Reunião do Secretário Matarazzo com o Embaixador Baiano

D. ACM Neto, toma um gole de água, cumprimenta D. Umberto Matarazo, e vai direto ao ponto.

[i] - Acho que sabes bem porque estou aqui D. Umberto, as recentes movimentações lapálias nos obrigaram a agir, não podemos tolerar uma invasão a uma nação amiga, por isso enviamos tropas para a base militar, na Ilha de Fernando de Noronha,

Sec. Matarazzo: Olhe Sr. Magalhães, em São Paulo nós honramos compromissos. Nosso Imperador tinha um compromisso feito com D. Bertochi, que ele devolveria a soberania de Fernando de Noronha à São Paulo, que fora e é indebtamente ocupada por Nova Salvador. Além disso, tínhamos outro acordo: A Não-Militarização da Ilha de Fernando de Noronha, por estar justamente próxima dos balneários do Litoral Norte Paulista. É inaceitável. Agora, os senhores estão ao lado de escravocratas, acham isso bonito?! Pedro I deve estar se revirando no túmulo!

Umberto Matarazzo: Então a palavra do Bertochi não vale nada. A ilha de Fernando de Noronha pertenceu à São Paulo até 1889, quando a Bahia resolveu se separar do Império do Brazil, com a Coroa de D. Pedro II de Bragança e tomou de assalto a ilha, de São Paulo e expulsou os paulistas de lá. Pelo jeito nem o senhor conhece a história do seu próprio país, mas é bom saber que os baianos não tem palavra. Esse cidadão, o tal do MacHitlêr vocês não conseguem ver o nazismo presente neles?! Vocês querem o que, os próximos a serem escravizados! A Bahia tem mais de cincoenta porcento de população negra, o Bertochi é mulato! Pelo amor de Deus, acordem antes que a Bahia acorde como uma grande Dachau!.

São Paulo escreveu:Umberto Matarazzo: Então a palavra do Bertochi não vale nada. A ilha de Fernando de Noronha pertenceu à São Paulo até 1889, quando a Bahia resolveu se separar do Império do Brazil, com a Coroa de D. Pedro II de Bragança e tomou de assalto a ilha, de São Paulo e expulsou os paulistas de lá. Pelo jeito nem o senhor conhece a história do seu próprio país, mas é bom saber que os baianos não tem palavra. Esse cidadão, o tal do MacHitlêr vocês não conseguem ver o nazismo presente neles?! Vocês querem o que, os próximos a serem escravizados! A Bahia tem mais de cincoenta porcento de população negra, o Bertochi é mulato! Pelo amor de Deus, acordem antes que a Bahia acorde como uma grande Dachau!.

ooc: leia o tópico de fundação do Império de Nova Salvador, verás que a independência de Portugal não coexiste com a suposta existência de um Império Brasileiro, que também não faria o menor sentido pois estariam envolvidos 4 continentes, logo post ridículo...

Nova Salvador escreveu:

São Paulo escreveu:Umberto Matarazzo: Então a palavra do Bertochi não vale nada. A ilha de Fernando de Noronha pertenceu à São Paulo até 1889, quando a Bahia resolveu se separar do Império do Brazil, com a Coroa de D. Pedro II de Bragança e tomou de assalto a ilha, de São Paulo e expulsou os paulistas de lá. Pelo jeito nem o senhor conhece a história do seu próprio país, mas é bom saber que os baianos não tem palavra. Esse cidadão, o tal do MacHitlêr vocês não conseguem ver o nazismo presente neles?! Vocês querem o que, os próximos a serem escravizados! A Bahia tem mais de cincoenta porcento de população negra, o Bertochi é mulato! Pelo amor de Deus, acordem antes que a Bahia acorde como uma grande Dachau!.

ooc: leia o tópico de fundação do Império de Nova Salvador, verás que a independência de Portugal não coexiste com a suposta existência de um Império Brasileiro, que também não faria o menor sentido pois estariam envolvidos 4 continentes, logo post ridículo...

OOC: Tinhamos um acordo que Nova Salvador e Piratininga surgiriam de uma crise na monarquia brasileira em 1899 com a queda do Pedro II! :p

D. ACM Neto: Mas de fato há interesse na cessão de Fernando de Noronha, porém tudo na vida tem um custo, Sr. Umberto, nós queremos as tropas paulistas longe de Brunei (ooc: Antigo Hecal) 1/3 do Contingente da Base Militar foi reposicionado para Almeida Brás, os outros 2/3 podem vir a ser reposicionados, e a ilha cedida desde que não haja interferência na ocupação a Brunei.

Umberto Matarazzo: Mas nunca houve interesse paulista na ocupação do Burnei, oras!

ACM Neto Pois bem, redija o tratado, só não me venha com "devolução histórica" e blá, blá, blá mas redija o tratado, depois vamos falar de algo realmente importante, a Nextel

Umberto Matarazzo: Então Sr. Magalhães, vos apresento o Tratado do Horto.

TRATADO DO HORTO

O Povo do Império de São Paulo e o Povo do Império de Nova Salvador, representados por seus plenipotenciários, vêm ante ao presente tratado resolver uma pendência história entre duas nações da mesma matriz cultural, a cultura brasileira.

Afim de resolver uma injustiça história feita com o povo paulista, o Império de Nova Salvador vem a:

1º - Transferir a soberania da ilha outrora denominada “Fernando de Noronha” doravante ocupada por Nova Salvador ao povo de São Paulo e seu governo central representado pela Coroa Imperial de Sua Majestade Imperial e Real D. Maximilien I de Piratininga.

2 º - Recusar em caráter ad eternum a contestar, a denunciar ou renunciar aos termos deste tratado.

3º - Reconhece a Independência e a Soberania do Império de São Paulo assim como esta entidade nacional como único e legítimo estado sucessor do Império do Brasil, assim como também único detentor dos direitos dos usos da imagem, direitos e poderes outrora possuídos pelo Império do Brasil.

Na mesma mesura, a fim de resolver pendências histórias com o povo baiano/neo-soteropolitano, o Império de São Paulo vem a:

1º - Reconhecer a independência e a soberania do Império de Nova Salvador em sua totalidade, assim como a autoridade legítima exercida naquele território nacional pela Coroa Imperial de Sua Majestade Imperial D. Bertochi I.

2º - Reconhece o Império de Nova Salvador, como um estado nacional dissidente do Império do Brasil, porém com a mesma matriz cultural, conforme versa o antropólogo Darcy Ribeiro em sua obra mater “O Povo Brasileiro”.



Este tratado passa a ter vigência imediata após sua ratificação pelas partes interessadas.



S. Excia. Sr. Umberto Matarazzo, Barão de Barra Fonda
Secretário dos Negócios Estrangeiros de São Paulo

S. Excia. Sr. António Carlos Magalhães Neto, Barão de Camaçari
Embaixador Plenipotenciário do Império de Nova Salvador em São Paulo

Assina como testemunha da fé deste tratado,

Sua Santidade D. Marcos III de Aparecida, Ypiranga e Piratininga.
Primaz da Igreja Católica Ortodoxa do Rito Bandeirante Paulista


DADO E PASSADO AOS QUATRO DE JANEIRO DE DOIS MIL E TREZE PELA GRAÇA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO NO PALÁCIO DO HORTO, DISTRITO CAPITAL DE SÃO PAULO, IMPÉRIO DE SÃO PAULO COMO TESTEMUNHA DA BOA FÉ ENTRE O CONCERTO DAS NAÇÕES S. SANTIDADE D. MARCOS III. CUMPRA-SE.

D. ACM assina o tratado, contudo exige um prazo de 1 ano (1 mês) para a desocupação total da ilha, tendo em vista a parte logística de desaparelhamento e desativação e transferência de equipamentos militares.

Umberto Matarazzo: Os civis poem continuar na ilha, vamos dar todo tempo hábil para desmonte das bases. Mas desde agora, essa ilha é paulista.

D. ACM fala com uma voz meio embargada misturada a um ri[/i]so: Civis na ilha eu ouvi direito? os 24 únicos civis são presos de alta periculosidade, acusados de assassinato de 2 deputados, roubo a banco e tráfico de drogas, se quiserem ficar com eles, não tem problema nenhum vai nos fazer um favor...

Umberto Matarazzo: Olha, o senhor em primeiro lugar se contenha com seus deboches. Acredito que com a ratificação deste tratado não temos mais nada a tratar.

D. ACM Neto: [i] Teria uma parceria no ramo das telecomunicações, trata-se de compra de parte da RT9 de Julho, mas como não sei se trata-se de empresa estatal...

Umberto Matarazzo: Isso envolveria um processo de abertura de capitais de uma estatal paulista. O processo se dá com o Senado Federal autorizando ou com a assinatura de um decreto-lei do Imperador. Acredito que como andam a flor da pele os ímpetos nacionalistas em São Paulo seja impossível cogitar a venda sequer de 0,1% da RT9.

D. ACM Neto: Deixemos isto mais para frente, agora preciso ocupar-me com Brunei e com o embargo a Almada, tenho tido muito trabalho, uma boa noite, ah, quantos aos presos, não se preocupem, ganharam o alvará de soltura e uma passagem só de ida para a Áustria.

Umberto Matarazzo: Justo então. Acredito que hoje resolvermos uma injustiça histórica, excelência.

Após a reunião, o Secretário Matarazzo conduziu o embaixador Magalhães Neto até a porta do Palácio do Horto, aonde o motorista oficial da embaixada baiana o conduziu para seus afazeres diplomáticos. Posterior a sua saída, o Secretário Matarazzo convidou os jornalistas que se encontravam a sua espera no Salão de Despachos do Palácio.