir, pela sua autoridade, a chamada “Bula Renovatio Imperii”, com a pretensão de substituir à Constituição.
Aliás, o acusado promulgou posteriormente o chamado “Acto de Soberania, Reforma e Defesa do Império Austríaco”, com as mesmas consequências que a “Bula”.
Abuso de poder
Tanto a referida “Bula Renovatio Imperii”, como o referido “Acto de Soberania, Reforma e Defesa do Império Austríaco”, foram normativas ilegais de pleno direito, impostas ao Estado pelo acusado mediante abuso dos poderes constitucionais a ele confiados, ultrapassando as suas prerrogativas e abusando do resto de instituições de soberania, como são o Conselho Imperial e os próprios Estados da Commonwealth. Todos os actos cometidos pelo acusado e os seus cúmplices, sob o pretendido amparo da “Bula”, o “Acto” e actos derivados foram todos eles ilegais de pleno direito.
Atentado contra os Órgãos de Soberania
Através da “Bula Renovatio Imperii” o acusado perpetrou atentados contra as câmaras legislativas e o governo da Commonwealth, ao forçar a sua dissolução e alterar gravemente as suas legítimas funções e poderes.
Aliás, o acusado nomeou o também processado Adolfo McHitler para o cargo de chefe de governo da Commonwealth, pela sua simples vontade, violando todos os procedimentos democráticos e constitucionais.
Aliás, o acusado, com a sua sanção ao “Acto de Soberania, Reforma e Defesa do Império Austríaco”, entregou ao Partido Nazi e organizações dependentes o controlo sobre grande número de instituições do Estado.
Colaboração com banda armada
O acusado, em abuso dos seus poderes, concedeu autorização às Tropas de Assalto nazis para realizar perseguições violentas contra seus rivais políticos.
Aliás, o acusado, com a sua sanção ao “Acto de Soberania, Reforma e Defesa do Império Austríaco”, entregou ao Partido Nazi e organizações dependentes o controlo sobre grande número de instituições do Estado.
Obstrução à Justiça
O acusado ordenou às forças da ordem sob o seu comando que não perseguissem nem denunciassem os delitos cometidos pelas Tropas de Assalto nazis.
Crimes contra a Soberania dos Estados da Commonwealth
O acusado mobilizou forças armadas para impedir pela violência o exercício do direito constitucional dos estados de Nova Zelândia e Nova Guiné a abandonar a Commonwealth, expressado através do “Acordo de Port Moresby”.
Aliás, o acusado ordenou a deposição pela força dos legítimos governos desses estados, violando a soberania de ambos.
Crime contra a paz
O acusado iniciou uma guerra contra os Estados Confederados da Oceânia, agredindo esses estados e submetendo-os a conquista e ocupação.
Crimes de guerra
O acusado deu instruções expressas, às Forças Armadas baixo seu comando, para não evitar mortes de civis nas campanhas militares contra os Estados Confederados.
Em conclusão, a ANVN apresenta acusação contra Dinís de Bragança por:Crime contra a Soberania Popular
Na convocatória de eleições feita na Commonwealth a seguir da proclamação da “Bula” ilegal, o acusado, em abuso dos seus poderes, impediu a participação de 4 dos 7 partidos existentes, atentando contra os direitos democráticos do povo garantidos pela Constituição da Commonwealth.
- dois crimes de usurpação de funções,
- dois crimes de abuso de poder,
- três crimes contra os órgãos de soberania,
- dois crimes de colaboração com banda armada,
- um crime de obstrução à justiça,
- dois crimes contra a soberania dos estados da Commonwealth,
- um crime contra a paz,
- um crime de guerra, e
- um crime contra a soberania popular.
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
Acusação apresentada pelo advogado Abraham T. Stevens, em nome da Associação Neozelandesa de Vítimas do Nazismo, contra os membros da CoRCES:
Auxílio a criminosos procurados pela Justiça
Os acusados prestaram auxílio ao também acusado Adolfo McHitler, posteriormente à sua queda, para impedir a sua captura e entrega à Justiça.
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
O Imperador esclarece que estando decretado estado de sítio, todas as prerrogativas do Estado Comunal são da sua responsabilidade, portanto a bula é legal. Esclarece também que o Ato de Soberania, Reforma e Defesa do Império Austríaco foi emitido pelo Dr. McHitler segundo a Bula mas sem sanção imperial. Uma vez que o referido Ato foi aprovado em ambas as câmaras do parlamento, a aprovação ou anulação pela parte do Imperador não teria qualquer efeito legal.
Tom Windsor, em representação da CoRCES, esclarece: "Nós não protegemos o McHitler, muito pelo contrário, nós só não o entregamos a tribunal internacional porque sabemos que a pena que sair deste julgamento nunca vai ser justa para o povo comunal. Este homem matou as nossas crianças, escravizou os nossos compatriotas, destruiu a nossa cultura! E ainda nos vêm acusar de "prestar auxílio a criminosos"!? Se Vossas Excelências não tivessem tanta pressa em mostrar o vosso poderio ao meu povo, neste momento esse cão do McHitler já estava morto ou com uma pena de trabalhos forçados para o resto da vida!"
Tom Windsor, em representação da CoRCES, esclarece: "Nós não protegemos o McHitler, muito pelo contrário, nós só não o entregamos a tribunal internacional porque sabemos que a pena que sair deste julgamento nunca vai ser justa para o povo comunal. Este homem matou as nossas crianças, escravizou os nossos compatriotas, destruiu a nossa cultura! E ainda nos vêm acusar de "prestar auxílio a criminosos"!? Se Vossas Excelências não tivessem tanta pressa em mostrar o vosso poderio ao meu povo, neste momento esse cão do McHitler já estava morto ou com uma pena de trabalhos forçados para o resto da vida!"
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
Fabiana segura um sorriso de concordância a Tom. Continua fazendo suas anotações.
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
Abraham Stevens olha com despreço para Windsor e responde:Commonwealth escreveu:Tom Windsor, em representação da CoRCES, esclarece: "Nós não protegemos o McHitler, muito pelo contrário, nós só não o entregamos a tribunal internacional porque sabemos que a pena que sair deste julgamento nunca vai ser justa para o povo comunal. Este homem matou as nossas crianças, escravizou os nossos compatriotas, destruiu a nossa cultura! E ainda nos vêm acusar de "prestar auxílio a criminosos"!? Se Vossas Excelências não tivessem tanta pressa em mostrar o vosso poderio ao meu povo, neste momento esse cão do McHitler já estava morto ou com uma pena de trabalhos forçados para o resto da vida!"
- Não me venha ensinar o que McHitler fez como se eu não soubesse, senhor Windsor. Eu e os meus representados sim vimos como ele matava as nossas crianças e os nossos amigos, bombardeava as nossas casas e escravizava os nossos vizinhos, enquanto você andava fugido pelo estranjeiro. E quanto você e os seus colegas vieram para Sydney, ameaçaram com se suicidar para impedir a entrega de McHitler, uma coisa que nem os próprios nazis fizeram. Se você realmente quissesse matar McHitler para faze-lo pagar pelos seus crimes, teve tempo suficiente para o fazer naquela altura. Portanto não venha agora com actuações melodramáticas e golpes no peito para apresentar-se como "o mais anti-McHitler do mundo", pois a sua actuação é bem conhecida e você não tem feito mais do que obstaculizar o seu julgamento.
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
Tom Windsor lança um olhar furioso ao advogado:
- Desculpe, você não me ouviu!? Eu acabei de dizer que a CoRCES quer ver o McHitler julgado por comunais e você vem para aqui dizer que eu lhe podia ter dado um tiro!? É verdade que podia, mas dessa forma não seria julgado pelo povo e sim apenas por mim! Tem razão, eu não sofri fisicamente os males do regime, mas acha que a situação não me afetou a mim e a Suas Majestades psicologicamente!? Saber que as nossas crianças estavam a morrer às mãos de um regime sem escrúpulos... Devia ter vergonha de nos acusar de não sabermos o que o regime fez! Devia ter vergonha de colocar os seus ideais republicanos à frente da justiça!
- Desculpe, você não me ouviu!? Eu acabei de dizer que a CoRCES quer ver o McHitler julgado por comunais e você vem para aqui dizer que eu lhe podia ter dado um tiro!? É verdade que podia, mas dessa forma não seria julgado pelo povo e sim apenas por mim! Tem razão, eu não sofri fisicamente os males do regime, mas acha que a situação não me afetou a mim e a Suas Majestades psicologicamente!? Saber que as nossas crianças estavam a morrer às mãos de um regime sem escrúpulos... Devia ter vergonha de nos acusar de não sabermos o que o regime fez! Devia ter vergonha de colocar os seus ideais republicanos à frente da justiça!
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
Stevens sorri com ironia:
- "Afetados psicologicamente"? Coitados... as minhas condolências pelo seu sofrimento psicológico, senhor Windsor.
Mas deixemos os ideiais e falemos de factos, que é o que estamos a julgar. Antes de que as forças internacionais capturaram o senhor McHitler para o seu julgamento (sem a sua colaboração, por isso é que está você cá), os senhores da CoRCES fecharam-se com ele no Reichtag de Sydney durante várias horas, nas que tiveram muito tempo para falarem com ele. Pode o senhor contar ao Tribunal o conteúdo dessas conversas?
- "Afetados psicologicamente"? Coitados... as minhas condolências pelo seu sofrimento psicológico, senhor Windsor.
Mas deixemos os ideiais e falemos de factos, que é o que estamos a julgar. Antes de que as forças internacionais capturaram o senhor McHitler para o seu julgamento (sem a sua colaboração, por isso é que está você cá), os senhores da CoRCES fecharam-se com ele no Reichtag de Sydney durante várias horas, nas que tiveram muito tempo para falarem com ele. Pode o senhor contar ao Tribunal o conteúdo dessas conversas?
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
- Essas conversas constituem segredo de estado e a sua revelação poria em causa todo o plano estratégico e defensivo da Comunidade dos Estados Livres. No entanto posso-lhe revelar que nas primeiras horas procedemos a um inquérito exaustivo ao LiDi (ooc: Little Dictator, como era apelidado o McHitler pelos opositores do regime) descobrimos, entre outras coisas, os métodos de tortura aplicados pela Gestapo - a Polícia Secreta do Estado - e as condições em que se encontravam detidos o Papa Bartolomeu e Sua Alteza Imperial, o Patriarca da Casa Imperial Comunal, o Sr. Dom Dinis de Bragança... o relatório, devidamente censurado nos interesses do estado comunal, se não tiver sido destruído pelas forças lapálias ainda se deve encontrar na Sala de Reuniões Internacionais do Palácio das Cortes (ooc: O nome do Palácio do Reichstag antes do regime nazi).
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
- Bem. Solicito ao Tribunal que sejam localizados os relatórios referidos pelo senhor Windsor e sejam incorporados à causa.
Por outra parte, devo dizer que duvido seriamente que o que lá falaram tenha qualquer coisa a ver com os planos defensivos ou estratégicos da Commonwealth: se tais planos defensivos existissem, eles já probaram ser completamente inúteis, pois o país já foi de feito ocupado, e já não faz sentido seguir mantendo esse "segredo". E nestas condições, também não faz sentido manter plano estratégico nenhum, pois a Commonwealth não tem capacidade nenhuma de intervenção além das suas fronteiras.
Mas continuemos. Durante os mêses anteriores à intervenção, os agora membros do CoRCES trataram de convencer os governos estranjeiros para intervir militarmente contra o régime de McHitler. Finalmente os seus... "pedidos" foram aceites, e Lapália interviu, e a intervenção lapália fez que finalmente McHitler escolhesse a rendição. Até este ponto as coisas têm lógica e está claro que a CoRCES e Lapália estavam no mesmo bando, contra McHitler.
Mas a partir de que McHitler se rendesse e se entregasse aos senhores, a CoRCES começou a agir com uma hostilidade inaudita contra seus teóricos aliados de facto. Aliados (de facto) que, lembremos, forçaram com o seu poder militar à rendição do ditador e lhes facilitaram o trabalho aos senhores: duvido muito, mas muito, que McHitler se tivesse rendido ante a CoRCES sozinha se não se tivesse producido o ataque lapálio.
Estes feitos fazem ainda mais estranho e incomprensível o comportamento da CoRCES. Portanto devemos perguntar: fizeram com o senhor McHitler qualquer acordo para a sua entrega ou qualquer pacto? Qué lhes ofereceu McHitler em troca de impedir a sua captura pelas forças internacionais?
Por outra parte, devo dizer que duvido seriamente que o que lá falaram tenha qualquer coisa a ver com os planos defensivos ou estratégicos da Commonwealth: se tais planos defensivos existissem, eles já probaram ser completamente inúteis, pois o país já foi de feito ocupado, e já não faz sentido seguir mantendo esse "segredo". E nestas condições, também não faz sentido manter plano estratégico nenhum, pois a Commonwealth não tem capacidade nenhuma de intervenção além das suas fronteiras.
Mas continuemos. Durante os mêses anteriores à intervenção, os agora membros do CoRCES trataram de convencer os governos estranjeiros para intervir militarmente contra o régime de McHitler. Finalmente os seus... "pedidos" foram aceites, e Lapália interviu, e a intervenção lapália fez que finalmente McHitler escolhesse a rendição. Até este ponto as coisas têm lógica e está claro que a CoRCES e Lapália estavam no mesmo bando, contra McHitler.
Mas a partir de que McHitler se rendesse e se entregasse aos senhores, a CoRCES começou a agir com uma hostilidade inaudita contra seus teóricos aliados de facto. Aliados (de facto) que, lembremos, forçaram com o seu poder militar à rendição do ditador e lhes facilitaram o trabalho aos senhores: duvido muito, mas muito, que McHitler se tivesse rendido ante a CoRCES sozinha se não se tivesse producido o ataque lapálio.
Estes feitos fazem ainda mais estranho e incomprensível o comportamento da CoRCES. Portanto devemos perguntar: fizeram com o senhor McHitler qualquer acordo para a sua entrega ou qualquer pacto? Qué lhes ofereceu McHitler em troca de impedir a sua captura pelas forças internacionais?
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
- O LiDi não nos ofereceu nada em troca da sua proteção... até porque nós não tencionávamos de forma alguma protegê-lo! O que aconteceu é que rapidamente todos nós percebemos que este tribunal ia ser muito brando com ele e foi por isso que fizemos de tudo para impedir a sua captura pelas forças internacionais. Mas como viu falhamos e agora ele nunca vai ter a pena que merece...
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
Os relatórios que foram encontrados no Palácio das Cortes, e que tinham sido guardados pelo Exército, são entregues ao Tribunal Internacional.
Lapália- Mensagens : 645
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
- Interessante... por qué motivo percebem os senhores que este Tribunal vai ser "muito brando" com o senhor McHitler? Pensa que depois do ultimato a McHitler e as movimentações militares feitas pelas forças internacionais, estas haviam ser "brandas"? Considera que essas percepções suas são assim tão graves como para ameaçar com se suicidarem todos? O senhor estava disposto a se disparar na cabeça para exigir "dureza" com McHitler? O facto é que até agora não houve nenhúm sinal de "brandura" nem se tem aceitado nenhum trato nem negociação com McHitler: ele foi fechado numa cela e agora está sendo julgado, e a lista de acusações apresentada não tem nada de "branda". Naquele Palácio aconteceram coisas mesmo esquisitas...Commonwealth escreveu:- O LiDi não nos ofereceu nada em troca da sua proteção... até porque nós não tencionávamos de forma alguma protegê-lo! O que aconteceu é que rapidamente todos nós percebemos que este tribunal ia ser muito brando com ele e foi por isso que fizemos de tudo para impedir a sua captura pelas forças internacionais. Mas como viu falhamos e agora ele nunca vai ter a pena que merece...
Stevens regressa à sua mesa e pega nuns papeis:
- Cá tenho a transcripção das gravações feitas pelas forças lapálias nesses instantes, uma cena tão histórica como ridícula.
Temos também as gravações, mas para já apenas vou ler:Lapália escreveu:Havia outros soldados a filmar aquela situação que, a não ser real, só podia ser dum filme de comédia... Ou duma tragédia surreal, ninguém sabia, mas o espanto era grande.
Surreal, mesmo. Depois desse ultimato melodramático, o senhor McHitler ofereceu entregar-se, mas o senhor, e também o imperador, estiveram dispostos a se suicidar para que isso não acontecesse... e di o senhor que isso era porque pensavam que o julgamento havía ser "brando"? - Stevens alça a sobrancelha com gesto de incredulidade - Leio outra vez o que lhes disse McHitler: "Vocês não têm que fazer isto, a culpa é toda minha!". Diria isto alguém que aguardasse um juízio "brando" das forças internacionais? "Olhem, não façam isso, vou-me sacrificar e entregar-me a um juício brando, fazendo um grande sacrifício!" Qué grande "sacrifício"!Commonwealth escreveu:McHitler dá um passo à frente e diz aos outros:
- Vocês não têm que fazer isto, a culpa é toda minha!
O Imperador D. Dinis responde-lhe:
- Mas isso seria o triunfo da mentira, se alguém vai morrer sou eu.
Tom Windsor arrancando as armas das mãos dos dois diz:
- Na minha perfeita consciência não posso deixar isso acontecer, quem morre sou eu.
O Papa Bartolomeu, vendo aquela discusão chega-se à frente e diz:
- Eu morro.
- Mas Vossa Santidade...
- Eu sou um homem de fé velho, já não sirvo de nada. Deus me salve!
E dizendo isto dispara, caindo no chão morto. Angela Windsor deixa-se cair ao lado dele e começa a chorar. O Papa tinha sido o seu mentor. Ainda levanta a cabeça, e lavada em lágrimas, grita para os lapálios:
- Se era isto que queriam, estão de parabéns!
Lamento-o, senhor Windsor, mas não acredito.
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
Joachim Barboza balbucia para os outros ministros da corte:Estes senhores realmente são doentes, por mim dava a pena máxima a eles, perpétua ou a morte por fuzilamento.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
São Paulo escreveu:Joachim Barboza balbucia para os outros ministros da corte:Estes senhores realmente são doentes, por mim dava a pena máxima a eles, perpétua ou a morte por fuzilamento.
Fabiana responde ao Juiz paulista: Recomponha-se Ministro, vamos discutir em privado após recolher as informações trazidas ao tribunal.
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
Sarvoya escreveu:São Paulo escreveu:Joachim Barboza balbucia para os outros ministros da corte:Estes senhores realmente são doentes, por mim dava a pena máxima a eles, perpétua ou a morte por fuzilamento.
Fabiana responde ao Juiz paulista: Recomponha-se Ministro, vamos discutir em privado após recolher as informações trazidas ao tribunal.
OOC: Me desculpe, mas Sarvoya não faz parte da corte, logo não escutou o que o Joachim disse
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
- Não me ameacei matar por McHitler, ameacei matar-me para impedir Sua Majestade Imperial de o fazer... é que nós ainda temos algum sentido de honra e de defesa pela nossa família imperial... mas decerto que isso faz confusão a um republicano como o senhor não é?
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
- Senhor Windsor, devo lembrar-lhe que quem está a ser julgado é o senhor, não eu. Se pensa que se vai livrar de dar as explicações que deve dar com ataques pessoais a um advogado da acusação, por questões que nada têm a ver com o que está a ser julgado, acho que o senhor está a escolher uma estratégia errada. Não seria a primeira vez.
Continuando: o senhor afirma que ameaçou com se matar, ou quase mais exactamente "se ofereceu para suicidar-se", para que o imperador não o fizesse... bem, semelha crível. Mas...
Stevens achega-se ao laptop que tem na sua mesa.
- ... tenho cá as filmações feitas pelos soldados lapálios, e o senhor já estava a apontar na sua cabeça antes que o imperador dissesse isso de que quem morria seria ele, e tal e qual:
Continuando: o senhor afirma que ameaçou com se matar, ou quase mais exactamente "se ofereceu para suicidar-se", para que o imperador não o fizesse... bem, semelha crível. Mas...
Stevens achega-se ao laptop que tem na sua mesa.
- ... tenho cá as filmações feitas pelos soldados lapálios, e o senhor já estava a apontar na sua cabeça antes que o imperador dissesse isso de que quem morria seria ele, e tal e qual:
Mas há outra coisa interessante nesta "tragicomédia": as forças internacionais tratavam de apanhar apenas o ditador e os seus colaboradores nazis, e os senhores não tinham nessa altura qualquer acusação sobre eles... (até que decidiram impedir a captura de McHitler, e é por isso que estão hoje cá). O senhor disse que não tentavam proteger o ditador, que não tinham trato nenhúm com ele e que o odiavam mais do que ninguém. Mas no momento de lançar esse "ultimato", vocês disseram "ou somos julgados...", como se os senhores estivessem ligados a McHitler mais do que hoje nos está a dizer. Uma "traição do subconsciente", porventura?Commonwealth escreveu:Todos os monarcas, herdeiros e membros do Comité Restaurador apontando uma arma à própria cabeça lançam um ultimato: "Ou somos julgados na Commonwealth por comunas ou só saímos daqui mortos!" Estavam lançados os dados, falta saber o jogo que o Consulado vai fazer...
[...]
ooc: Vou assumir que tu não os prendeste e que ainda não tomaste Sydney, uma vez que acho que devo ter uma última palavra a dizer em relação à reação deles perante a tua ocupação de Sydney.
Quero ver como explicas a morte de 7 monarcas, mais 29 herdeiros e mais 57 membros do Comité Restaurador...
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
- Nessa altura, e pela forma como fomos tratados pelos lapálios, já estava bem patente que nos iam deter... Em relação à situação de tanto eu como todos os outros membros da CoRCES termos uma arma apontada à cabeça, como você bem disse foi em jeito de ultimato. Por fim, não me venha dizer que enviaram um republicano para nos julgar por acaso... o que você quer fazer é meter-nos a todos numa cela para ver a sua desejada República Federal da Comunidade dos Estados Livres proclamada.... isto Sr.'s Juízes, é na Commonwealth entendido como conflito de interesses, mas o julgado sou eu...
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Julgamento dos Monarcas da Áustria
São Paulo escreveu:Sarvoya escreveu:São Paulo escreveu:Joachim Barboza balbucia para os outros ministros da corte:Estes senhores realmente são doentes, por mim dava a pena máxima a eles, perpétua ou a morte por fuzilamento.
Fabiana responde ao Juiz paulista: Recomponha-se Ministro, vamos discutir em privado após recolher as informações trazidas ao tribunal.
OOC: Me desculpe, mas Sarvoya não faz parte da corte, logo não escutou o que o Joachim disse
ooc: Refere-se à Corte como os 5 Juízes do Tribunal? Então faz parte sim.
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