Alentejo Litoral
3 participantes
Página 1 de 1
Alentejo Litoral
República do Alentejo Litoral
Capital: Zeca Afonso
Língua: Português
Moeda: Escudo Alentejano
População: 300 mil (aproximada)
O Alentejo Litoral é uma cidade-estado contida numa pequena ilha, tendo uma altíssima densidade populacional. O seu regime político é a república constitucional sendo dado grande enfoque ao estado social. É fortemente dependente de importações pelo que mantém uma balança comercial negativa. A sua indústria resume-se a um armeiro de prestígio e ao turismo.
Antiga colónia portuguesa, alcança a independência aquando da instauração da república na metrópole, que por um qualquer erro burocrático se esqueceu da existência da possessão que, tem vindo a viver isolada, quase esquecida pelo resto do mundo.
Alentejo Litoral- Mensagens : 8
Re: Alentejo Litoral
Organização política
O Alentejo Litoral é uma República Costitucional, democrática, livre e tudo mais do que há de melhor: começando em Rousseau, acabando em Tocqueville. No entanto, os opositores, à boca pequena apelidam o regime de "oligarquia". Um popular comentador político litoral-alentejano, que tem um espaço de opinião em horário nobre todos os domingos no canal privado do país, considera que "o estado está podre", "eles não percebem nada do que andam a fazer", "aquilo parece um novelo de lã nas patas de um bichano" e mais controverso ainda, "a minha avó faria melhor numa cadeira de baloiço a fazer tricô". O estado respondeu dizendo que a avó do sujeito estaria morta há décadas, pelo que a crítica não faria sentido.
A soberania é dividida pelo gabinete (poder executivo), parlamento (legislativo) e tribunais (judiciais). O parlamento é eleito de cinco em cinco anos, sendo cada bairro de Zeca Afonso um círculo eleitoral plurinominal. O gabinete é emanado do parlamento (de entre os deputados do partido ou coligação vencedora) sendo que estes, entre eles, cooptam um líder que assumirá para além do papel de chefe de governo, também o de chefe de estado e marechal do estado maior. Os tribunais estão organizados em pirâmide, estando no topo o Supremo Tribunal ao qual se subjuga todo o restante sistema judicial. Não existe divisão institucional entre os diferentes ramos do direito, pelo que o Supremo Tribunal é responsável pela fiscalização da constitucionalidade e última instância de recurso, seja este do foro judicial, administrativo ou outro.
Zeca Afonso divide-se nos seguintes bairros: Alcácer, Cercal, Grândola, Milfontes, Odemira, Santo André, São Teotónio, São Torpes, Tróia, Sines, Zambujeira e Ilha do Pessegueiro, pequeno rochedo de 300 habitantes na baía de Zeca Afonso, única porção do território descontínua.
Presidente do Gabinete: José Aristóteles (Marechal do Estado Maior por inerência)
Presidente do Parlamento: Pedro Passos Parente
Presidente do Supremo Tribunal: Joaquim Cego
Secretário da Defesa: General Vasco Albuquerque
Secretário dos Negócios Estrangeiros: Jorge Ortegas
Secretário das Finanças: Constança das Dores Amparo
Secretário da Saúde: Clotilde Branco
Secretário da Educação: Miguel Flores
Secretário do Trabalho: António Mole
Secretário da Providência: Anabela Bourgeois
Secretário da Cultura: Matilde Pevide
Presidente de Câmara de Zeca Afonso: Carlos Vara
O Alentejo Litoral é uma República Costitucional, democrática, livre e tudo mais do que há de melhor: começando em Rousseau, acabando em Tocqueville. No entanto, os opositores, à boca pequena apelidam o regime de "oligarquia". Um popular comentador político litoral-alentejano, que tem um espaço de opinião em horário nobre todos os domingos no canal privado do país, considera que "o estado está podre", "eles não percebem nada do que andam a fazer", "aquilo parece um novelo de lã nas patas de um bichano" e mais controverso ainda, "a minha avó faria melhor numa cadeira de baloiço a fazer tricô". O estado respondeu dizendo que a avó do sujeito estaria morta há décadas, pelo que a crítica não faria sentido.
A soberania é dividida pelo gabinete (poder executivo), parlamento (legislativo) e tribunais (judiciais). O parlamento é eleito de cinco em cinco anos, sendo cada bairro de Zeca Afonso um círculo eleitoral plurinominal. O gabinete é emanado do parlamento (de entre os deputados do partido ou coligação vencedora) sendo que estes, entre eles, cooptam um líder que assumirá para além do papel de chefe de governo, também o de chefe de estado e marechal do estado maior. Os tribunais estão organizados em pirâmide, estando no topo o Supremo Tribunal ao qual se subjuga todo o restante sistema judicial. Não existe divisão institucional entre os diferentes ramos do direito, pelo que o Supremo Tribunal é responsável pela fiscalização da constitucionalidade e última instância de recurso, seja este do foro judicial, administrativo ou outro.
Zeca Afonso divide-se nos seguintes bairros: Alcácer, Cercal, Grândola, Milfontes, Odemira, Santo André, São Teotónio, São Torpes, Tróia, Sines, Zambujeira e Ilha do Pessegueiro, pequeno rochedo de 300 habitantes na baía de Zeca Afonso, única porção do território descontínua.
Presidente do Gabinete: José Aristóteles (Marechal do Estado Maior por inerência)
Presidente do Parlamento: Pedro Passos Parente
Presidente do Supremo Tribunal: Joaquim Cego
Secretário da Defesa: General Vasco Albuquerque
Secretário dos Negócios Estrangeiros: Jorge Ortegas
Secretário das Finanças: Constança das Dores Amparo
Secretário da Saúde: Clotilde Branco
Secretário da Educação: Miguel Flores
Secretário do Trabalho: António Mole
Secretário da Providência: Anabela Bourgeois
Secretário da Cultura: Matilde Pevide
Presidente de Câmara de Zeca Afonso: Carlos Vara
Alentejo Litoral- Mensagens : 8
Re: Alentejo Litoral
História
A Ilha de Zeca Afonso foi descoberta pelo navegador português Marco Apólo no séc. XVI. A povoação começou a ser feita pouco depois sendo que a esmagadora maioria dos colonos era originária do Alentejo. A história alentejana destaca-se pela ausência de eventos relevantes. Desde a colonização à independência a colónia sempre foi ignorada pela metrópole que dela não conseguia tirar rendimentos.
A independência ocorre em 1910, aquando da instauração da república em Portugal. No alvoroço da revolução por um motivo ou outro a colónia foi esquecida, não havendo consenso entre os historiadores quanto à causa, ainda que provavelmente o mesmo se deva a um erro burocrático.
Em 1915, depois de cinco anos sem notícias da metrópole, a população declara uniteralmente a independência ainda que tal tenha passado ao lado do resto do mundo. Forma-se então a República do Alentejo, devendo o seu nome à proveniência da população que de forma a distinguirem-se do Alentejo original, chegam ao nome final de Alentejo Litoral, já que consideravam que o Alentejo não possuiria costa. Mais tarde o bibliotecário da Biblioteca Nacional descobriria nas suas leituras que o Alentejo português de facto possuía costa pelo que em forma de redimição os bairros de Zeca Afonso foram baptizados segundo toponímia do originário Alentejo Litoral (de notar que Zeca Afonso é uma figura lendária litoral-alentejana, que se crê ter sido o primeiro habitante da ilha e que desapareceu numa noite de nevoeiro, acreditando-se que mais cedo ou mais tarde voltará e com ele a prosperidade).
Até ao presente ano o único contacto do país com o exterior realizou-se através do mercado negro e pombos correio.
A população é etnicamente homogénea ainda que nos últimos vinte anos uma pequena minoria chinesa se tenha estabelecido. Ninguém sabe de onde ou como é que eles chegaram, o maior mistério litoral-alentejano. Ainda assim, esta minoria está bem integrada fora pequenas discriminações.
Em 2013 uma testemunha de Jeová, que estoicamente tentava converter a população herege à sua religião, apresenta a internet ao presidente do gabinete José Aristóteles. Este episódio marca um novo episódio na história do Alentejo Litoral pois é redescoberto pelo resto do mundo, estabelece relações diplomáticas com os demais estados e inicia trocas comerciais com o exterior.
A Ilha de Zeca Afonso foi descoberta pelo navegador português Marco Apólo no séc. XVI. A povoação começou a ser feita pouco depois sendo que a esmagadora maioria dos colonos era originária do Alentejo. A história alentejana destaca-se pela ausência de eventos relevantes. Desde a colonização à independência a colónia sempre foi ignorada pela metrópole que dela não conseguia tirar rendimentos.
A independência ocorre em 1910, aquando da instauração da república em Portugal. No alvoroço da revolução por um motivo ou outro a colónia foi esquecida, não havendo consenso entre os historiadores quanto à causa, ainda que provavelmente o mesmo se deva a um erro burocrático.
Em 1915, depois de cinco anos sem notícias da metrópole, a população declara uniteralmente a independência ainda que tal tenha passado ao lado do resto do mundo. Forma-se então a República do Alentejo, devendo o seu nome à proveniência da população que de forma a distinguirem-se do Alentejo original, chegam ao nome final de Alentejo Litoral, já que consideravam que o Alentejo não possuiria costa. Mais tarde o bibliotecário da Biblioteca Nacional descobriria nas suas leituras que o Alentejo português de facto possuía costa pelo que em forma de redimição os bairros de Zeca Afonso foram baptizados segundo toponímia do originário Alentejo Litoral (de notar que Zeca Afonso é uma figura lendária litoral-alentejana, que se crê ter sido o primeiro habitante da ilha e que desapareceu numa noite de nevoeiro, acreditando-se que mais cedo ou mais tarde voltará e com ele a prosperidade).
Até ao presente ano o único contacto do país com o exterior realizou-se através do mercado negro e pombos correio.
A população é etnicamente homogénea ainda que nos últimos vinte anos uma pequena minoria chinesa se tenha estabelecido. Ninguém sabe de onde ou como é que eles chegaram, o maior mistério litoral-alentejano. Ainda assim, esta minoria está bem integrada fora pequenas discriminações.
Em 2013 uma testemunha de Jeová, que estoicamente tentava converter a população herege à sua religião, apresenta a internet ao presidente do gabinete José Aristóteles. Este episódio marca um novo episódio na história do Alentejo Litoral pois é redescoberto pelo resto do mundo, estabelece relações diplomáticas com os demais estados e inicia trocas comerciais com o exterior.
Alentejo Litoral- Mensagens : 8
Re: Alentejo Litoral
Não há "chineses" propriamente aqui no contexto do fórum... Nem tenho conhecimento de alguém que tenha um país com um "background" asiático
Re: Alentejo Litoral
muito bom.Alentejo Litoral escreveu:Daí que se desconheça de onde vieram xD
Fizeste uma nação muito engraçada, mas que semelha espantosamente real. Bem-vindo ao forum e ao jogo.
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos