Os cantos escuros da politica Astartiana
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Os cantos escuros da politica Astartiana
O "Grande Compromisso" era o nome do evento histórico que permitiu a passagem da actual constituição de 1876. Os republicanos tinham vencido a breve guerra civil, onde a monarquia dos 100 dias tinha sido vencida, mas o conflito entre republicanos "nobres", republicanos "democratas" e monárquicos continuou durante mais uma década, a instabilidade no entanto estava lentamente a conduzir o país ao caos, realçando a necessidade de se chegar a um acordo, por mais breve que fosse.
O "Grande Compromisso" significou que todos os lados envolvidos sacrificaram algo ao mesmo tempo que ganharam algo. Os monárquicos admitiram a vitória dos republicanos, e em troca receberam uma amnistia completa e garantias que os seus direitos e propriedades seriam respeitados. Os Nobres concederam que o novo regime seria democrático em vez de aristocrático mas receberam a descentralização, o novo regime seria também federalista. Os democratas receberam a democracia, mas tiveram que abandonar as suas ideias de um regime unitário e presidencialista.
O "Grande Compromisso" para todos os lados não foi considerado como algo para durar mais que uns anos. A figura de Cônsul foi aprovada pelos monárquicos pela simples razão que era visto como um cargo substituto ao do monarca constitucional, nos seus planos a estrutura da republica não seria derrubada, apenas o chefe de estado seria substituido pelo rei. Entretanto os nobres republicanos viam os estados-gerais como algo temporário, um mero substituto de uma futura "Camara dos lordes". Os democratas estavam também insatisfeitos, queriam uma republica unida (o nome do novo estado reflectia isso ao começar com o termo "Republica") e um regime presidencialista, e não parlamentar. Todos os três lados contavam alterar o novo estado de acordo com as suas ideias o mais cedo possível.
Tal nunca aconteceu. A restauração da monarquia era compatível com a restauração da aristocracia, mas as duas facções nunca chegaram a acordo, acabando por reforçar o poder dos democratas, que não ousaram mexer durante décadas no status quo. Com o tempo a antiga nobreza imiscuiu-se na estrutura militar, mas foram sempre bem controlados pelo democratas, enquanto que os monárquicos se tornaram "chiques" na alta-classe, mas auferiam de pouco poder político.
Em 2012 os democratas finalmente consideram que o regime democrático venceu finalmente todas as barreiras, e que a republica é agora indestrutível. Embora a crise com Triestin tenha atrasado os planos, os principais partidos republicanos e nacionais planeiam abolir finalmente o cargo de Cônsul e instaurar um verdadeiro poder executivo na figura do presidente da Astártia, eliminando finalmente as raízes monárquicas do estado. O que estes republicanos não sabem é que os federalistas, os aristocratas e os monárquicos chegaram a uma espécie de entendimento para a criação de um novo estado, mais meritócratico, aristocrático e ao mesmo tempo monárquico e democrático.
A Astártia terá em breve uma grande escolha, monarquia constitucional federal, ou republica democrática unitária.
O "Grande Compromisso" significou que todos os lados envolvidos sacrificaram algo ao mesmo tempo que ganharam algo. Os monárquicos admitiram a vitória dos republicanos, e em troca receberam uma amnistia completa e garantias que os seus direitos e propriedades seriam respeitados. Os Nobres concederam que o novo regime seria democrático em vez de aristocrático mas receberam a descentralização, o novo regime seria também federalista. Os democratas receberam a democracia, mas tiveram que abandonar as suas ideias de um regime unitário e presidencialista.
O "Grande Compromisso" para todos os lados não foi considerado como algo para durar mais que uns anos. A figura de Cônsul foi aprovada pelos monárquicos pela simples razão que era visto como um cargo substituto ao do monarca constitucional, nos seus planos a estrutura da republica não seria derrubada, apenas o chefe de estado seria substituido pelo rei. Entretanto os nobres republicanos viam os estados-gerais como algo temporário, um mero substituto de uma futura "Camara dos lordes". Os democratas estavam também insatisfeitos, queriam uma republica unida (o nome do novo estado reflectia isso ao começar com o termo "Republica") e um regime presidencialista, e não parlamentar. Todos os três lados contavam alterar o novo estado de acordo com as suas ideias o mais cedo possível.
Tal nunca aconteceu. A restauração da monarquia era compatível com a restauração da aristocracia, mas as duas facções nunca chegaram a acordo, acabando por reforçar o poder dos democratas, que não ousaram mexer durante décadas no status quo. Com o tempo a antiga nobreza imiscuiu-se na estrutura militar, mas foram sempre bem controlados pelo democratas, enquanto que os monárquicos se tornaram "chiques" na alta-classe, mas auferiam de pouco poder político.
Em 2012 os democratas finalmente consideram que o regime democrático venceu finalmente todas as barreiras, e que a republica é agora indestrutível. Embora a crise com Triestin tenha atrasado os planos, os principais partidos republicanos e nacionais planeiam abolir finalmente o cargo de Cônsul e instaurar um verdadeiro poder executivo na figura do presidente da Astártia, eliminando finalmente as raízes monárquicas do estado. O que estes republicanos não sabem é que os federalistas, os aristocratas e os monárquicos chegaram a uma espécie de entendimento para a criação de um novo estado, mais meritócratico, aristocrático e ao mesmo tempo monárquico e democrático.
A Astártia terá em breve uma grande escolha, monarquia constitucional federal, ou republica democrática unitária.
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