Orçamentos Militares

Também estamos numa má altura, com o Verão e tal, é normal que as coisas estejam paradas.

Esse orçamento significa, EU POSSO INVADIR SARVOYA kkkkkkkkkkk

Nova Salvador escreveu:Esse orçamento significa, EU POSSO INVADIR SARVOYA kkkkkkkkkkk

Isto é, se eu deixar...

Lapália escreveu:

Nova Salvador escreveu:Esse orçamento significa, EU POSSO INVADIR SARVOYA kkkkkkkkkkk

Isto é, se eu deixar...

Ou tu invade Piratininga ou tu protege Sarvoya...

Nova Salvador escreveu:

Lapália escreveu:

Nova Salvador escreveu:Esse orçamento significa, EU POSSO INVADIR SARVOYA kkkkkkkkkkk

Isto é, se eu deixar...

Ou tu invade Piratininga ou tu protege Sarvoya...

Lapalia pode fazer as duas coisas duas vezes e não vou deixar fazer sozinho

O RP militar não se faz simplesmente comparando pilinhas e vendo quem tem a maior.

Sim concordo com o Roko plenamente... Há que ter em conta factores como "Moral", "Ira/Raiva", "Fanatismo Religioso", "Doutrinação", "Terreno"...

Veja-se bem o caso do Afeganistão, Vietname e Iraque... Especialmente o Vietname...

Portugal escreveu:Sim concordo com o Roko plenamente... Há que ter em conta factores como "Moral", "Ira/Raiva", "Fanatismo Religioso", "Doutrinação", "Terreno"...

Veja-se bem o caso do Afeganistão, Vietname e Iraque... Especialmente o Vietname...

Claro, senão nem valia fazer RP, era só somar os números dos orçamentos das diferentes facções e ver quem tinha o maior somatório

Isto atrasou-se porque estive à espera que o Peter avançasse com a ideia dele para a economia. Assim estamos um bocado às cegas.

Almada escreveu:Isto atrasou-se porque estive à espera que o Peter avançasse com a ideia dele para a economia. Assim estamos um bocado às cegas.

Ele deve andar muito ocupado, até deixou o país dele no NS expirar.

Pois, sendo assim temos que ter uma alternativa de jogo.

Cortes recuperados 1% ao mês como antigamente parece ser a melhor opção. A economia é que vai pelo cano abaixo...

Eu não vejo grande maleita no sistema antigo. Agora acho que os cortes são boa ideia! O que em meu ver deveria ser melhorado e reconsiderado era a rapidez com que se recuperava dos cortes!

Reparem, Portugal está em guerra civil, há cortes orçamentais naturalmente! Contudo não há danos patrimoniais de momento, que sejam dignos de relevo que obriguem a uma reconstrução do país! Umas paredes com buracos de balas? Uma pouca de cimento para cima, e está feito... Se houver estabilidade politico-social deveria-se acelarar a recuperação dos cortes. Se houver uma merda tipo saem os estrangeiros, e o tiroteio continua. Voltam os Neo-Setembristas ao poder, passado uns meses (RP time) há novo golpe de estado e voltam os tiroteios, aí terá mesmo de se retardar, e se preciso ainda mais, a recuperação dos cortes, ou até mesmo agravar o corte!

Mas indo ao cerne, digo isto para incentivar aquele RP que dá pica que é o belicismo internacional... Com recuperação mais rápida, mais oportunidade de rp deste se gera porque o jogador não vai estar retraído!

Tinha pensado em 1% ao mês.

O ideal seria ligar a economia, mas sem a cena do Peter isso é para esquecer.

Almada escreveu:Tinha pensado em 1% ao mês.

O ideal seria ligar a economia, mas sem a cena do Peter isso é para esquecer.

Concordo com o Nuno que isso deva ser melhorado, acredito que o melhor seja 3% ao mês...

3% ao mês é num instante, tem que haver algo a evitar que se ande sempre em guerra, senão isto fica tudo irrealista. Até 1% já acho muito.

1% é o melhor, mas se fosse possível adoptar a sugestão do Nuno (Portugal) era o melhor, porque se cortarmos muito impedimos guerras, que é o que o pessoal e gosta e mantém vivo o rp.

https://nsportugal.forumeiro.com/t116-orcamento-militar-actualizacoes

Comentem aqui, o link é so para actualizações.

Lapália escreveu:1% é o melhor, mas se fosse possível adoptar a sugestão do Nuno (Portugal) era o melhor, porque se cortarmos muito impedimos guerras, que é o que o pessoal e gosta e mantém vivo o rp.

Nunca há cortes muito grandes. Eu tive aquela guerra gigantesca co Triestin e apanhei 10%, por isso com os orçamentos que temos ou é uma coisa muito prolongada ou com 1% o pessoal fica fino num instante.

Há muito mais RP para se fazer do que guerra, olhem para o Adolfo.

Daichi escreveu:Há muito mais RP para se fazer do que guerra, olhem para o Adolfo.

Exacto. Tradicionalmente até se viveu sempre mais à base de tensões, ameaças e depois muita diplomacia. Eu e o Peter no fórum antigo estivémos quase sempre em guerra fria mas nunca houve pancada, e o rp era interessante.

E as guerras são sempre uma enorme confusão, é por isso que não me meto numa a sério à imenso tempo.

Daichi escreveu:E as guerras são sempre uma enorme confusão, é por isso que não me meto numa a sério à imenso tempo.

Acho que a confusão resulta sempre da falta de calma do pessoal. A minha guerra com Triestin foi muito fixe, 1 ou 2 posts por dia, sempre com diplomacia a acompanhar, tempo para todo o mundo analisar, reagir, criticar, etc. Trondheim também criava cenários muito fixes precisamente porque as coisas eram feitas com calma e a um ritmo baixo.

Pois, mas aqui há sempre quem goste de transformar o RP militar quase num monologo cheio de godmod, sem analisar nem pensar no que o outro pode reagir, entra-se logo nas cidades e faz-se o que der na gana.

Isto só melhora se se andar em cima dos acontecimentos e repetidamente e apontar os erros relevantes sem qualquer tipo de misericórdia, porisso é que fiz tantos OOCs no outro tópico.





E Triestin voltou online, que haja guerra de novo lol

Claro que não é para andar sempre à pancada, e se deve aproveitar o mais possível de rp à volta de conflitos. Mas sistemas como o da economia dos pontos, eram demasiados desmotivadores, daí que o dos cortes serem repostos naturalmente seja o meu preferido.

Lapália escreveu:Claro que não é para andar sempre à pancada, e se deve aproveitar o mais possível de rp à volta de conflitos. Mas sistemas como o da economia dos pontos, eram demasiados desmotivadores, daí que o dos cortes serem repostos naturalmente seja o meu preferido.

O Peter dizia que tinha a solução para isso, porque os pontos vinham de factores económicos e não de população.

Mas para já ficamos então com a subida de 1% por mês. Quando a guerra terminar avaliam-se os cortes.