OCC: Isto assim não dá!

Aliás, estão a comparar tanto com a realidade que o Lapália já falou até de suásticas onde elas não existem. Não disse nada pq não incomoda, mas aqui o símbolo dos nacional-socialistas é a águia a conduzir a esfera armilar.

Ele perseguiu e massacrou muita gente... Não é normal haver tantos a querer protegê-lo, era mais normal odiarem-no e quererem vê-lo pelas costas. A questão das suásticas é irrelevante, eles perseguiram a população, se usas suásticas ou patos nos braços não interessa...

Defender Mchtiler foi a forma que os legalistas arranjaram para ganhar apoio dos fascistas não-nazistas e dos conservadores.

Apoiar um ditador não é das coisas que, numa situação real, traria mais votos...

Lapália escreveu:Apoiar um ditador não é das coisas que, numa situação real, traria mais votos...

Depende, O que o McHitler fez com o sistema educacional? Transformou em uma produção em série de nacionalistas extremistas, ou manteve tal como estava antes do Golpe? Qual o percentual de Jovens? Qual o percentual dos que tem alguma rejeição ao homossexualismo ou ao islamismo?

O McHitler perseguiu e prendeu em campos de concentração as pessoas de que não gostava... Anyway, estão a levar as coisas com o gajo muito a sério...

Commonwealth escreveu:De qualquer das formas uma coisa une toda a população: impedir a restauração do Império Colonial Lapálio na Commonwealth, e esse é o principal objetivo dos Legalistas.

Eu pensava que os legalistas eram oposição a McHitler... Se não gostam dos lapálios, que peçam responsabilidades ao sindicato dos marquesinhos, que são os que foram a Lapália a reclamar a intervenção. Aliás, deixando de lado o incidente pelo comportamento estúpido dos marquesinhos, ainda não vi qualquer acção por parte dos lapálios pela que os comunais possam ter queixa, e além disso os planos de Lapália concordam com o que os legalistas estão a pedir, portanto não vejo sentido a tanta suspicácia.

Além disso, se a malta "não quer ser uma colônia", lembro que minutos antes da invasão o McHitler estava disposto a vender ou até doar estados inteiros da Commonwealth a Astártia e a Nova Salvador (esse régime que agora diz estar tão preocupado com "o respeito à vontade do povo", mas que o día antes mostrava interesse por comprar meio país com os seus habitantes, como quem compra uma fazenda com o seu gado); e se McHitler e os soteropolitanos não fecharam o trato foi porque os lapálios foram mais rápidos.

Espero que os legalistas (republicanos, comunistas...) não sejam tão palermas nem doidos como os camelos da CoRCES: então não foi o imperador Dinis o que começou isto todo proibindo os seus partidos e nomeando McHitler chanceler? E não foi McHitler o que esmagou os Estados Confederados (onde os que agora são legalistas eram livres), para depois transforma-los na República Social com um régime de total opressão e milhares de escravos às ordens de Uziel Bueno? Qué passou com os republicanos, qué feito foi do cónsul de Nova Zelândia? É que não há vítimas do régime, nem familiares de vítimas do régime, a pedir justiça, sem acreditar nesses contos de bruxas sobre o "imperio colonial lapalio"? Então o McHitler e a sua corja de fascistas aliados são também queridos e respeitados nos estados da Commonwealth onde massacraram a população? Já estou a ver que afinal até os escravos negros amavam o McHitler, pá, e vão pedir seguir sendo escravos para que os lapálios vão embora. Isto já começa a não fazer sentido nenhum.

Galiza escreveu:

Commonwealth escreveu:De qualquer das formas uma coisa une toda a população: impedir a restauração do Império Colonial Lapálio na Commonwealth, e esse é o principal objetivo dos Legalistas.

Eu pensava que os legalistas eram oposição a McHitler... Se não gostam dos lapálios, que peçam responsabilidades ao sindicato dos marquesinhos, que são os que foram a Lapália a reclamar a intervenção. Aliás, deixando de lado o incidente pelo comportamento estúpido dos marquesinhos, ainda não vi qualquer acção por parte dos lapálios pela que os comunais possam ter queixa, e além disso os planos de Lapália concordam com o que os legalistas estão a pedir, portanto não vejo sentido a tanta suspicácia.

Além disso, se a malta "não quer ser uma colônia", lembro que minutos antes da invasão o McHitler estava disposto a vender ou até doar estados inteiros da Commonwealth a Astártia e a Nova Salvador (esse régime que agora diz estar tão preocupado com "o respeito à vontade do povo", mas que o día antes mostrava interesse por comprar meio país com os seus habitantes, como quem compra uma fazenda com o seu gado); e se McHitler e os soteropolitanos não fecharam o trato foi porque os lapálios foram mais rápidos.

Espero que os legalistas (republicanos, comunistas...) não sejam tão palermas nem doidos como os camelos da CoRCES: então não foi o imperador Dinis o que começou isto todo proibindo os seus partidos e nomeando McHitler chanceler? E não foi McHitler o que esmagou os Estados Confederados (onde os que agora são legalistas eram livres), para depois transforma-los na República Social com um régime de total opressão e milhares de escravos às ordens de Uziel Bueno? Qué passou com os republicanos, qué feito foi do cónsul de Nova Zelândia? É que não há vítimas do régime, nem familiares de vítimas do régime, a pedir justiça, sem acreditar nesses contos de bruxas sobre o "imperio colonial lapalio"? Então o McHitler e a sua corja de fascistas aliados são também queridos e respeitados nos estados da Commonwealth onde massacraram a população? Já estou a ver que afinal até os escravos negros amavam o McHitler, pá, e vão pedir seguir sendo escravos para que os lapálios vão embora. Isto já começa a não fazer sentido nenhum.

O que acontece é simplesmente que todas as fações políticas na Commonwealth se pautam por extremo sentido de patriotismo, "Lapália já fez o que tinha a fazer: derrubar a ditadura, agora deixem-nos tratar das nossas vidas". Aqui ninguém disse que eles não iam ser julgados, pelo contrário iam ser julgados forte e feio, mas pela sua população, que é a única que sabe o que aconteceu verdadeiramente.
O termo "legalistas" representa mais do que bem o seu objetivo, fazer valer a lei. Que neste caso é seguir as disposições da Constituição de 1956 e reunir os Estados Gerais, que seriam divididos em 3 Comissões: uma para julgar todos os crimes de McHitler, do Imperador (afinal foi ele que instaurou a ditadura, de jure) e companhia limitada, outra para elaborar a Constituição e outra para servir de Governo Provisório.

Em relação à "venda" de territórios a Nova Salvador, a transferência de soberania seria temporária e não foi Lapália que se antecipou, foi por causa do referendo que o negócio nunca aconteceu.

Do meu ponto de vista vocês estão a comparar isto demasiado à realidade, como já disse, o meu Hitler não vos invadiu nem matou nenhum cidadão vosso, e a Commowealth não é nenhum Iraque em que quando Lapália sair vão-se matar todos. Isso não vai acontecer, até porque as forças do regime se renderam de livre vontade e a quem queriam, ao seu povo, à CoRCES. Não nos podemos esquecer, ainda, que houve uma altura em que a população gostava e suportava a ditadura e que no final McHitler deu às pessoas a oportunidade de fazerem o que achavam melhor para a Commonwealth. Tudo isto influencia a sua imagem perante a população. Aliás, alguns conservadores moderados estão a pensar processar Lapália por obstrução à justiça e obstrução ao processo democrático, por ter impedido a realização dos referendos.

Eu acho que isto está a ser levado muito a peito, isto aqui não é o micronacionalismo, nós não somos as nações com que jogamos e Lapália não representa necessariamente o que eu penso. Agora, independentemente do que sentes/pensas acerca do McHitler, o país Lapália e os outros países do mundo têm a sua própria concepção dele, acho que é uma questão de coerência in-game levá-lo a julgamento internacional e condenar os nazis...

Por isto estar a ser levado a peito, com a defesa do McHitler a todo o custo, é que a ânsia de o proteger está a tornar a população comunal um bocado surreal...

Lapália escreveu:com a defesa do McHitler a todo o custo, é que a ânsia de o proteger está a tornar a população comunal um bocado surreal...

Isso é o que eu estou a ver .

Commonwealth escreveu:O que acontece é simplesmente que todas as fações políticas na Commonwealth se pautam por extremo sentido de patriotismo, "Lapália já fez o que tinha a fazer: derrubar a ditadura, agora deixem-nos tratar das nossas vidas".

Nesse caso, que paguem as despesas da "operação derrubar McHitler", e depois disso, retirar e deixar que façam papa ao McHitler e se convertam "voluntáriamente" em escravos se lhes prouver. Será com eles e o seu "patriotismo" danado da cabeça, mas as suas futuras relações com Lapália e as potências democráticas que apoiaram a derrubada de McHitler vão ficar muito mal, pois a ingratitude e a incoerência também se pagam.

Commonwealth escreveu:Do meu ponto de vista vocês estão a comparar isto demasiado à realidade, como já disse, o meu Hitler não vos invadiu nem matou nenhum cidadão vosso, e a Commowealth não é nenhum Iraque em que quando Lapália sair vão-se matar todos. Isso não vai acontecer, até porque as forças do regime se renderam de livre vontade e a quem queriam, ao seu povo, à CoRCES. Não nos podemos esquecer, ainda, que houve uma altura em que a população gostava e suportava a ditadura e que no final McHitler deu às pessoas a oportunidade de fazerem o que achavam melhor para a Commonwealth. Tudo isto influencia a sua imagem perante a população.

Todas as ditaduras do mundo têm apoiantes entre a população, mas os votos não apagam a culpa pelos crimes, é uma norma básica do estado moderno e civilizado. E afinal vai resultar que na Commonwealth submeter à escravidão a 1,4 milhões de cidadãos é um delito menor, uma pequena falta que até os próprios escravos vão compreender e perdoar .

Commonwealth escreveu:Aliás, alguns conservadores moderados estão a pensar processar Lapália por obstrução à justiça e obstrução ao processo democrático, por ter impedido a realização dos referendos.

Nesse caso que levem aos tribunais a todos esses herdeiros da CoRCES, que solicitaram aos demais paises que intervieram militarmente contra McHitler.

Lapália escreveu:Eu acho que isto está a ser levado muito a peito, isto aqui não é o micronacionalismo, nós não somos as nações com que jogamos e Lapália não representa necessariamente o que eu penso. Agora, independentemente do que sentes/pensas acerca do McHitler, o país Lapália e os outros países do mundo têm a sua própria concepção dele, acho que é uma questão de coerência in-game levá-lo a julgamento internacional e condenar os nazis...

Por isto estar a ser levado a peito, com a defesa do McHitler a todo o custo, é que a ânsia de o proteger está a tornar a população comunal um bocado surreal...

Bom posso sempre criar uma facção pró-Lapália. O problema não é a minha afinidade com o McHitler, o problema é que eu tinha todo um plano pós-intervenção que não vai poder ser realizado por causa disto...

Eu também tive muitos planos que nunca cumpri (cheguei a escrever textos inteiros )... É muito difícil que saia sempre como nós queremos, o jogo depende muito da comunidade.

De hoje não passa, vou publicar mais a noite (considerem por favor o meu horário, GMT-2/Horário Oficial de verão de Brasília) as grandes movimentações paulistas neste cenário.

Penso que estão afobados demasiado. Não existiu uma Alemanha Hitleriana nesse planeta do RP para ser exemplo do que aconteceu na Commonwealth e termos esses julgamentos. Não percebemos muito se são campos de concentração ou vassalagem de alguns grupos sociais.
Como funciona essa escravidão realmente amigo Commonwealth?

Sarvoya escreveu:Penso que estão afobados demasiado. Não existiu uma Alemanha Hitleriana nesse planeta do RP para ser exemplo do que aconteceu na Commonwealth e termos esses julgamentos. Não percebemos muito se são campos de concentração ou vassalagem de alguns grupos sociais.
Como funciona essa escravidão realmente amigo Commonwealth?

A coisa funcionava assim: se fosses negro (não quero usar "preto" para não ofender ninguém, né Bertochi?) ias logo para um campo, como vigança pela rebelião republicana na Nova Guiné. Se fosses apanhado a praticar o islamismo ou a homossexualidade à primeira vez apanhavas uma advertência, à segunda campo de concentração. Os negros ficariam ad eternum nos campos, já os homossexuais e islâmicos teriam, paralelamente às atividades (fábricas) dos campos, aulas de reeducação. Quando fosse confirmado que estavam encaixados nos padrões da sociedade eram libertados. Entretanto quem vivia nos campos até tinha bastantes direitos, 12 horas de trabalho diário, 3 refeições, podiam ler jornais e ver televisão nas horas vagas, e recebiam um salário, pequeno (cerca de 500 Marcos, dependendo do trabalho realizado. Sendo que 1 Marco = 1.3244 Dólares, portanto ganhavam 662,2 Dólares que é 1 316,65 Reais Brasileiros), que podiam enviar para as suas famílias. Idosos e crianças nunca iam para campos de concentração, apenas tinham aulas de reeducação. Basicamente os campos eram fábricas com trabalho obrigatório, mas de resto até se vivia razoavelmente bem...

Commonwealth escreveu:

Sarvoya escreveu:Penso que estão afobados demasiado. Não existiu uma Alemanha Hitleriana nesse planeta do RP para ser exemplo do que aconteceu na Commonwealth e termos esses julgamentos. Não percebemos muito se são campos de concentração ou vassalagem de alguns grupos sociais.
Como funciona essa escravidão realmente amigo Commonwealth?

A coisa funcionava assim: se fosses negro (não quero usar "preto" para não ofender ninguém, né Bertochi?) ias logo para um campo, como vigança pela rebelião republicana na Nova Guiné. Se fosses apanhado a praticar o islamismo ou a homossexualidade à primeira vez apanhavas uma advertência, à segunda campo de concentração. Os negros ficariam ad eternum nos campos, já os homossexuais e islâmicos teriam, paralelamente às atividades (fábricas) dos campos, aulas de reeducação. Quando fosse confirmado que estavam encaixados nos padrões da sociedade eram libertados. Entretanto quem vivia nos campos até tinha bastantes direitos, 12 horas de trabalho diário, 3 refeições, podiam ler jornais e ver televisão nas horas vagas, e recebiam um salário, pequeno, que podiam enviar para as suas famílias. Idosos e crianças nunca iam para campos de concentração, apenas tinham aulas de reeducação. Basicamente os campos eram fábricas com trabalho obrigatório, mas de resto até se vivia razoavelmente bem...

Lembrei um pouco de Jogos Vorazes (The Hunger Games)

Sim, 12 horas de trabalho diário à força e mal pago é um sonho para qualquer um...

De salientar que é totalmente irrelevante a forma como cada jogador ou o seu povo olham para determinado crime, o que interessa num julgamento internacional é a forma como a comunidade internacional olha para esses crimes. O pessoal da Commonwealth que era escravizado ou ia para campos até podia ir a assobiar e a cantar todos felizes, se a comunidade internacional definir que isso é um crime, então é um crime, e azar de quem acha que não é e que não fez nada de mal, que não vai ser julgado com menos firmeza por causa disso.

Lapália mandou prender os senhores de escravo. Na verdade vimos que não existem, mas e se existissem, o que antes era cumprimento da lei tornou-os criminosos.

Lapália escreveu:Sim, 12 horas de trabalho diário à força e mal pago é um sonho para qualquer um...

Em comparação a estar na rua a pedir e sem comida... além disso, nunca disse que era um sonho, eu só disse que em termos de liberdades a situação até era bastante razoável...

Sarvoya escreveu:Lapália mandou prender os senhores de escravo. Na verdade vimos que não existem, mas e se existissem, o que antes era cumprimento da lei tornou-os criminosos.

Isso é normal, muitos dos julgados em tribunais internacionais foram condenados por acções consideradas legais no local onde fora praticadas.

Lapália escreveu:Sim, 12 horas de trabalho diário à força e mal pago é um sonho para qualquer um...

Isso eu interpreto da mesma forma que o Pacto de San José da Costa Rica e as leis reais do Brasil: Situação análoga à escravidão, é escravidão!

Commonwealth escreveu:

Sarvoya escreveu:Penso que estão afobados demasiado. Não existiu uma Alemanha Hitleriana nesse planeta do RP para ser exemplo do que aconteceu na Commonwealth e termos esses julgamentos. Não percebemos muito se são campos de concentração ou vassalagem de alguns grupos sociais.
Como funciona essa escravidão realmente amigo Commonwealth?

A coisa funcionava assim: se fosses negro (não quero usar "preto" para não ofender ninguém, né Bertochi?) ias logo para um campo, como vigança pela rebelião republicana na Nova Guiné. Se fosses apanhado a praticar o islamismo ou a homossexualidade à primeira vez apanhavas uma advertência, à segunda campo de concentração. Os negros ficariam ad eternum nos campos, já os homossexuais e islâmicos teriam, paralelamente às atividades (fábricas) dos campos, aulas de reeducação. Quando fosse confirmado que estavam encaixados nos padrões da sociedade eram libertados. Entretanto quem vivia nos campos até tinha bastantes direitos, 12 horas de trabalho diário, 3 refeições, podiam ler jornais e ver televisão nas horas vagas, e recebiam um salário, pequeno (cerca de 500 Marcos, dependendo do trabalho realizado. Sendo que 1 Marco = 1.3244 Dólares, portanto ganhavam 662,2 Dólares que é 1 316,65 Reais Brasileiros), que podiam enviar para as suas famílias. Idosos e crianças nunca iam para campos de concentração, apenas tinham aulas de reeducação. Basicamente os campos eram fábricas com trabalho obrigatório, mas de resto até se vivia razoavelmente bem...

Com isto eu tenho suficiente para meter aos responsáveis todos disto na prisão para toda a vida: que os presos pudessem ver a TV e outras parvoíces é irrelevante (aliás, dependendo dos canais, até pode ser considerado tortura ). O facto simples é que essas pessoas nunca deveram ter sido privadas da sua liberdade, e ponto.

Aliás, embora não hovesse "donos de escravos", lembro que há posts nos que se falava de empresas que se estavam a lucrar com o trabalho dos escravos: portanto os responsáveis dessas empresas devem ser procesados também.

São Paulo escreveu:

Lapália escreveu:Sim, 12 horas de trabalho diário à força e mal pago é um sonho para qualquer um...

Isso eu interpreto da mesma forma que o Pacto de San José da Costa Rica e as leis reais do Brasil: Situação análoga à escravidão, é escravidão!

Nos termos da convenção do Índico também.

Lapália escreveu:Sim, 12 horas de trabalho diário à força e mal pago é um sonho para qualquer um...

E nunca se lhes foi oferecida a opção de dizer "não": foram obrigados pela força. Não há excusa possível: isso era escravidão, não se importa o salário e a TV.