Re: OCC: Isto assim não dá!

Altinia Seg Fev 04, 2013 10:42 pm

Galiza escreveu:
Lapália escreveu:Sim, 12 horas de trabalho diário à força e mal pago é um sonho para qualquer um...
E nunca se lhes foi oferecida a opção de dizer "não": foram obrigados pela força. Não há excusa possível: isso era escravidão, não se importa o salário e a TV.

Tinha-se duas opções: Se tornar escravo ou trabalhar como escravo.

Commonwealth Sáb Fev 09, 2013 3:49 pm

Para que conste a minha nova forma de governo é "A levar no focinho" Razz

São Paulo Sáb Fev 09, 2013 4:23 pm

Commonwealth escreveu:Para que conste a minha nova forma de governo é "A levar no focinho"

Ma caralho! 200 milhões de soldados/milicianos/partizans! Isso é a população do Brasil Real (e a do meu país também), não está exagerando um "pouquinho" não?

Commonwealth Sáb Fev 09, 2013 4:25 pm

São Paulo escreveu:
Commonwealth escreveu:Para que conste a minha nova forma de governo é "A levar no focinho"

Ma caralho! 200 milhões de soldados/milicianos/partizans! Isso é a população do Brasil Real (e a do meu país também), não está exagerando um "pouquinho" não?

Tipo, se tivesse um governo formado as minhas forças armadas teriam cerca de 600 milhões de membros, daí eu cortei um pouco, mas parece que preciso de cortar mais... 150? (parece que estou a negociar num leilão Razz

)

São Paulo Sáb Fev 09, 2013 4:35 pm

Commonwealth escreveu:
São Paulo escreveu:
Commonwealth escreveu:Para que conste a minha nova forma de governo é "A levar no focinho"

Ma caralho! 200 milhões de soldados/milicianos/partizans! Isso é a população do Brasil Real (e a do meu país também), não está exagerando um "pouquinho" não?

Tipo, se tivesse um governo formado as minhas forças armadas teriam cerca de 600 milhões de membros, daí eu cortei um pouco, mas parece que preciso de cortar mais... 150? (parece que estou a negociar num leilão )

Não estou falando de negociar, estou falando de verossimilidade cazzo! Você é a China ou Índia do RP?! HAHAHA

Commonwealth Sáb Fev 09, 2013 4:39 pm

São Paulo escreveu:
Commonwealth escreveu:
São Paulo escreveu:
Commonwealth escreveu:Para que conste a minha nova forma de governo é "A levar no focinho"

Ma caralho! 200 milhões de soldados/milicianos/partizans! Isso é a população do Brasil Real (e a do meu país também), não está exagerando um "pouquinho" não?

Tipo, se tivesse um governo formado as minhas forças armadas teriam cerca de 600 milhões de membros, daí eu cortei um pouco, mas parece que preciso de cortar mais... 150? (parece que estou a negociar num leilão )

Não estou falando de negociar, estou falando de verossimilidade cazzo! Você é a China ou Índia do RP?! HAHAHA

Estive mesmo pra pôr uma imagem do exército chinês, mas depois lembrei-me que na Commonwealth não temos os olhos em bico kkkkkkk sunny

São Paulo Sáb Fev 09, 2013 4:57 pm

Commonwealth escreveu:
São Paulo escreveu:
Commonwealth escreveu:
São Paulo escreveu:
Commonwealth escreveu:Para que conste a minha nova forma de governo é "A levar no focinho"

Ma caralho! 200 milhões de soldados/milicianos/partizans! Isso é a população do Brasil Real (e a do meu país também), não está exagerando um "pouquinho" não?

Tipo, se tivesse um governo formado as minhas forças armadas teriam cerca de 600 milhões de membros, daí eu cortei um pouco, mas parece que preciso de cortar mais... 150? (parece que estou a negociar num leilão )

Não estou falando de negociar, estou falando de verossimilidade cazzo! Você é a China ou Índia do RP?! HAHAHA

Estive mesmo pra pôr uma imagem do exército chinês, mas depois lembrei-me que na Commonwealth não temos os olhos em bico kkkkkkk

Enfim, consulto a moderação e questiono: Procede?

Commonwealth Sáb Fev 09, 2013 4:59 pm

São Paulo escreveu:
Commonwealth escreveu:
São Paulo escreveu:
Commonwealth escreveu:
São Paulo escreveu:
Commonwealth escreveu:Para que conste a minha nova forma de governo é "A levar no focinho"

Ma caralho! 200 milhões de soldados/milicianos/partizans! Isso é a população do Brasil Real (e a do meu país também), não está exagerando um "pouquinho" não?

Tipo, se tivesse um governo formado as minhas forças armadas teriam cerca de 600 milhões de membros, daí eu cortei um pouco, mas parece que preciso de cortar mais... 150? (parece que estou a negociar num leilão )

Não estou falando de negociar, estou falando de verossimilidade cazzo! Você é a China ou Índia do RP?! HAHAHA

Estive mesmo pra pôr uma imagem do exército chinês, mas depois lembrei-me que na Commonwealth não temos os olhos em bico kkkkkkk

Enfim, consulto a moderação e questiono: Procede?

Como já disse pus 100 milhões, não me parece um valor muito exagerado tendo em conta a minha população...

São Paulo Sáb Fev 09, 2013 5:02 pm

Então estou falando justamente da população! Não das Forças Armadas. Porque ai muda todo o jogo!

Sarvoya Sáb Fev 09, 2013 5:23 pm

Eu entendi que a Commonwealth são vários países, então sobre a população não vejo muito problema, visto também que este planeta que jogamos é maior que a Terra, uns 5 países tem o tamanho da Russia, mas devemos levar em conta o orçamento militar para comparar a força dos exércitos.

Altinia Sáb Fev 09, 2013 10:55 pm

O RP ainda é muito frágil quanto as regras sobre o contingente militar dos países, bem como a população destes.

Sarvoya ressalvou um ponto interessante, temos muitos países enormes, todavia, as vezes tenho observado que no RP é como se houvessem 5 Rússias com a densidade populacional de Singapura. Eu acho que a população deveria ser determinada de acordo com o território do país, haja vista que a maior parte de nossos países aqui no RP são de portes diferenciados e as vezes populações parecidas no NS, o que deixam as coisas meio ilógicas, pela regra atual.

Atualmente no NS um país tem 1.800 bilhões de habitantes. Pela atual regra, este país teria aqui 180 milhões de habitantes no RP, legal... no mundo real, este contingente populacional faria ele ser um dos mais populosos do mundo (e há muitos países no RP que já possuem este contingente populacional, em países com diversos tamanhos territoriais).

Na minha proposta, os países deveriam ser divididos em classes em razão de seu porte, sendo classificados da seguinte forma:

- Micro países: países com até 20 mil km²
- Mini países: países com área de 20 a 100 mil km²
- Pequenos países: países com área de 100 a 300 mil km²
- Países de Médio Porte: países com área de 300 a 600 mil m²
- Países de Grande Porte: países com área de 600 a 1 milhão de m²
- Mega Países: países com área acima de 1 milhão de m²

Assim, usemos como exemplo prático, alguns países do RP:

Galiza

Categoria: Mini-país (Valor de Referência: 60 mil km² - faz-se a média entre os limites máximos e mínimos territoriais para o país de determinada categoria - neste caso, um mini-país, fizemos o cálculo 20+100/2 e tivemo como resultado um valor referencial, para efetuar os cálculos populacionais - O tamanho real do país, será fixado pelo usuário, dentro dos limites da categoria que seu país se enquadra).

População no NS: 1,537 bilhões (neste caso, o valor informado no NS passaria não mais ser a população do país, mas a densidade populacional, neste caso, a Densidade Populacional de Galiza seria 153,7 hab. por km²)

População no RP (pela nova regra): 9.222.000 habitantes. A população seria calculada pela seguinte fórmula:

PRP = DNS x VRT

PRP = População no RP
DNS: Densidade Populacional calculada pelo valor informado no NS
VRT: Valor referencial a categoria populacional que o país se encontra

No caso de Galiza, aplicando a fórmula acima, vemos:

PRP = 153,7 x 60.000 = 9.222.000

Vejamos exemplos com outros países:

Altínia

Categoria: País de médio porte (VRT = 450.000 km²)
População no NS: 105 milhões (DNS = 10,5 hab. por km²)

População no RP (pela nova regra): PRP = 10,5 x 450.000 = 4.725.000 hab.

Lapália

Categoria: Mega-país (VRT = 1.000.000 km²)
População no NS: 1.602 bilhões (DNS = 160,2 hab. por km²)

População no RP (pela nova regra): PRP = 160,2 x 1.000.000 = 160.200.000 hab.

Note que por esta regra que proponho, os valores pareceriam mais realísticos e poderiam ser comparados com países do mundo real, como fazemos com os orçamentos militares. Desta forma, colocaríamos populações proporcionais com os territórios que os países possuem, assim evitaríamos por exemplo, uma China concentrada no território da Galiza, por exemplo.

Já que a regra populacional sofreria alterações, o cálculo dos contingentes militares também deveriam sofrer, estipulando limites proporcionais a população, e consequentemente, ao território dos países, afinal, não haveria lógica um exército de 1 milhão de homens, em um país com população de 3 milhões apenas... Desta forma, proponho o seguinte:

Classificação dos Orçamentos Militares e Contingentes Máximos:

Orçamentos Militares fixados em até 1 milhares de milhões de dólares: 20% da população
Orçamentos Militares fixados entre 1 até 10 milhares de milhões de dólares: 25% da população
Orçamentos Militares fiados entre 10 até 30 milhares de milhões de dólares: 30% da população
Orçamentos Militares fixados entre 30 até 80 milhares de milhões de dólares: 35% da população
Orçamentos Militares fixados acima de 80 milhares de milhões de dólares: 40% da população

Assim, o contingente militar máximo que os países poderiam ter em tempos de paz ou guerra, seriam calculados conforme a tabela acima, todavia, os países poderiam fixar os valores exatos de seus contingentes, observando os valores máximos fixados junto com o orçamento militar, desta forma, vejamos alguns exemplos a seguir:

Galiza
População (nova regra): 9.222.000 habitantes
Orçamento Militar: 20 milhares de milhões de dólares (até 30% da população)
Contingente Máximo do Exército Galego: 30% de 9.222.000 habitantes = 2.766.600 homens

Ou seja, em tempos de guerra, Galiza só poderia mobilizar, NO MÁXIMO, 2.766.600 homens, para sua defesa e todos os conflitos bélicos em que ela fosse parte.

Vejamos mais exemplos:

Altínia
População (nova regra): 4.725.000 habitantes
Orçamento Militar: 0,1 milhares de milhões de dólares (até 20% da população)
Contingente Máximo do Exército Altínio: 20% de 4.725.000 habitantes = 945.000 homens

Mesma coisa, ou seja, em tempos de guerra, Altínia somente poderia mobilizar, NO MÁXIMO, 945.000 homens, para sua defesa e todos os conflitos bélicos em que for parte.

Lapália
População (nova regra): 160.200.000 habitantes
Orçamento Militar: 166 milhares de milhões de dólares (até 40% da população)
Contingente Máximo do Exército de Lapália: 40% de 160.200.000 habitantes = 64.080.000 homens

Mesma regra.

Note que, apesar dos valores extremos, eles são lógicos, pois, ainda que em guerra, os países tentem aumentar significativamente seus contingentes militares, a população e o tamanho dos exércitos dos países, no mundo real, é proporcional ao território que possuem, com esta nova regra, isso seria possível de ser reproduzido. Assim, no caso Gutland x Lapália, ainda que o orçamento militar do primeiro seja maior, o exército maior ainda seria o do segundo, uma vez que Gutland é visivelmente um país de Médio Porte, todavia, o orçamento militar maior deste, certamente asseguraria um exército tecnologicamente superior, já que dispõe de mais recursos financeiros e menos gastos com homens, logo, capacidade para se aperfeiçoar tecnologicamente muito maior do que Lapália.

O tamanho dos países, infelizmente seriam traçados a olho, mas dá para identificar bem nos mapas, quais são os países pequenos, médios, grandes e etc. Com a regra que apontei, vejamos como seria o contingente militar (máximo) de alguns países do RP:

Almada: máx. 32.120.000 homens (7º)
Altínia: máx. 945.000 homens (13º)
Astártica: máx. 24.885.000 homens (11º)
Commonwealth: máx. 29.190.000 homens (8º)
Lapália: máx. 64.080.000 homens (1º)
Framsta: máx. 28.750.000 homens (9º)
Galiza: máx. 2.766.600 homens (12º)
Gutland: máx. 28.206.000 homens (10º)
Nova Salvador: máx. 43.148.000 homens (5º)
Portugal: máx. 55.615.000 homens (2º)
Rússia: máx. 52.064.000 homens (3º)
São Paulo: máx. 44.548.000 homens (4º)
Sarvoya: máx. 42.232.000 homens (6º)

Note que estes são os contingentes máximos que cada país no RP poderia ter, pela regra que propus acima, podendo os países fixarem o valor que quiserem, desde que não ultrapassem os valores informados acima, INCLUSIVE, nas guerras. Com isto, traríamos um toque maior de realidade ao RP, e evitaríamos números irracionais a serem aplicados pelos países, muito embora os valores apresentados já sejam suficientemente altos, mas sem ser exagerado, como a Commonwealth postou.

Bom, é apenas uma proposta, se aprovarem, poderíamos aplicá-las no RP, acho que daria um efeito interessante, até para dar alguma lógica nas baixas militares, os impactos desta, até quanto ao porte dos países, comparações com o mundo real seriam mais fáceis em vários aspectos, assemelhando-se com o que já ocorre com o orçamento militar. Bom... apenas uma proposta Smile

**Almada** Dom Fev 10, 2013 5:47 pm

Estou muito desiludido com o irrealismo com que alguns jogadores estão a jogar. Um povo completamente fanático por um ditador brutal, forças democráticas mais preocupadas em defender criminosos do que em colaborar com outras democracias para bem do país, embargos económicos contra países que pouco mais fizeram do que apoiar o fim de um regime totalitário. Enfim, nem sei bem como reagir a algumas coisas...

Commonwealth Dom Fev 10, 2013 5:51 pm

Almada escreveu:Estou muito desiludido com o irrealismo com que alguns jogadores estão a jogar. Um povo completamente fanático por um ditador brutal, forças democráticas mais preocupadas em defender criminosos do que em colaborar com outras democracias para bem do país, embargos económicos contra países que pouco mais fizeram do que apoiar o fim de um regime totalitário. Enfim, nem sei bem como reagir a algumas coisas...

Estamos todos wild and crazy Razz

Sarvoya Dom Fev 10, 2013 6:07 pm

Almada escreveu:Estou muito desiludido com o irrealismo com que alguns jogadores estão a jogar. Um povo completamente fanático por um ditador brutal, forças democráticas mais preocupadas em defender criminosos do que em colaborar com outras democracias para bem do país, embargos económicos contra países que pouco mais fizeram do que apoiar o fim de um regime totalitário. Enfim, nem sei bem como reagir a algumas coisas...

Em momento algum dei apoio à McHitler, eu o mataria se houvesse tempo. O que vejo é abuso e inflexibilidade, prosseguem como se ninguém pudesse reclamar só por ser a potência militar do RP. O Commonwealth está sem jogar há muito tempo por impedimento desse conflito. Nunca voltarei a pensar em por um maluquinho no meu governo para agitar as coisas depois do que está a acontecer.

Commonwealth Dom Fev 10, 2013 6:17 pm

Sarvoya escreveu:
Almada escreveu:Estou muito desiludido com o irrealismo com que alguns jogadores estão a jogar. Um povo completamente fanático por um ditador brutal, forças democráticas mais preocupadas em defender criminosos do que em colaborar com outras democracias para bem do país, embargos económicos contra países que pouco mais fizeram do que apoiar o fim de um regime totalitário. Enfim, nem sei bem como reagir a algumas coisas...

Em momento algum dei apoio à McHitler, eu o mataria se houvesse tempo. O que vejo é abuso e inflexibilidade, prosseguem como se ninguém pudesse reclamar só por ser a potência militar do RP. O Commonwealth está sem jogar há muito tempo por impedimento desse conflito. Nunca voltarei a pensar em por um maluquinho no meu governo para agitar as coisas depois do que está a acontecer.

Exatamente, podia ter intervido em certas coisas, como por exemplo aquilo do Estado da Polaina e de Altínia, podia fazer um RP com o Vaticano, podia ter declarado guerra a Nova Salvador por ter suportado a ditadura... mas não posso fazer nada porque eu não mando no meu governo e todas as minhas tentativas de ganhar o controlo do meu território pela força são inúteis, estou a ver que vou ter que por a minha população toda na rua para me deixarem tomar conta do meu país...

Commonwealth Dom Fev 10, 2013 6:19 pm

E eu que estava a pensar colocar uma monarquia autocrática no poder através de golpe de estado, agora que vejo como reagem vou mas é ser uma democracia pacífica e alegre e ficar quietinho no meu canto...

Commonwealth Dom Fev 10, 2013 6:21 pm

Para que é que fui chamar Hitler ao gajo... o facto de o Lapália falar em suásticas onde elas não existiam só prova que as pessoas pensaram logo desde o início o pior dele só por causa do nome, mesmo que ele fosse um hippie amante da natureza iam pensar mal dele por causa do nome.

Sarvoya Dom Fev 10, 2013 6:23 pm

Commonwealth escreveu:Para que é que fui chamar Hitler ao gajo... o facto de o Lapália falar em suásticas onde elas não existiam só prova que as pessoas pensaram logo desde o início o pior dele só por causa do nome, mesmo que ele fosse um hippie amante da natureza iam pensar mal dele por causa do nome.

ooc: Já comentei isso nessa semana. Sim ele fez crueldades, mas o julgavam desde a época que não fazia.

**Almada** Dom Fev 10, 2013 6:26 pm

Sarvoya escreveu:
Almada escreveu:Estou muito desiludido com o irrealismo com que alguns jogadores estão a jogar. Um povo completamente fanático por um ditador brutal, forças democráticas mais preocupadas em defender criminosos do que em colaborar com outras democracias para bem do país, embargos económicos contra países que pouco mais fizeram do que apoiar o fim de um regime totalitário. Enfim, nem sei bem como reagir a algumas coisas...

Em momento algum dei apoio à McHitler, eu o mataria se houvesse tempo. O que vejo é abuso e inflexibilidade, prosseguem como se ninguém pudesse reclamar só por ser a potência militar do RP. O Commonwealth está sem jogar há muito tempo por impedimento desse conflito. Nunca voltarei a pensar em por um maluquinho no meu governo para agitar as coisas depois do que está a acontecer.

Estás a embargar 2 dos maiores países do mundo só porque sim. Totalmente irrealista, ninguém embarga os USA ou a UE porque não gosta de uma ocupaçãozita (ex: Iraque, Afganistão, etc).

Quanto ao resto, Lapália é uma potência militar, está a jogar com isso, totalmente realista. A Commonwealth quer jogar livre? Tem bom remédio, é ter partidos democráticos que colaborem para resolver o problema rapidamente, em vez de ter partidos democráticos que estão mais empenhados em causar problemas a Lapália e defender a todo o custo criminosos. Simples.

**Almada** Dom Fev 10, 2013 6:26 pm

Commonwealth escreveu:Para que é que fui chamar Hitler ao gajo... o facto de o Lapália falar em suásticas onde elas não existiam só prova que as pessoas pensaram logo desde o início o pior dele só por causa do nome, mesmo que ele fosse um hippie amante da natureza iam pensar mal dele por causa do nome.

Como já disse, isso em mim não teve efeito nenhum. As acções da tua personagem em ic é que causaram esta reacção, não foi o nome dele.

Commonwealth Dom Fev 10, 2013 6:40 pm

Almada escreveu:
Sarvoya escreveu:
Almada escreveu:Estou muito desiludido com o irrealismo com que alguns jogadores estão a jogar. Um povo completamente fanático por um ditador brutal, forças democráticas mais preocupadas em defender criminosos do que em colaborar com outras democracias para bem do país, embargos económicos contra países que pouco mais fizeram do que apoiar o fim de um regime totalitário. Enfim, nem sei bem como reagir a algumas coisas...

Em momento algum dei apoio à McHitler, eu o mataria se houvesse tempo. O que vejo é abuso e inflexibilidade, prosseguem como se ninguém pudesse reclamar só por ser a potência militar do RP. O Commonwealth está sem jogar há muito tempo por impedimento desse conflito. Nunca voltarei a pensar em por um maluquinho no meu governo para agitar as coisas depois do que está a acontecer.

Estás a embargar 2 dos maiores países do mundo só porque sim. Totalmente irrealista, ninguém embarga os USA ou a UE porque não gosta de uma ocupaçãozita (ex: Iraque, Afganistão, etc).

Quanto ao resto, Lapália é uma potência militar, está a jogar com isso, totalmente realista. A Commonwealth quer jogar livre? Tem bom remédio, é ter partidos democráticos que colaborem para resolver o problema rapidamente, em vez de ter partidos democráticos que estão mais empenhados em causar problemas a Lapália e defender a todo o custo criminosos. Simples.

Mas a posição que os partidos estão a tomar é aquela com que eu imagino a população comunal, são acolhedores mas se lhes começas a tirar o direito à autodeterminação lutam até ao fim para o ter de volta.

EDIT: Além disso, creio que ao embargar Lapália e São Paulo, Sarvoya acabou de se assumir como a maior democracia do RP.

**Almada** Dom Fev 10, 2013 6:44 pm

Commonwealth escreveu:
Mas a posição que os partidos estão a tomar é aquela com que eu imagino a população comunal, são acolhedores mas se lhes começas a tirar o direito à autodeterminação lutam até ao fim para o ter de volta.

Mas aí é que está o irrealismo, ninguém lhes está a tirar nada. Na realidade o que sucederia é que esses partidos, por muito que desgostassem de Lapália nunca o diriam publicamente. Trabalhariam com Lapália de forma a acelerar uma transição rápida, e a última coisa que fariam seria falar sequer no McHitler.

Os teus partidos cada vez que intervieram foi para dar tiros nos pés e fazer com que ninguém na comunidade internacional confie neles.

Sarvoya Dom Fev 10, 2013 6:46 pm

Sinto que estou sendo rejeitado como jogador e realizador de eventos, você sabe que o consultei antes de abrí-los. Estiveram a misturar a interpretação dos meus personagens com o jogador. Não sei se misturaram política com organizações não-governamentais, o que não faz sentido. Eu gosto dos eventos e é a grande razão de eu ter voltado, e pelo ritmo que o futebol masculino anda não haverá outros se não querem que eu colabore com a organização de alguns. Desculpe-me dizer aqui, mas naquele tópico parece que me ignoram.

Commonwealth Dom Fev 10, 2013 6:46 pm

Almada escreveu:
Sarvoya escreveu:
Almada escreveu:Estou muito desiludido com o irrealismo com que alguns jogadores estão a jogar. Um povo completamente fanático por um ditador brutal, forças democráticas mais preocupadas em defender criminosos do que em colaborar com outras democracias para bem do país, embargos económicos contra países que pouco mais fizeram do que apoiar o fim de um regime totalitário. Enfim, nem sei bem como reagir a algumas coisas...

Em momento algum dei apoio à McHitler, eu o mataria se houvesse tempo. O que vejo é abuso e inflexibilidade, prosseguem como se ninguém pudesse reclamar só por ser a potência militar do RP. O Commonwealth está sem jogar há muito tempo por impedimento desse conflito. Nunca voltarei a pensar em por um maluquinho no meu governo para agitar as coisas depois do que está a acontecer.

Estás a embargar 2 dos maiores países do mundo só porque sim. Totalmente irrealista, ninguém embarga os USA ou a UE porque não gosta de uma ocupaçãozita (ex: Iraque, Afganistão, etc).

Quanto ao resto, Lapália é uma potência militar, está a jogar com isso, totalmente realista. A Commonwealth quer jogar livre? Tem bom remédio, é ter partidos democráticos que colaborem para resolver o problema rapidamente, em vez de ter partidos democráticos que estão mais empenhados em causar problemas a Lapália e defender a todo o custo criminosos. Simples.

Não é bem uma ocupaçãozita, tendo em conta toda a estrutura político-social da Commonwealth. Eu detesto que comparem isto ao Iraque ou ao Afeganistão por causa disso, aqui não se começaram a matar uns aos outros, não há ataques bombistas, nem há revoltas nazis! Portanto não é bem uma ocupaçãozita, é mais uma ocupaçãozona uma vez que a Commonwealth se encontra em condições de se auto-governar sem ser necessário ter aqui os lapálios ou os paulistas...

**Almada** Dom Fev 10, 2013 6:48 pm

Sarvoya escreveu:
Sinto que estou sendo rejeitado como jogador e realizador de eventos, você sabe que o consultei antes de abrí-los. Estiveram a misturar a interpretação dos meus personagens com o jogador. Não sei se misturaram política com organizações não-governamentais, o que não faz sentido. Eu gosto dos eventos e é a grande razão de eu ter voltado, e pelo ritmo que o futebol masculino anda não haverá outros se não querem que eu colabore com a organização de alguns. Desculpe-me dizer aqui, mas naquele tópico parece que me ignoram.

Se estás a falar do tópico da miss mundo, confesso que não tenho interesse. De resto, sinceramente não sei a que estás a referir.

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