Galiza: Portuguesa ou Espanhola?

Commonwealth escreveu:Infelizmente creio que esse problema é em todos os países onde os portugueses e espanhóis meteram os pés... é um problema "ibérico".

Em relação ao governo creio que estamos de acordo, do meu ponto de vista o sistema alemão era o melhor para Portugal, para o Brasil não sei dizer, não vivo aí nem nunca convivi de perto com essa realidade... a imagem que tenho do Brasil é bastante crime, Dilma, Carnaval, e praias cheias no Rio de Janeiro

Vou te falar uma coisa, eu moro em São Paulo, frequento diariamente o Centro da Cidade, que é onde estudo e trabalho (que é considerado uma das regiões perigosas de São Paulo, devido a assaltos, os chamados - batedores de carteira), vou constantemente às favelas da cidade e as cidades-dormitórios do entorno da cidade, a chamada "região metropolitana" que são conhecidas por sua alta criminalidade, e vou de transporte público e não de carro blindado e nunca fui assaltado. Minha mãe com seus 49 anos, só foi assaltada uma vez, foi quando bateram sua carteira dentro de um ônibus, meu pai com seus 57 anos, nunca foi assaltado ou roubado também.

Tem violência?! Tem sim, mas não é essa situação de guerra-civil que a Imprensa vende.

São Paulo escreveu:

Commonwealth escreveu:Infelizmente creio que esse problema é em todos os países onde os portugueses e espanhóis meteram os pés... é um problema "ibérico".

Em relação ao governo creio que estamos de acordo, do meu ponto de vista o sistema alemão era o melhor para Portugal, para o Brasil não sei dizer, não vivo aí nem nunca convivi de perto com essa realidade... a imagem que tenho do Brasil é bastante crime, Dilma, Carnaval, e praias cheias no Rio de Janeiro

Vou te falar uma coisa, eu moro em São Paulo, frequento diariamente o Centro da Cidade, que é onde estudo e trabalho (que é considerado uma das regiões perigosas de São Paulo, devido a assaltos, os chamados - batedores de carteira), vou constantemente às favelas da cidade e as cidades-dormitórios do entorno da cidade, a chamada "região metropolitana" que são conhecidas por sua alta criminalidade, e vou de transporte público e não de carro blindado e nunca fui assaltado. Minha mãe com seus 49 anos, só foi assaltada uma vez, foi quando bateram sua carteira dentro de um ônibus, meu pai com seus 57 anos, nunca foi assaltado ou roubado também.

Tem violência?! Tem sim, mas não é essa situação de guerra-civil que a Imprensa vende.

A imagem que passa cá para fora não é bem essa... aliás no ideário de alguns portugueses o Brasil ainda é uma colónia kkkkkk

Uma dúvida, desde quando São Paulo deixou de ser Império para passar a ser uma Federação Imperial? Isso não aconteceu em RP, pois não?

Commonwealth escreveu:A imagem que passa cá para fora não é bem essa... aliás no ideário de alguns portugueses o Brasil ainda é uma colónia kkkkkk

Fica tranquilo, se é essa a imagem que vendem dentro do país, imagino que fora deve ser pior. No ideário de alguns brasileiros, a visão é inversa! HAHAHAHAHAHAHA

São Paulo escreveu:

Commonwealth escreveu:A imagem que passa cá para fora não é bem essa... aliás no ideário de alguns portugueses o Brasil ainda é uma colónia kkkkkk

Fica tranquilo, se é essa a imagem que vendem dentro do país, imagino que fora deve ser pior. No ideário de alguns brasileiros, a visão é inversa! HAHAHAHAHAHAHA

"Nós temos mais corruptos que vocês, por isso calem-se e aceitem que são uma colónia!" - velho irado pró-salazarista aos berros

Commonwealth escreveu:Uma dúvida, desde quando São Paulo deixou de ser Império para passar a ser uma Federação Imperial? Isso não aconteceu em RP, pois não?

De Jure, São Paulo depois do retorno à monarquia, no final da Crise Institucional Paulista transformou-se por meio de "decreto-leito" do Imperador em um regime federativo monárquico de direito consuetudinário (ou seja, não há constituição, apenas um emaranhado de leis baseados nos princípios gerais do direito: Honeste vivere, nenimin laedere, suum cuique tribuere), com um parlamento bicameral e pluripartidário. Agora em relação ao Nome os dois nomes são oficiais: Federação Imperial de São Paulo e Império de São Paulo, quiçá, Império Paulista.

Corrigindo: Um sistema legal híbrido entre o direito consuetudinário, o common law e o direito romano. Havendo uma "Carta de Princípios", sendo estes os "princípios constitucionais", que eu vou publicizar via RP em breve.

São Paulo escreveu:

Commonwealth escreveu:Uma dúvida, desde quando São Paulo deixou de ser Império para passar a ser uma Federação Imperial? Isso não aconteceu em RP, pois não?

De Jure, São Paulo depois do retorno à monarquia, no final da Crise Institucional Paulista transformou-se por meio de "decreto-leito" do Imperador em um regime federativo monárquico de direito consuetudinário (ou seja, não há constituição, apenas um emaranhado de leis baseados nos princípios gerais do direito: Honeste vivere, nenimin laedere, suum cuique tribuere), com um parlamento bicameral e pluripartidário. Agora em relação ao Nome os dois nomes são oficiais: Federação Imperial de São Paulo e Império de São Paulo, quiçá, Império Paulista.

Entendi... ("brasileiros e mais os seus nomes complicados e princípios de direito deturpados" - o mesmo velho )

Commonwealth escreveu:Entendi... ("brasileiros e mais os seus nomes complicados e princípios de direito deturpados" - o mesmo velho )

Onde você ler "decreto-leito", entender-se-à como "decreto-lei". Afinal, de onde você acha que herdamos essa mania de querer burocratizar TUDO, até a compra de uma simples caneta?! Hein, hein?! Vou te dar uma dica, não foram das incursões espanholas, holandesas, francesas e inglesas, afinal sempre fomos fidelíssimos a coroa d'El-Rei!

São Paulo escreveu:

Commonwealth escreveu:Entendi... ("brasileiros e mais os seus nomes complicados e princípios de direito deturpados" - o mesmo velho )

Onde você ler "decreto-leito", entender-se-à como "decreto-lei". Afinal, de onde você acha que herdamos essa mania de querer burocratizar TUDO, até a compra de uma simples caneta?! Hein, hein?! Vou te dar uma dica, não foram das incursões espanholas, holandesas, francesas e inglesas, afinal sempre fomos fidelíssimos a coroa d'El-Rei!

Pois, nós não temos culpa que os liberais tenham tido a brilhante ideia de escrever uma constituição. No tempo de D. João, o Magnânimo não haviam esse problemas: o rei mandava e o resto obedecia, muito melhor não acha!?

Commonwealth escreveu:Pois, nós não temos culpa que os liberais tenham tido a brilhante ideia de escrever uma constituição. No tempo de D. João, o Magnânimo não haviam esse problemas: o rei mandava e o resto obedecia, muito melhor não acha!?

Sinceramente? NOT! Bom, eu vou a missa de Quarta-feira de Cinzas agora, quando voltar eu termino o organograma com as instituições paulistas. Voltando ao cerne do tópico: Nem para Espanhóis, nem para Portugueses. Galícia para os Galegos!

São Paulo escreveu:

Commonwealth escreveu:Pois, nós não temos culpa que os liberais tenham tido a brilhante ideia de escrever uma constituição. No tempo de D. João, o Magnânimo não haviam esse problemas: o rei mandava e o resto obedecia, muito melhor não acha!?

Sinceramente? NOT! Bom, eu vou a missa de Quarta-feira de Cinzas agora, quando voltar eu termino o organograma com as instituições paulistas. Voltando ao cerne do tópico: Nem para Espanhóis, nem para Portugueses. Galícia para os Galegos!

Em relação à questão galega, e como pouco entendedor da situação, creio que a Galiza não tem capacidade económica para se aguentar enquanto estado independente...

Commonwealth escreveu:

São Paulo escreveu:

Commonwealth escreveu:Pois, nós não temos culpa que os liberais tenham tido a brilhante ideia de escrever uma constituição. No tempo de D. João, o Magnânimo não haviam esse problemas: o rei mandava e o resto obedecia, muito melhor não acha!?

Sinceramente? NOT! Bom, eu vou a missa de Quarta-feira de Cinzas agora, quando voltar eu termino o organograma com as instituições paulistas. Voltando ao cerne do tópico: Nem para Espanhóis, nem para Portugueses. Galícia para os Galegos!

Em relação à questão galega, e como pouco entendedor da situação, creio que a Galiza não tem capacidade económica para se aguentar enquanto estado independente...

Quanto a isso não há problema. Que a Galiza siga os passos de Luxemburgo, Mônaco, Suíça e etc. Vire um paraíso fiscal após sua independência. Ao menos eles aguentam "mais ou menos" bem independentes, sem terem muitas outras fontes de renda (caso de Luxemburgo e Mônaco).

Commonwealth escreveu:Em relação à questão galega, e como pouco entendedor da situação, creio que a Galiza não tem capacidade económica para se aguentar enquanto estado independente...

Espanha, Grécia e Portugal também não têm .

Commonwealth escreveu:Em relação à questão galega, e como pouco entendedor da situação, creio que a Galiza não tem capacidade económica para se aguentar enquanto estado independente...

A Estónia é um país pequeno, com menor população que a Galiza e vindo do lado errado da Cortina de Ferro e tem vindo a ter um sucesso económico relativamente grande. Portugal anda há cerca de 150 anos de falência em resgate e ainda é considerado como "muito desenvolvido" e "rico".

Galiza escreveu:

Commonwealth escreveu:Em relação à questão galega, e como pouco entendedor da situação, creio que a Galiza não tem capacidade económica para se aguentar enquanto estado independente...

Espanha, Grécia e Portugal também não têm .

Verdade...

Rokolev escreveu:

Commonwealth escreveu:Em relação à questão galega, e como pouco entendedor da situação, creio que a Galiza não tem capacidade económica para se aguentar enquanto estado independente...

A Estónia é um país pequeno, com menor população que a Galiza e vindo do lado errado da Cortina de Ferro e tem vindo a ter um sucesso económico relativamente grande. Portugal anda há cerca de 150 anos de falência em resgate e ainda é considerado como "muito desenvolvido" e "rico".

E enquanto viver a "augusta" República Portuguesa, que reduziu Portugal a não mais do que um adjetivo de um regime minado pela corrupção, bem podemos esperar mais 150 anos e depois 300 e depois 600...

Commonwealth escreveu:

Rokolev escreveu:

Commonwealth escreveu:Em relação à questão galega, e como pouco entendedor da situação, creio que a Galiza não tem capacidade económica para se aguentar enquanto estado independente...

A Estónia é um país pequeno, com menor população que a Galiza e vindo do lado errado da Cortina de Ferro e tem vindo a ter um sucesso económico relativamente grande. Portugal anda há cerca de 150 anos de falência em resgate e ainda é considerado como "muito desenvolvido" e "rico".

E enquanto viver a "augusta" República Portuguesa, que reduziu Portugal a não mais do que um adjetivo de um regime minado pela corrupção, bem podemos esperar mais 150 anos e depois 300 e depois 600...

Portugal perdeu repentinamente 96% do seu território em 1975, seguidamente teve que acomodar mais de um milhão de refugiados (mais de 10% da nossa população) ao mesmo tempo que quase entrou em guerra civil. Durante estes últimos 40 anos tivemos que reformular qual era o nosso papel no mundo pós-colonial, visto que o ultramar e o império eram o centro das atenções, e o desígnio nacional. E na minha opinião Portugal ainda não sabe bem o que é hoje, nem qual é o seu actual desígnio nacional.

Não sou fã da nossa actual III Republica, mas acho que outros países, inclusive muitos países europeus (que tiveram vastos impérios e que também andaram sem saber para onde se virar durante muitos anos), não compreendem os problemas de Portugal, e operam num racismo ocasionalmente muito mal camuflado. Criar prosperidade, ou mesmo um governo sólido nestas condições não é fácil.

Quanto à Galiza, sinceramente a ideia de um país ser "pequeno demais" é ridículo no mundo moderno. A globalização significa que até podem haver grandes vantagens em se ser um país pequeno. Lembrar que a Galiza tem uma fábrica de automóveis de grande tamanho, um sector bancário sólido, e que a maior empresa têxtil do mundo, a Inditex, está sediada na Galiza. Só com a Inditex são logo 2 mil milhões de euros a entrar na Galiza em lucros. Separada de Espanha, com impostos mais baixos, consigo ver a Galiza independente até a ser mais próspera que Portugal.

Astartia escreveu:Separada de Espanha, com impostos mais baixos, consigo ver a Galiza independente até a ser mais próspera que Portugal.

Eu li há algúm tempo sobre algúns efeitos negativos da pertença a Espanha sobre a economia galega ao longo da história: num análise sobre a história da economia galega, os periodos de prosperidade da Galiza coincidiam com aqueles nos que o seu comércio e economia estavam focadas para o Atlántico (e Atlántico quer dizer Norte de Europa), e os de decadência eram aqueles nos que todo se focava para Madrid e o interior.

Na Idade Média, na chamada "Era Compostelana", com as peregrinações a Santiago, Gelmírez e o "Caminho Francês" (século XII-XIII), houve uma época de prosperidade, com o ouro e as idéias trazidas de além Pirineus. A finais da Idade Média e Galiza tinha um próspero negócio de exportação de vinhos à Inglaterra... mas no s. XVI os ingleses romperam com a Igreja Católica, os reis de Espanha convertéram-se nos defensores da Igreja Católica e romperam com Inglaterra, com o que a Galiza perdeu o seu melhor cliente. Foi na altura quando os ingleses, que gostavam demais do vinho ibérico, foram-no procurar ao lugar mais próximo à Galiza no que fossem bem recibidos: o Porto .

Em geral, pela sua posição de pais atlántico, os melhores mercados para a Galiza sempre foram os do Atlántico: Ilhas Británicas, Países Baixos, Américas... mas históricamente o Reino de Espanha quase sempre esteve em guerras com esses paises do Norte de Europa, e o comércio com a América (até com a própria América Espanhola) esteve restricto pela Coroa aos portos de Sevilla e Cádiz até muito avançado o século XVIII (demassiado tarde, pois pouco depois começaram os movimentos de emancipação da América).

No s. XIX a Galiza era (já) um importante produtor de vitela. Na altura, sem caminho de ferro que a conectasse com a Meseta (o caminho de ferro Galiza-Madrid não foi completado até 1883), levar vitela galega a Madrid demorava mínimo uma semana... mas por via marítima, pelos portos galegos, colocavamos essa vitela nos mercados de Londres em 4 dias, e isso era o que acontecia. Mas o problema veu das políticas proteccionistas do governo do Reino de Espanha: para proteger os cereais castelhanos, as taxas alfandegárias impediam que a Galiza pudesse importar forragem barato da Argentina e os EUA com os que alimentar o gado, e a consequência disto foi que a vitela galega subiu de preço artificialmente e perdeu competitividade. O mercado inglês ainda aguentou porque Argentina e os EUA estavam muito longe, mas quando apareceram os barcos congeladores os ingleses puderam comprar vitela americana mais barata do que a galega, e o sector caiu. No século XIX à Galiza convinham-lhe políticas livre-cambistas, mas o Reino de Espanha era proteccionista e isso prejudicou-na.

Resumindo, há muitos motivos pelos que pensar que, históricamente, a Galiza podia ter sido mais próspera se não tivesse estado submetida às decissões estratégicas e diplomáticas, às políticas proteccionistas e às imposições monopolísticas de Madrid.

Astartia escreveu:Portugal perdeu repentinamente 96% do seu território em 1975, seguidamente teve que acomodar mais de um milhão de refugiados (mais de 10% da nossa população) ao mesmo tempo que quase entrou em guerra civil. Durante estes últimos 40 anos tivemos que reformular qual era o nosso papel no mundo pós-colonial, visto que o ultramar e o império eram o centro das atenções, e o desígnio nacional. E na minha opinião Portugal ainda não sabe bem o que é hoje, nem qual é o seu actual desígnio nacional.

Não sou fã da nossa actual III Republica, mas acho que outros países, inclusive muitos países europeus (que tiveram vastos impérios e que também andaram sem saber para onde se virar durante muitos anos), não compreendem os problemas de Portugal, e operam num racismo ocasionalmente muito mal camuflado. Criar prosperidade, ou mesmo um governo sólido nestas condições não é fácil.

Não sei se essa será bem a razão, mas de qualquer maneira a verdade é que o 25 de Abril foi um grande flop, ou um desperdício, porque por um lado não se reformou grande parte da estrutura do país e ficou a treta que era antes - ex: Justiça, por isso é que ainda hoje não a temos - e por outro mudou-se demasiado ao ponto de quase "Comunar" o país. Quase se pode dizer que das poucas coisas boas que teve foi acabar com o Estado Novo, apesar do "Estado Ainda Mais Novo" também ser uma valente treta e não tão democrático quanto queríamos.

Esse "racismo" (talvez esse não seja o melhor termo, eu usaria antes descriminação ou pseudo-elitismo, que alías vindo, por exemplo, dos Ingleses não é de estranhar, poucos países são mais arrogantes do que eles) também é sentido por muitos dos restantes países Europeus, e isso não os impede de se desenvolverem, melhorar as suas estruturas e de crescerem economicamente. O grande problema do país é a falta de transparência, que nunca a tivemos, a cultura do compadrio, a total inoperância da "Justiça" ( ) Portuguesa e a desonestidade e incompetência das elites políticas.

Francamente consegues contar com os dedos da mãos os bons governantes que tivemos desde o 25 de Abril, e a tendência é para piorar por causa da forma como funcionam os Partidos políticos hoje. A grande parte das pessoas novas que vão aparecer nos próximos anos são principalmente pessoas que serão recompensadas pelo "Sistema" dos Partidos (conversa à Dias da Cunha) pelo trabalho e dedicação ao mesmo, ou seja, são pessoas que fizeram principalmente a sua vida ao serviço do Partido.
E quem são estas pessoas, e de onde vêm? São os Jotinhas, fresquinhos das Universidades, com zero de experiência da vida de 99.9% Portugueses, mas com os amiguinhos nas alta hierarquias partidárias e prontos para liderar o país (e falo por conhecimento/experiência). É por isso que eu até nem me importava que extinguissem as Juventudes Partidárias, apesar de isto poder ser considerado um ataque à democracia, são escolas de compadrio, introdução a maus hábitos, antros de corrupção, desonestidade intelectual, que "formam" políticos daqueles que tanto gostamos e não líderes para o país.


Longe vão os tempos em que os políticos queriam genuinamente servir o país e as pessoas, é por isso que me parto a rir cada vez que interrompem os Ministros com o "Grandola Vila Morena".

A Galiza pertence aos Almorávidas. ( Embora nunca tenho pertencido... )