OOC geral sobre nações
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OOC geral sobre nações
Para não poluir os tópicos dos países, vamos utilizar este espaço para pedir clarificações sobre as nações dos outros e ver se há forma de "convergência" histórica que depois será postada nos tópicos de cada um.
A minha nação assume que o cristianismo existe, mas tem uma igreja ortodoxa nacional. Quem jogar com igrejas cristãs podem assumir a cisão por volta do século XIII.
A minha nação assume que o cristianismo existe, mas tem uma igreja ortodoxa nacional. Quem jogar com igrejas cristãs podem assumir a cisão por volta do século XIII.
Re: OOC geral sobre nações
Sim o grande Cisma da vida real. Eu assumo. Um ponto que gostaria de ter encima da Mesa e para ter convergência com o RP anterior, gostaria de ter o Vaticano em minha posse. É uma gotinha de orvalho num sítio qualquer fora de Portugal
Re: OOC geral sobre nações
Por mim não há problema, és o que melhor rp religioso faz, tem sentido controlares o Vaticano.
Re: OOC geral sobre nações
Obrigado pelo elogio. Bem se o Vaticano for para a frente, alguém o Cisma Católico? Concílio do Vaticano II vs Concilio de Trento?
Re: OOC geral sobre nações
A minha nação é inspirada na Holanda, USA e Alemanha, por isso tem tanto Católicos como Protestantes. Tal como nestes países há uma imensidão de infraestrutura social construída à volta das religiões, como sindicatos, clubes recreativos, jornais, clubes de futebol, entre outros. Existe alguma fricção entre ambos porque os protestantes são largamente republicanos e os católicos são monárquicos. Os protestantes estão mais disseminados no continente, e os católicos na ilha (cuja minha metade vou chamar de Aire). No entanto há um certo civismo na coisa toda, e mesmo colaboração entre ambos, por isso não esperem grandes guerras religiosas.
Quanto ao Vaticano, eu pessoalmente acharia engraçado (mas isto é opção do Nuno), o Vaticano ser numa ilha, uma espécie de Quasi-Estado sob a protecção de Portugal.
Quanto ao Vaticano, eu pessoalmente acharia engraçado (mas isto é opção do Nuno), o Vaticano ser numa ilha, uma espécie de Quasi-Estado sob a protecção de Portugal.
Astartia- Mensagens : 235
Re: OOC geral sobre nações
A minha nação é inspirada nos países Romances da Europa Ocidental: Portugal (Norte do Mondego), Espanha (Norte), Itália (Norte) e França (Sul) - basicamente os países de dialectos latinos Ocidentais desde Portugal a La Spezia/Rimini, com adaptações. Tal como estes países, queria que o meu fosse um seguimento do Império Romano (ou algo semelhante), que foi ocupado depois da deterioração deste por germânicos que levaram a uma implosão social e civilizacional, mas que trilhou a nova identidade nacional Celto-Germanica.
Notas:
O mais importante para a história do país é a sua relação com Portugal e Galiza, e uma herança Romana que gostaria que fosse decidida pelos interessados.
Notas:
- Tal como aconteceu nestes países, os invasores germânicos que se instalaram aqui, acabaram por adoptar a cultura e língua dos locais, mas contrariamente ao que aconteceu nestes países, a identidade germânica não desapareceu e continua a ser central na identidade nacional - como se pode ver pelo nome da nação - se bem que altamente "corrompida" visto que à época estes representavam cerca de 5% da população local.
- As partes de influencia Ibérica não têm qualquer influência Islâmica, pois este tipo de evento nunca existiu aqui - daí me basear nas terras a norte do Mondego, Asturias, Cantábria, Leão, etc onde a herança moura é praticamente negligenciável, ao contrário do Sul.
- Hoje em dia não existe qualquer distinção entre as pessoas, independentemente das aparências, toda a população é altamente homogeneizada e de herança tanto local como gótica. Aquando da invasão Gótica, estes ocuparam lugares de poder, matando os de origem "Romana". A revolta foi, em alguns lugares, apoiada pela população onde a cultura era menos "romanizada" e mais hostil aos seus governadores. Nos locais altamente "romanizados" a união não aconteceu até mais tarde, e barbaridades e crimes foram cometidos pelos invasores.
Eventualmente, uns séculos mais tarde, a distinção entre ambos deixou de existir, tal como o Código Gótico demonstra. - A religião dominante é o Cristianismo Ariano, ou seja a Santa Trindade é rejeitada - isto não tem rigorosamente nada a ver com Nazismo ou outras barbaridades do género. Como tal a sede da Igreja não está no Vaticano, mas sim numa cidade local que ainda não dei nome. Pode ser feito RP religioso relativamente hostil entre esta religião e o Catolicismo à imagem do que aconteceu entre o Catolicismo e os Ortodoxos ou Arianos no século V, VI..
- Tendo em conta que já existe tanto Portugal como a Galiza, sinto-me um pouco limitado na atribuição de alguns nomes para o meu país, vou ter de adaptar nomes já existentes (Viseum, a capital) e buscar outros ao resto de Espanha, França e Itália.
- A língua é uma questão que ainda não me decidi bem.
O Gótico vai estar presente, mas tendo em conta que nem eu sei Gótico, para além do Pai Nosso, nem a língua está actualmente recuperada, é-me impossível fazer RP com esta língua. A língua latina desenvolvida será uma mixórdia de Latim com Galaico-Português, Castelhano, Catalão, Occitano, Piedmontês e outros dialectos do norte de Itália. Chamei de Spanico visto que Spaniae era o nome dado ao reino dos Visigodos antes da invasão de 711, nome esse que deu origem a Espanha.
Pode haver pockets linguísticos de origem Celta, mas ainda não me decidi sobre o assunto.
O mais importante para a história do país é a sua relação com Portugal e Galiza, e uma herança Romana que gostaria que fosse decidida pelos interessados.
Re: OOC geral sobre nações
Agora que já tenho vizinhos, vou dar umas linhas gerais do que quero fazer.
Galiza começa o jogo como, por assim dizer, uma república ex-soviética: fazia parte de um grande estado (Espanha) que colapsou, e que agora é um "estado falido", sem governo, em situação de caos, dominado por "senhores da guerra"... na Galiza sobrevive o governo regional, tentando manter uma estrutura estatal e sobreviver a essa "queda do império", e o meu RP vai ser isso, a construção de um novo estado. Como Galiza é uma "nacionalidade", o que também se chama segundo algúns autores "nação sem estado" ou "nação sem história", não me vou preocupar tanto pela história passada como em Athaulphia: começo asumindo a história da Galiza IRL, e irei-a adaptando ao que se construa neste RP, principalmente com o que combinarmos Portugal, o Regnum Gothorum e Piritaninga, os meus vizinhos mais próximos.
A "Espanha falida" do meu RP não tem por que ter nada a ver com o Reino Godo, apesar de que a posição geográfica faça pensar que o Reino Godo do Rokolev seja Espanha: essa Espanha bem pode ser um lote qualquer que fique vazio no mapa, e que agora seja uma "Somália", sem governo, até que um novo jogador se encarregue dele um dia qualquer. A Galiza simplesmente seria uma região dependente, geográficamente separada (quer por montanhas como IRL, quer por mares se se faz assim), com um sentimento nacional latente, que agora a levará a se constituir como estado soberano. Se o Rokolev está a pensar em começar o seu RP com alguma situação de crise interna grave (uma guerra civil, uma revolução ou o que fôr - tipo Trondheim no forum anterior), nesse caso podemos combinar que o seu reino fosse a minha "ex-metrópole"; mas se não, não tenho qualquer problema em arranjar o meu RP de outro jeito.
Galiza começa o jogo como, por assim dizer, uma república ex-soviética: fazia parte de um grande estado (Espanha) que colapsou, e que agora é um "estado falido", sem governo, em situação de caos, dominado por "senhores da guerra"... na Galiza sobrevive o governo regional, tentando manter uma estrutura estatal e sobreviver a essa "queda do império", e o meu RP vai ser isso, a construção de um novo estado. Como Galiza é uma "nacionalidade", o que também se chama segundo algúns autores "nação sem estado" ou "nação sem história", não me vou preocupar tanto pela história passada como em Athaulphia: começo asumindo a história da Galiza IRL, e irei-a adaptando ao que se construa neste RP, principalmente com o que combinarmos Portugal, o Regnum Gothorum e Piritaninga, os meus vizinhos mais próximos.
A "Espanha falida" do meu RP não tem por que ter nada a ver com o Reino Godo, apesar de que a posição geográfica faça pensar que o Reino Godo do Rokolev seja Espanha: essa Espanha bem pode ser um lote qualquer que fique vazio no mapa, e que agora seja uma "Somália", sem governo, até que um novo jogador se encarregue dele um dia qualquer. A Galiza simplesmente seria uma região dependente, geográficamente separada (quer por montanhas como IRL, quer por mares se se faz assim), com um sentimento nacional latente, que agora a levará a se constituir como estado soberano. Se o Rokolev está a pensar em começar o seu RP com alguma situação de crise interna grave (uma guerra civil, uma revolução ou o que fôr - tipo Trondheim no forum anterior), nesse caso podemos combinar que o seu reino fosse a minha "ex-metrópole"; mas se não, não tenho qualquer problema em arranjar o meu RP de outro jeito.
Re: OOC geral sobre nações
Galiza escreveu:Agora que já tenho vizinhos, vou dar umas linhas gerais do que quero fazer.
Galiza começa o jogo como, por assim dizer, uma república ex-soviética: fazia parte de um grande estado (Espanha) que colapsou, e que agora é um "estado falido", sem governo, em situação de caos, dominado por "senhores da guerra"... na Galiza sobrevive o governo regional, tentando manter uma estrutura estatal e sobreviver a essa "queda do império", e o meu RP vai ser isso, a construção de um novo estado. Como Galiza é uma "nacionalidade", o que também se chama segundo algúns autores "nação sem estado" ou "nação sem história", não me vou preocupar tanto pela história passada como em Athaulphia: começo asumindo a história da Galiza IRL, e irei-a adaptando ao que se construa neste RP, principalmente com o que combinarmos Portugal, o Regnum Gothorum e Piritaninga, os meus vizinhos mais próximos.
A "Espanha falida" do meu RP não tem por que ter nada a ver com o Reino Godo, apesar de que a posição geográfica faça pensar que o Reino Godo do Rokolev seja Espanha: essa Espanha bem pode ser um lote qualquer que fique vazio no mapa, e que agora seja uma "Somália", sem governo, até que um novo jogador se encarregue dele um dia qualquer. A Galiza simplesmente seria uma região dependente, geográficamente separada (quer por montanhas como IRL, quer por mares se se faz assim), com um sentimento nacional latente, que agora a levará a se constituir como estado soberano. Se o Rokolev está a pensar em começar o seu RP com alguma situação de crise interna grave (uma guerra civil, uma revolução ou o que fôr - tipo Trondheim no forum anterior), nesse caso podemos combinar que o seu reino fosse a minha "ex-metrópole"; mas se não, não tenho qualquer problema em arranjar o meu RP de outro jeito.
Bem, eu honestamente não tinha pensado em nada de concreto, mas isso pode ser uma opção, sim. É uma questão de combinarmos como queres fazer as coisas mais em particular e podemos começar.
Eu baseei o meu país, em parte, em Espanha como pode ser no meu post anterior, mas não É Espanha per se tal como a Galiza e Portugal são...bem, a Galiza e Portugal lol. Eu tinha considerado uma parte do meu país como sendo a "Suebia", esta podia muito bem ser o teu actual território visto que a Galiza e o Norte de Portugal eram o Reino Suebico da Galécia até ao ano 585, podíamos simular uma espécie de processo inverso (independência ao invés de assimilação) da "Suébia" (Galiza) em relação a "Spaniae" (Reino dos Godos)..já agora, "Spaniae" pode ser um sinónimo de "Reino dos Godos", visto que este é pouco formal...era como chamar hoje chamar à França "República dos Francos" lol
Re: OOC geral sobre nações
Rokolev, eu apenas precisso daber qué tipo de governo e em qué situação o tens nesta altura e nos anos imediatamente anteriores ao começo do RP: cómo é de democrático ou ditatorial, cómo é de progressista ou conservador, nível de estabilidade (se há rebeldes, terroristas, golpes militares, o que fôr, ou se está tudo tranquilo). Eu já me hei adaptar.
Re: OOC geral sobre nações
Bem, o regime é democrático, semi-federalizado (regiões da Suebia, Visigothia, Ostrogothia e Frankia) mas bastante conservador. O que também podes usar para causar distúrbios é a religião, o país segue maioritariamente o Cristianismo Ariano, algo que hoje em dia não existe (penso eu de que). Historicamente houve confrontos entre os Arianos e os Católicos.
Re: OOC geral sobre nações
se quiserem, uma Meca pode ficar na minha pelota do grande continente ahahah
Re: OOC geral sobre nações
Tudo bem, ao menos a pequena percentagem de islâmicos do meu país sempre faz umas peregrinações mais "directas"...Sarvoya escreveu:se quiserem, uma Meca pode ficar na minha pelota do grande continente ahahah
Lapália- Mensagens : 645
Re: OOC geral sobre nações
Sarvoya escreveu:se quiserem, uma Meca pode ficar na minha pelota do grande continente ahahah
Não tenho nenhum problema com isso já que o meu pais é maioritariamente islamico.
Tony Silva- Mensagens : 42
Re: OOC geral sobre nações
Por mim é na boa. E planeio fazer muito RP com islâmicos :p
Hecal- Mensagens : 116
Re: OOC geral sobre nações
Piratininga começa aqui no jogo como uma nação que surgiu em 1 de Julho de 1889, após uma grande crise institucional e moral na monarquia do Brasil (?) que levou na derrocada e na dissolução do Império do Brasil e no exílio da família de Orleans e Bragança.
Com o vácuo de poder, as forças armadas em conjunto com a igreja católica, tomam o poder a partir de um acordo, a chamada "II Convenção de Itú" (veja a Convenção de Itú, a primeira e única real: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conven%C3%A7%C3%A3o_de_Itu), em 30 de julho de 1889, decidem que o Brasil (?) será uma república federal. As classes populares e a pequena burguesia estavam acostumadas com o regime monárquico, então um nome surgiu como líder dessas classes, Jorge Augusto Bueno da Veiga, que era descendente direto do "Rei dos Paulistas", Amador Bueno (veja em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Amador_Bueno).
Isso acirrou os ânimos de paulistas monarquistas e separatistas, que não se sentiam como brasileiros e muito menos viam futuro na nova republiqueta. Então, Jorge Augusto Bueno da Veiga reuniu no centro de São Paulo, em 9 de julho de 1900, no Mosteiro de São Bento, o chamado "Conselho dos Bandeirantes" (que futuramente virá a ser o "Senado dos Bandeirantes"), composto pela nobreza moral paulista, os descendentes diretos dos bandeirantes, os chamados "paulistas tradicionais" (veja:http://pt.wikipedia.org/wiki/Quatrocent%C3%A3o) com os bispos e o cardeal de São Paulo.
Ficou decidido então no "Conselho Bandeirante da São Bento", como ficou conhecida essa reunião, que São Paulo se separaria da recém formada República dos Estados Unidos do Brasil, e aclamavam ali Jorge Amador Bueno da Veiga como Jorge I de São Paulo. Fundando o "Reino de Piratininga", Piratininga pois o primeiro nome dado a cidade de São Paulo e a região além da Serra do Mar em que estava situada, que era "Planalto de São Paulo dos Campos de Piratininga" e essas terras além do planalto como "Sertão de Piratininga" ou "Campos de Piratininga".
Com o vácuo de poder, as forças armadas em conjunto com a igreja católica, tomam o poder a partir de um acordo, a chamada "II Convenção de Itú" (veja a Convenção de Itú, a primeira e única real: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conven%C3%A7%C3%A3o_de_Itu), em 30 de julho de 1889, decidem que o Brasil (?) será uma república federal. As classes populares e a pequena burguesia estavam acostumadas com o regime monárquico, então um nome surgiu como líder dessas classes, Jorge Augusto Bueno da Veiga, que era descendente direto do "Rei dos Paulistas", Amador Bueno (veja em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Amador_Bueno).
Isso acirrou os ânimos de paulistas monarquistas e separatistas, que não se sentiam como brasileiros e muito menos viam futuro na nova republiqueta. Então, Jorge Augusto Bueno da Veiga reuniu no centro de São Paulo, em 9 de julho de 1900, no Mosteiro de São Bento, o chamado "Conselho dos Bandeirantes" (que futuramente virá a ser o "Senado dos Bandeirantes"), composto pela nobreza moral paulista, os descendentes diretos dos bandeirantes, os chamados "paulistas tradicionais" (veja:http://pt.wikipedia.org/wiki/Quatrocent%C3%A3o) com os bispos e o cardeal de São Paulo.
Ficou decidido então no "Conselho Bandeirante da São Bento", como ficou conhecida essa reunião, que São Paulo se separaria da recém formada República dos Estados Unidos do Brasil, e aclamavam ali Jorge Amador Bueno da Veiga como Jorge I de São Paulo. Fundando o "Reino de Piratininga", Piratininga pois o primeiro nome dado a cidade de São Paulo e a região além da Serra do Mar em que estava situada, que era "Planalto de São Paulo dos Campos de Piratininga" e essas terras além do planalto como "Sertão de Piratininga" ou "Campos de Piratininga".
São Paulo- Mensagens : 467
Re: OOC geral sobre nações
Portugal continua igual ao forum antigo.
A mesma história que o real, so que com uma guerra civil entre 1919 e 1922, que levou à vitória da monarquia integralista. Derrubada por sua vez à pouco tempo por um golpe de estado militar que restaurou o liberalismo de novo em Portugal na sua expressão mais democrática.
País Católico, tradicionalista e conservador, colonialista e quase fechado sobre si mesmo.
A par disto, tem um governo revolucionário, que a população continental abomina na sua maioria, e continua a dualidade política Integralistas Lusitanos vs Liberais Neo-Setembristas. Os Neo-Setembristas continuam os mesmos rufias de sempre, sempre a desafiar tudo e todos, sempre na sua cruzada romântica contra as "trevas do intelecto" e pela "Sagrada Liberdade"... Os Integralistas continuam a achar-los uma cambada de anormais sem nexo nenhum que deviam de estar todos enfiados no hospício, ou então todos acorrentados e afogados colectivamente na opinião dos mais severos.
O Republicanismo desapareceu de jogo devido a purgas internas, contudo não digo que não apareça na forma de terrorismo talvez.
A estabilidade do Regime Liberal é dúbia... E a pancadaria (nada de tiros, socos e biqueirada...) nas ruas entre liberais e integralistas é pão nosso de cada dia.
Nas colónias vive-se a maior calmaria do século, e é quase um paraíso, repleto de hotéis, resorts e maravilhas naturais.
Os Padres vivem na Idade Média quase, mas são simpáticos, não se metem muito na política, mas passam a vida a embicar com os Arianos Godos tidos como "Hereges" e com os "Hereges do Vaticano II"... Nas suas quesílias teológicas já se divertem que cheguem sequer para pensar em política.
A diferença é que desta vez não há só a Companhia das Índias há agora a Companhia Comercial da África Portuguesa, portanto, duas multinacionais portuguesas corruptas e empenhadas em destruírem-se mutuamente e envolvem-se em tudo que é negócio político para obter vantagens. Envergonham o Pinto da Costa em matéria de corrupção e o Vale e Azevedo em matéria de trafulhice...
E pronto em linhas gerais e singelas é Portugal do Rp... Enjoy
A mesma história que o real, so que com uma guerra civil entre 1919 e 1922, que levou à vitória da monarquia integralista. Derrubada por sua vez à pouco tempo por um golpe de estado militar que restaurou o liberalismo de novo em Portugal na sua expressão mais democrática.
País Católico, tradicionalista e conservador, colonialista e quase fechado sobre si mesmo.
A par disto, tem um governo revolucionário, que a população continental abomina na sua maioria, e continua a dualidade política Integralistas Lusitanos vs Liberais Neo-Setembristas. Os Neo-Setembristas continuam os mesmos rufias de sempre, sempre a desafiar tudo e todos, sempre na sua cruzada romântica contra as "trevas do intelecto" e pela "Sagrada Liberdade"... Os Integralistas continuam a achar-los uma cambada de anormais sem nexo nenhum que deviam de estar todos enfiados no hospício, ou então todos acorrentados e afogados colectivamente na opinião dos mais severos.
O Republicanismo desapareceu de jogo devido a purgas internas, contudo não digo que não apareça na forma de terrorismo talvez.
A estabilidade do Regime Liberal é dúbia... E a pancadaria (nada de tiros, socos e biqueirada...) nas ruas entre liberais e integralistas é pão nosso de cada dia.
Nas colónias vive-se a maior calmaria do século, e é quase um paraíso, repleto de hotéis, resorts e maravilhas naturais.
Os Padres vivem na Idade Média quase, mas são simpáticos, não se metem muito na política, mas passam a vida a embicar com os Arianos Godos tidos como "Hereges" e com os "Hereges do Vaticano II"... Nas suas quesílias teológicas já se divertem que cheguem sequer para pensar em política.
A diferença é que desta vez não há só a Companhia das Índias há agora a Companhia Comercial da África Portuguesa, portanto, duas multinacionais portuguesas corruptas e empenhadas em destruírem-se mutuamente e envolvem-se em tudo que é negócio político para obter vantagens. Envergonham o Pinto da Costa em matéria de corrupção e o Vale e Azevedo em matéria de trafulhice...
E pronto em linhas gerais e singelas é Portugal do Rp... Enjoy
Re: OOC geral sobre nações
Uma das vantagens de ainda não ter começado muito a 100% com a minha nação é que ainda vou a tempo de mudar as suas bases. Inicialmente eu era para ter uma social-democracia liberal muito estável estilo Holanda.....mas já vi que a maioria do pessoal está a ir para esse modelo, e eu tenho mais jeito para distopias de todas as formas, por isso vou alterar umas coisas.
Para começar a minha nação vai ter 100 milhões de habitantes (o máximo permitido) mesmo com o pequeno espaço que tem, esse é o objectivo, ter um pais completamente sobrelotado.
Inspirei-me um pouco no Blade Runner para a minha nação (vai ter elementos um pouco de cyberpunk, mas a tecnologia vai ser a actual, como é uma das regras "não-ditas" deste forum, mas não deixa de ser uma sociedade tecnologicamente avançada). O resto que eu escrevi vai continuar igual (estrutura de governo, história, etc) só o ambiente é que muda.
Por isso cá vai uma rápida descrição:
A Astartia é uma nação de enormes desigualdades sociais, onde as classes altas e médias vivem com uma qualidade de vida muito acima da dos mais pobres. O país está completamente sobrelotado em termos populacionais, mas as áreas rurais, onde as classes mais ricas, e os agricultores (geralmente classe média) vivem, são activamente protegidas pelo estado, de forma que as metrópoles são uma mistura de áreas urbanas de boa qualidade, e zonas em decadência.
Ou seja, por exemplo, isto pode ser a imagem de uma zona privilegiada da cidade:
E esta de uma das zonas degradadas:
Também existem cidades de menor tamanho, como a capital, que são afluentes, e de onde as classes mais pobres são excluídas somente pelo facto do elevado custo de vida. Devido a este "aparthaid" silencioso, cerca de 30% da população vive em 2% do território, geralmente em condições degradantes. A necessidade de arranjar espaço nas grandes cidades significa que nas zonas degradadas já se constroem edifícios em cima de outros edifícios, e já há quem viva em espaços subterrâneos.
Porque é que não há uma revolução? A Astartia é uma ditadura?
Não, o regime é democrático, mas altamente corporativista. Os grandes capitalistas compreenderam que para manter o sistema a funcionar mesmo face a uma situação de total sobrelotação, teriam que fidelizar os seus empregados. Alguém que tenha um bom trabalho numa grande corporação, ou numa empresa mais pequena associada a uma grande corporação, tem acesso a serviços de saúde fornecidos pela corporação, um bom ordenado, habitação de qualidade a preços de desconto, e ensino especializado (ou seja, são basicamente as megacorporações do cyberpunk). O mesmo é verdade no estado, onde a policia é extremamente bem paga, bem como as forças militares, e estão mais que dispostos a controlar qualquer revolta contra o sistema estabelecido. Nem o estado nem as corporações pretendem que exista uma classe tão desfavorecida (excepto talvez as que aproveitam alguma mão de obra barata) mas o sistema é largamente incapaz de resolver o problema devido ao excesso de população.
Acontecem revoltas esporádicas, mas são geralmente derrotadas pelas forças militares e pela policia. O estado e as corporações, bem como os pequenos empresários, e os trabalhadores independentes fazem uma aliança poderosa que controla todo o país, tanto por formarem uma maioria da população (Uma grande quantidade de pessoas trabalha para as corporações), como o facto que as linhas eleitorais estão geralmente mal desenhadas de forma a não representar bem as zonas mais degradadas.
Por isso o meu país é uma nação repleta de problemas internos, assim acho que dá mais piada e diferencia-o um pouco dos outros.
No caso dos imigrantes do Nuno. A Astartia não deixa de ser uma terra de oportunidades mesmo assim, existe mobilidade social, e se os imigrantes forem especializado então podem até tornar-se funcionários de topo numa corporação ("o dinheiro é mais forte que linhas no chão") e podem sempre ser acolhidos na classe média. Por isso não tenhas a ideia que por serem imigrantes vão todos parar aos bairros degradados.
Para começar a minha nação vai ter 100 milhões de habitantes (o máximo permitido) mesmo com o pequeno espaço que tem, esse é o objectivo, ter um pais completamente sobrelotado.
Inspirei-me um pouco no Blade Runner para a minha nação (vai ter elementos um pouco de cyberpunk, mas a tecnologia vai ser a actual, como é uma das regras "não-ditas" deste forum, mas não deixa de ser uma sociedade tecnologicamente avançada). O resto que eu escrevi vai continuar igual (estrutura de governo, história, etc) só o ambiente é que muda.
Por isso cá vai uma rápida descrição:
A Astartia é uma nação de enormes desigualdades sociais, onde as classes altas e médias vivem com uma qualidade de vida muito acima da dos mais pobres. O país está completamente sobrelotado em termos populacionais, mas as áreas rurais, onde as classes mais ricas, e os agricultores (geralmente classe média) vivem, são activamente protegidas pelo estado, de forma que as metrópoles são uma mistura de áreas urbanas de boa qualidade, e zonas em decadência.
Ou seja, por exemplo, isto pode ser a imagem de uma zona privilegiada da cidade:
E esta de uma das zonas degradadas:
Também existem cidades de menor tamanho, como a capital, que são afluentes, e de onde as classes mais pobres são excluídas somente pelo facto do elevado custo de vida. Devido a este "aparthaid" silencioso, cerca de 30% da população vive em 2% do território, geralmente em condições degradantes. A necessidade de arranjar espaço nas grandes cidades significa que nas zonas degradadas já se constroem edifícios em cima de outros edifícios, e já há quem viva em espaços subterrâneos.
Porque é que não há uma revolução? A Astartia é uma ditadura?
Não, o regime é democrático, mas altamente corporativista. Os grandes capitalistas compreenderam que para manter o sistema a funcionar mesmo face a uma situação de total sobrelotação, teriam que fidelizar os seus empregados. Alguém que tenha um bom trabalho numa grande corporação, ou numa empresa mais pequena associada a uma grande corporação, tem acesso a serviços de saúde fornecidos pela corporação, um bom ordenado, habitação de qualidade a preços de desconto, e ensino especializado (ou seja, são basicamente as megacorporações do cyberpunk). O mesmo é verdade no estado, onde a policia é extremamente bem paga, bem como as forças militares, e estão mais que dispostos a controlar qualquer revolta contra o sistema estabelecido. Nem o estado nem as corporações pretendem que exista uma classe tão desfavorecida (excepto talvez as que aproveitam alguma mão de obra barata) mas o sistema é largamente incapaz de resolver o problema devido ao excesso de população.
Acontecem revoltas esporádicas, mas são geralmente derrotadas pelas forças militares e pela policia. O estado e as corporações, bem como os pequenos empresários, e os trabalhadores independentes fazem uma aliança poderosa que controla todo o país, tanto por formarem uma maioria da população (Uma grande quantidade de pessoas trabalha para as corporações), como o facto que as linhas eleitorais estão geralmente mal desenhadas de forma a não representar bem as zonas mais degradadas.
Por isso o meu país é uma nação repleta de problemas internos, assim acho que dá mais piada e diferencia-o um pouco dos outros.
No caso dos imigrantes do Nuno. A Astartia não deixa de ser uma terra de oportunidades mesmo assim, existe mobilidade social, e se os imigrantes forem especializado então podem até tornar-se funcionários de topo numa corporação ("o dinheiro é mais forte que linhas no chão") e podem sempre ser acolhidos na classe média. Por isso não tenhas a ideia que por serem imigrantes vão todos parar aos bairros degradados.
Astartia- Mensagens : 235
Re: OOC geral sobre nações
Eu sou capaz de aproveitar o regionalismo para criar alguns cenários localizados um bocado utópicos, inicialmente só para teste. O facto de haver uma nobreza ainda activa e influente é capaz de ajudar muito a isso, e dá-me liberdade de tomar vários caminhos, bem como o facto de o país ser "latino" mas ter uma clara influencia germânica.
Re: OOC geral sobre nações
Nova Salvador é ex-colônia portguesa, a independência se deu pelo anseio da população de obter a tão sonhada liberdade religiosa, a população é no geral evangélica(Neo pentecostal) conservadora, grande parte tem ensino superior devido as políticas de facilitação do acesso a educação. O pais é uma monarquia constitucionalista, democrática, a liberdade religiosa é amplamente garantida, não tendo sido registrado casos de conflito violento entre religiões, a exceção dos muçulmanos, que são tidos todos como terroristas.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: OOC geral sobre nações
Existe desde 1829 uma rixa entre Nova-Salvador e Piratininga, onde os Soteropolitanos sempre ambicionaram a colonização e escravização da população paulista, tal rixa ocasionou de 1832 a 1933 algumas tentativas frustradas de invasão, 23 ao total. Porém com a ascenção D. Gabriel Bertochi I ao trono, a rixa parece ter tido fim, devido ao desejo de formar uma coalizão anti-comunista internacional.
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: OOC geral sobre nações
Nova Salvador escreveu:Existe desde 1829 uma rixa entre Nova-Salvador e Piratininga, onde os Soteropolitanos sempre ambicionaram a colonização e escravização da população paulista, tal rixa ocasionou de 1832 a 1933 algumas tentativas frustradas de invasão, 23 ao total. Porém com a ascenção D. Gabriel Bertochi I ao trono, a rixa parece ter tido fim, devido ao desejo de formar uma coalizão anti-comunista internacional.
Hilário, apenas isso que tenho a dizer. Mas o engraçado, Bertochi, é o antagonismo entre nossos países e o perfil cultural e étnico dos mesmos mesmo sendo da mesma matriz nacional - digo historicamente, em nossos RP's. Aliás, interessante também, fazendo uma análise de conjuntura, nós dois, com um certo "fundamentalismo macronacional" (com o mundo real), querendo usar o macro (real) como parâmetro para o micro (jogo do RP) acabamos por deixar nossos países totalmente alheios à realidade. Uma Bahia anti-esquerdista, ultra-evangélica e conservadora - ou melhor reacionária, e uma São Paulo separatista e liberal e com catolicismo ORTODOXO?! Isso é inverossímil na realidade! Ai que entra a graça do RP
São Paulo- Mensagens : 467
Re: OOC geral sobre nações
Em grandes linhas o meu país em matéria de "estilo" mantém a faceta oitocentista e de pendor gótico. E vive numa guerra não declarada entre as forças ultra-montanas e liberais. O país em sí é extremamente espiritual, e a religião ocupa um lugar na vida de toda a gente. A monarquia é quase dogma... Mas o Rei é um banana
Re: OOC geral sobre nações
Sarvoya não reconhece a soberania do Vaticano, tanto pelo grande número de não-religiosos na porção ocidental do território, como pela existência de Meca, capital do Islão, no território do Curdistão.
Re: OOC geral sobre nações
Portugal escreveu:Guerra Santa agora?
creio que não, pois o Vaticano "não existe"
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