Grupos Armados/Subversivos, e Segurança Nacional
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Almada
Portugal
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Grupos Armados/Subversivos, e Segurança Nacional
Neste local deve-se colocar, para conhecimento da comunidade, de todos os grupos que sejam considerados violentos/subversivos que operem em vossos países.
Também é um bom local para aferir a estabilidade do Regime, assim como questões de segurança nacional.
Sugiro que se usem cores, a típica palete de cortes para defenir perigo, para fazer a sua definição.
Também é um bom local para aferir a estabilidade do Regime, assim como questões de segurança nacional.
Sugiro que se usem cores, a típica palete de cortes para defenir perigo, para fazer a sua definição.
Última edição por Portugal em Sex maio 11, 2012 10:14 pm, editado 1 vez(es)
Re: Grupos Armados/Subversivos, e Segurança Nacional
Portugal
Propensão a Motins Populares
O regime liberal está restaurado à pouco tempo. A maioria da população continental está contra o regime, e não compactua com as suas medidas e leis. A base de suporte do regime reside essencialmente nas colónias de Angola e Moçambique, que por sinal, é onde reside a maioria da população portuguesa.
É comum haver motins, e richas pelas mais diversas razões, desde demonstrações de poder do estado, demonstrações sectarias Neo-Setembristas, até mesmo por se estar a tocar num coreto o Hino Constitucional.
Não são motins organizados, não têm nenhum grupo formado por trás, são puramente esporádicos e causa-efeito de algo vindo do governo.
"Maltezes" (Grupos Guerrilheiros Integralistas)
Os "Maltezes" são na sua esmagadora maioria soldados dos extintos Batalhões de Voluntários Realistas, organizados pelo Duque de Ávila durante a última vigência de um governo integralista. O seu objectivo era criar uma guarda pretoriana do regime. Extintos, e perseguidos pelas novas autoridades, muitos deles sem trabalho e com a vida dificultada, não encontraram o seu lugar no "Portugal Novo". Optaram estes homens por "reconstituir" os seus batalhões, e refugiarem-se nas matas, e daí combater os "Jacobinos de Lisboa".
Não têm nenhum comando centralizado, nem nenhum cabecilha, apesar de haver aspirações por parte de alguns em restaurar o "Glorioso Exército de Operações".
É comum estes grupos darem a cara com os antigos nomes das unidades a que pertenciam: "Batalhão de Voluntários Realistas de Mangualde", "Companhia das Ordenanças de Terras do Bouro".
Para sobreviver, quando não têm um patrono que lhes forneça comida, dedicam-se a roubos.
Carbonária Republicana/Partido Republicano Português (Reorganizado) (Grupo Terrorista)
Apesar de estar extremamente mutilado, em virtude de recentes ataques dirigidos pelos Neo-Setembristas aos Republicanos (mais por questões eleitorais do que própriamente políticas), encontram-se com a sua estrutura em estado caótico, tendo a maioria dos seus membros sido executados. Convém mencionar que desde à poucos anos que a Carbonária se converteu no braço armado do PRPr.
Contudo há possibilidades de haver de novo uma reorganização com os sobreviventes dos assassinatos. E provavelmente com uma actuação bem mais agressiva e apartir de um país estrangeiro.
A Carbonária caracteriza-se como uma maçonaria armada, com regras e rituais muito próprios. Operam como terroristas, tendo preferência por assassinatos e atentados à bomba contra personalidades eminentes, militares e edifícios estratégicos. Tem como objectivo causar o caos e o terror junto das entidades estatais. Não tem interesse por alvos civis e evita-os ao máximo, pois quer evitar más cotações junto da opinião pública e internacional.
Liga Patriótica do Porto e Clube Patriota de Lisboa (Provocadores e Prevaricadores Sócio-Políticos)
São duas organizações ligadas ao Partido Liberal (Neo-Setembrista) de linha radical. Fazem constantemente provocações de rua aos Integralistas, e são os principais causadores de desacatos e até mesmo motins.
O objectivo destas organizações associativas, que não são nada mais que Clubs, é precisamente de propaganda por conta própria dos ideais do Liberalismo Neo-Setembrista. São caracterizados por cortejos cívicos de grande dimensões, festas em jardins públicos, congressos, conferências, e discursos de rua a instigar o povo.
Não têm ligação nenhuma ao Partido Liberal, seus membros são meramente membros do partido.
Como não são os atacantes, comummente nunca são detidos. Mas as suas acções, provocatórias para a maioria da população, são fonte constante de desordem.
O governo não atenta contra eles, na medida em que atentar contra eles seria provocar uma cisão no seio Neo-Setembrista, e consequentemente criaria condições para a queda do regime.
Guarda Nacional Força Para-Militar indisciplinada
Apesar de constituírem um corpo militar muito "sui generis", formado exclusivamente por cidadãos portugueses para a defesa da nação e da Constituição, e que em caso de guerra constituem a defesa territorial. Estão completamente à margem do poder militar, obedecendo apenas às autoridades municipais, neste caso ao Administrador do Concelho (Magistrado Estatal que supervisiona a Câmara).Na verdade estão muito além do que o que a Lei os define, sendo na verdade mais o braço armado do Partido Liberal, e os Batalhões Nacionais autênticos clubes políticos. Tal como se verificou à mais de 150 anos atrás, a Guarda Nacional está muito aquém de ser aquela força prevista e idealizada de forma Romântica para defesa da Pátria e da Constituição bem ao estilo oitocentista.
A Guarda Nacional frequentemente provoca distúrbios, faz provocações, e comporta-se de forma subversiva para com a população, gerando frequentemente motins.
Propensão a Motins Populares
O regime liberal está restaurado à pouco tempo. A maioria da população continental está contra o regime, e não compactua com as suas medidas e leis. A base de suporte do regime reside essencialmente nas colónias de Angola e Moçambique, que por sinal, é onde reside a maioria da população portuguesa.
É comum haver motins, e richas pelas mais diversas razões, desde demonstrações de poder do estado, demonstrações sectarias Neo-Setembristas, até mesmo por se estar a tocar num coreto o Hino Constitucional.
Não são motins organizados, não têm nenhum grupo formado por trás, são puramente esporádicos e causa-efeito de algo vindo do governo.
"Maltezes" (Grupos Guerrilheiros Integralistas)
Os "Maltezes" são na sua esmagadora maioria soldados dos extintos Batalhões de Voluntários Realistas, organizados pelo Duque de Ávila durante a última vigência de um governo integralista. O seu objectivo era criar uma guarda pretoriana do regime. Extintos, e perseguidos pelas novas autoridades, muitos deles sem trabalho e com a vida dificultada, não encontraram o seu lugar no "Portugal Novo". Optaram estes homens por "reconstituir" os seus batalhões, e refugiarem-se nas matas, e daí combater os "Jacobinos de Lisboa".
Não têm nenhum comando centralizado, nem nenhum cabecilha, apesar de haver aspirações por parte de alguns em restaurar o "Glorioso Exército de Operações".
É comum estes grupos darem a cara com os antigos nomes das unidades a que pertenciam: "Batalhão de Voluntários Realistas de Mangualde", "Companhia das Ordenanças de Terras do Bouro".
Para sobreviver, quando não têm um patrono que lhes forneça comida, dedicam-se a roubos.
Carbonária Republicana/Partido Republicano Português (Reorganizado) (Grupo Terrorista)
Apesar de estar extremamente mutilado, em virtude de recentes ataques dirigidos pelos Neo-Setembristas aos Republicanos (mais por questões eleitorais do que própriamente políticas), encontram-se com a sua estrutura em estado caótico, tendo a maioria dos seus membros sido executados. Convém mencionar que desde à poucos anos que a Carbonária se converteu no braço armado do PRPr.
Contudo há possibilidades de haver de novo uma reorganização com os sobreviventes dos assassinatos. E provavelmente com uma actuação bem mais agressiva e apartir de um país estrangeiro.
A Carbonária caracteriza-se como uma maçonaria armada, com regras e rituais muito próprios. Operam como terroristas, tendo preferência por assassinatos e atentados à bomba contra personalidades eminentes, militares e edifícios estratégicos. Tem como objectivo causar o caos e o terror junto das entidades estatais. Não tem interesse por alvos civis e evita-os ao máximo, pois quer evitar más cotações junto da opinião pública e internacional.
Liga Patriótica do Porto e Clube Patriota de Lisboa (Provocadores e Prevaricadores Sócio-Políticos)
São duas organizações ligadas ao Partido Liberal (Neo-Setembrista) de linha radical. Fazem constantemente provocações de rua aos Integralistas, e são os principais causadores de desacatos e até mesmo motins.
O objectivo destas organizações associativas, que não são nada mais que Clubs, é precisamente de propaganda por conta própria dos ideais do Liberalismo Neo-Setembrista. São caracterizados por cortejos cívicos de grande dimensões, festas em jardins públicos, congressos, conferências, e discursos de rua a instigar o povo.
Não têm ligação nenhuma ao Partido Liberal, seus membros são meramente membros do partido.
Como não são os atacantes, comummente nunca são detidos. Mas as suas acções, provocatórias para a maioria da população, são fonte constante de desordem.
O governo não atenta contra eles, na medida em que atentar contra eles seria provocar uma cisão no seio Neo-Setembrista, e consequentemente criaria condições para a queda do regime.
Guarda Nacional Força Para-Militar indisciplinada
Apesar de constituírem um corpo militar muito "sui generis", formado exclusivamente por cidadãos portugueses para a defesa da nação e da Constituição, e que em caso de guerra constituem a defesa territorial. Estão completamente à margem do poder militar, obedecendo apenas às autoridades municipais, neste caso ao Administrador do Concelho (Magistrado Estatal que supervisiona a Câmara).Na verdade estão muito além do que o que a Lei os define, sendo na verdade mais o braço armado do Partido Liberal, e os Batalhões Nacionais autênticos clubes políticos. Tal como se verificou à mais de 150 anos atrás, a Guarda Nacional está muito aquém de ser aquela força prevista e idealizada de forma Romântica para defesa da Pátria e da Constituição bem ao estilo oitocentista.
A Guarda Nacional frequentemente provoca distúrbios, faz provocações, e comporta-se de forma subversiva para com a população, gerando frequentemente motins.
Última edição por Portugal em Qui Ago 30, 2012 6:51 pm, editado 2 vez(es)
Re: Grupos Armados/Subversivos, e Segurança Nacional
O Movimento de Libertação da Sobreda (a metade da ilha que partilho com o Peter) tem um braço armado chamado Exército Revolucionário da Sobreda que é considerado terrorista, razão que levou à desqualificação do MLS das eleições. O movimento político é legal apenas por falta de provas de colaboração com o braço armado. No entanto as acções violentas têm apenas cerca de 10% de apoio popular na Sobreda.
Re: Grupos Armados/Subversivos, e Segurança Nacional
Subversivos
Movimento Monárquico Nacional - Ameaça: Leve
O MMN procura a subversão do actual regime republicano através da substituição da figura do Cônsul com a do Rei, restaurando assim a monarquia. O MMN no entanto reconhece as convenções democráticas e os estados-gerais, não propondo, pois, uma remodelação geral do país, embora, e naturalmente, proponham alterar o nome para "Reino Unido da Astártia". O líder do movimento é Hilgard Hilderbran, herdeiro da casa real de Hilderbran. O movimento é largamente pacifico, estando actualmente a fazer campanha por um referendo sobre a republica, mas não deixa de ser um movimento com fins anti-republicanos. O MMN está bem financiado, e possui bastantes membros de todas as classes sociais, representando por isso uma ligeira ameaça ao regime.
Subversivos e Violentos
União Patriótica - Ameaça: Grave
A UP é a ala ultra-monárquica da Astártia, defensores da casa de Hagnar, da monarquia absoluta, do corporativismo e do fascismo régio. A união patriótica usa terrorismo para tentar implementar o seu regime, geralmente contra alvos republicanos. Sediados principalmente em Aire, defendem a separação da ilha do continente enquanto estados, mantendo, segundo a sua ideologia, a união dos dois estados (Ilha e Continente) através de uma união pessoal monárquica. No entanto a UP largamente não existe na Astártia continental. O facto de possuírem objectivos violente conduziu a que o movimento tenha sido banido, mas mesmo com números relativamente pequenos, o grupo continua a ser bastante perigoso em Aire, e como tal continua a ser alvo das forças da lei.
Movimento Monárquico Nacional - Ameaça: Leve
O MMN procura a subversão do actual regime republicano através da substituição da figura do Cônsul com a do Rei, restaurando assim a monarquia. O MMN no entanto reconhece as convenções democráticas e os estados-gerais, não propondo, pois, uma remodelação geral do país, embora, e naturalmente, proponham alterar o nome para "Reino Unido da Astártia". O líder do movimento é Hilgard Hilderbran, herdeiro da casa real de Hilderbran. O movimento é largamente pacifico, estando actualmente a fazer campanha por um referendo sobre a republica, mas não deixa de ser um movimento com fins anti-republicanos. O MMN está bem financiado, e possui bastantes membros de todas as classes sociais, representando por isso uma ligeira ameaça ao regime.
Subversivos e Violentos
União Patriótica - Ameaça: Grave
A UP é a ala ultra-monárquica da Astártia, defensores da casa de Hagnar, da monarquia absoluta, do corporativismo e do fascismo régio. A união patriótica usa terrorismo para tentar implementar o seu regime, geralmente contra alvos republicanos. Sediados principalmente em Aire, defendem a separação da ilha do continente enquanto estados, mantendo, segundo a sua ideologia, a união dos dois estados (Ilha e Continente) através de uma união pessoal monárquica. No entanto a UP largamente não existe na Astártia continental. O facto de possuírem objectivos violente conduziu a que o movimento tenha sido banido, mas mesmo com números relativamente pequenos, o grupo continua a ser bastante perigoso em Aire, e como tal continua a ser alvo das forças da lei.
Astartia- Mensagens : 235
Re: Grupos Armados/Subversivos, e Segurança Nacional
IAMAS (Islama Armeo Mashrek)
Periculosidade Alta: O IAMAS é um grupo político-terrorista que visa a independência do Curdistão da Confederação de Sarvoya e unificação do Mashrek (territórios que compreendem partes de Lapália, Almada e Nookieland) propondo como capital a cidade de Meca. Sua localização é desconhecida e agem principalmente em Sarvoya, Lapália, Almada, Nookieland e Ureno, também representa perigo ao Vaticano e Piratininga.
Respubliko Novastartia
Periculosidade Insignificante: Movimento político localizado na Ilha de Manágua, que deseja a unificação e independência da ilha, que é compartilhada entre Sarvoya e Nova Salvador. É um grupo utópico formado por estudantes nativos da UMM (Universidade Militar de Manágua) e pela parcela mais conservadora da sociedade de Manágua.
Periculosidade Alta: O IAMAS é um grupo político-terrorista que visa a independência do Curdistão da Confederação de Sarvoya e unificação do Mashrek (territórios que compreendem partes de Lapália, Almada e Nookieland) propondo como capital a cidade de Meca. Sua localização é desconhecida e agem principalmente em Sarvoya, Lapália, Almada, Nookieland e Ureno, também representa perigo ao Vaticano e Piratininga.
Respubliko Novastartia
Periculosidade Insignificante: Movimento político localizado na Ilha de Manágua, que deseja a unificação e independência da ilha, que é compartilhada entre Sarvoya e Nova Salvador. É um grupo utópico formado por estudantes nativos da UMM (Universidade Militar de Manágua) e pela parcela mais conservadora da sociedade de Manágua.
Última edição por Sarvoya em Qui Set 20, 2012 10:23 pm, editado 2 vez(es)
Re: Grupos Armados/Subversivos, e Segurança Nacional
ooc: poderia ter um grupo com ligação ao IAMAS? Penso que faria sentido, pois sou um pais islâmico...
Islão- Mensagens : 140
Re: Grupos Armados/Subversivos, e Segurança Nacional
OOC: Eu vejo o IAMAS como um grupo sem nação, apenas defendem Meca como futura capital do País Islâmico de facto. Não precisas criar um grupo com ligação ao IAMAS, podes interpretar uma divisão do próprio.
Re: Grupos Armados/Subversivos, e Segurança Nacional
Christian Voice
Objetivo: Analisar os acontecimentos atuais sobre a ótica da Bíblia, unir Igreja a um Estado unificado e independente da Ilha de Hujambo. "Abençoada é a nação em que Deus é o senhor", informa o site do grupo.
Modo de agir: Manifestações de oposição aos estados não cristãos e ao divórcio, ataques a clínicas de aborto e promoção da cura de homossexuais.
Perigosidade: Baixa
Localização: Ilha de Hujambo (Ilha dividida por Nookieland e Ureno).
Objetivo: Analisar os acontecimentos atuais sobre a ótica da Bíblia, unir Igreja a um Estado unificado e independente da Ilha de Hujambo. "Abençoada é a nação em que Deus é o senhor", informa o site do grupo.
Modo de agir: Manifestações de oposição aos estados não cristãos e ao divórcio, ataques a clínicas de aborto e promoção da cura de homossexuais.
Perigosidade: Baixa
Localização: Ilha de Hujambo (Ilha dividida por Nookieland e Ureno).
Islão- Mensagens : 140
Re: Grupos Armados/Subversivos, e Segurança Nacional
Republican Marchers
Ameaça: Nível 6/6 (Extremamente alta)
Método de Atuação: Manifestações pacíficas, Infiltração no Sistema Político (suspeita-se que 32% dos deputados nas Grandes e Gerais Cortes tenham alguma ligação ao grupo)
O grupo apresenta-se como a solução ao já velho sistema político da Commonwealth e a corrupção que se encontra nos altos níveis do estado, a própria constituição teve a sua última revisão em 1985. A população adere em força à ideia, e é apenas uma questão de tempo até que a monarquia caia.
Ameaça: Nível 6/6 (Extremamente alta)
Método de Atuação: Manifestações pacíficas, Infiltração no Sistema Político (suspeita-se que 32% dos deputados nas Grandes e Gerais Cortes tenham alguma ligação ao grupo)
O grupo apresenta-se como a solução ao já velho sistema político da Commonwealth e a corrupção que se encontra nos altos níveis do estado, a própria constituição teve a sua última revisão em 1985. A população adere em força à ideia, e é apenas uma questão de tempo até que a monarquia caia.
Commonwealth- Mensagens : 911
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