O descontentamento em Kronstadt
+6
Altinia
Almada
São Paulo
Lapália
Nova Salvador
Triestin
10 participantes
Página 2 de 4
Página 2 de 4 • 1, 2, 3, 4
Re: O descontentamento em Kronstadt
João Paulo, ainda consternado com a situação foi em direção ao capitão e em um péssimo russo apresentou suas credenciais e seu passaporte diplomático, por ser filho de um latifundiário e sabendo da situação complicada na Rússia, para evitar confusão o Palácio do Horto (Sec. dos Negócios Estrangeiros de SP) o concedera o passaporte. Então o apresentou já dentro do caminhão. Então, segurando sua cruz ortodoxa que carregava no bolso - São Paulo é um país majoritariamente ortodoxo, tendo a chamada "Igreja Católica Ortodoxa Paulista" - foi em direção ao capitão e se apresentou.
- Senhor, permita-me apresentar o meu passaporte. Sou João Paulo de Arruda Botelho, cidadão do Império de São Paulo e agente diplomático, exatamente um adido comercial da Embaixada Paulista aqui em Moscou além de ser doutorando de economia da Universidade de Moscou - apresentando junto sua carteira de identificação da faculdade - (????) e todos esses senhores aqui - exceto aquela cidadã baiana - [Disse o Paulista já se arriscando] são colegas e companheiros do Núcleo de Estudos Estratégicos da Embaixada.
Enquanto isso João Paulo havia enviado um SMS pro celular do embaixador - que naquele instante estava acompanhando D. Maximilien no aniversário do Czar - informando que havia sido detido junto com outros estrangeiros em um bar por "uma polícia nada convencional há que havia visto nas ruas de Moscou", pedindo ajuda pelo amor de Deus.
- Senhor, permita-me apresentar o meu passaporte. Sou João Paulo de Arruda Botelho, cidadão do Império de São Paulo e agente diplomático, exatamente um adido comercial da Embaixada Paulista aqui em Moscou além de ser doutorando de economia da Universidade de Moscou - apresentando junto sua carteira de identificação da faculdade - (????) e todos esses senhores aqui - exceto aquela cidadã baiana - [Disse o Paulista já se arriscando] são colegas e companheiros do Núcleo de Estudos Estratégicos da Embaixada.
Enquanto isso João Paulo havia enviado um SMS pro celular do embaixador - que naquele instante estava acompanhando D. Maximilien no aniversário do Czar - informando que havia sido detido junto com outros estrangeiros em um bar por "uma polícia nada convencional há que havia visto nas ruas de Moscou", pedindo ajuda pelo amor de Deus.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: O descontentamento em Kronstadt
ooc: peço desculpa ao Triestin caso esteja enganado, mas vou supor que a polícia secreta russa não anda a deter pessoas tirando-lhes a identificação mas deixando os telemóveis com os detidos...
Re: O descontentamento em Kronstadt
ooc: Mostrando a documentação assinada pelo Imperador (ninguém sai de Nova Salvador sem esse documento) recuperá-se-ia o telemóvel.Almada escreveu:ooc: peço desculpa ao Triestin caso esteja enganado, mas vou supor que a polícia secreta russa não anda a deter pessoas tirando-lhes a identificação mas deixando os telemóveis com os detidos...
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: O descontentamento em Kronstadt
Almada escreveu:ooc: peço desculpa ao Triestin caso esteja enganado, mas vou supor que a polícia secreta russa não anda a deter pessoas tirando-lhes a identificação mas deixando os telemóveis com os detidos...
OOC: Supus que não houve violência ou tiveram pertences confiscados, agora, por se tratarem de estrangeiros, mas caso o Triestin diga que tiveram-os detidos juntos ao documento eu edito removendo a parte.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: O descontentamento em Kronstadt
O estudante louro, chamado William Habsburg, chega-se ao paulista e diz-lhe:
- Obrigado amigo, mas a partir daqui eu trato disto.
Dirigindo-se ao capitão faz a saudação romana:
- Heil McHitler! E que viva o Czar! Capitão, eu chamo-me William Habsburg, sou membro credenciado da força de segurança do Excelso Cônsul McHitler, e Obergruppenführer (3º rank mais alto) da Guarda Pretoriana. Estou também a formar-me em psicologia pela Universidade de Sankt-Peterburg. Estes senhores foram detidos por crimes contra o Consulado Austríaco e peço que me deixe tomar todas as providências necessárias, nos termos do acordo de extradição firmado entre as nossas duas gloriosas nações (ooc: vou perssupor que existe, uma vez que McHitler simpatiza com o Czar, se houver algum problema eu tiro.)
- Obrigado amigo, mas a partir daqui eu trato disto.
Dirigindo-se ao capitão faz a saudação romana:
- Heil McHitler! E que viva o Czar! Capitão, eu chamo-me William Habsburg, sou membro credenciado da força de segurança do Excelso Cônsul McHitler, e Obergruppenführer (3º rank mais alto) da Guarda Pretoriana. Estou também a formar-me em psicologia pela Universidade de Sankt-Peterburg. Estes senhores foram detidos por crimes contra o Consulado Austríaco e peço que me deixe tomar todas as providências necessárias, nos termos do acordo de extradição firmado entre as nossas duas gloriosas nações (ooc: vou perssupor que existe, uma vez que McHitler simpatiza com o Czar, se houver algum problema eu tiro.)
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: O descontentamento em Kronstadt
Ana Paula vira para o paulista calmamente
Essa porra vai dar merda! esse austríaco é doido, dizer que uma prima distante do Imperador de um país que teoricamente é aliado a McHitler é ridículo. Deve ter bebido demais!
Essa porra vai dar merda! esse austríaco é doido, dizer que uma prima distante do Imperador de um país que teoricamente é aliado a McHitler é ridículo. Deve ter bebido demais!
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: O descontentamento em Kronstadt
William sussura para a neo-soteropolitana:
- Minha querida, estou a tentar tirar-nos daqui, importa-se de colaborar!? Se quiser posso pô-la a falar com o próprio Cônsul.
- Minha querida, estou a tentar tirar-nos daqui, importa-se de colaborar!? Se quiser posso pô-la a falar com o próprio Cônsul.
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: O descontentamento em Kronstadt
Austin, atrapalhado com a situação, disse, meio a gaguejar:
Austin: O que se passa aqui... e para onde é que nos levam? Sou um estudante la-lapálio... e não fiz mais nada que estar na minha vida! Qual é o vosso di-di-direito de me fazerem isto?!
Austin: O que se passa aqui... e para onde é que nos levam? Sou um estudante la-lapálio... e não fiz mais nada que estar na minha vida! Qual é o vosso di-di-direito de me fazerem isto?!
Lapália- Mensagens : 645
Re: O descontentamento em Kronstadt
Julieta, observando tudo, permanece calada, com medo e pouco consegue olhar para a cara dos demais, suas mãos geladas, tenta ficar o máximo possível próxima de João e William. Sem compreender nada, ela pensa em perguntar algo para um dos dois, mas permanece na dela e não entende o porque o agente russo pegou a identificação dela.
Altinia- Mensagens : 259
Re: O descontentamento em Kronstadt
William vocifera para o estudante lapálio:
- Cala-te! Não tens direitos nenhuns, estás detido em nome do Consulado dos Estados Unidos da Áustria, aqui quem decide o que tu podes ou não fazer sou eu!
- Cala-te! Não tens direitos nenhuns, estás detido em nome do Consulado dos Estados Unidos da Áustria, aqui quem decide o que tu podes ou não fazer sou eu!
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: O descontentamento em Kronstadt
Vê lá como falas, é quem decide o que acontece ao teu país somos nós!
ooc: Assumo que o Triestin se esqueceu de que ele estava acompanhado da namorada no bar... ou ela conseguiu fugir?
ooc: Assumo que o Triestin se esqueceu de que ele estava acompanhado da namorada no bar... ou ela conseguiu fugir?
Lapália- Mensagens : 645
Re: O descontentamento em Kronstadt
Lapália escreveu:Vê lá como falas, é quem decide o que acontece ao teu país somos nós!
ooc: Assumo que o Triestin se esqueceu de que ele estava acompanhado da namorada no bar... ou ela conseguiu fugir?
Baixa ainda mais o tom de voz:
- Pode ser que peça para te executarem... Estou a tentar tirar-nos daqui, colabora porra! E já agora, ficas a saber que eu detesto o McHitler, é uma pessoa asquerosa, muito pior do que o que vocês pensam...
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: O descontentamento em Kronstadt
OOC: Lê-se como o "th" em inglês.Triestin escreveu:Þiudeis, Gutland (ooc: que raio de letra é essa?)
IC: Þiudeis permanecia calado, o seu físico não existia por acaso, ele era um membro das forças especiais, os Huskarl, de Gutland que tinha aproveitado uma semanita livre para ir passear na Rússia. Quando os polícias entraram pelo bar adentro ele verificou logo como eles estavam armados, protegidos e como operavam, em último caso ia tentar safar-se da situação à força. Para já ele ia fazer o que a Okhrana queria, não tinha grande escolha..e não falava Russo, nem Português..
Re: O descontentamento em Kronstadt
Rokolev escreveu:OOC: Lê-se como o "th" em inglês.Triestin escreveu:Þiudeis, Gutland (ooc: que raio de letra é essa?)
IC: Þiudeis permanecia calado, o seu físico não existia por acaso, ele era um membro das forças especiais, os Huskarl, de Gutland que tinha aproveitado uma semanita livre para ir passear na Rússia. Quando os polícias entraram pelo bar adentro ele verificou logo como eles estavam armados, protegidos e como operavam, em último caso ia tentar safar-se da situação à força. Para já ele ia fazer o que a Okhrana queria, não tinha grande escolha..e não falava Russo, nem Português..
Epá... se o meu Tom Windsor estivesse aí ainda conseguias um tradutor (ele viveu e formou-se em Gutland), mas assim... na Guarda Pretoriana só aprendem a falar Inglês, Austríaco e Português.
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: O descontentamento em Kronstadt
ooc: ó pessoal é óbvio que ficaram sem telefones. Aliás, só ficaram com a roupa que tinham no corpo, pensam que a polícia secreta anda a brincar? Até se forem detidos por andarem bebêdos no Bairro Alto a partir caixotes do lixo vos tiram tudo, e falo por experiência própria mas já fiz o meu trabalho comunitário não se preocupem.
Além disso vocês já estavam todos no bus, o capitão já nem estava convosco, mas ok, vou faze um rewind antes de entrarem no autocarro, para ele ainda poder agir
ic:
Mylianov olhava espantado para aquele espectáculo de meninos ricos a refilar.
- Pouco barulho, não quero ovir ninguém falar!
Assim que William faz a saudação romana e começa a falar, Mylianov vai na sua direcção e prega-lhe uma valente bofetada seguida de uma coronhada no estômago que o fez cair.
- No Império só o Czar recebe saudações. Até podias ser o filho do McHitler, aqui todos seguem o processo.
Vendo que o lapálio estava mais norvoso retoma a compustura, afinal de contas tinha ordens para não perturbar muito os estrangeiros.
- Meus amigos, isto é simples, vamos para um centro de detenção onde confirmaremos a validade dos vossos documentos. Quando confirmarmos que não existe nenhum problema aqui o oficial Petrichenko transporta-os de volta para o centro de Sankt-Peterburg. Lamento o incómodo, mas anda por aí muito terrorista.
Mais de 10 agentes fortemente armados enfiam os 7 estrangeiros (já tá a namorada do Austin) no autocarro e o capitão sege para o seu jipe.
O autocarro arranca e Petrichenko aconselha os estrangeiros:
- Mais vale ficarem calados que estes tipos não brincam, não armem brincadeiras que o mais tardar amanhã de manhã estão todos em casa.
Lá fora os prédios da cidade começavam a ficar para trás e via-se agora um enorme descampado coberto de nece que atravessavam rumo ao centro de detenção. Petrichenko acendeu um cigarro e levantou-se para falar com os dois guardas armados junto ao motorista.
- E então, companheiros, aconteceu alguma coisa para andarem a deter pessoal?
Um dos guardas faz sinal aos estrangeiros que vão para o fundo do autocarro e só depois baixa a arma e responde.
- Parece que os chefões descobriram um plano de revolta em Kiev, ainda não se sabe bem o que vai acontecer, mas os comunas andam aí a tramar alguma. O Czar diz-se que anda receoso, até dizem que se vai mudar para Moscovo no final da semana, está com medo de Sankt-Peterburg.
Petrichenko regressa ao fundo do autocarro, para junto dos seus "protegidos".
- Bem, parece que as coisas não andam bem... assim que forem libertados o melhor é voltarem mesmo para as vossas terras...
Além disso vocês já estavam todos no bus, o capitão já nem estava convosco, mas ok, vou faze um rewind antes de entrarem no autocarro, para ele ainda poder agir
ic:
Mylianov olhava espantado para aquele espectáculo de meninos ricos a refilar.
- Pouco barulho, não quero ovir ninguém falar!
Assim que William faz a saudação romana e começa a falar, Mylianov vai na sua direcção e prega-lhe uma valente bofetada seguida de uma coronhada no estômago que o fez cair.
- No Império só o Czar recebe saudações. Até podias ser o filho do McHitler, aqui todos seguem o processo.
Vendo que o lapálio estava mais norvoso retoma a compustura, afinal de contas tinha ordens para não perturbar muito os estrangeiros.
- Meus amigos, isto é simples, vamos para um centro de detenção onde confirmaremos a validade dos vossos documentos. Quando confirmarmos que não existe nenhum problema aqui o oficial Petrichenko transporta-os de volta para o centro de Sankt-Peterburg. Lamento o incómodo, mas anda por aí muito terrorista.
Mais de 10 agentes fortemente armados enfiam os 7 estrangeiros (já tá a namorada do Austin) no autocarro e o capitão sege para o seu jipe.
O autocarro arranca e Petrichenko aconselha os estrangeiros:
- Mais vale ficarem calados que estes tipos não brincam, não armem brincadeiras que o mais tardar amanhã de manhã estão todos em casa.
Lá fora os prédios da cidade começavam a ficar para trás e via-se agora um enorme descampado coberto de nece que atravessavam rumo ao centro de detenção. Petrichenko acendeu um cigarro e levantou-se para falar com os dois guardas armados junto ao motorista.
- E então, companheiros, aconteceu alguma coisa para andarem a deter pessoal?
Um dos guardas faz sinal aos estrangeiros que vão para o fundo do autocarro e só depois baixa a arma e responde.
- Parece que os chefões descobriram um plano de revolta em Kiev, ainda não se sabe bem o que vai acontecer, mas os comunas andam aí a tramar alguma. O Czar diz-se que anda receoso, até dizem que se vai mudar para Moscovo no final da semana, está com medo de Sankt-Peterburg.
Petrichenko regressa ao fundo do autocarro, para junto dos seus "protegidos".
- Bem, parece que as coisas não andam bem... assim que forem libertados o melhor é voltarem mesmo para as vossas terras...
Triestin- Mensagens : 117
Re: O descontentamento em Kronstadt
OOC: Eu não tinha dimensão disso, da abordagem, mas perfeito! No Problem!
Após toda aquela cena, o paulista apenas procurou acalmar o companheiro lapálio e ser pelo menos gentil e cavalheiro também acalmando e dizendo que tudo ficará bem. E em tom baixo disse a todos:
- Não tenho como garantir, mas tudo ficará bem. Que Deus nos ajude.
Então, limitou-se a rezar e acalmar seus companheiros.
Após toda aquela cena, o paulista apenas procurou acalmar o companheiro lapálio e ser pelo menos gentil e cavalheiro também acalmando e dizendo que tudo ficará bem. E em tom baixo disse a todos:
- Não tenho como garantir, mas tudo ficará bem. Que Deus nos ajude.
Então, limitou-se a rezar e acalmar seus companheiros.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: O descontentamento em Kronstadt
William ainda se atreve a dizer:
- Preciso do meu telemóvel imediatamente, senão o Cônsul dá cabo de mim! Por favor, eu tenho que ir imediatamente ter com ele, já estou 2 minutos atrasado, se chegar aos 5 sou despedido, se chegar aos 10 sou espancado...
Isto refletia a rigorosidade com que a Guarda Pretoriana trabalhava.
- Preciso do meu telemóvel imediatamente, senão o Cônsul dá cabo de mim! Por favor, eu tenho que ir imediatamente ter com ele, já estou 2 minutos atrasado, se chegar aos 5 sou despedido, se chegar aos 10 sou espancado...
Isto refletia a rigorosidade com que a Guarda Pretoriana trabalhava.
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: O descontentamento em Kronstadt
Austin comentou com a namorada:
- Pffff... Se nos salvarmos disto, nunca mais saímos de Lapália...
- Pffff... Se nos salvarmos disto, nunca mais saímos de Lapália...
Lapália- Mensagens : 645
Re: O descontentamento em Kronstadt
No fundo do ônibus revelam-se mais dois jovens falando em esperanto. Um garoto loiro com óculos escuros e uma bela morena discutiam:
Charles Markov: E agora o que está acontecendo?
Anita Vasques: Alguns riquinhos reclamões estão entrando a pontapés dos militares, nada importante.
Charles Markov: E agora o que está acontecendo?
Anita Vasques: Alguns riquinhos reclamões estão entrando a pontapés dos militares, nada importante.
Markov era um sarvoyeno de Manágua, cego e muito aplicado. Ganhou uma viagem para Triestin com direito a acompanhante depois de vencer o desafio de química da Ilha. Anita era sua vizinha, e na falta de acompanhantes de sua família, ela se ofereceu para cuidar dele durante a viagem. Anita vinha de Guadalajara.
Re: O descontentamento em Kronstadt
Ana Paula coça a região em volta do nariz, torce para que não sejam feitos exame de sangue ou outros exames clínicos. Se for descoberta como usuária de cocaína pode acabar causando escândalo na Imprensa Internacional.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: O descontentamento em Kronstadt
ooc: epá, não adicionem mais personagens a meio da coisa. Vou aceitar os 2 de sarvoya mas mais não.
ic:
O autocarro percorria os caminhos desertos que iam dar a Lakhta-Olgino. Uma planície coberta de neve e a queda de neve faziam com depressa deixassem de ser ver os altos edificios de Sankt-Peterburg e apenas o branco dominasse a paisagem. Estava já escuro, e dentro do autocarro estava um gelo de rachar.
Petrichenko pediu cobertores ao guarda, mas nada feito, teriam que aguentar até chegar às instalações da Okhrana.
Passam 2 horas até que depois de uma viagem lenta devido ao gelo na estrada, os prisioneiros cheguem ao famoso Barraco 10, onde eram internados os inimigos do estado.
Os 9 estrangeiros recebem ordens para sair do autocarro e enquanto os russos do outro autocarro são levados para uma edificio cinzento sem janelas nas traseiras do recinto, eles são levados para uma sala mais confortável e aquecida, com escutas, onde lhes é dada alguma comida e bebida.
Petrichenko é impedido de ficar na sala enquanto todos os documentos dos estrangeiros são examinados e alguns contactos feitos. Passados cerca de 10 minutos, 2 agentes entram na sala, e sem responder a perguntas, agarram violentamente no austriaco e saem com ele.
-----------------------------------------------------------------------------
(Cenário paralelo)
O austriaco é levado para uma sala de interrogatório, e o próprio Mylianov vai falar com ele.
- O regime de McHitler caiu, dê-nos uma boa razão para não o entregarmos de imediato a Lapália.
-----------------------------------------------------------------------------
(Cenário paralelo)
Sankt-Peterburg está mergulhada na escuridão. As patrulhas municipais vagueiam pelas ruas, todas as noites morrem vários sem-abrigo devido ao frio e devem ser recolhidos antes do nascer do dia. A criminalidade está também fora de controlo nos suburbios.
Depois de meses a receber prejuízo, as principais cadeias de supermercados decidem nessa mesma noite não abrir as portas no dia seguinte em mais de 50 supermercados dos arredores. O desemprego na cidade ronda os 40%, a maioria das pessoas tem pouco dinheiro, e estas empresas decidem abrir apenas nas freguesias mais ricas. O municipio sabe que isto pode gerar uma situação explosiva, e mobiliza o exército para estabelecer armazéns de venda ao público de produtos de primeira necessidade, e o governo é contactado para obrigar os supermercados a abrir.
Faltam poucas horas para os centros de emprego abrirem, e a rotina de milhares e milhares de sankt-peterburguenses é ir aos centros recolher os seus cupões, indo depois aos supermercados. Nessa manhã irão estar fechados...
-----------------------------------------------------------------------------
(Cenário paralelo)
O czar recebe as notícias de Sankt-Peterburg e envia um diplomata negociar com as empresas. Este diplomata recebe a notícia de que estas se preparam para fazer o mesmo noutras 12 grandes cidades russas. São agendadas reuniões para dentro de 2 dias.
Os governadores de 5 cidades mobilizam a Guarda Estadual para lidar com quaisquer possíveis disturbios assim que estas notícias fossem públicas. Nas grandes metrópoles, os centos mais ricos conviviam com arredores onde o desemprego e apobreza cresciam a cada mês, e os grpos subvesivos de esquerda estavam cada vez mais activos. Temem-se grandes manifestações públicas, e o czar vai para a sua casa de campo perto de Moskva.
ic:
O autocarro percorria os caminhos desertos que iam dar a Lakhta-Olgino. Uma planície coberta de neve e a queda de neve faziam com depressa deixassem de ser ver os altos edificios de Sankt-Peterburg e apenas o branco dominasse a paisagem. Estava já escuro, e dentro do autocarro estava um gelo de rachar.
Petrichenko pediu cobertores ao guarda, mas nada feito, teriam que aguentar até chegar às instalações da Okhrana.
Passam 2 horas até que depois de uma viagem lenta devido ao gelo na estrada, os prisioneiros cheguem ao famoso Barraco 10, onde eram internados os inimigos do estado.
Os 9 estrangeiros recebem ordens para sair do autocarro e enquanto os russos do outro autocarro são levados para uma edificio cinzento sem janelas nas traseiras do recinto, eles são levados para uma sala mais confortável e aquecida, com escutas, onde lhes é dada alguma comida e bebida.
Petrichenko é impedido de ficar na sala enquanto todos os documentos dos estrangeiros são examinados e alguns contactos feitos. Passados cerca de 10 minutos, 2 agentes entram na sala, e sem responder a perguntas, agarram violentamente no austriaco e saem com ele.
-----------------------------------------------------------------------------
(Cenário paralelo)
O austriaco é levado para uma sala de interrogatório, e o próprio Mylianov vai falar com ele.
- O regime de McHitler caiu, dê-nos uma boa razão para não o entregarmos de imediato a Lapália.
-----------------------------------------------------------------------------
(Cenário paralelo)
Sankt-Peterburg está mergulhada na escuridão. As patrulhas municipais vagueiam pelas ruas, todas as noites morrem vários sem-abrigo devido ao frio e devem ser recolhidos antes do nascer do dia. A criminalidade está também fora de controlo nos suburbios.
Depois de meses a receber prejuízo, as principais cadeias de supermercados decidem nessa mesma noite não abrir as portas no dia seguinte em mais de 50 supermercados dos arredores. O desemprego na cidade ronda os 40%, a maioria das pessoas tem pouco dinheiro, e estas empresas decidem abrir apenas nas freguesias mais ricas. O municipio sabe que isto pode gerar uma situação explosiva, e mobiliza o exército para estabelecer armazéns de venda ao público de produtos de primeira necessidade, e o governo é contactado para obrigar os supermercados a abrir.
Faltam poucas horas para os centros de emprego abrirem, e a rotina de milhares e milhares de sankt-peterburguenses é ir aos centros recolher os seus cupões, indo depois aos supermercados. Nessa manhã irão estar fechados...
-----------------------------------------------------------------------------
(Cenário paralelo)
O czar recebe as notícias de Sankt-Peterburg e envia um diplomata negociar com as empresas. Este diplomata recebe a notícia de que estas se preparam para fazer o mesmo noutras 12 grandes cidades russas. São agendadas reuniões para dentro de 2 dias.
Os governadores de 5 cidades mobilizam a Guarda Estadual para lidar com quaisquer possíveis disturbios assim que estas notícias fossem públicas. Nas grandes metrópoles, os centos mais ricos conviviam com arredores onde o desemprego e apobreza cresciam a cada mês, e os grpos subvesivos de esquerda estavam cada vez mais activos. Temem-se grandes manifestações públicas, e o czar vai para a sua casa de campo perto de Moskva.
Triestin- Mensagens : 117
Re: O descontentamento em Kronstadt
- Uma boa razão? Telefone para o líder do Partido Democrata e pergunte-lhe...
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: O descontentamento em Kronstadt
Em Almada a situação russa é vista com muita preocupação, principalmente porque caso exista um conflito é provável que Nova Salvador meta o nariz, como é seu costume, e podemos ter mais uma guerra internacional.
Re: O descontentamento em Kronstadt
Rússia e Nova Salvador são aliados, porém o sumiço de uma prima do Imperador pode acabar com as relações.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: O descontentamento em Kronstadt
Ana Paula ao ver o austríaco arrastado, sorri e deixa escapar sem perceber.
Lá se vai um austríaco de merda, ninguém mandou o McHitler desobedecer a Bruna, agora esses vermes austríacos vão ser exterminados.
-------------------------------------------------------------------------------------------------
(Cenário Paralelo)
O Telefone de Ana Paula que estava nas mãos dos Russos toca como o telefone estava configurado para o Correio de voz cair automaticamente em viva-voz é possível ouvir o recado, na sala do Comandante, A voz é do Ex-Premier Antônio Carlos Magalhães Neto.
Alteza! Alteza! Onde você se meteu! Alguns cidadãos cobram-nos notícias, Alteza!
O Imperador Bertochi aos berros no fundo.
Mas tu é mesmo um paspalhão em Neto, não consegue nem completar uma ligação? Isso porque a minha prima iria se casar contigo! Se não tiver notícias da minha prima a sua cabeça vai parar num poste, pendurado em praça pública!
Lá se vai um austríaco de merda, ninguém mandou o McHitler desobedecer a Bruna, agora esses vermes austríacos vão ser exterminados.
-------------------------------------------------------------------------------------------------
(Cenário Paralelo)
O Telefone de Ana Paula que estava nas mãos dos Russos toca como o telefone estava configurado para o Correio de voz cair automaticamente em viva-voz é possível ouvir o recado, na sala do Comandante, A voz é do Ex-Premier Antônio Carlos Magalhães Neto.
Alteza! Alteza! Onde você se meteu! Alguns cidadãos cobram-nos notícias, Alteza!
O Imperador Bertochi aos berros no fundo.
Mas tu é mesmo um paspalhão em Neto, não consegue nem completar uma ligação? Isso porque a minha prima iria se casar contigo! Se não tiver notícias da minha prima a sua cabeça vai parar num poste, pendurado em praça pública!
Nova Salvador- Mensagens : 626
Página 2 de 4 • 1, 2, 3, 4
Página 2 de 4
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos