Sveriges Television

Celebrações da independência do Império de Nova Salvador nas regiões fronteiriças

Deputado defende intervenção armada para defender os interesses económicos da Suécia

Na reunião do Riksdag de hoje, um deputado dos Moderaterna (Partido dos Moderados) defendeu oficialmente que o Reino deve colocar navios no Índico para garantir a proteção das relações comerciais com Krebesh, pondo termo a mais de 300 anos de neutralidade diplomática. A proposta foi aplaudida pelo Partido dos Suecos (neo-nazis), pelo Partido dos Democratas Suecos (nacionalistas) e pela bancada conservadora dos Moderaterna. No entanto a proposta foi chumbada pelos Socialdemokraterna (social-democratas), pelos Verdes (ambientalistas), pelo Partido da Esquerda (socialistas, feministas) e pelos Kristdemokraterna (democratas cristãos). O Partido do Centro, o Partido Popular Liberal e a restante bancada dos Moderaterna abstiveram-se de votar.

Paradox Interactive anuncia data de lançamento do novo título "Europa Universalis IV"

Numa conferência de imprensa no estúdio da empresa sueca Paradox Interactive, mundialmente reconhecida pelos seus jogos de estratégia, o CEO da empresa anunciou que os trabalhos na produção do novo jogo Europa Universalis IV - um jogo de grand strategy da época colonial - estão praticamente concluídos. Segundo o próprio o jogo está na fase final de correção de erros e bugs e será lançado oficialmente no dia 13 de agosto de 2013. No entanto o jogo já se encontra em pré-venda desde o início do ano e já vendeu mais de dois milhões de cópias.

Debate "quente" no Riksdag acaba com ilegalização das milícias partidárias

Após a milícia do Partido dos Suecos, a Svenska Kraften (Poder Sueco), ter adquirido um pequeno navio de transporte de tropas, com o financiamento de alguns dos maiores industriais do país, os Moderaterna levaram ao parlamento a questão da legalidade das milícias partidárias, existentes na Suécia desde 1912, ano em que o Partido Comunista Reformista, hoje extinto, fundou a primeira milícia. Entre trocas de argumentos e insultos, no ponto alto do debate, os integralistas do Partido dos Suecos chamaram traidores à pátria aos deputados dos Socialdemokraterna, enquanto que os deputados dos Democratas Cristãos chamaram anarquistas aos deputados do Partido dos Suecos. A situação piorou quando a bancada neo-nazi do Partido dos Suecos queimou a bandeira dos Moderaterna em plena discussão no plenário. O Talman (Presidente) do Riksdag ordenou o encerramento da reunião e enviou um pedido formal ao Supremo Tribunal de Justiça para que se apliquem sanções ao Partido dos Suecos, aos Socialdemokraterna e aos Democratas Cristãos.
Sua Majestade convocou de emergência o Conselho dos Comissários (que inclui dois representantes por cada Estado do Reino) que aprovou por unanimidade o Decreto Legislativo Extraordinário 005/13, que proíbe a existência de milícias partidárias e privadas. Este decreto entra em vigor imediatamente, mas estará sujeito à sanção do Riksdag na próxima reunião da assembleia.

> Voltam as milícias partidárias

Apesar de o Conselho dos Comissários, o Rei e o Riksdag terem aprovado um Decreto Extraordinário que proibia a existência de "milícias armadas e paramilitares, politicamente filiadas ou não, em todo o território do Reino e da União", o Tribunal Constitucional pronunciou-se a favor da inconstitucionalidade do Decreto, que segundo os juízes do Palácio de Gravenstein colocava em causa o direito de livre associação e a tradição do Reino.
O Partido dos Suecos já emitiu um comunicado onde informou que a Svenska Kraften estava de volta às suas atividades regulares.


> Eleições no Estado Livre da Islândia: Partido dos Suecos sem maioria, mas ganha Governo

Após a atribulada noite eleitoral de ontem, em que o Partido Popular Liberal esteve por 3 vezes à frente do Partido dos Suecos na corrida ao Governo-Geral da Islândia, foi hoje encerrada a última contagem de votos na capital estadual de Reiquejavique, que confirmou a vitória do Partido dos Suecos com 114 cadeiras das 240 que existem no Althing, o parlamento islandês. Com isto, o Partido dos Suecos não detém a maioria parlamentar, e nenhum partido se disponibilizou para uma coligação, mas na manhã de hoje o Rei da Suécia e Presidente de Estado da Islândia já deu posse ao candidato do Partido dos Suecos como Governador-Geral da Islândia.


> Gotland e Condados Teutónicos votam a formação de novos estados

Nos próximos dia 25, realizar-se-ão no Distrito de Gotland e nos 5 Condados Teutónicos vários referendos relativos à formação de novos estados da União nesses território. O Distrito de Gotland, de maioria étnica flamenga, votará apenas a favor ou contra a sua elevação a estado, já os 5 Condados Teutónicos, de maioria étnica alemã, votarão a favor ou contra a sua elevação a estados, a favor ou contra da sua união com a Pomerânia e a favor ou contra a formação de um estado teutónico que os reuna numa única entidade.

> Suécia é o país com a menor taxa de desemprego do mundo

Um estudo publicado por agência de rating europeia, e depois confirmado pela Statistiska Centralbyrån (Agência Central de Estatística), anunciou que a Suécia tem a menor taxa de desemprego em todo o mundo. O estudo refere as atuais políticas de laissez faire, inteligentemente articuladas com políticas socialistas, a chamada Social-democracia sueca, como o principal fator do sucesso económico do país. O estudo dá ainda grande ênfase ao modelo industrial sueco e à posição da sociedade perante o desemprego como grandes exemplos a serem seguidos pelos outros países.


> Guerra Civil em Sarvoya

Apesar de as autoridades sarvoyenas ainda não reconhecerem oficialmente a situação política e militar da Confederação como uma Guerra Civil, esse é o clima que se faz sentir após a secessão e declaração de guerra do Estado do Yucatán. Na mensagem oficial, o Rei Pablo León afirmou que os media estão a ser manipulados para promover uma revolução republicana e acabar com a autonomia das Nações da Confederação, e que esse é o principal motivo da secessão.
Nem o Departamento dos Negócios com Estrangeiros, da Casa Real, nem o Gabinete do Statsminister se pronunciaram sobre este assunto, e a previsão é que a situação se mantenha devido à política de neutralidade diplomática.


> Sua Majestade, o Rei, criou hoje dois novos estados da União

Conforme os resultados dos referendos em Gotland e nos Condados Teutónicos, o Rei Carl XVI Gustaf decretou hoje de forma solene, perante o Riksdag, uma emenda ao Tratado da União de Kalmar que reformula as fronteiras da Pomerânia, cria o Estado de Gotland (nome provisório) e cria o Estado Teutónico (nome provisório). As populações decidiram-se, portanto, pela elevação do Distrito de Gotland a estado, pela formação de um estado formado por quatro dos Condados Teutónicos, e pela união de um dos Condados à Pomerânia.
Sua Majestade ordenou ainda a convocação de Assembleias Constituintes nos novos Estados.

> Coligação nacionalista PDS-PS com maioria absoluta na Islândia

O impasse político na Islândia parece finalmente estar resolvido. Após uma semana de duras negociações, o Partido dos Democratas Suecos (nacionalistas) aceitou formar uma coligação governamental com o Partido dos Suecos (neo-nazis). As exigências dos Democratas Suecos acabaram por ser aceites pelos neo-nazis, que quase viam o seu Plano Global de Governo (PGG) chumbado no Althing. No entanto, para conseguirem isto, tiveram que retirar o seu pedido de demissão do Conselho da União e remover a reforma do ensino do PGG, além de que se comprometeram a procurar uma forma de garantir o comércio com a Espanha, muito afetado pela Guerra Civil.


> Embaixada em Sarvoya movida para Curdia

O Departamento dos Negócios com Estrangeiros ordenou hoje que a embaixada sueca em Ostrasburgo, capital da Confederação de Sarvoya, fosse rebaixada para Consulado-Geral e que o embaixador sueco se mudasse imediatamente para Curdia, para um edifício adquirido de emergência pela Casa Real. O Secretário-Geral da Casa Real já veio a público explicar que se trata apenas de uma medida para garantir a segurança da representação sueca e que não representa, de forma alguma, um esfriamento das relações sueco-sarvoyenas. Perante as especulações de que a União se prepara para uma intervenção armada em Sarvoya, o Secretário-Geral reafirmou a política de neutralidade diplomática sueca e afirmou ainda que seria uma "barbaridade" atacar uma "Nação irmã, no sangue e no comércio".

> Riksdag concede o Imperium a Sua Majestade

Na sessão solene de hoje, convocada por todos os deputados, o Riksdag decidiu atribuir a Sua Majestade, o Rei Carl Gustaf o Imperium da Suécia, isto é, reconheceu-lhe direitos imperiais perante a nobiliarquia e na heráldica. Deste modo, o Rei Carl é o 7º Rei Sueco a receber o título e a coroa de Imperator das mãos do Talman (Presidente) do Riksdag.
A novidade consiste no aumento do título: tradicionalmente o Riksdag atribuía o título de Imperator totius Scandia (Imperador de toda a Escandinávia), mas tendo em conta a anexação da Pomerânia em 1946, por mandato dos vencedores da 2ª Guerra Mundial, o Riksdag decidiu atribuir a Sua Majestade o título de Imperator totius Scandia et Germania (Imperador de toda a Escandinávia e Germânia).

Longa vida ao Imperator!


> Avilés: o próximo estado sueco?

Depois da ocupação de Avilés pela Svenska Kraften há uma semana, dos processos instaurados pelos Socialdemokraterna, e dos Atos de Repúdio da Casa Real e do Conselho da União... existe a possibilidade de Avilés se tornar o próximo estado do Reino! Os partidos da direita já apresentaram propostas para se constituírem duas comissões parlamentares: uma para avaliar os impactes económicos desta ocupação e outra para elaborar um projeto de Lei que integre Avilés nos domínios do Reino.
Sua Majestade, o Rei apesar de não afirmar que aprovaria uma emenda ao Tratado da União disse que se o Riksdag a decretasse com a maioria de 4/5 exigida legalmente, consideraria enviá-la a emenda para o Tribunal Constitucional sobre quem recairia a decisão, afastando completamente a possibilidade de a vetar pela própria mão.

> Frota Espanhola ataca navios comerciais suecos

Dois navios de guerra espanhóis, identificados com bandeiras do País Basco, atacaram cinco navios mercantes suecos, com carregamentos de mantimentos para Avilés. Desses cinco navios (todos ao serviço do Partido dos Suecos), um ficou completamente destruído e dois necessitam de reparações dispendiosas.
Desconhece-se ainda o motivo do ataque, mas o Statsminister já afirmou que a atitude passiva do Conselho da União e da Suécia deve acabar.


> Trezentos anos depois... Estado de Guerra!

Depois do incidente com os navios bascos, na passada quinta-feira, Sua Majestade convocou ontem o Conselho de Segurança e Defesa Nacional. Numa longa reunião de 9 horas, sem qualquer interrupção, os líderes do Riksdag, do Conselho da União e dos Estados-Maiores das Forças de Autodefesa discutiram qual a atitude a tomar pela União. A neutralidade perante os atentados cometidos pelos espanhóis contra os suecos, que inclusivamente são perseguidos por todos os estados que se estabeleceram durante a Segunda Guerra Civil Espanhola, acabou.
Numa curta declaração, a única até agora, o Rei afirmou que "a Suécia é uma potência mundial, e certas lideranças parecem ter esquecido isso" acrescentando que "não toleraremos nem mais um ato contra suecos, civis, para-militares ou militares, em território espanhol. O Conselho [de Segurança e Defesa Nacional] proclamou unanimemente o Estado de Guerra e ordenou a mobilização geral das Forças de Autodefesa."


> Tratado de Copenhaga: Portugal e Suécia, aliados no comércio e na guerra *

O Riksdag aprovou hoje, apenas com 7 votos contra, o Tratado de Copenhaga que reafirma a parceria luso-sueca no comércio e na proteção do Atlântico e do Índico, bem como classifica Portugal e a Suécia como "Estados e Nações, amigos e aliados, na paz e na guerra". No Tratado ambos os países se comprometem a protegerem-se mutuamente perante qualquer agressão estrangeira.
Nas ruas surgiram várias manifestações de apoio, enquanto que o pequeno setor contra o Tratado reafirma que morreu a neutralidade sueca. A Casa Real não comenta.


> Comissões do Riksdag: Avilés é "um bem inestimável"

Ambas as comissões parlamentares instituídas com o patrocínio do Partido dos Suecos e dos Moderaterna, mas que contam com representantes de todas as forças políticas do Reino (inclusive aquelas que não contam com representação parlamentar), concluíram nos seus relatórios que a ocupação de Avilés resultará, a longo prazo, num efetivo aumento das trocas comerciais entre o Velho Continente e a Índia. O relatório da comissão que avalia os impactes económicos da ocupação afirma que "Avilés é um bem inestimável da União, e não devemos prescindir desta cidade, independentemente do resultado da Guerra Civil naquele país [Espanha]". Já a comissão responsável pela anexação jurídica de Avilés afirma mesmo que "deveremos procurar expandir o controlo de território no norte espanhol, não só ocupando mais portos, mas também avançando para o interior. Nós somos a Paz e a Espanha necessita de Paz. Portugal deverá ser, também, parte dessa Paz."
Entretanto, Sua Majestade pediu que se adiassem as discussões na assembleia relativas aos relatórios das duas comissões, até que a situação espanhola seja resolvida.


> Armada de Guerra Sueca: O que ninguém esperava

A Suécia é conhecida pelos seu pequeno orçamento militar, que este ano constitui apenas 8% do Grande Plano do Estado. Entretanto, 300 anos de paz ininterrupta garantem ao Reino uma posição ímpar entre as potências mundiais: ao longo dos anos a Armada foi sendo expandida e melhorada, algo que passou despercebido, pois nunca foi utilizada. Hoje é uma das maiores e mais bem treinadas do mundo. Do mesmo modo, também o Exército e a Força Aérea, apesar de mais pequenos do que as contra-partes de outras potências, contam com treino de elite e com tecnologia de ponta. A explicação é simples: as nossas Forças de Autodefesa foram, durante trezentos anos, as "cobaias" das faculdades de engenharia das Universidades de Estocolmo e Copenhaga, além de que também foram utilizadas pelas Academias Militares para testar novos métodos de treino e estratégias militares.
Dizia Adolf Hitler, líder fascista Pomerano, que como se sabe conseguiu ocupar toda a África e grande parte do Velho Continente, "Podemos ser poucos [em referência ao limite de 100.000 homens no exército, imposto por Versalhes], mas somos os melhores do mundo! Os outros países têm uma divisão de 300 homens com treino de elite, nós temos 100.000 com treino de elite. Vamos mostrar-lhes do que é capaz a raça ariana!".