Disputas por Marrocos
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Nookie
Islão
Reich de Rhine Ruhr
Lapália
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Re: Disputas por Marrocos
Zé Pedro: Quem havia de ser? Os cabrões de Lapália nunca quiseram saber de nós, e ainda se infiltraram para nos desmantelar, se há coisa que ele não gostam é do Patrya. E os mouros também querem aquilo para eles, porque só os marroquinos querem a independência do seu país.
Lapália- Mensagens : 645
Re: Disputas por Marrocos
OOC: O islão já não aparece à algum tempo, consideramos inativo ou posso continuar o meu rp com a invasão do território dele?
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Disputas por Marrocos
ooc: Tens de lhe dar o direito a responder, pelo que deves esperar. Se ele não voltar eventualmente essa parte do rp terá de ser anulada...Commonwealth escreveu:OOC: O islão já não aparece à algum tempo, consideramos inativo ou posso continuar o meu rp com a invasão do território dele?
Lapália- Mensagens : 645
Re: Disputas por Marrocos
OOC: no anterior forum tinhamos um límite de tempo, não lembro bem se era um ou tres mêses.
Re: Disputas por Marrocos
ooc: o que seria uma pena, pois a invasão a Arzila até foi bem pensada por parte de Ureno e eu não contava com isso...
Nookie- Mensagens : 116
Re: Disputas por Marrocos
ooc: ok... logo agora que eu aumentei o meu orçamento militar kkkkk
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Disputas por Marrocos
ooc: Esperar pelo desaparecimento da nação NS seria um bom limite, ou então 3 meses sem aparecer no fórum.Galiza escreveu:OOC: no anterior forum tinhamos um límite de tempo, não lembro bem se era um ou tres mêses.
Lapália- Mensagens : 645
Re: Disputas por Marrocos
Com a eminência de uma invasão a Ureno, políticos anti-islamistas se animam, é hora de ajudar a Commonwhelt na luta contra esses islâmicos bastardos.
Por meio de telegrama secreto o Imperador Bertochi I Oferece apoio militar a Commonwhelt em Arzila, desde que a Commonwhelt apoie uma invasão do resto de Ureno.
Por meio de telegrama secreto o Imperador Bertochi I Oferece apoio militar a Commonwhelt em Arzila, desde que a Commonwhelt apoie uma invasão do resto de Ureno.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Disputas por Marrocos
O Primeiro-Ministro James Kook através de telegrama secreto a Nova Salvador agradece o apoio e garante que a Commonwealth apoiará a invasão total de Ureno com a condição de ficar com o território a sul da República da Nova Guiné.
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Disputas por Marrocos
Os membros desaparecidos do Patrya motivam um luto de 10 dias em Santa Cruz do Cabo de Gué. Safim, localizada numa península, era um bom ponto estratégico para novo atentado e uma grande vingança. O exército de Lapália fornece minas e alguns explosivos para o Patrya, que os manda instalar nos arredores da cidade... Desta vez, seriam dois habitantes da própria cidade que os instalariam à noite, esperava-se que não fossem capturados por isso... De qualquer forma, alguns espiões iriam seguir os terroristas, na esperança de captar imagens incriminatórias para Nookie, assim justificando uma guerra.
Já os Lapálios continuam em manobras ao largo de Marrocos, com os seus barcos e o grande porta-aviões. Os testes que se fazem têm a simples intenção de amedrontar o governo de Nookie. A intervenção directa ainda não foi efectuada, para não relacionar o nome de Lapália com os Patrya...
Já os Lapálios continuam em manobras ao largo de Marrocos, com os seus barcos e o grande porta-aviões. Os testes que se fazem têm a simples intenção de amedrontar o governo de Nookie. A intervenção directa ainda não foi efectuada, para não relacionar o nome de Lapália com os Patrya...
Lapália- Mensagens : 645
Re: Disputas por Marrocos
Navios da Base Militar Alpha 1 (ilha próxima a Piratininga) sai em direção a Ureno. Esperam por uma movimentação da Commonwhelt, a intenção Soteropolitana é clara, precisam de um polo de mão de obra barata e os bastardos mulçumanos é quem deve ocupar estes postos.
Discurso de D. Bruna Furlan aos soldados soteropolitanos da Missão Cruzada do Novo Milênio.
[i] Não existe raça inferior, ou raça superior. Meus queridos, não estamos empenhados nesta missão por uma questão genética, mas para mostrar de uma vez por todas a superioridade de TODOS os povos do mundo a ameaça maligna do Islã! O Islã nobres soldados deve ser combatido a duras penas, sendo até mesmo se necessário for com o sacrifício de nossas próprias vidas!
Precisamos fazer com que o povo de Ureno abandone o caminho do mal e da perdição, isto só é possível através da força! Após a tomada de Ureno é nosso dever dissolver os valores das trevas (Islã), fazendo com que tal povo passe a andar no caminho da luz. Caminho que será alcançado quando Ureno estiver sob o Nosso Domínio!!!
Discurso de D. Bruna Furlan aos soldados soteropolitanos da Missão Cruzada do Novo Milênio.
[i] Não existe raça inferior, ou raça superior. Meus queridos, não estamos empenhados nesta missão por uma questão genética, mas para mostrar de uma vez por todas a superioridade de TODOS os povos do mundo a ameaça maligna do Islã! O Islã nobres soldados deve ser combatido a duras penas, sendo até mesmo se necessário for com o sacrifício de nossas próprias vidas!
Precisamos fazer com que o povo de Ureno abandone o caminho do mal e da perdição, isto só é possível através da força! Após a tomada de Ureno é nosso dever dissolver os valores das trevas (Islã), fazendo com que tal povo passe a andar no caminho da luz. Caminho que será alcançado quando Ureno estiver sob o Nosso Domínio!!!
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Disputas por Marrocos
Em entrevista coletiva à Rede California, TV Cáspio, TV Esperanto e Rede Novastartia, o Ministro Paulo Khan faz um pronunciamento:
Paulo Khan: Novamente aquela nação está tentando fazer com que outra guerra tome dimensões mundiais, isso nos diz respeito tanto quanto a eles. Nós nos comprometemos a convencer diplomaticamente Ureno a retirar suas tropas de Marrocos, e se alguma nação intervir atacando Ureno em seu território enquanto estamos nesse processo, iremos tomá-la como inimiga. Ureno não se mostrou agressiva ainda, não há motivos concretos para fazer seu povo sofrer. Quanto aos Patrya, são nossos inimigos tanto quanto os IAMAS, vamos nos lembrar da aliança que eles tem.
Re: Disputas por Marrocos
Sarvoya escreveu:Em entrevista coletiva à Rede California, TV Cáspio, TV Esperanto e Rede Novastartia, o Ministro Paulo Khan faz um pronunciamento:Paulo Khan: Novamente aquela nação está tentando fazer com que outra guerra tome dimensões mundiais, isso nos diz respeito tanto quanto a eles. Nós nos comprometemos a convencer diplomaticamente Ureno a retirar suas tropas de Marrocos, e se alguma nação intervir atacando Ureno em seu território enquanto estamos nesse processo, iremos tomá-la como inimiga. Ureno não se mostrou agressiva ainda, não há motivos concretos para fazer seu povo sofrer. Quanto aos Patrya, são nossos inimigos tanto quanto os IAMAS, vamos nos lembrar da aliança que eles tem.
São Mulçumanos, tanto quanto os do IAMAS! São AMEAÇA! A Comonwhelt, tem razão em querer intervir e nós apoiaremos!
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Disputas por Marrocos
Vendo que Ureno não se importava com as sanções impostas, o Primerio-Ministro decide que já lhes deu tempo que chegue, e oordena a imediata invasão de Arzila, assim como o envio de mais armamento, munições, dinheiro e medicamentos para o Patrya.
Arzila caiu rapidamente devido ao pequeno contingente de Ureno naquela cidade. Bastaram quatro horas aos marines para tomarem a cidade, principalmente devido ao apoio da população que estava farta de ser oprimida por Ureno. Ao chegar à câmara municipal, em sinal de respeito ao povo, hasteiam a bandeira da Nookieland, do Patrya e da Commonwealth, com a intenção de dizer que a cidade é neutra em relação ao conflito.
O primeiro-ministro espera agora que Nova Salvador tome uma posição.
Arzila caiu rapidamente devido ao pequeno contingente de Ureno naquela cidade. Bastaram quatro horas aos marines para tomarem a cidade, principalmente devido ao apoio da população que estava farta de ser oprimida por Ureno. Ao chegar à câmara municipal, em sinal de respeito ao povo, hasteiam a bandeira da Nookieland, do Patrya e da Commonwealth, com a intenção de dizer que a cidade é neutra em relação ao conflito.
O primeiro-ministro espera agora que Nova Salvador tome uma posição.
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Disputas por Marrocos
OOC: sabem que Ureno não responde por não entrar mais no fórum certo? Creio que já é hora de congelar essa questão, se ele voltar continua-se, se não esquece-se.
Re: Disputas por Marrocos
OOC: mas se congelarmos esta parte do rp, perco a minha invasão a arzila?
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Disputas por Marrocos
Commonwealth escreveu:OOC: mas se congelarmos esta parte do rp, perco a minha invasão a arzila?
OOC: Com certeza. Como vamos fazer rp sem jogador?
Re: Disputas por Marrocos
OOC: Vou considerar que está congelado então.
O Primeiro-Ministro vendo que o fim do conflito não estava próximo decide que estava na hora de intervir, financiar o Patrya por si só já não chegava. Escolhe então uma cidade que considera estratégica, Arzila, que se situa bem no meio da zona do conflito, o que permite às tropas comunais (ooc: gentílico nacional da Commonwealth) avançar em todas as frentes do conflito. O Primeiro-Ministro ordena então o ataque, bem como o envio de mais armamento, munições, medicamentos e dinheiro ao Patrya.
Arzila caiu rapidamente devido ao pequeno contingente de Ureno naquela cidade. Bastaram quatro horas aos marines para tomarem a cidade, principalmente devido ao apoio da população que estava farta de ser oprimida por Ureno. Ao chegar à câmara municipal, em sinal de respeito ao povo, hasteiam a bandeira da Nookieland, do Estado Democrático de Marrocos e da Commonwealth, com a intenção de dizer que a cidade é neutra em relação ao conflito.
O Comissariado tratou logo de "legalizar" a invasão, criando o Estado Democrático de Marrocos, um estado-cliente da Commonwealth que tinha como único objetivo garantir um governo autónomo na Nookieland ocupada de forma a facilitar o trabalho do Comissariado em Sydney. Tratou-se de se estabelecer um parlamento provisório, constituído unicamente por habitantes da cidade e um Governo de Salvação, presidido simbolicamente pelo Sultão do Brunei, com o título de Presidente Provisório de Marrocos, sendo que quem exercia verdadeiramente o poder era o Ministro-Salvador eleito pelo parlamento a recomendação do Primeiro-Ministro da Commonwealth (ooc: é o tipo de recomendação usada nos protetorados franceses, ou seja, chamavam-lhe "recomendação" mas era simplesmente uma imposição). Todo o restante governo era organizado em Altas-Comissões, à semelhança do Comissariado da Commonwealth.
O Primeiro-Ministro vendo que o fim do conflito não estava próximo decide que estava na hora de intervir, financiar o Patrya por si só já não chegava. Escolhe então uma cidade que considera estratégica, Arzila, que se situa bem no meio da zona do conflito, o que permite às tropas comunais (ooc: gentílico nacional da Commonwealth) avançar em todas as frentes do conflito. O Primeiro-Ministro ordena então o ataque, bem como o envio de mais armamento, munições, medicamentos e dinheiro ao Patrya.
Arzila caiu rapidamente devido ao pequeno contingente de Ureno naquela cidade. Bastaram quatro horas aos marines para tomarem a cidade, principalmente devido ao apoio da população que estava farta de ser oprimida por Ureno. Ao chegar à câmara municipal, em sinal de respeito ao povo, hasteiam a bandeira da Nookieland, do Estado Democrático de Marrocos e da Commonwealth, com a intenção de dizer que a cidade é neutra em relação ao conflito.
O Comissariado tratou logo de "legalizar" a invasão, criando o Estado Democrático de Marrocos, um estado-cliente da Commonwealth que tinha como único objetivo garantir um governo autónomo na Nookieland ocupada de forma a facilitar o trabalho do Comissariado em Sydney. Tratou-se de se estabelecer um parlamento provisório, constituído unicamente por habitantes da cidade e um Governo de Salvação, presidido simbolicamente pelo Sultão do Brunei, com o título de Presidente Provisório de Marrocos, sendo que quem exercia verdadeiramente o poder era o Ministro-Salvador eleito pelo parlamento a recomendação do Primeiro-Ministro da Commonwealth (ooc: é o tipo de recomendação usada nos protetorados franceses, ou seja, chamavam-lhe "recomendação" mas era simplesmente uma imposição). Todo o restante governo era organizado em Altas-Comissões, à semelhança do Comissariado da Commonwealth.
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Disputas por Marrocos
A proclamação do Estado de Marrocos cai que nem uma bomba em Lapália, que reclamava para si todos aqueles territórios. Chegava a altura de agir, antes que a "revolução" se espalhasse. Ao menos tinham-se destacado da Commonwealth, o que facilitava a invasão, pois atacá-los directamente seria uma opção mais arriscada.
Assim, pelo início da noite, uma esquadra de 40 bombardeiros ataca as posições militares na cidade, sendo enviado um ultimato ao governo desse estado. Exige-se a imediata entrega de Arzila e dissolução daquele estado, que não representa "os interesses verdadeiros dos marroquinos". Ao mesmo tempo, iniciava-se a invasão de Santa Cruz do Cabo de Gué que, sendo oficialmente do Patrya, seria agora tomada por Lapália, na defesa "dos interesses da população", uma vez que "uma cidade governada por terroristas é um perigo". Aí, os Patrya rendem-se sem alarido, embora se deixem fugir os principais líderes do movimento...
Assim, pelo início da noite, uma esquadra de 40 bombardeiros ataca as posições militares na cidade, sendo enviado um ultimato ao governo desse estado. Exige-se a imediata entrega de Arzila e dissolução daquele estado, que não representa "os interesses verdadeiros dos marroquinos". Ao mesmo tempo, iniciava-se a invasão de Santa Cruz do Cabo de Gué que, sendo oficialmente do Patrya, seria agora tomada por Lapália, na defesa "dos interesses da população", uma vez que "uma cidade governada por terroristas é um perigo". Aí, os Patrya rendem-se sem alarido, embora se deixem fugir os principais líderes do movimento...
Lapália- Mensagens : 645
Re: Disputas por Marrocos
Comandante-Geral das Armas da Commonwealth: Sr. Presidente, Sr. Presidente!
Presidente do Comissariado (ooc: geralmente chamado primeiro-ministro) James Kook: O que se passa?
Comandante: Os lapálios tomaram Arzila, mas o Ministro-Salvador conseguiu fugir!
James Kook: O quê!? Eu não acredito! Nós a ajudar aqueles filhos da puta e agora fazem isto?
Comandante: E não é tudo, o 1º Consul deles ainda veio dizer que o fizeram para deixar os marroquinos decidir o seu futuro.
James Kook: Mas foi para isso que lhes demos um parlamento! Afinal de contas nós controlávamos o governo, mas o parlamento era totalmente independente! Sabe que mais? Tente contactar o Ministro-Salvador e quero que até ao final deste dia Mazagão e Alcácer-Ceguer estejam sobre o nosso controlo.
Comandante: Mas...
James Kook: Dou-lhe carta branca. Não quero saber como o vai fazer, mas faça-o.
Ao final da manhã, as tropas da Commonwealth marchavam sobre Mazagão com um enorme festejo da população, que ao saber do que aconteceu em Arzila começou a pensar que os lapálios não eram tão bons como se pensava. Agora viam a Commonwealth como o seu verdadeiro salvador. O mesmo aconteceu com Alcácer-Ceguer que foi tomada durante a tarde.
Mais uma vez o Comissariado seguiu os procedimentos adotados com Arzila, hasteou as três bandeiras na Câmara Municipal, e deu a posse das cidades ao Estado Democrático de Marrocos.
Mas desta vez manteve-se um pequeno contigente da Commonwealth nas cidades de forma a fazer pressão diplomática sobre Lapália para não invadir as cidades. Depois o parlamento, de livre vontade, emitiu a seguinte declaração:
No mesmo dia também foi passado o Ato das Forças Armadas Libertadoras, que instituía e formalizava as forças armadas do Estado Democrático de Marrocos, bem como a sua hierarquia e determinava o imediato estabelecimento de pontos de recruta. A população, mal soube desta notícia, correu aos milhares para se inscrever. O Comissariado deslocou enormes tranches de fundos, armamento e munições para equipar esta força popular. Também foram enviados alguns dos melhores oficiais da Commonwealth para treinar os soldados marroquinos.
Temia-se agora em todo o Comissariado que Lapália declarasse guerra à Commonwealth.
Presidente do Comissariado (ooc: geralmente chamado primeiro-ministro) James Kook: O que se passa?
Comandante: Os lapálios tomaram Arzila, mas o Ministro-Salvador conseguiu fugir!
James Kook: O quê!? Eu não acredito! Nós a ajudar aqueles filhos da puta e agora fazem isto?
Comandante: E não é tudo, o 1º Consul deles ainda veio dizer que o fizeram para deixar os marroquinos decidir o seu futuro.
James Kook: Mas foi para isso que lhes demos um parlamento! Afinal de contas nós controlávamos o governo, mas o parlamento era totalmente independente! Sabe que mais? Tente contactar o Ministro-Salvador e quero que até ao final deste dia Mazagão e Alcácer-Ceguer estejam sobre o nosso controlo.
Comandante: Mas...
James Kook: Dou-lhe carta branca. Não quero saber como o vai fazer, mas faça-o.
Ao final da manhã, as tropas da Commonwealth marchavam sobre Mazagão com um enorme festejo da população, que ao saber do que aconteceu em Arzila começou a pensar que os lapálios não eram tão bons como se pensava. Agora viam a Commonwealth como o seu verdadeiro salvador. O mesmo aconteceu com Alcácer-Ceguer que foi tomada durante a tarde.
Mais uma vez o Comissariado seguiu os procedimentos adotados com Arzila, hasteou as três bandeiras na Câmara Municipal, e deu a posse das cidades ao Estado Democrático de Marrocos.
Mas desta vez manteve-se um pequeno contigente da Commonwealth nas cidades de forma a fazer pressão diplomática sobre Lapália para não invadir as cidades. Depois o parlamento, de livre vontade, emitiu a seguinte declaração:
Estado Democrático de Marrocos
Assembleia Nacional Libertadora
Nós, o povo das cidades de Alcácer-Ceguer, Arzila e Mazagão reunido em sessão da Assembleia Nacional Libertadora, solenemente damos posse ao Gabinete de Salvação, presidido pelo Excelentíssimo Senhor Presidente Provisório de Marrocos, Hassanal Bolkiah, como o único governo das nossas cidades e do nosso povo, e que qualquer outra nação ou governo que tente pela guerra controlar aquilo que é nosso por direito sofrerá pelas nossas mãos.
No mesmo dia também foi passado o Ato das Forças Armadas Libertadoras, que instituía e formalizava as forças armadas do Estado Democrático de Marrocos, bem como a sua hierarquia e determinava o imediato estabelecimento de pontos de recruta. A população, mal soube desta notícia, correu aos milhares para se inscrever. O Comissariado deslocou enormes tranches de fundos, armamento e munições para equipar esta força popular. Também foram enviados alguns dos melhores oficiais da Commonwealth para treinar os soldados marroquinos.
Temia-se agora em todo o Comissariado que Lapália declarasse guerra à Commonwealth.
Commonwealth- Mensagens : 911
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