OOC Disputas por Marrocos

Caros colegas, antes de continuar a encher o topic do RP de Marrocos com OOC's, melhor abrir um topic de OOC's como nos velhos tempos.

A questão de Ureno: como já disse em algúm momento, no antigo forum tinhamos estabelecido uma regra de tempo sem responder para considerar acavada a intervenção dum jogador. A coisa era que passado esse tempo considerava-se "retirado" e o juiz de RP trataria de dar solução ao RP em curso de jeito a que os outros jogadores não sejam prejudicados.

O problema é que não lembro os praços estabelecidos: apenas lembrava a norma existir, e que houve uma ocasião em que se aplicou. Estive a mergulhar no forum antigo e atopei esta conversa sobre o assunto, na que se falou pela primeria vez em uma regra desse estilo:

http://nsportugal.forumeiros.com/t1615-rps-parados

(acho que é interessante lerem a conversa para conhecer a discussão que já houve e os argumentos dados)

O problema é que não se decidiu um praço límite, ou eu não o atopei. Se alguém lembra...

O que lembro é que houve uma ocasião na que se aplicou isso (considerar um jogador fóra), e foi esta:

http://nsportugal.forumeiros.com/t1910-ooc-gotterdammerung

O SpMky foi retirado para a sua ausência não interferir no RP... mas acho que o caso não se aplica , pois o SpMky levava 6 meses sem participar, e o RP tinha começado sem ele ter intervido.

A minha posição era esta (lembrem que eu era Athaulphia):

Athaulphia escreveu:O Kalmar disse exactamente o que eu pensa. Não é coisa da que goste, mas é o que chamamos "um mal necessário". Há que estabelecer um protocolo de actuação para essas coisas. Por exemplo, nas guerras, proponho que se um dos jogadores desaparece durante X tempo (isso é o que há que decidir), considera-se que o país dele, pelo motivo que fôr, teve que capitular "honrosamente", isto é, sem a destruição do país (por se ele voltar). As consequencias seriam:

1. O país sofre corte de orçamentos, paga indenizações em pontos aos ganhadores ou o que fôr;
2. As tropas de todos voltam às casas;
3. Caso a guerra tivesse como causa a luta pelo controlo de um território concreto, o território disputado passa ao(s) ganhador(es).
4. Respeitam-se os governos existentes e não há represálias contra os governantes do país derrotado por abandono. Isto significa que não cai o régime do perdedor nem os seus dirigentes são processados: isso será decidido pelo jogador caso ele voltar (se uma revolução os derruba por perderem a guerra, ou se eles se mantém para a vingança...)

A terceira eliminei-a depois, por isto:

Athaulphia escreveu:Bem, após as últimas mensagens considero que o de dar territorios em disputa ao que ficar pode ser esquecido. Aliás, as suas razões convenceran-me (há o perigo de que um jogador ataque jogadores pouco activos para assim ficar com territórios sem apenas esforço).

Aliás, também não é justo (para as terceiras partes não implicadas) que um jogador ganhe territórios sem RP, "nos escritórios".

O camarada Nuno (Portugal) também fez uma boa aportação:

Portugal escreveu:São os meus 2 cêntimos povo...

Preferia que numa situação de guerra, dava-se X tempo para o jogador responder a uma coisa (um ataque por exemplo), se não respondesse dentro desse tempo e sem uma justificação válida da sua ausência assumia-se como que as forças estavam:

-A jogar defesa fixa (cabia ao moderador colocar o resultado do ataque)
-Desmoralizaram (retirada)

As opções atrás variavam conforme a porporção de meios e forças. ex: uma divisão ataca um regimento... A porporção é tão disfuncional, que o regimento seria naturalmente esmagado face a uma divisão, o que levaria á sua desmoralização e retirada. Ou seja, o jogador que estava com o RP parado não perdia militares, mas perdia vantagens no terreno!

São outros meus 2 cents para a discussão, há que produzir ideias, é deste caldo de ideias que surgem as propostas!

Bem, acho que com estes precedentes devemos é combinar um límite de tempo para resposta, antes de tomar medidas. Um, dois, três meses... (aliás, acho que há que estabelecer praços diferentes para "retirar dum RP" e "retirar do mapa").

Todavia, a participação do Ureno no RP de Marrocos não é determinante (os "protagonistas" são o Nookie e a Commonwealth), e portanto se ele não aparecer podemos "sentençar" que as suas forças tiveram que retirar de Arzila porque não receveram reforços, reforços que precisavam para resistir ao estarem rodeados. Para que ninguém ganhe vantagens "nos escritórios", podemos considerar que a retirada se produziu em ordem e sem perdas significativas para nenhum bando.

Contudo, acho que ha que aguardar um bocado, para ver se ele aparece, antes de aplicar isso. O RP de Marrocos pode continuar sem ele (mas, por outra parte, que ninguém ataque nem invada Ureno até não confirmar que ele volve).

Calma, calma, Commonwealth... Não podes dizer que as cidades dos outros se renderam ou fizeram isto ou aquilo... Quem tem controlo efectivo das cidades que falaste é o Nookie, devias esperar por ele para dizer se efectivamente elas se revoltam ou não... Senão andávamos aqui todos a fazer revoltas nos países uns dos outros...

O mesmo para a reacção da população, que devia ser pelo menos discutida entre tu, eu e o Nookie, já que somos os visados.

Lapália, desculpa, ainda me estou a habituar a isto. Vou mandar PM ao Nookie, mas ele também anda desaparecido.

Commonwealth escreveu:Lapália, desculpa, ainda me estou a habituar a isto. Vou mandar PM ao Nookie, mas ele também anda desaparecido.

Claro, é na boa, todos têm dúvidas.

Boas, estive desaparecido por motivos profissionais, vou só conseguir estar mais tempo para o jogo apartir da proxima segunda-feira. Desde de já peço desculpa.

Tenho uma grande duvida, é o orçamento militar...

Como sabemos realmente as tropas que temos, armamento, orçamento etc.

O Ureno invadiu uma cidade, a Commonwealth até mais.

Penso que a invasão tem que ser explicada muito bem em numero de tropas/armamento bem como orçamento.

Pois para invadir um outro pais, tem que existir movimentação de tropas... ou seja, para tapar de um lado tem que se destapar do outro.

Tem que se jogar com numeros reais, e se bem que vejo a actualização militar é a de julho a qual ainda não contempla os novos paises...

Ou seja, eu quero jogar a isto... Mas gostaria de saber o orçamento militar... Para tropas, armamento (incluindo navios, aviões, minas, etc)...

Não é só dizer que vem uma fragata com x homens e pronto ganhasse uma cidade no território de outra pessoa, como fez ureno.

A Commonwealth, fala em enviou de armamento, medicamentos homens, não quantifica (pelo menos que tenha percebido), depois marcham para conquistar mais cidades sem numero de homens...

Não consegui perceber este rp militar, por isso gostaria de saber se está correcto ou não?
Pois estou com duvidas, pois assim tb poderei usar dados falsos, certo?

Eu já mostrei por aí uma tabela com os orçamentos militares várias vezes, e ao que me disseram são tal e qual estão lá... Também já mostrei aí algures uma tabela para comparar com os orçamentos reais... Quanto à Commonwealth, concordo que realmente se deve dar tempo para mobilizar logística de guerra e, por isso mesmo, se deve reformular aquele post. É normal fazer coisas destas quando se é novo, tem é de se ir aprendendo.

Bom com a saída de Ureno não há motivos para a participação neo-soteropolitana no conflito...