McHitler recebe Hoffman

Commonwealth Sáb Dez 08, 2012 6:57 pm

O Reichskanzler tinha solicitado uma reunião com o astartianos no sentido de criar uma aliança formal de combate a qualquer oposição a ambos os regimes. O Ministro dos Negócios Estrangeiros da União, Herman Hoffman, é levado num veículo oficial do Império para o edifício do Reichstag (ooc: ópera de sydney). É recebido com um caloroso aperto de mão do Chanceler.

É servido um chá do Brunei e são oferecidos alguns charutos de Sumatra. Depois começa a reunião.

McHitler: Caríssimo amigo! Ainda bem que pode vir! Creio que já faça uma ideia do porquê desta reunião. O Império está interessado em formalizar as relações de amizade entre os nossos dois grandiosos governos. Neste momento, o bloco Lapália-Portugal representa um risco enorme para os nossos regimes. Amigo, gostava de saber se posso contar com a Astartia se for necessário declarar guerra a estes dois montes de escumalha.

(OOC: estou a utilizar uma linguagem mais informal supondo que estes dois já se conheciam à algum tempo e que as relações diplomáticas entre o Império e a Astartia já são "velhas")

**Astartia** Sáb Dez 08, 2012 8:22 pm

occ: Sim, tendo em conta as ideologias em jogo não é impossível que eles já se conheçam.

Hoffman não apreciava muito a ideia de guerra com Lapália, embora muito provavelmente a conseguissem lutar. Mesmo com menos orçamento os dois regimes iriam forçar Lapália a lutar em duas frentes....o problema era que Lapália poderia sempre angariar "amigos" para lutar com ela. No entanto havia realmente um perigo enorme, Lapália estava a ficar cada vez mais intervencionista, o que era um problema.....

Lapália é um estado que precisa de ser ensinado a respeitar a soberania dos outros.......mas temos de ter cautela, o seu poder militar é grande. Aconselho que o Império solidifique rapidamente o seu poder, a oposição deve ser esmagada rapidamente. O meu chefe de estado está disposto a fornecer algum auxilio para eliminar a resistência, temos anos de experiência em termos de manutenção da ordem que podem ser úteis. O objectivo é que o novo regime apareça como o regime absolutamente legitimo e representativo da soberania nacional, se Lapália intervir será, para todos os efeitos, um estado agressor, e acredito que não terá auxilio.

Nesse momento, em caso de guerra, teremos a vantagem, podemos forçar Lapália a lutar sozinha em duas frentes.

Mas se vamos assinar um acordo, o meu governo quer uma garantia. Queremos que haja uma garantia de calma metódica, precisamos de tempo para reunir forças militares, precisamos de tempo para dialogar e persuadir. Não nos serve de nada entrarmos de cabeça num conflito que vamos perder, na história só interessa quem venceu, nunca quem perdeu, temos que isolar diplomaticamente Lapália e construir máquinas de guerra que façam o mundo tremer. Basicamente estamos a pedir que confiem em nós, e se tivermos essa garantia, podem confiar que vamos lutar por vocês tanto no campo de batalha como nas salas de diplomacia deste mundo.

Commonwealth Dom Dez 09, 2012 5:50 pm

McHitler: O meu poder dentro do Império é incontestável, tenho apoio cego do Imperador e o Reichstag deu-me por unanimidade, nas duas câmaras, um voto de confiança. Existem algumas revoltas esporádicas, mas graças aos integralistas (ooc: muitos integralistas portugueses fugiram para a commonwealth) a Legião Austríaca e a Polícia estão a receber enormes reforços e estimamos que, tanto através disto como pela forte campanha de propaganda que iniciamos, as revoltas terminem no espaço de 2-3 semanas.
De facto, Lapália precisa de ser espezinhada para aprender o seu lugar no mundo. E espero, dentro em breve, poder contar com Nova Salvador. Depois, como eu represento, verdadeiramente, a nação, porque afinal assim o ditou o Reichstag, creio que qualquer intervenção por parte deles será vista como um ataque ofensivo ao Império. E não há nada de que nos possam acusar, desde que assumi o cargo diminuí a taxa de desemprego, uniformizei o sistema de educação, baixei os impostos e melhorei as Forças Armadas, e tudo isto sem uma única medida de censura ou repressão de manifestações legais. Apesar de tudo o sistema continua a ser uma democracia. A nação está mais unida em torno do Imperador e de um objetivo comum, elevar cada vez mais alto o nome da nossa nação até que a sua glória cegue todos os outros!
Diga-me, de que me podem acusar? De eliminar os pobres? De melhorar a segurança social? De criar um sistema inclusivo? O meu regime é perfeito e incontestável!

E meus amigos claro que podem contar com a nossa total confiança, afinal não somos nós irmãos? Não somos nós um só povo? Uma só nação!?

**Astartia** Ter Dez 11, 2012 7:45 pm

Hoffman achava piada ao facto como McHitler achava que o seu regime era uma democracia, mas não disse nada, não era assunto dele. Estava em controlo pleno da sociedade e isso significava que podiam ser aliados com que se poderia vir a contar. Como McHitler gere internamente o seu estado não é, sem duvida, uma preocupação Astartiana.

Bom, bom, ficamos naturalmente felizes com estes desenvolvimentos e agradecemos o vosso voto de confiança. As reformas que fizeram de certeza que travaram os desejos de intervenção de Lapália. Agora é pressionar a campanha diplomática, talvez uma "exposição do mundo Austríaco", uma exposição aberta a todos que mostra os imensos desenvolvimentos que o novo regime conseguiu. Isso vai ganhar simpatia para o vosso regime entre os sectores mais conservadores da sociedade Lapália.

Quanto a nós, e ao nosso acordo, acho que temos que ter um projecto de rearmamento comum. O nosso governo já chegou à conclusão que as nossas forças armadas são insuficientes para os desafios futuros. Lapália gasta 45% do seu orçamento em forças armadas, nós apenas 28%, vamos ter que nos rearmar rapidamente. Temos o objectivo de dedicar 40% do nosso orçamento nacional ás forças militares, e gostávamos que o Império seguisse uma política semelhante, dessa forma os nossos dois estados vão ter uma máquina de guerra que será incontestável. O Eixo Lionburg-Sydney será uma força mundial temível.

Commonwealth Ter Dez 11, 2012 7:56 pm

McHitler: Esse será também o nosso objetivo. Creio que muito em breve poderemos contar também com o apoio de Nova Salvador.

Commonwealth Qua Dez 12, 2012 2:51 pm

Houve-se o tilintar de sirenes.

McHitler: Deve ser ela...

Depois chama um oficial da Guarda Pretoriana, por sinal bastante graduado, e sussurra-lhe algo ao ouvido. O oficial sai então da sala.

McHitler: A Chanceler de Nova Salvador vai-se juntar a nós.

Pouco depois entra a Chanceler...

Nova Salvador Sex Dez 21, 2012 11:16 am

Bruna Furlan entra acompanhada por 2 assessores e 1 segurança, cumprimenta os presentes na sala e puxa um cigarro....

Não se incomodam que eu fume não é cavalheiros

Commonwealth Qua Dez 26, 2012 2:46 pm

McHitler: Claro que não, Mädchen. Creio que sabe porque está aqui, pretendo apresentar-lhes o seguinte...

E no mesmo instante o oficial da Guarda entra e pousa um documento em cima da mesa.

Pacto da Organização do Eixo

Tendo-se reunido os representantes de três das maiores potências mundiais e discutido a necessidade da criação de uma aliança que proteja os interesses comuns dos intervencionistas extremos, fazem saber a todos a quem esta mensagem chegar o seguinte:

Artigo I - Fica estabelecida a Organização do Eixo, doravante denominada por "o Eixo", como instituição de carácter internacional e de defesa coletiva dos seus estados-membros.

Artigo II - O Eixo constitui-se de uma aliança militar e diplomática dos seus estados-membros.

Artigo III - São objetivos primordiais do Eixo:
1. Organizar o coordenar as forças armadas dos seus membros;
2. Estabelecer uma base diplomática forte para intervir nos assuntos internacionais;
3. Colaborar no estabelecimento de novas nações, segundo os princípios que regem a Organização;
4. Garantir que os modelos anárquicos não se espalham pelo mundo, consumindo e destruindo mais e mais nações.

Artigo IV - A Organização do Eixo será presidida por um Conselho dos Gloriosos, formado por representantes das nações fundadoras.

Artigo V - Caberá ao Conselho dos Gloriosos criar todos os instrumentos adicionais que considere necessários para o bom funcionamento da Organização.

Artigo VI - A admissão de novos membros será regulada por Portaria do Conselho.

Artigo VII - A sede da Organização do Eixo será na cidade de Wellington.

Artigo VIII - O Eixo pode-se dotar de órgãos de representação próprios perante os governos das nações.

Nova Salvador Qui Dez 27, 2012 1:37 am

Bruna Furlan: [i] Ora pois, definam nações anarquistas...

Commonwealth Qui Dez 27, 2012 1:28 pm

McHtiler: Simples... nações como Lapália e Portugal...

**Astartia** Dom Dez 30, 2012 6:18 pm

Hoffman viu logo defeitos com a ideia. Primeiro o facto que nem o Império nem Nova Salvador eram nações muito pródigas a fazer diplomacia, e depois as clausulas eram demasiado agressivas para o mundo exterior.

Umas notas meus caros. Para começar acredito que a sede da organização deveria ser na Astártia, o Império acabou de ser estabelecido, e convenhamos, não tem uma posição tão central como nós temos na velha Europa. Se a sede fosse em Compass teríamos muito mais legitimidade. Adicionalmente acredito que o ponto 4 do artigo terceiro deve ser eliminado. Não que não seja verdade, mas temos que ter em conta a situação internacional, se vamos ter tempo para nos tornarmos mais fortes não podemos assumir uma posição tão agressiva. Para o nosso governo o Eixo deve ser uma organização que defende as nações que procuram a ordem, mas existem países com poder militar que ainda não compreendem isso, logo temos de dar a impressão que temos a melhor das intenções para com eles.....

Afinal, só se pode espetar a faca nas costas de alguém quando os apoiamos por detrás....

occ: Eu chamo ao continente em que estou a Europa.

Commonwealth Dom Dez 30, 2012 6:20 pm

McHitler: De facto... se não houver oposição por parte de Nova Salvador, creio que podemos retirar esse ponto. Em relação à sede é um assunto a ser discutido, afinal isto é apenas um esboço.

Nova Salvador Dom Dez 30, 2012 8:14 pm

Bruna Furlan: [i] Não vejo problema, na retirada do itém 4 do Art. 3º

Nova Salvador Dom Dez 30, 2012 9:16 pm

O celular de Bruna Furlan vibra, ela calmamente vira pro seu assessor de sussura ao pé do ouvido

- Atende essa merda verme, atende que eu já tô de saco cheio e é melhor serem notícias boas, caso contrário vc vai ter uma surpresa não muito agradável, eu sei que você ajudou alguns mulçumanos a fugir em Pau da Lima, agradeça por estar vivo e me traga boas notícias verme.

[b]O Assessor sai da sala, transcreve a ligação no seu notebook e envia um alerta no tablet da futura Imperatriz. "APROVADA A RESOLUÇÃO QUE CRIMINALIZA O HOMOSSEXUALISMO E ISLAMISMO, eles serão condenados a trabalhos forçados,

Bruna Furlan sorri e vira ao McHitler: agora temos mão de obra barata, para produção de alimentos e mineração, é muito mais fácil negociar...

**Astartia** Dom Dez 30, 2012 9:23 pm

Tudo isto são excelentes noticias, mas meus senhores, talvez seja altura de começar a pensar em construir um departamento de relações publicas e comunicação no Império. Todas estas noticias são muito prejudiciais para a nossa causa. Na União temos as mesmas políticas, possivelmente até mais duras, mas a nossa situação interna nunca passa para fora devido à nossa dedicação à "informação de qualidade". Vossa excelência, estamos disponíveis a apoiar o Império nesta área, estamos prontos para o ajudar a criar um verdadeiro estado nacionalista, de ordem, baseado em informação verdadeira. Apelo-lhe, faça uso dos recursos que lhe oferecemos, é uma verdadeira oferta de amigo.

Hoffman queria principalmente que Lapália não arranjasse argumentos para atacar, tinha que arranjar forma de controlar o fluxo de informação que saia do Império.

Commonwealth Seg Dez 31, 2012 10:47 am

Diga-me o que pretende fazer?

McHitler estava entre a espada e a parede, será que Hoffman já sabia da fuga dos descendentes aos tronos?

Nova Salvador Seg Dez 31, 2012 4:57 pm

Bruna Furlan em sinal claro de irritação, dá um olhar furioso em direção a McHitler, mas mantém a voz calma:

Não percebes? tens de censurar a programação internacional das TVs, a programação deve ser apenas local, ou apenas retransmitida aos países membros do Eixo, essa merda de TV de vocês está nos dando dor de cabeça, estamos sendo atacados por todos os lados, o meu noivo o Imperador teve de intervir diplomaticamente para evitar uma ação militar estrangeira na Áustria, CENSURA, essa é a chave para omitir informação aos estrangeiros!

Commonwealth Seg Dez 31, 2012 9:45 pm

McHitler agarra num copo cheio de whisky que estava pousado na mesa e bebe um trago.

McHtiler: Por favor acalme-se, Mädchen. Eu estou relutante em avançar com a censura fora das Reichslands (ooc: Territórios Imperiais, lá a única lei é McHtiler). Quero dar uma ideia que a Austrália, o Brunei, Sumatra e Sydney continuam a ser estados livres. Ninguém sabe dos campos de concentração e da escravização dos negros. A triste intervenção do Papa Bartolomeu já está a ser avaliada e mais cedo ou mais tarde tomarei medidas...

Um oficial da Guarda Pretoriana interrompe McHtiler: Mein Kaiser! Mein Kaiser!

McHitler: Acalme-se homem! O que se passa?

O oficial aproxima-se e sussurra algo ao ouvido de McHitler, "Os lapálios já sabem dos campos!". Ao ouvir isto deixa cair o copo, que se estilhaça fazendo um enorme eco. Faz sinal ao oficial para que o siga e começa a dirigir-se à porta.

McHitler: Com licença, preciso de um momento...

Sai da sala e pergunta ao oficial, quase aos berros: Mas como é que isso foi acontecer? Antes de tudo, como sabem disso?

Oficial: Mein Kaiser, o 5º filho do Sultão, hum... traidor, Hassanal Bolkiah é um agente especial da Gestapo, ao que consta no seu caminho para Londres o Príncipe James Windsor da Austrália aportou numa zona instável na Nova Guiné e alguns foragidos à Legião informaram-no sobre o assunto, têm vídeos e tudo!

McHitler começa a falar aos berros, ouvindo-se na sala onde estão os representantes da Astartia e de Nova Salvador: Mas como é que eu vou trabalhar com este bando de inúteis que nem sabem proteger informações confidenciais! Agora os lapálios já têm razões mais do que suficientes para nos declarar guerra. Valha-me Deus! Eles sabem dos campos de concentração! Trate de descubrir quem foram os pobres sujeitos que fizeram isto!

Oficial: Mas, Mein Kaiser...

McHitler: Mexa-se! Ainda está aí!? Saia-me da frente, antes que o mande prender.

McHitler volta a entrar na sala.

Nova Salvador Ter Jan 01, 2013 8:00 pm

Commonwealth escreveu:McHitler agarra num copo cheio de whisky que estava pousado na mesa e bebe um trago.

McHtiler: Por favor acalme-se, Mädchen. Eu estou relutante em avançar com a censura fora das Reichslands (ooc: Territórios Imperiais, lá a única lei é McHtiler). Quero dar uma ideia que a Austrália, o Brunei, Sumatra e Sydney continuam a ser estados livres. Ninguém sabe dos campos de concentração e da escravização dos negros. A triste intervenção do Papa Bartolomeu já está a ser avaliada e mais cedo ou mais tarde tomarei medidas...

Um oficial da Guarda Pretoriana interrompe McHtiler: Mein Kaiser! Mein Kaiser!

McHitler: Acalme-se homem! O que se passa?

O oficial aproxima-se e sussurra algo ao ouvido de McHitler, "Os lapálios já sabem dos campos!". Ao ouvir isto deixa cair o copo, que se estilhaça fazendo um enorme eco. Faz sinal ao oficial para que o siga e começa a dirigir-se à porta.

McHitler: Com licença, preciso de um momento...

Sai da sala e pergunta ao oficial, quase aos berros: Mas como é que isso foi acontecer? Antes de tudo, como sabem disso?

Oficial: Mein Kaiser, o 5º filho do Sultão, hum... traidor, Hassanal Bolkiah é um agente especial da Gestapo, ao que consta no seu caminho para Londres o Príncipe James Windsor da Austrália aportou numa zona instável na Nova Guiné e alguns foragidos à Legião informaram-no sobre o assunto, têm vídeos e tudo!

McHitler começa a falar aos berros, ouvindo-se na sala onde estão os representantes da Astartia e de Nova Salvador: Mas como é que eu vou trabalhar com este bando de inúteis que nem sabem proteger informações confidenciais! Agora os lapálios já têm razões mais do que suficientes para nos declarar guerra. Valha-me Deus! Eles sabem dos campos de concentração! Trate de descubrir quem foram os pobres sujeitos que fizeram isto!

Oficial: Mas, Mein Kaiser...

McHitler: Mexa-se! Ainda está aí!? Saia-me da frente, antes que o mande prender.

McHitler volta a entrar na sala.

Bruna Furlan: Sr. McHitler, se não se incomodar, vamos a uma outra sala, Quanto a você Hoffman, espere um pouco.

Indo em direção a outra sala, Bruna Furlan faz alguns envios de mensagem de texto, com a "escravização dos negros" em algumas regiões, a posição neo-soteropolitana pode mudar drasticamente, pois é sabido de todos que D. Bertochi I tem DNA 50% negro. Chegando na outra sala, ela solta um berro

[i] O Sr. é doido McHitler? Escravização dos negros? Eu ouvi essa merda direito? Quer que o Imperador Bertochi vá para o lado lapálo? Eu disse que era para escravizar os homossexuais e os muçulmanos! Agora tu me aparece com essa merda! Além disso como é que tu deixa os putos lapálios saberem do que se passa? Eu quero uma ação midiática, para aliviar a pressão sobre nós e quero essa merda HOJE! Ah, e só pra constar, se eu ficar sabendo de trabalho escravo que não seja de devedores de impostos, de mulçumanos e de homossexuais, vai dar merda!

Rokolev Qua Jan 02, 2013 1:27 am

ooc: A história da escravização de pessoas de etnia africana é também conhecida, ou só se sabe de escravização em geral, sem grandes detalhes?

Commonwealth Qua Jan 02, 2013 11:42 am

OOC: Sabe-se da escravização dos negros, devido aos videos e fotos.

--------------------

McHitler: Desculpe-me, mas primeiro não lhe admito que me fale nesse tom, depois o que pensa que consigo fazer com 50 mil muçulmanos e homossexuais? Hã!? Produziria uma bela porra! E minha querida, se o Imperador Bertochi tem algum problema com isso então que vá visitar um dos campos e depois compare com as prisões neo-soteropolitanas! Pois minha querida, eu sei como são as vossas prisões, e garanto-lhe que essas prisões fazem parecer os meus campos de concentração hotéis de 5 estrelas!

Nova Salvador Sex Jan 04, 2013 4:07 pm

A Bruna Furlan estava visivelmente nervosa, não conseguia acreditar que não haviam outros criminosos naquela merda de país, ela checa as pastas no notebook, lá está o arquivo essencial, número de condenados por diversos crimes. de acordo com a última atualização no sistema há algo entorno de 80 mil condenados por crimes de alto potencial ofensivo, como homicídio, já os negros eram pelas estatísticas inferior a esse número. Ela vira calmamente para o McHitler

- Quer me explicar esses dados? Por esses dados percebe-se que a escravização dos negros é uma idiotice que só nos dá margem para ataques lapálios. Tem tanto condenado na Áustria que... até mesmo um idiota perceberia ser bem mais negócio do que escravizar os negros, aliás Sr. McHitler, aprenda uma coisa, mão de obra não remunerada deve ser COMPLEMENTAR, NUNCA A BASE DA ECONOMIA, pois deve SEMPRE HAVER UM MERCADO CONSUMIDOR INTERNO, já que nem sempre se pode exportar tudo.

Commonwealth Sex Jan 04, 2013 4:17 pm

McHitler lança um olhar furioso a Bruna. Depois pergunta-lhe:
- Conhece a história recente da Áustria? Sabe quem começou a Guerra Civil? Sabe!? Pois fique sabendo que a escravização dos negros é a sentença pelos crimes que os pretos da Guiné cometeram contra o nosso glorioso estado! E nem tente fazer-me mudar de ideias, senão amanhã pode contar com tropas austríacas e lapálias à porta do Palácio Imperial do Imperador Bertochi!

Nova Salvador Sex Jan 04, 2013 4:30 pm

Bruna Furlan: Se eu denunciar essa merda escravidão dos negros a Lapália, vou ter carta branca para esmagar-te como um rato e se Lapália não intervir, nosso exército tem um poderio bélico maior que o vosso, então ou tu faz o que eu e o Hoffman mandarmos, ou nós o enviamos para o espaço!

Commonwealth Sex Jan 04, 2013 4:34 pm

McHitler: (gargalhadas) Sim! Claro! Minha querida, os lapálios já sabem! E digo-lhe mais, a Astártia está connosco, esta reunião é só cenário, a nossa aliança já está mais do que confirmada. E acha que a União ia suportar um regime parcialmente democrático em vez de suportar um que é praticamente igual ao deles?

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