Estado Pontifício de Constantinopla

Regime Político: Monarquia Absoluta Eletiva Teocrática
Estado em livre associação à Comunidade dos Estados Livres

Língua Oficial: Latim
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Chefe de Estado


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Chefe de Governo

O Estado Pontíficio de Constantinopla é o centro de todo o mundo da Igreja Católica Apostólica Livre. É um estado bastante poderoso, principalmente desde que obteve o estatuto de "Estado Livremente Associado à Comunidade dos Estados Livres".

A sua formação deveu-se à anulação das teses do Concílio Vaticano Segundo. As igrejas protestantes, luteranas e ortodoxas que se haviam formalmente juntado à Igreja Católica Apostólica Romana, pondo fim a mais de 700 anos de separação entre Roma e o mundo cristão do norte e oriente europeus, devido à ação do Papa João Paulo II, revoltaram-se ao verem as teses que se tinham disposto a aceitar e tomar por verdadeiras serem anuladas em favor do Concílio de Trento. Desta revolta surgiu então uma nova igreja, a Igreja Católica Apostólica Livre.

Apesar de ter como eterno rival o Vaticano, é a religião predominante na Comunidade dos Estados Livres e já começam a aparecer bastantes seguidores noutros estados. As peregrinações a Santiago de Compostela são comuns, apesar de alguns desacatos entre católicos romanos e católicos livres.

No espírito do Vaticano Segundo, a igreja parou a excomunhão dos membros da Maçonaria, andando agora de mãos dadas com várias lojas maçónicas. Os Espíritas e Feiticeiros também foram aceites na comunidade católica livre por serem considerados, nas palavras do próprio Papa Bartolomeu I, "comunicadores de Deus".

Continua no entanto a ter uma administração muito burocrática, seguindo o modelo administrativo do Vaticano com pequenas alterações, de forma a aproximá-la do modelo administrativo ortodoxo.

Nota:

E podes assumir verdadeiramente como Vaticano (no exílio) se quiseres! Está aqui no RP (que vem do forúm anterior), que o actual Papa foi colocado no Vaticano por um golpe de Estado promovido pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, que se amotinou mais uma série de fieis e hierarquias contra as teses do Concilio do Vaticano Segundo. Houve então dois papas, o anti-Papa de Fátima(a fazer concordância com a actual realidade) e o Papa do Vaticano! Depois, é que houve tramboia dentro do Vaticano, promovida com alto patrocínio da Opus Dei, e derrubaram o Papa, colocando como Papa o anti-Papa, sendo o Vaticano "ocupado" pelo anti-Papa tridentino, Gregório, Cardeal Patriarca de Lisboa. Os reis de Portugal promoveram semelhante barracada, D. Guilherme I, acérrimo integralista e que ambicionava o título de "Rei Católico" à imagem dos Reis de Espanha, promoveu isto, ao que lhe foi concedido o título, que lhe dá uma espécie de status quo na Cristandade Católica de, "o 1º dos Reis"

Agora se quizeres, e concordares vê-te na maior das vontades para teres uma autêntica Igreja Católica Apostólica Romana do contra, e nem precisas de recorrer a nomes alternativos homem! Dá um bom RP, pensa nisso!

Só para constar a Renascer não tem ligação nenhuma nem com igreja de Constantinopla nem com a do Vaticano...

A ideia disto é como já disse, que devido à ação unificadora da igreja do papa João Paulo II, as várias igrejas europeias voltaram a juntar-se à de Roma. Mas quando viram o Vaticano Segundo ser anulado voltaram a separa-se, exatamente o que aconteceu com a Reforma Protestante. Agora sim, podia assumir-me como um Vaticano no exílio, e era capaz de poder originir uma guerra pelo controlo da igreja entre a Commonwealth e Portugal (porque aqui quando se diz estado livremente associado, não passa de um nome simpático para protetorado). Não sei, é um a ideia, como pretendes fazer?

Guerra duvido muito, os Neo-Setembristas cortavam-se, o estado é secular, aceita a Igreja e assume-a como a "única fé do mundo" mas não se envolve em negócios com ela. Envolviam-se mais depressa em pancadaria por causa duns poços de petróleo ^^

Reafirmo aqui que quase todos os católicos de Lapália seguem religiosamente o Vaticano, sendo residuais aqueles por Constantinopla... O estado é absolutamente laico e neutro nessas matérias, embora reconheça a "importância histórica e cultural" do Vaticano, cuja soberania respeita plenamente.