Cimeira para a Colaboração no Atlântico

A escolha da capital dinamarquesa para acolher esta cimeira tinha sido estratégica: a Suécia, a Lituânia e a Pomerânia estavam num alvoroço devido aos referendos para a formação de novos estados, a Islândia estava sob o controle de nazis e os restantes estados não tinham nenhuma fronteira com o Atlântico. Ainda se considerou a Liga Hanseática, o único estado republicano do Reino, mas, exatamente por isso, não era tão esplendoroso como um dos Reinos da União.

No Aeroporto de Roskilde, uma comitiva da Guarda de Honra da União (os guarda-costas do Rei e família) estava em sentido, à espera que o Chefe de Governo da Liga das Cidades Livres saísse do avião. Próximo das escadas esperavam o Rei Carl e a Rainha Silvia, acompanhados pelo Statsminister. Ao longe era possível avistar uma pequena manifestação do Partido dos Suecos: gritavam "Fora com os Europeus, Viva a Suécia!".

Ao vislumbrar o líder "citadino" a Guarda deu cinco salvas de tiros e depois anunciou:

- Vossas Veneráveis Majestades Escandinavas e Vossa Excelência, aqui se encontra o Ilustríssimo Senhor van de Voorde, Presidente do Conselho-Geral Administrativo da Liga das Cidades Livres.

O Rei, a Rainha e por fim o Statsminister cumprimentaram o Presidente do Conselho-Geral Administrativo e depois seguiram para a caravana real. Três jipes pretos descaracterizados e blindados, que eram semelhantes, mais 7 Audi's dos Serviços Secretos (ooc: se não se importarem, vou considerar a Audi uma empresa sueca) e ainda 10 automóveis da Polícia Nacional da Dinamarca. Isto era totalmente desnecessário, todos o sabiam. O risco de um atentado na Suécia é praticamente nulo, mas era necessário impressionar o estrangeiro. O Rei recusava-se a falar qualquer língua estrangeira, assim seguia com eles um tradutor. Dirigiam-se para o Palácio de Christiansborg, onde se realizaria a cimeira.

Stijn van de Voorde, Presidente do Conselho-Geral Administrativo há pouco mais de uma semana, estava entusiasmado. A sua primeira reunião internacional provar-se-ia crucial para o desenvolvimento do comércio transatlântico, pelo que se fazia acompanhar de uma comitiva de juristas, economistas e diplomatas, do melhor que a Liga tem para oferecer.

Havia um pequeno problema linguístico. van de Voorde falava flamengo, sua língua natal, alemão, inglês e boganês, mas não sueco. Não que fosse muito diferente, mas o facto de ser uma língua do grupo das Germânicas do Norte e não das Germânicas ocidentais, como as que ele falava, tornava qualquer tentativa fútil. Trazia, contudo, um tradutor, caso fosse preciso.

A Guarda Republicana seguia atrás dele. Olhando para toda a pompa e circunstância real, ele não podia deixar de se sentir orgulhoso de habitar no Estado Republicano mais antigo do mundo ainda em existência.

OOC: Uma vez que o Lapália anda meio desaparecido, preferem esperar ou continuamos?

ooc: Percebam no link Membros. Lapália entra no fórum quase todos os dias.

Sarvoya escreveu:ooc: Percebam no link Membros. Lapália entra no fórum quase todos os dias.

OOC: Pois, mas como ele não tem respondido a nada, pra mim anda meio desaparecido kkkkkkkkkk

Commonwealth escreveu:

Sarvoya escreveu:ooc: Percebam no link Membros. Lapália entra no fórum quase todos os dias.

OOC: Pois, mas como ele não tem respondido a nada, pra mim anda meio desaparecido kkkkkkkkkk

ooc: é bot kkkkk

ooc: Secalhar desistiu de vez, infelizmente muita gente sai daqui de lampejo e nem avisa o povo

ooc: Continuamos então? É pena que ele saia, ao menos podia ter ensinado a fazer os mapas  

OOC: zimbora