Cimeira LCL-Krebesh (ATTN: Krebesh)

Cidade Livre, Fundadora e Capital de Handelsburg, Liga das Cidades Livres

O sol levantava-se risonho em Handelsburg, a massiva metrópole que servia como capital da Liga das Cidades Livres. Uma ocasião rara, após duas semanas de chuvas intensas tão típicas de Outubro. Os habitantes, mal viam um raio de sol, saíam à rua, como se atordoados com esta visão. Viam-se pessoas deitadas nas relvas dos parques, a andar de bicicleta, a brincar com os seus filhos, ou simplesmente a passear. Um pouco longe, no Militäres Flughafen von Handelsburg (Aeroporto Militar de Handelsburg), Karsten Schmidt, Presidente do Conselho dos Burgomestres da Liga das Cidades Livres, esperava pela sua homóloga Elizabeth.

Convém dizer que ninguém na Liga nutre uma grande simpatia por monarcas. Uma república de 700 anos, construída sobre a luta da burguesia contra a nobreza, não vê com bons olhos chefes de Estado hereditários. Mesmo assim, pensava Schmidt, tratava-se de uma monarquia constitucional, pelo que não haveria razão nenhuma para hostilizar a senhora.

O avião oficial chega, e dele sai Elizabeth. Uma coluna de militares vestidos de vermelho e branco saúda a monarca, e um deles grita:

"Ihrer Majestät, Königin Elizabeth I, von Krebesh!" (Sua Majestade, Rainha Elizabeth I, de Krebesh!)

De seguida, após a Rainha descer, gritam os soldados:

"Seine Exzellenz, Herr Karsten Schmidt, Bürgermeisternratpräsident von der Freie Städte Bund, und Bürgermeister von Flensburg!" (Sua Excelência, Sr. Karsten Schmidt, Presidente do Conselho de Burgomestres da Liga das Cidades Livres, e Burgomestre de Flensburg!)

Aproximando-se da Rainha, Schmidt, que durante muito tempo se recusava a falar a língua das outras cidades (incluíndo das cidades inglesas), mas que recentemente, por razões políticas, as havia aprendido, saúda-a no seu inglês com um profundo sotaque alemão, mas gramaticalmente correcto:

"Bem-vinda, Sua Majestade, à Liga das Cidades Livres. Procedamos até ao Palácio da Liga, onde o encontro terá lugar"

E assim, seguem, rodeados de um amplo cordão policial para o Palácio da Liga. No caminho, alguns manifestantes gritam: "der letzte König wird in den Eingeweiden des letzten Papstes aufgehängt werden!" (o último Rei será enforcado nas tripas do último Papa), um slogan popular entre os alemães e os ingleses da Liga, pelo seu carácter anti-monárquico e anti-católico. Os flamengos, católicos, não achavam tanta graça.

"Não ligue Sua Majestade, a liberdade de expressão tem destas coisas. A maioria são jovens sem nada para fazer, anarquistas e comunistas."

Ao chegar ao Palácio da Liga, Schmidt levou a Rainha através dos seus enormes corredores, decorados com imagens de acontecimentos históricos da liga. De um lado, a conquista da cidade de Erding pelo primeiro excército da Liga, e a expulsão do último Duque de Brandenburgo. Do outro, a repulsa da invasão portuguesa da Flandres, e, no meio da sala gótica onde o Conselho dos Burgomestres se reunia, uma imagem dos Burgomestres das cidades fundadoras a assinar o Tratado que institui a Liga das Cidades Livres, em 1300.

Sentando-se na mesa com a sua comitiva, Karsten Schmidt pergunta à Rainha:

"Mais uma vez, seja bem-vinda Sua Majestade. O que a traz aqui à nossa humilde casa?"

Ao chegar ao Palácio da Liga, a comitiva Krebeshiana que continha diplomatas,nobres e afins ficava de queixo aberto com tais afrescos do local, Realmente uma dádiva dos Deuses parecido ao Palácio de S.M.R na Cidade da Luz em Krebesh.

Elizabeth adentrava ao Palácio e ficava lisonjeada com tanta beleza e caminhava rapidamente sempre acompanhada de Leonard e 4 Seguranças sempre vestidos com o uniforme militar de krebesh.
Ao adentrar no conselho e sentar-se confortavelmente dizia:

" Senhores, Obrigado por me acolherem creio que temos assuntos urgentes para tratar, principalmente em relação a Portugal e a Nação Sueca, como todos sabem venho de uma família de Monarcas que perdura séculos em krebesh, talvez não durante os últimos anos quando meu Tio Fascista e hipócrita quis por si só tomar as Rédeas de meu governo, mas isso é passado ele está a 7 Palmos da TERRA e seus apoiantes também estarão em breve.
Oque eu quero? serei bem clara se me permitem: Krebesh é um estado Monárquico SOBERANO a 700 anos e nunca diante desta trajetória um Monarca(a) criou contatos com um Estado que abrange as ideias do REPUBLICANISMO, estou sendo muito franca, Meus conselheiros acham uma má ideia eu ter me encaminhado até um ESTADO REPUBLICANO para intermediar a neutralidade e a aliança entre nossos povos, mas pela minha juventude e serenidade creio que AGI CORRETAMENTE pois somos todos CIVILIZADOS, sendo um ESTADO REPUBLICANO OU MONÁRQUICO, todos temos ideias por quais lutar e é por isso que me encaminho até aqui para juntos nos Aliarmos.

Logo depois do pequeno discurso a todos ali presentes, S.M.R Elizabeth I se apoupava de um Uísque (1 Copo com gelo) e fazia um Brinde solamente a Liga das Nações e a Krebesh.
Outrora rapidamente depois de ter ingerido, ouvia-se gritos e mais gritos ao lado de fora do Palácio da Liga, Leonard continuava dizendo a Elizabeth que foi um ERRO VITAL ter ser encaminhado até um ESTADO REPUBLICANO e principalmente a um ESTADO em que a população não tem afeição por MONARCAS constituintes ou não.
Elizabeth não se importara com os avisos era uma PACIFISTA e ESTRATEGISTA nata, seu pai a EDUCOU rigorosamente nas academias de Krebesh e exterior para qualquer situação.

Karsten Schmidt, no seu típico estilo austero que o tornara notável, só bebia um copo de água, ao invés do whiskey da Rainha.

"Sua Majestade, isso é totalmente irrelevante. Hoje em dia, o facto de um regime ser monárquico ou republicano pouco interessa. Desde que seja democrático, como Krebesh é, não haverá qualquer problema."

Schmidt bebe mais um golo de água

"Creio que podemos começar a discussão pela negociação de um acordo alfandegário entre os nossos dois países. A solidaridade política começa com os laços económicos. Não digo para, imediatamente, se eliminarem quaisquer barreiras alfandegárias, mas uma descida comum das taxas de importação entre os dois países. Quanto mais livre estiver o comércio, mais dinheiro é gerado, e melhor vivem as pessoas."

"Proponho uma taxa fixa de 10% do valor das mercadorias. Assim, conseguimos incentivar as trocas comerciais entre os nossos dois países.

Entusiasmado com esta acordo de comércio livre, Schmidt faz outra proposta:

"Creio também ser economica e politicamente saudável não só o levantamento destas restrições ao comércio, mas também a possibilidade de haver facilidades de investimento mais alargadas tanto de empresas da Liga em Krebesh como vice-versa."

Tentado tranquilizar a Rainha, Schmidt diz:

"Para o homem comum pouco intruído, a Monarquia representa vários episódios históricos que marcaram a formação da Liga. As cidades fundadoras nasceram de uma revolta contra um Rei tirano em 1300, as cidades flamengas juntaram-se devido à invasão do Rei Português. Com Boganhem, o exército da Liga libertou-o de um Rei tirano. O problema é que a monarquia, para a população comum e pouco instruída, é sinónimo desses reis tiranos. Naturalmente que qualquer pessoa educada e com o mínimo de conhecimento e bom senso sabe que, desde que uma monarquia seja constitucional, não terá qualquer problema."

Pois bem! - Dizia Elizabeth já mais calma em relação a questão.

Agora discutiremos a questão diplomática entre nossos governos, Nobre senhor.. Para isso o deixarei a cargo de meu Lorde Diplomata Sr. August Leonnor.
Me encaminharei até o Toalete.

Ao dizer tais palavras Elizabeth deixava o recinto acompanhada sempre de Leonard, chefe da segurança da Família Real e de 2 Guardas devidamente paramentados a serviço do exercito real de krebesh .