Reunião de Emergência em Southampton
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Reunião de Emergência em Southampton
Os lapálios estavam com pouca paciência para ouvir o que Nova Salvador tinha para dizer. Afinal, os termos que tinham sido impostos pouco eram negociáveis, e alguma sanção teria de ser aplicada, a bem ou a mal. A recepção é simples, mas faz-se questão de transportar os representantes acompanhados de uma coluna militar para protecção. O Palácio dos Condes de Berkshire é o local da reunião.
Medeiros dirige os representantes para uma pequena sala de reuniões.
Gustavo de Medeiros: Escusamos de estar com grandes introduções e vamos directos ao assunto: que nos vêm propor?
Medeiros dirige os representantes para uma pequena sala de reuniões.
Gustavo de Medeiros: Escusamos de estar com grandes introduções e vamos directos ao assunto: que nos vêm propor?
Lapália- Mensagens : 645
Re: Reunião de Emergência em Southampton
O Ministro dos Negócios Estrangeiros D. Fraga vai direto ao assunto.
D. Fraga: Vamos ser simples e objetivos. O território da cidade da IARD até 2006 era puro mato, era uma APB
(Área de Pesquisa Biológica) não era habitada. A IARD comprou o território que até então era pertencente ao Vice-Reino de Almeida Brás. Não havia por parte do governo intenção de povoar o local, vendemos o território com a condição de que fosse preservado 60% de mata nativa ou seja, a parte construida corresponde a 40% do total da Ilha, ao contrário do que se diz, o Estado Brasileiro é Laico e existe ampla liberdade religiosa, conforme o Censo divulgado na SSTR, porém ninguém mais a não ser a IARD se dispôs a comprar a ilha. Pois bem dadas estas considerações o que venho propor é o seguinte.
D. Fraga retira uma folha de sua pasta já assinada pela agora Imperatriz D. Bruna Furlan
[quote] 1. Pagamento das reparações militares a Sarvoya e a Lapália
2. Acréssimo de 10% nas reparações para recompra do território.
3. Não interferência estrangeira nas políticas neo-soteropolitanas, exceto as de caráter militar, que não se limitem ao próprio território de Nova Salvador e a países membros da ANA (Aliança de Países Não Alinhados) já que consideramos a República Islâmica e a nação oriúnda do MAPLAS inimigas (ooc: secretamente existe a intenção de destruir a República Islâmica)
4. Não interferência nas políticas internas, no Código Penal e na forma de Governo de Nova Salvador
5. Abdicação de D. Bertochi em favor de D.Bruna Furlan
D. Fraga: Vamos ser simples e objetivos. O território da cidade da IARD até 2006 era puro mato, era uma APB
(Área de Pesquisa Biológica) não era habitada. A IARD comprou o território que até então era pertencente ao Vice-Reino de Almeida Brás. Não havia por parte do governo intenção de povoar o local, vendemos o território com a condição de que fosse preservado 60% de mata nativa ou seja, a parte construida corresponde a 40% do total da Ilha, ao contrário do que se diz, o Estado Brasileiro é Laico e existe ampla liberdade religiosa, conforme o Censo divulgado na SSTR, porém ninguém mais a não ser a IARD se dispôs a comprar a ilha. Pois bem dadas estas considerações o que venho propor é o seguinte.
D. Fraga retira uma folha de sua pasta já assinada pela agora Imperatriz D. Bruna Furlan
[quote] 1. Pagamento das reparações militares a Sarvoya e a Lapália
2. Acréssimo de 10% nas reparações para recompra do território.
3. Não interferência estrangeira nas políticas neo-soteropolitanas, exceto as de caráter militar, que não se limitem ao próprio território de Nova Salvador e a países membros da ANA (Aliança de Países Não Alinhados) já que consideramos a República Islâmica e a nação oriúnda do MAPLAS inimigas (ooc: secretamente existe a intenção de destruir a República Islâmica)
4. Não interferência nas políticas internas, no Código Penal e na forma de Governo de Nova Salvador
5. Abdicação de D. Bertochi em favor de D.Bruna Furlan
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Reunião de Emergência em Southampton
Os lapálios não esperavam que Nova Salvador cedesse na questão das reparações de guerra, o que lhes agradou, contudo ainda tinham algumas disposições a discutir.
Medeiros: Bem... Por reparações de guerra, entendemos que pagarão integralmente os cortes sofridos nos orçamentos militares de Lapália e Sarvoya, decorrentes da intervenção em Portugal e na cidade da IARD. Caso aceitem o pagamento exigido, estamos dispostos a propor um destino diferente para o vosso território: se a maior parte do mesmo é desabitada, e apenas uma área protegida, propomos antes a cedência e divisão dessa mesma parte a Lapália e Sarvoya, enquanto que a IARD ficará com a sua sede e edifícios, a cidade propriamente dita... Assim escusar-se-ão de pagar os 10% adicionais, mantendo o pagamento integral dos cortes.
Quanto aos termos 3 e 4, os mesmos deverão ser recíprocos e, portanto, que sejam redigidos da seguinte forma: "O governo de Lapália não interferirá na política interna de Nova Salvador, e vice-versa. Excluem-se acções militares e políticas efectuadas fora dos territórios e jurisdição dos mesmos países, que possam ou não interferir com terceiros." Estamos aqui a oferecer-vos termos muito vantajosos, acreditem que não os faremos mais vezes, é pegar ou largar.
Depois de propor estes termos, Gustavo de Medeiros envia uma mensagem para Al Gore e para os sarvoyenos, esperando destes últimos uma concordância com os mesmos.
Medeiros: Bem... Por reparações de guerra, entendemos que pagarão integralmente os cortes sofridos nos orçamentos militares de Lapália e Sarvoya, decorrentes da intervenção em Portugal e na cidade da IARD. Caso aceitem o pagamento exigido, estamos dispostos a propor um destino diferente para o vosso território: se a maior parte do mesmo é desabitada, e apenas uma área protegida, propomos antes a cedência e divisão dessa mesma parte a Lapália e Sarvoya, enquanto que a IARD ficará com a sua sede e edifícios, a cidade propriamente dita... Assim escusar-se-ão de pagar os 10% adicionais, mantendo o pagamento integral dos cortes.
Quanto aos termos 3 e 4, os mesmos deverão ser recíprocos e, portanto, que sejam redigidos da seguinte forma: "O governo de Lapália não interferirá na política interna de Nova Salvador, e vice-versa. Excluem-se acções militares e políticas efectuadas fora dos territórios e jurisdição dos mesmos países, que possam ou não interferir com terceiros." Estamos aqui a oferecer-vos termos muito vantajosos, acreditem que não os faremos mais vezes, é pegar ou largar.
Depois de propor estes termos, Gustavo de Medeiros envia uma mensagem para Al Gore e para os sarvoyenos, esperando destes últimos uma concordância com os mesmos.
Lapália- Mensagens : 645
Re: Reunião de Emergência em Southampton
OOC: Gostaria que Nova Salvador respondesse no tópico da guerra que aconteceu na entrada do exército sarvoyeno na parte soteropolitana da Ilha de Manágua, antes que eu responda essa mensagem de Lapália. Já que entraram antes de começar a reunião.
Re: Reunião de Emergência em Southampton
Sarvoya responde à Lapália que concorda com as alternativas propostas pelos lápalos. Propõe também para Nova Salvador a compra da parte oriental da Ilha de Manágua com parte da "dívida" soteropolitana em relação aos cortes no orçamento militar, visto que o território da Província de Manágua já encontra-se em déficit, insuficiente para a subsistência da população local.
Re: Reunião de Emergência em Southampton
O problema é que o povo não aceitaria um governo republicano, a não ser que Sarvoya se torne uma monarquia, vão sofrer alguns levantes populares, mas já que querem o território, garanto que a transição não vai ser pacífica...
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Reunião de Emergência em Southampton
OOC: O Estado Neo-Astartiano de Yucatan é uma monarquia da Casa León. A Confederação é uma união desses quatro países.
https://nsportugal.forumeiro.com/t58-confederacao-de-sarvoya
https://nsportugal.forumeiro.com/t58-confederacao-de-sarvoya
Re: Reunião de Emergência em Southampton
Um assessor corrige o diplomata soteropolitano
Sendo Sarvoya uma monarquia não há problema agora, quanto ao território de Manguá, pois bem, havendo um abatimento de 60% na parte da dívida correspondente a Sarvoya e 15% na parte correspondente a Lapália, não vejo problema algum na cessão do território, já quanto a ilha da IARD, se conservarem 65% de mata intacta e autorizarem a permanência(agora como empresa estrangeira) da Empresa de Pesquisa Biológica Novo Tempo e do Laboratório Medley, tendo 90% dos royatles de produtos medicinais produzidos a partir de produtos descobertos na região, não há por parte de Nova Salvador impecilho algum na cessão da parte não construida na ilha.
Sendo Sarvoya uma monarquia não há problema agora, quanto ao território de Manguá, pois bem, havendo um abatimento de 60% na parte da dívida correspondente a Sarvoya e 15% na parte correspondente a Lapália, não vejo problema algum na cessão do território, já quanto a ilha da IARD, se conservarem 65% de mata intacta e autorizarem a permanência(agora como empresa estrangeira) da Empresa de Pesquisa Biológica Novo Tempo e do Laboratório Medley, tendo 90% dos royatles de produtos medicinais produzidos a partir de produtos descobertos na região, não há por parte de Nova Salvador impecilho algum na cessão da parte não construida na ilha.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Reunião de Emergência em Southampton
OOC: novamente em ooc por não estar presente na reunião levem em conta do furo de reportagem sobre o vazamento do projeto da Cidade Universitária Internacional, ainda não confirmado pelo governo. Haverá investimento de várias organizações governamentais e não-governamentais de responsabilidade social e ambiental.
Re: Reunião de Emergência em Southampton
Medeiros: Excelência... Quando falamos em ceder o território, falamos em cedê-lo total e completamente. Como qualquer território do nosso país, e sendo uma área protegida, só podemos garantir que ficará sob a jurisdição da Parques Ambientais, e a permanência ou não de empresas aí será da sua responsabilidade... Naturalmente que os seus procedimentos serão monitorizados, e só garantimos que o governo permite a livre iniciativa dos privados e não vai expulsar ninguém sem razão, desde que paguem os seus impostos...
Quanto ao pagamento dos cortes militares, é um pagamento total não-negociável. Lembre-se que este acordo é mais vantajoso para si do que para nós. Se não quer ceder dois pequenos territórios a Lapália e Sarvoya, pagando as respectivas despesas militares, poderemos ter de levar a guerra em diante, e não será nada bom para o seu povo. Se são realmente uma democracia legítima, pensem na vossa população.
Quanto ao pagamento dos cortes militares, é um pagamento total não-negociável. Lembre-se que este acordo é mais vantajoso para si do que para nós. Se não quer ceder dois pequenos territórios a Lapália e Sarvoya, pagando as respectivas despesas militares, poderemos ter de levar a guerra em diante, e não será nada bom para o seu povo. Se são realmente uma democracia legítima, pensem na vossa população.
Lapália- Mensagens : 645
Re: Reunião de Emergência em Southampton
Lapália escreveu:Medeiros: Excelência... Quando falamos em ceder o território, falamos em cedê-lo total e completamente. Como qualquer território do nosso país, e sendo uma área protegida, só podemos garantir que ficará sob a jurisdição da Parques Ambientais, e a permanência ou não de empresas aí será da sua responsabilidade... Naturalmente que os seus procedimentos serão monitorizados, e só garantimos que o governo permite a livre iniciativa dos privados e não vai expulsar ninguém sem razão, desde que paguem os seus impostos...
Quanto ao pagamento dos cortes militares, é um pagamento total não-negociável. Lembre-se que este acordo é mais vantajoso para si do que para nós. Se não quer ceder dois pequenos territórios a Lapália e Sarvoya, pagando as respectivas despesas militares, poderemos ter de levar a guerra em diante, e não será nada bom para o seu povo. Se são realmente uma democracia legítima, pensem na vossa população.
A própria mensagem enviada por Sarvoya fala em abatimento da dívida por leste Manguá. O acordo inicial era a parte não ocupada da ilha da cidade da Renascer em Cristo.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Reunião de Emergência em Southampton
ooc: É que passou-me mesmo ao lado, mas não há problema...
ic: Medeiros: Se os sarvoyenos decidiram um abatimento da vossa sanção, não temos qualquer objecção pois o orçamento militar a eles lhe pertence. Porém, nós reiteramos o nosso valor, que é de 100%.
ic: Medeiros: Se os sarvoyenos decidiram um abatimento da vossa sanção, não temos qualquer objecção pois o orçamento militar a eles lhe pertence. Porém, nós reiteramos o nosso valor, que é de 100%.
Lapália- Mensagens : 645
Re: Reunião de Emergência em Southampton
Pois bem, pagamos os 100% referentes a Lapália, 60% de abatimento na dívida com Sarvoya.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Reunião de Emergência em Southampton
Medeiros e Al Gore, via email, pareciam satisfeitos com o acordo e entregam a D. Fraga uma nova versão do acordo. A Sarvoya é enviada uma cópia esperando-se também a sua assinatura.
Tratado de Southampton
entre a Confederação dos Estados de Lapália, a Confederação de Sarvoya e o Império de Nova SalvadorNo seguimento da Guerra Peninsular Portuguesa e da guerra com Nova Salvador acorda-se:
Artigo 1º - O estado de guerra mantido entre estas três nações está terminado.
Artigo 2º - O governo de Lapália não deverá, doravante, interferir na política interna de Nova Salvador, e vice-versa. Excluem-se acções militares e manobras políticas efectuadas fora dos territórios e jurisdição dos mesmos países, que possam ou não interferir com terceiros.
Artigo 3º - A cidade da IARD fronteiriça com o Estado de Southampton será repartida da seguinte forma: os 60% desabitados serão divididos entre Lapália e Sarvoya em acordo posterior; a parte habitada é devolvida a Nova Salvador. Este último renunciará a qualquer direito sobre a supra-citada parte desabitada.
Artigo 4º - Sarvoya ficará com todo o território da Ilha de Manágua, renunciando Nova Salvador a todo e qualquer direito prévio sobre essa mesma ilha.
Artigo 5º - Nova Salvador terá de pagar 40% dos cortes que Sarvoya tenha sofrido, decorrentes da guerra em Portugal e da ocupação dos territórios soteropolitanos. A Lapália irá pagar a totalidade destes cortes, decorrentes das duas situações já referidas.
O Primeiro-Cônsul de Lapália,
Albert Arnold Gore
Lapália- Mensagens : 645
Re: Reunião de Emergência em Southampton
O documento recebido por Sarvoya é assinado pelo Primeiro Ministro Gustavo Darko.
Re: Reunião de Emergência em Southampton
Lapália escreveu:Medeiros e Al Gore, via email, pareciam satisfeitos com o acordo e entregam a D. Fraga uma nova versão do acordo. A Sarvoya é enviada uma cópia esperando-se também a sua assinatura.Tratado de Southampton
entre a Confederação dos Estados de Lapália, a Confederação de Sarvoya e o Império de Nova SalvadorNo seguimento da Guerra Peninsular Portuguesa e da guerra com Nova Salvador acorda-se:
Artigo 1º - O estado de guerra mantido entre estas três nações está terminado.
Artigo 2º - O governo de Lapália não deverá, doravante, interferir na política interna de Nova Salvador, e vice-versa. Excluem-se acções militares e manobras políticas efectuadas fora dos territórios e jurisdição dos mesmos países, que possam ou não interferir com terceiros.
Artigo 3º - A cidade da IARD fronteiriça com o Estado de Southampton será repartida da seguinte forma: os 60% desabitados serão divididos entre Lapália e Sarvoya em acordo posterior; a parte habitada é devolvida a Nova Salvador. Este último renunciará a qualquer direito sobre a supra-citada parte desabitada.
Artigo 4º - Sarvoya ficará com todo o território da Ilha de Manágua, renunciando Nova Salvador a todo e qualquer direito prévio sobre essa mesma ilha.
Artigo 5º - Nova Salvador terá de pagar 40% dos cortes que Sarvoya tenha sofrido, decorrentes da guerra em Portugal e da ocupação dos territórios soteropolitanos. A Lapália irá pagar a totalidade destes cortes, decorrentes das duas situações já referidas.
O Primeiro-Cônsul de Lapália,
Albert Arnold Gore
Uma coisa que também havia ficado clara no Art. 2º era a exceção dos países islâmicos, mas específicamente a República Islâmica de Ureno. - Sussurra o Diplomata Soteropolitano ao Lapálio.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Reunião de Emergência em Southampton
Sarvoya escreveu:Sarvoya responde à Lapália que concorda com as alternativas propostas pelos lápalos. Propõe também para Nova Salvador a compra da parte oriental da Ilha de Manágua com parte da "dívida" soteropolitana em relação aos cortes no orçamento militar, visto que o território da Província de Manágua já encontra-se em déficit, insuficiente para a subsistência da população local.
O Art. 4 e parte do Art. 5 nas condições que está é impraticável, vai de encontro a própria mensagem de Sarvoya que se interessa apenas na parte oriental da ilha, a ilha toda requer um abatimento de 100% da Dívida com Sarvoya, sendo portanto o pagamento efetuado somente a Lapália. Quanto ao Art. 2, já fizemos as observações necessárias.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Reunião de Emergência em Southampton
ooc: Pois, afinal Sarvoya não ia ocupar pelo menos uma parte de Nova Salvador, justificando assim o abatimento? Esclareçam-me lá quem fica com o quê...
Lapália- Mensagens : 645
Re: Reunião de Emergência em Southampton
Sarvoya escreveu:Sarvoya responde à Lapália que concorda com as alternativas propostas pelos lápalos. Propõe também para Nova Salvador a compra da parte oriental da Ilha de Manágua com parte da "dívida" soteropolitana em relação aos cortes no orçamento militar, visto que o território da Província de Manágua já encontra-se em déficit, insuficiente para a subsistência da população local.
poc: Se meus conhceimentos geográficos estão corretos oriental = leste, ocidental = oeste de acordo com a proposta, vcs querem a parte leste da ilha, como forma de abatimento, que é justamente a parte que vocês tem ocupada neste instante.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Reunião de Emergência em Southampton
ooc: Exacto, se Sarvoya já tem a parte ocidental e quer a oriental, que está ocupada, então fica com toda...
Lapália- Mensagens : 645
Re: Reunião de Emergência em Southampton
OOC: Entendeu? Já tenho o Oeste. o Leste é onde está o acampamento Gustavia, mas ainda pertence a vocês. O Piratininga também deve ter entendido errado, já que mandou seu exército para aquela ilha militar de vocês.
Re: Reunião de Emergência em Southampton
ooc: Eu continuo sem perceber é como vai ficar...
Lapália- Mensagens : 645
Re: Reunião de Emergência em Southampton
OOC: Ficarei com a ilha toda, pois não posso comprar a metade da ilha que sempre foi minha. Acho que Nova Salvador estava confundindo com a ilha que fica próxima a Piratininga.
Re: Reunião de Emergência em Southampton
ooc: Ah aleluia! Afinal percebi bem
ic: Os lapálios já não estavam dispostos a continuar as negociações assim...
Medeiros: Excelência, é pegar ou largar. O acordo está escrito e em cima da mesa. Não há mais negociações a fazer: a não aceitarem este acordo, presumimos que pretendem continuar com a guerra... Temos ainda navios dispostos ao largo de territórios vossos, se quiserem faz-se um telefonema e as invasões prosseguem...
ic: Os lapálios já não estavam dispostos a continuar as negociações assim...
Medeiros: Excelência, é pegar ou largar. O acordo está escrito e em cima da mesa. Não há mais negociações a fazer: a não aceitarem este acordo, presumimos que pretendem continuar com a guerra... Temos ainda navios dispostos ao largo de territórios vossos, se quiserem faz-se um telefonema e as invasões prosseguem...
Lapália- Mensagens : 645
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