Reino Unido de Piratininga
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Reino Unido de Piratininga
Bandeira de Sua Majestade
Nome Oficial: Reino Unido de Piratininga
Nome Comum: São Paulo ou Império Paulista
Capital: São Paulo
Regime Político: Monarquia Constitucional Federal Federal Hereditária
Adjetivo Pátrio: Sing: Paulista, pl: paulistas (ou o menos usado: Brasileiro(a)/Brasileiros(as))
Idioma Oficial: Português (Acordo Ortográfico de 1945)
Religião Oficial de Estado: Catolicismo Ortodoxo Paulista
Lema: Non Ducor Duco (Não Sou Conduzido, Conduzo)
Moeda: Real (R$)
Índice de Democracia: 9.00
Índice de Liberdade Política: 8.50
Índice de Liberdade Econômica: 5.35 (Estado intervencionista e regulador)
Índice de Liberdade Religiosa: 6.50
Índice de Desenvolvimento Humano: 0.800
Última edição por São Paulo em Qua Jan 02, 2013 6:37 pm, editado 13 vez(es)
São Paulo- Mensagens : 467
Descrição do funcionamento da máquina estatal, do "Leviatã Paulista"
ÍNDICE:
1.0. Descrição
2.0. A Monarquia
2.1. A Administração Federal (Gabinete)
3.0. Estados e municípios
3.1. Estados e Capitais
1.0. - Descrição:
Piratininga é uma monarquia federal, com sistema de governo parlamentarista e capital no Distrito Federal. São poderes constituídos
- Poder Executivo é encabeçado pelo Imperador como chefe de estado e pelo Primeiro-Ministro, como chefe de governo.
- Poder Legislativo federal possui duas casas: a Câmara dos Deputados (câmara baixa) e o Senado Federal (câmara alta).
- Poder Judiciário tem como instância máxima a Suprema Corte, sendo seus Ministros, eleitos pelo Congresso Nacional.
2.0. - A Monarquia:
Apesar de, como chefe de Estado, o imperador possui algumas atribuições executivas, seu papel é quase apenas fiscalizador. A Lei Fundamental ou Constituição Federal lhe garante a competência de assinar acordos e tratados internacionais, de garantir a soberania e a independência nacional, de comandar as Forças Armadas e nomear interventores nas subdivisões, mas a política externa cabe ao governo, chefiado pelo primeiro-ministro.
Da mesma forma, o imperador oficialmente nomeia e destitui secretários e ministros de estado. No entanto, em relação aos ministros de estado, ele o faz na maioria das vezes a pedido do primeiro-ministro, o qual também é indicado pelo imperador, porém quase sempre respeitando o desejo da maioria parlamentar. Seus atos executivos são, na maioria das vezes, o cumprimento formal de decisões tomadas pelo Congresso Nacional ou pelo governo.
Também cabem ao rei à nomeação e exoneração de juízes, servidores públicos federais, oficiais e suboficiais das Forças Armadas. Ele igualmente decide a concessão de indulto a presidiários e sanciona as novas leis federais. Como chefe de Estado, recebe e credencia embaixadores.
2.1. - A Administração Federal (Gabinete):
No regime parlamentarista paulista, o poder executivo convive diretamente com o legislativo, pois o primeiro-ministro e seus ministros são, em geral, igualmente deputados e frequentam quase que diariamente as sessões plenárias.
Desde a fundação do Império Paulista, em 1822, o governo federal sempre foi composto por coalizões, devido à dificuldade de um único partido obter maioria absoluta no Congresso Nacional. O costume é a agremiação política de maior bancada buscar um parceiro para formar maioria, eleger o primeiro-ministro e compor o gabinete de governo.
Desde a Guerra da Sucessão, em 1889, a "moção construtiva de desconfiança" foi usada duas vezes, em 1964 e 2006. Na primeira delas, a oposição tentou sem sucesso derrubar o primeiro primeiro-ministro socialista, João Goulart. Depois que alguns deputados conservadores e progressistas passaram para a oposição, Goulart perdeu a maioria no Congresso Nacional, pediu uma moção de confiança (que lhe foi negada), mas a União Democrática Nacional e o Partido Social Popular venceram as eleições de 31 de março do mesmo ano e, assim, derrubaram Jango e os socialistas.
Em 2006, o Partido Social Progressista deixou a coalizão com o Partido Socialista do primeiro-ministro Luiz Ignácio, para se recompuser com os Sociais-Democratas, derrubar Luiz Ignácio e eleger Ferdinand Heinrich como novo primeiro-ministro. No dia 17 de dezembro, Ferdinand submeteu-se ao voto de confiança do Congresso Nacional, com a intenção declarada de colher "desconfiança". Ele "perdeu" por 218 a oito votos, porque 248 deputados do Partido Social Popular e da Aliança Reedificadora Nacional se abstiveram. Desta forma, foram convocadas novas eleições. Certa da vitória no pleito, a coalizão formada por Tucanos (Sociais-Democratas), Progressistas (Partido Social Progressista), queria apenas ser legitimada pelo voto popular, o que se concretizou nas urnas em 6 de março de 2006, derrubando o governo do socialista Luiz Ignácio.
2.3. - O Poder Legislativo:
A câmara baixa do Congresso Nacional chama-se Câmara dos Deputados. Seus deputados são eleitos de quatro em quatro anos. Os eleitores paulistas, que não têm a obrigação de comparecer às urnas, votam através de um sistema distrital misto. Na hora de votar, os eleitores dão dois votos. No primeiro, escolhem um candidato distrital. Cada partido tem direito a lançar um nome por distrito ou zona eleitoral. No segundo, votam num partido (voto de legenda).
Para que um partido possa formar uma bancada no Congresso Nacional, ele precisa obter no mínimo 5% dos votos válidos em todo o país. Caso ele não cumpra este requisito, mas consiga eleger algum deputado diretamente pelo voto distrital, este assume seu mandato, porém sem formar uma bancada e, portanto, sem os direitos exclusivos destas.
Em casos excepcionais, a Câmara dos Deputados pode ser dissolvida antecipadamente pelo imperador, com a convocação imediata de novas eleições.Por exemplo, caso nenhum partido consiga aliar-se com outro(s) para obter maioria e formar um governo. As leis paulistas são aprovadas por maioria simples no Congresso Nacional e somente as que dizem respeito a assuntos de competência dos estados ou interferem diretamente no Império seguem para o Senado Federal, a câmara alta do Legislativo paulista.
Os membros do Senado, metade é nomeada pelo Imperador, resultando no "Conselho dos Bandeirantes" e outra metade é eleita com o voto popular para mandatos de seis anos. Conforme a população, cada unidade da federação possui de três a seis votos no Senado. Podendo cada estado decidir como escolhe seu representante.
3.0. - Estados e municípios
Quanto à organização política dos estados e municípios paulistas, cabe ressaltar que ela repete, nestas esferas, o sistema presidencialista ou parlamentarista, dependendo do estado. Ou seja, em sua maioria, governadores e prefeitos são eleitos, respectivamente, pelas assembléias legislativas e pelas câmaras municipais, e não pelo voto direto dos eleitores. Somente na década de 1990, algumas cidades começaram a experimentar o voto direto para prefeito; São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro são uma delas.
No sistema político paulista, também não se deve confundir o Senado das cidades-estados com, por exemplo, o Senado Federal. O título de “senador municipal” se refere aos congressistas das câmaras altas de três cidades-estados (São Paulo de Piratininga, S. Sebastião do Rio de Janeiro e Brasília) e não tem nenhuma referência com o Senador do Império, àqueles que ocupam uma cátedra no Senado Federal. O diferencial das cidades estados, é que elas são regiões metropolitanas, que possuem o status quo, ou seja, a autonomia administrativa de estado federal mesmo não sendo mas não os mesmos direitos - como representação federal.
3.1. - Lista de Estados e Capitais
a) Reino de São Paulo
Príncipe Paulo de Bueno-Piratininga
Governador: Faria Lima
Capital: São Paulo de Piratininga
b) Grão-Ducado da Guanabara
Grão-Duque Joaquim Manuel de Orleans e Bragança
Governador: Fernando Cabral
Capital: S. Sebastião do Rio de Janeiro
c)Ducado da Baía de Brasília
Duque Felipe Barros de Andrada e Silva
Governador: Benedito Franchini
Capital: Salvador de Todos os Santos
d) Administração Metropolitana de São Paulo de Piratininga
Prefeito: Prestes Maia
Presidente da Câmara Municipal: Adhemar de Barros
Presidente do Conselho do Município: D. José de Pires do Rio, Barão da Cantareira
e) Administração Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro
Prefeito: Carlos Lacerda
Presidente do Conselho Municipal: José de Saénz-Peña, Conde de Grajahú
1.0. Descrição
2.0. A Monarquia
2.1. A Administração Federal (Gabinete)
3.0. Estados e municípios
3.1. Estados e Capitais
1.0. - Descrição:
Piratininga é uma monarquia federal, com sistema de governo parlamentarista e capital no Distrito Federal. São poderes constituídos
- Poder Executivo é encabeçado pelo Imperador como chefe de estado e pelo Primeiro-Ministro, como chefe de governo.
- Poder Legislativo federal possui duas casas: a Câmara dos Deputados (câmara baixa) e o Senado Federal (câmara alta).
- Poder Judiciário tem como instância máxima a Suprema Corte, sendo seus Ministros, eleitos pelo Congresso Nacional.
2.0. - A Monarquia:
Apesar de, como chefe de Estado, o imperador possui algumas atribuições executivas, seu papel é quase apenas fiscalizador. A Lei Fundamental ou Constituição Federal lhe garante a competência de assinar acordos e tratados internacionais, de garantir a soberania e a independência nacional, de comandar as Forças Armadas e nomear interventores nas subdivisões, mas a política externa cabe ao governo, chefiado pelo primeiro-ministro.
Da mesma forma, o imperador oficialmente nomeia e destitui secretários e ministros de estado. No entanto, em relação aos ministros de estado, ele o faz na maioria das vezes a pedido do primeiro-ministro, o qual também é indicado pelo imperador, porém quase sempre respeitando o desejo da maioria parlamentar. Seus atos executivos são, na maioria das vezes, o cumprimento formal de decisões tomadas pelo Congresso Nacional ou pelo governo.
Também cabem ao rei à nomeação e exoneração de juízes, servidores públicos federais, oficiais e suboficiais das Forças Armadas. Ele igualmente decide a concessão de indulto a presidiários e sanciona as novas leis federais. Como chefe de Estado, recebe e credencia embaixadores.
2.1. - A Administração Federal (Gabinete):
No regime parlamentarista paulista, o poder executivo convive diretamente com o legislativo, pois o primeiro-ministro e seus ministros são, em geral, igualmente deputados e frequentam quase que diariamente as sessões plenárias.
Desde a fundação do Império Paulista, em 1822, o governo federal sempre foi composto por coalizões, devido à dificuldade de um único partido obter maioria absoluta no Congresso Nacional. O costume é a agremiação política de maior bancada buscar um parceiro para formar maioria, eleger o primeiro-ministro e compor o gabinete de governo.
Desde a Guerra da Sucessão, em 1889, a "moção construtiva de desconfiança" foi usada duas vezes, em 1964 e 2006. Na primeira delas, a oposição tentou sem sucesso derrubar o primeiro primeiro-ministro socialista, João Goulart. Depois que alguns deputados conservadores e progressistas passaram para a oposição, Goulart perdeu a maioria no Congresso Nacional, pediu uma moção de confiança (que lhe foi negada), mas a União Democrática Nacional e o Partido Social Popular venceram as eleições de 31 de março do mesmo ano e, assim, derrubaram Jango e os socialistas.
Em 2006, o Partido Social Progressista deixou a coalizão com o Partido Socialista do primeiro-ministro Luiz Ignácio, para se recompuser com os Sociais-Democratas, derrubar Luiz Ignácio e eleger Ferdinand Heinrich como novo primeiro-ministro. No dia 17 de dezembro, Ferdinand submeteu-se ao voto de confiança do Congresso Nacional, com a intenção declarada de colher "desconfiança". Ele "perdeu" por 218 a oito votos, porque 248 deputados do Partido Social Popular e da Aliança Reedificadora Nacional se abstiveram. Desta forma, foram convocadas novas eleições. Certa da vitória no pleito, a coalizão formada por Tucanos (Sociais-Democratas), Progressistas (Partido Social Progressista), queria apenas ser legitimada pelo voto popular, o que se concretizou nas urnas em 6 de março de 2006, derrubando o governo do socialista Luiz Ignácio.
2.3. - O Poder Legislativo:
A câmara baixa do Congresso Nacional chama-se Câmara dos Deputados. Seus deputados são eleitos de quatro em quatro anos. Os eleitores paulistas, que não têm a obrigação de comparecer às urnas, votam através de um sistema distrital misto. Na hora de votar, os eleitores dão dois votos. No primeiro, escolhem um candidato distrital. Cada partido tem direito a lançar um nome por distrito ou zona eleitoral. No segundo, votam num partido (voto de legenda).
Para que um partido possa formar uma bancada no Congresso Nacional, ele precisa obter no mínimo 5% dos votos válidos em todo o país. Caso ele não cumpra este requisito, mas consiga eleger algum deputado diretamente pelo voto distrital, este assume seu mandato, porém sem formar uma bancada e, portanto, sem os direitos exclusivos destas.
Em casos excepcionais, a Câmara dos Deputados pode ser dissolvida antecipadamente pelo imperador, com a convocação imediata de novas eleições.Por exemplo, caso nenhum partido consiga aliar-se com outro(s) para obter maioria e formar um governo. As leis paulistas são aprovadas por maioria simples no Congresso Nacional e somente as que dizem respeito a assuntos de competência dos estados ou interferem diretamente no Império seguem para o Senado Federal, a câmara alta do Legislativo paulista.
Os membros do Senado, metade é nomeada pelo Imperador, resultando no "Conselho dos Bandeirantes" e outra metade é eleita com o voto popular para mandatos de seis anos. Conforme a população, cada unidade da federação possui de três a seis votos no Senado. Podendo cada estado decidir como escolhe seu representante.
3.0. - Estados e municípios
Quanto à organização política dos estados e municípios paulistas, cabe ressaltar que ela repete, nestas esferas, o sistema presidencialista ou parlamentarista, dependendo do estado. Ou seja, em sua maioria, governadores e prefeitos são eleitos, respectivamente, pelas assembléias legislativas e pelas câmaras municipais, e não pelo voto direto dos eleitores. Somente na década de 1990, algumas cidades começaram a experimentar o voto direto para prefeito; São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro são uma delas.
No sistema político paulista, também não se deve confundir o Senado das cidades-estados com, por exemplo, o Senado Federal. O título de “senador municipal” se refere aos congressistas das câmaras altas de três cidades-estados (São Paulo de Piratininga, S. Sebastião do Rio de Janeiro e Brasília) e não tem nenhuma referência com o Senador do Império, àqueles que ocupam uma cátedra no Senado Federal. O diferencial das cidades estados, é que elas são regiões metropolitanas, que possuem o status quo, ou seja, a autonomia administrativa de estado federal mesmo não sendo mas não os mesmos direitos - como representação federal.
3.1. - Lista de Estados e Capitais
a) Reino de São Paulo
Príncipe Paulo de Bueno-Piratininga
Governador: Faria Lima
Capital: São Paulo de Piratininga
b) Grão-Ducado da Guanabara
Grão-Duque Joaquim Manuel de Orleans e Bragança
Governador: Fernando Cabral
Capital: S. Sebastião do Rio de Janeiro
c)Ducado da Baía de Brasília
Duque Felipe Barros de Andrada e Silva
Governador: Benedito Franchini
Capital: Salvador de Todos os Santos
d) Administração Metropolitana de São Paulo de Piratininga
Prefeito: Prestes Maia
Presidente da Câmara Municipal: Adhemar de Barros
Presidente do Conselho do Município: D. José de Pires do Rio, Barão da Cantareira
e) Administração Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro
Prefeito: Carlos Lacerda
Presidente do Conselho Municipal: José de Saénz-Peña, Conde de Grajahú
Última edição por Piratininga em Dom Jul 29, 2012 2:05 am, editado 3 vez(es)
São Paulo- Mensagens : 467
Composição Étinica do povo paulista
Bandeira de Sua Majestade tremulando no centro da Capital Federal
Os Imigrantes tiveram enorme peso para a construção social e a reconstrução da imagem paulista, pois suas participações na vida política, social e econômica ficaram registradas no seio das massas.
A relação com a elite já foi mais conturbada. As chamadas "Famílias Quatrocentonas" (que são descendentes de bandeirantes), que detinham o poder econômico - do café - nas mãos, não aceitavam os novos ricos imigrantes como os Matarazzo, os Baugarten, Scharnhorst e os Martinelli. Mas com a decadência da cultura do café e a ascensão dos produtos industrializados, essas famílias não tiveram outra opção a não ser, integrar-se aos "Novos Ricos". Mostra disso, é que o último "Rei do Café" (o homem que possuía o maior número de pés de cafés) foi o lapálio Francesco della Moretti.
Um exemplo dessa presença é durante a maior festividade religiosa paulista, a Festa de Nossa Senhora de Aparecida, no Vale do Paraíba, que durante a procissão se cantam "Ave Maria" em latim, velha tradição lusitana com com uma santa paulista. Outro exemplo, é o pai do Samba Paulista, Adoniran Barbosa (nascido João Rubinato), filho de imigrantes lapálios e suas clássicas obras: Saudosa Maloca, o Trem das Onze, Despejo na Favela etc.
Composição Étnica:
• Paulistas Tradicionais
• Portugueses
• Almadenses
• Galegos
• Andaluz/Árabe Novo
• Lápalios
Última edição por Piratininga em Dom Jul 29, 2012 2:22 am, editado 3 vez(es)
São Paulo- Mensagens : 467
Partidos Políticos Paulistas
Exemplo: Eleição para Prefeitos e Governadores (Julho de 2008), Eleições para Vereadores, Deputados e Senadores (Julho de 2010).
Nas eleições regionais, as pessoas podem se agrupar nos chamados “partidos estaduais”, ou seja, a limitação da atuação daquele determinado partido é apenas dentro dos limites do estado. Já nas eleições de âmbito nacional, ou como é popularmente chamado, “pleito federal”, atualmente há apenas dois partidos grandes: Federalistas (Centro-Esquerda) e os Imperiais (Bloco de Direita). Os partidos estaduais não podem disputar eleições federais, mas os partidos federais podem disputar eleições estaduais.
Nos estados atualmente há poucos partidos estaduais em atividade, o com maior número é o Estado de São Paulo.
Ficha dos Principais Partidos:
- Sociais Democratas
Ideologia: Socialdemocracia, Federalismo, “Welfare State”, Republicanismo.
Símbolo: Bandeira Azul com o Cruzeiro do Sul no centro.
Apelido Popular: Tucanos
Abrangência: Partido Federal
Presidente: Senador Giacomo Matarazzo (SP)
Lider no Congresso: Deputado Jorge Aziz (SP)
- Conservadores
Ideologia: Nacional Conservadorismo, Federalismo, Parlamentarismo, “Estado Necessário”, Lealismo Monárquico.
Símbolo: Bandeira Vermelha com o Brasão Imperial no coronel à destra.
Apelido Popular: Conservadores
Abrangência: Partido Federal
Presidente: Alfredo Von Scharnhorst (RJ)
Lider no Congresso: Deputado Joaquim Müller (BSB)
Última edição por São Paulo em Dom Jul 29, 2012 4:20 am, editado 1 vez(es)
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Reino Unido de Piratininga
OOC: Só um pequeno aparte, e desculpa estar a postar no teu tópico. Tendo em conta que não existem de facto Italianos neste mundo (nem outros que tens listados, mas esses a mim não me dizem respeito) e que o meu país é o mais parecido que existe com a Itália (do Norte) se quiseres podes substituir "Italianos" por "Góticos".
Re: Reino Unido de Piratininga
Rokolev escreveu:OOC: Só um pequeno aparte, e desculpa estar a postar no teu tópico. Tendo em conta que não existem de facto Italianos neste mundo (nem outros que tens listados, mas esses a mim não me dizem respeito) e que o meu país é o mais parecido que existe com a Itália (do Norte) se quiseres podes substituir "Italianos" por "Góticos".
OOC: Olha, a imigração italiana de meu país, seria majoritariamente composta por Lombardos e Vênetos. Haveria então estes "latinos modernos" em seu país?
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Reino Unido de Piratininga
OOC: Sim, mas não uses termos como "Venetos", "Lombardos", "Piedmonteses" ou outro qualquer no Norte de Itália porque esses nomes aqui oficialmente não existem.
Mapas de Piratininga
Bandeira dos Estados da Guanabara e de Brasília
Mapa Hidrográfico Continental
Rios:
I - Rio Parahyba
II - Rio Guanabara
III - Rio Paraíba do Sul
IV - Rio Mandaqui
V - Rio da Saudade e Canal do Rubricão
Represas
VI - Lago da Represa Governador Lacerda (ou do Paraíba)
Mapa Rodoviário Continental
LEGENDA:
Em Vermelho (Auto Estrada Rio-Brasília): SP-101
Em Verde (Corredor Rodoviário Industrial Continental): SP-201 (Volta Redonda-Parahyba); SP-051 (Parahyba-Barra Mansa); SP-052 (Barra Mansa - Goiânia); SP-050 (Corredor Portuário de Barra Mansa à Niteroy).
Em Laranja (Rodovia dos Portugueses): SP-201 (Algarve [PT]-Rio de Janeiro) e SP-053 (Petrópolis-Paraty)
Bandeira do Estado de São Paulo
Mapa Hidrográfico da Ilha-Estado de São Paulo
O principal rio de São Paulo é o Tietê, que nasce em Salesópolis na serra do Mar, a 1 120 metros de altitude. Apesar de estar a apenas 22 quilômetros do litoral, as escarpas da serra do Mar obrigam-no a caminhar em sentido inverso, rumo ao interior, atravessando o estado de São Paulo de sudoeste a nordeste, na Confluência dos rios Paraná e Parnaíba.
O Tietê, nem sempre se chamou Tietê. Até as primeiras décadas do Século XVIII ele era o Anhembi, nome de origem indígena, registrado e explicado pela primeira vez pelo viajante e Governador do Paraguai, D. Luiz de Céspedes Xeria: "Anhembi quer dizer rio de unas aves animais" - aves que causavam espanto ao europeu com seu unicórnio frontal, os esporões das asas, os pés desproporcionalmente grande e o grito que, segundo o Padre Anchieta, fazia pensar num burro zurrando.
Há os que viam em outras espécies a origem do nome. Para Teodoro Sampaio, Anhembi significaria perdiz, ave que existia em grande quantidade nos campos de Piratininga. Para Afonso de Freitas, significaria rio de veado: viria de anhan - correr - , e de anga - alma, espírito, gênio -, recaindo a simbologia dos tupi-guaranis sobre o veado, dada a sua fama de mais ágil e veloz da fauna brasileira.
Em 1748, o nome Tietê foi pela primeira vez registrado cartograficamente, no Mapa D'Anville. Referia-se apenas ao trecho situado entre a nascente do rio e o salto de Itu, mas acabou por prevalecer sobre o resto.
Mapa das Principais cidades do Estado de São Paulo
São Paulo- Mensagens : 467
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