O Rei da Liberdade
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O Rei da Liberdade
Bandeira Monarquista é segurada pelos manifestantes na Praça da Independência, em Monte Althós.
Milhares de pessoas, em sua maioria luso-altínios, estudantes universitários e simpatizantes das alianças liberal e conservadora, foram às ruas em protesto ao Ato Extraordinário nº. 1, que suprimiu drasticamente as liberdades individuais dos cidadãos, desgastando a imagem dos trabalhistas e da própria República, uma vez que muitos dos manifestantes eram simpatizantes da Monarquia.
Em passeata pela rua, ainda que proibidos em razão do Estado de Guerra, os manifestantes parecem não se importar com as forças policiais e muitos dos manifestantes, que deveriam hoje procurar o quartel mais próximo de sua residencia, parece que boicotaram o serviço militar, para protestar, junto com mulheres e crianças, que juntos ecoam um único grito de guerra:
"VOLTA REI! VOLTA REI DA LIBERDADE!
Unidos, apesar das ideias distintas, todos só tinham um desejo: A volta dos direitos individuais e da monarquia, abolida no século passado, em Altínia.
Não se sabe afirmar se a manifestação é de cunho monarquista ou meramente uma manifestação pedindo liberdades individuais, com a presença de alguns monarquistas, que seguram a bandeira monárquica, que aproveitaram o espaço para promoverem suas ideias e por fim a República.
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Re: O Rei da Liberdade
Irritado, o Presidente da República pede para a Guarda Armada Nacional reprimir a manifestação, todavia, o efetivo da Guarda Armada não é o suficiente, uma vez que há muitos desertores no movimento. A Guarda Armada pede auxílio a Polícia nacional e num repressivo combate entre as Forças do Estado e os Manifestantes se iniciam.
Número Estimado de Manifestantes: 2.300
Número de Guardas: 1.236
Apesar da mídia se encontrar proibida de transmitir o confronto, a notícia chegou ao interior do país, principalmente a província de Vale do Grená, no norte do país, onde alguns fazendeiros, simpatizantes da monarquia, passaram a empunhar armas e armar barricadas nas estradas, decretando independência da província.
A província é a segunda mais rica do país, só fica atrás da capital, a proclamação de independência é simplesmente um perigo para Altínia. Os fazendeiros de Vale do Grená começaram a recrutar a população local, a qual chamam de Exército Real. Para os fazendeiros nortistas, não se trata de um novo país, pois Altínia é uma só, mas de uma resistência monarquista aos ultrajes da República.
Todos os acessos da província foram fechados, e esta fatalmente servirá de refugio aos manifestantes da capital. Um dos fazendeiros, Ângelo Rafaelit, reforçou que o exército expandirá a revolução a outros cantos do país, até que a monarquia seja plenamente restaurada no país.
Número Estimado de Manifestantes: 2.300
Número de Guardas: 1.236
Apesar da mídia se encontrar proibida de transmitir o confronto, a notícia chegou ao interior do país, principalmente a província de Vale do Grená, no norte do país, onde alguns fazendeiros, simpatizantes da monarquia, passaram a empunhar armas e armar barricadas nas estradas, decretando independência da província.
A província é a segunda mais rica do país, só fica atrás da capital, a proclamação de independência é simplesmente um perigo para Altínia. Os fazendeiros de Vale do Grená começaram a recrutar a população local, a qual chamam de Exército Real. Para os fazendeiros nortistas, não se trata de um novo país, pois Altínia é uma só, mas de uma resistência monarquista aos ultrajes da República.
Todos os acessos da província foram fechados, e esta fatalmente servirá de refugio aos manifestantes da capital. Um dos fazendeiros, Ângelo Rafaelit, reforçou que o exército expandirá a revolução a outros cantos do país, até que a monarquia seja plenamente restaurada no país.
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Re: O Rei da Liberdade
Um ousado fazendeiro de família de origens estrangeiras, Françoise Alves Michelit, consegue comandar tropas até a capital e consegue se juntar aos rebeldes da capital, que juntos se aliam as suas tropas e as do norte, conseguindo tomar metade do país.
Praças da Guarda Nacional não combatem mais em prol do Estado, aliam-se aos rebeldes e o oficialato, decepcionado esperando um apoio de Lapália e sem obtê-lo, acaba por se render, crendo que Lapália tenha participação no ataque de Françoise.
Armados, Françoise faz um ultimato: "RENDA-SE PRESIDENTE"
E uma saraivada de tiros é disparada contra a sede do Governo, até que uma bandeira branca é hasteada pela bandeira e o Presidente rende-se.
Françoise, toma o governo, declarando Governo Provisório de Transação em Altínia.
Praças da Guarda Nacional não combatem mais em prol do Estado, aliam-se aos rebeldes e o oficialato, decepcionado esperando um apoio de Lapália e sem obtê-lo, acaba por se render, crendo que Lapália tenha participação no ataque de Françoise.
Armados, Françoise faz um ultimato: "RENDA-SE PRESIDENTE"
E uma saraivada de tiros é disparada contra a sede do Governo, até que uma bandeira branca é hasteada pela bandeira e o Presidente rende-se.
Françoise, toma o governo, declarando Governo Provisório de Transação em Altínia.
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