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Sarvoya
Portugal
Commonwealth
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Próximos passos
Ultimamente tenho estado mais ausente do fórum por falta de tempo. No entanto não me esqueci disto aqui e já estou a planear o próximo louco que vai mandar nas, segundo o Lapália, terras sem nome.
Enfim, estou a ver como vou pegar na situação e talvez faça alguma coisa como o Astartia fez quando passou da República para a ditadura. Ainda está tudo muito vago, mas estou a começar a definir os principais pontos do regime, coisa que não aconteceu anteriormente e esteve em parte na origem dos problemas até agora (se bem que gerir uma nação em que todos os líderes das casas reinantes estão presos não é fácil ).
Enfim, como fica a situação dos Julgamentos do Areeiro?
Enfim, estou a ver como vou pegar na situação e talvez faça alguma coisa como o Astartia fez quando passou da República para a ditadura. Ainda está tudo muito vago, mas estou a começar a definir os principais pontos do regime, coisa que não aconteceu anteriormente e esteve em parte na origem dos problemas até agora (
Enfim, como fica a situação dos Julgamentos do Areeiro?
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Próximos passos
Também não podes desgastar as coisas... Tens que ser realista num ponto, demasiada instabilidade politica leva à desagregação crónica da sociedade e economia, e ficas ao nível do Sudão ou Biafra... Serras Leoas e afins
Isso é mau, depois ficas à mercê de "conquistadores" e não há calculadora que te valha
Isso é mau, depois ficas à mercê de "conquistadores" e não há calculadora que te valha
Re: Próximos passos
Ouça o Portugal, Pedro. Ele está a ser razoável. Embora eu gostasse de ver um Hunger Games em tua nação xD
Sobre os julgamentos, parece que a malta perdeu o entusiasmo.
Sobre os julgamentos, parece que a malta perdeu o entusiasmo.
Re: Próximos passos
Eu já disse, há muito caminho de ferro para ser feito em África, Portugal aceitava esses bracinhos mentores do "Trabalho Liberta", para serem "libertados" xP
Re: Próximos passos
Sim, tenho que concordar com o Portugal. O mais engraçado é que no meio disto tudo eu tenho a economia a 98
De qualquer das formas estou, oficialmente, em guerra com o São Paulo. Se ele não tomar nenhuma posição avanço com a minha ideia. Se ele me vier dar no focinho, então resolvem-se as coisas de outra forma...
De qualquer das formas estou, oficialmente, em guerra com o São Paulo. Se ele não tomar nenhuma posição avanço com a minha ideia. Se ele me vier dar no focinho, então resolvem-se as coisas de outra forma...
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Próximos passos
Commonwealth escreveu:Sim, tenho que concordar com o Portugal. O mais engraçado é que no meio disto tudo eu tenho a economia a 98
De qualquer das formas estou, oficialmente, em guerra com o São Paulo. Se ele não tomar nenhuma posição avanço com a minha ideia. Se ele me vier dar no focinho, então resolvem-se as coisas de outra forma...
São Paulo vai continuar defendendo Constantinopla e se vierem com graça, você Pedro e sua terra sem nome, desço-lhes uma bela surra com cabo de vassoura, vara de marmelo ou cipó, na melhor forma paulista de educar criança mimada! =D
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Próximos passos
São Paulo escreveu:São Paulo vai continuar defendendo Constantinopla e se vierem com graça, você Pedro e sua terra sem nome, desço-lhes uma bela surra com cabo de vassoura, vara de marmelo ou cipó, na melhor forma paulista de educar criança mimada! =D
Refere-se aos paulistas do RP? Pois nem minha avó já viu isso
Re: Próximos passos
Sarvoya escreveu:São Paulo escreveu:São Paulo vai continuar defendendo Constantinopla e se vierem com graça, você Pedro e sua terra sem nome, desço-lhes uma bela surra com cabo de vassoura, vara de marmelo ou cipó, na melhor forma paulista de educar criança mimada! =D
Refere-se aos paulistas do RP? Pois nem minha avó já viu isso
Então sua avó não era paulista, pois meus pais e meus avós foram educados assim.
São Paulo- Mensagens : 467
Re: Próximos passos
São Paulo escreveu:Sarvoya escreveu:São Paulo escreveu:São Paulo vai continuar defendendo Constantinopla e se vierem com graça, você Pedro e sua terra sem nome, desço-lhes uma bela surra com cabo de vassoura, vara de marmelo ou cipó, na melhor forma paulista de educar criança mimada! =D
Refere-se aos paulistas do RP? Pois nem minha avó já viu isso
Então sua avó não era paulista, pois meus pais e meus avós foram educados assim.
Se calhar o problema era com seus pais e seus avós em vez de ser com a avó do Sarvoya kkkkkkk
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Próximos passos
Commonwealth escreveu:São Paulo escreveu:Sarvoya escreveu:São Paulo escreveu:São Paulo vai continuar defendendo Constantinopla e se vierem com graça, você Pedro e sua terra sem nome, desço-lhes uma bela surra com cabo de vassoura, vara de marmelo ou cipó, na melhor forma paulista de educar criança mimada! =D
Refere-se aos paulistas do RP? Pois nem minha avó já viu isso
Então sua avó não era paulista, pois meus pais e meus avós foram educados assim.
Se calhar o problema era com seus pais e seus avós em vez de ser com a avó do Sarvoya kkkkkkk
Em São Paulo era com cipó, mas meu pai foi educado com rédia de puxar jumento, cabo de vassoura e corda de cizal...
Nova Salvador- Mensagens : 626
Re: Próximos passos
Commonwealth escreveu:São Paulo escreveu:Sarvoya escreveu:São Paulo escreveu:São Paulo vai continuar defendendo Constantinopla e se vierem com graça, você Pedro e sua terra sem nome, desço-lhes uma bela surra com cabo de vassoura, vara de marmelo ou cipó, na melhor forma paulista de educar criança mimada! =D
Refere-se aos paulistas do RP? Pois nem minha avó já viu isso
Então sua avó não era paulista, pois meus pais e meus avós foram educados assim.
Se calhar o problema era com seus pais e seus avós em vez de ser com a avó do Sarvoya kkkkkkk
Ela é paulista, e do interior, onde as coisas são mais duras que aí na capital. Ou talvez seja por ela nunca ter sido mimada pra precisar apanhar de cabo de vassoura como os teus avós.
Re: Próximos passos
Segue um esboço do que escrevi para explicar a evolução desde a situação comunista até à nova situação que estou a criar. As referências que fiz aos vossos países são as que me pareceram melhores tendo em conta a atual situação, se quiserem que eu mude, basta dizer.
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A situação das comunas agravou-se rapidamente: enquanto as comunas rurais prosperavam, as comunas das zonas de cidades ficavam cheias de corpos mortos pelo Exército sob ordens do CNFA. O mesmo CNFA que condenou mais de 100 mil pessoas à morte num ano, entre elas o antigo Comandante das Armas da Commonwealth e líder revolucionário Sam Lincoln.
A situação continuou a agravar-se e o CNFA viu-se obrigado a promulgar uma Constituição. Acabava assim o período do anarco-comunismo e começava o período do terror vermelho, ou da República Popular da Commonwealth.
O novo regime foi apenas uma continuação das políticas revolucionárias do CNFA, com duas importantes exceções: foi instituída a Organização Popular de Revisão dos Media, um órgão que censurava todos os media em circulação na Commonwealth e foi criada a PRDE, Polícia Revolucionária de Defesa do Estado, uma polícia secreta que capturava, julgava e matava todos os suspeitos de "crimes contra a revolução". Eventualmente o regime cometeu um erro fatal e que provocaria a sua própria queda: declarou guerra contra os Estados Patriarcais.
As tropas paulistas presentes em Constantinopla, a pedido do próprio Papa, conseguiram impedir os avanços dos comunistas, apesar de se encontrarem em muito menor número. O Papa Clemente XX apresentou-se no Vaticano a pedir auxílio ao Papa romano. E nesse momento aconteceu algo inesperado: a Igreja Católica Apostólica Romana estendeu a mão à sua maior inimiga, a Igreja Católica Apostólica Livre, e os dois Papas, juntos, em representação das duas maiores comunidades católicas do mundo conseguiram fazer com que Portugal e Lapália interviessem e com que o Império de São Paulo enviasse reforços para os seus soldados em Constantinopla. O regime comunista lutava agora em 4 frentes: contra Lapália na Austrália, contra Portugal em Sumatra, contra São Paulo e os Estados Patriarcais na Nova Zelândia e contra a sua própria população que iniciou uma greve geral e que, apesar das mortes provocadas pelo Exército Popular e pela PRDE, se recusava a sair das ruas. Não demorou pouco mais de duas semanas e já eram as próprias Forças Armadas Revolucionárias que lutavam entre si. Em quatro meses uma força internacional constituída por soldados lapálios, paulistas, portugueses e papais estavam às portas de Sydney, para onde o governo se havia movido após a ocupação de Auchwitz pelos paulistas. O CNFA assinou a rendição. Foi criado o Protetorado Internacional na Commonwealth liderado pelos dois Papas e que contava com representantes de Lapália, Portugal, São Paulo, Almada e Sarvoya.
Após uma série de referendos e da convocação de uma Assembleia Constituinte Nacional, foi proclamada em Sydney a Sereníssima República de Villa Real. Villarrealia foi o nome dado por navegadores venezianos a uma suposta "ilha" que teriam avistado durante uma tempestade que os desviara da sua rota habitual.
A Sereníssima República foi o início do período de prosperidade e de estabilidade que atualmente a Commonwealth conhece. Era um estado unitário em que a principal instituição era a Assembleia da República, dominada alternadamente pelo Partido Socialista/PS, de centro-esquerda, e pelo Centro Democrático Social - Partido Popular/CDS-PP, de centro-direita. O sistema também contava com dois partidos secundários que frequentemente se coligavam aos partidos maiores de forma a ser possível uma maioria absoluta de governação, esses partidos eram o Partido Federal Monárquico/PFM, monarquista, federalista e liberal clássico (tendo bastante simpatia e consideração pelos Neo-Setembristas portugueses) e o Partido Republicano Unido/PRU, republicano e da esquerda moderada. Geralmente o PS coligava-se com o PRU e o CDS-PP coligava-se com o PFM.
A República caiu exatamente 20 anos após a sua proclamação, devido a um referendo convocado pela então Presidente da República, Margaret Tatcher do CDS-PP, em que a opção B: "Monarquia Constitucional Federal liderada pela Casa de Hohenzollern e Lencastre" venceu com 78,2% dos votos válidos, sendo que a taxa de abstenção foi de uns míseros 7,8%, a mais baixa da história da Commonwealth. Assim foram convocadas as Cortes Gerais da Nação Comunal para escrever uma nova Constituição de índole monárquica. Nestas Cortes, a Aliança Democrática constituída pelo CDS-PP, pelo PFM e pelo PSD obteve uma maioria de 67,7% comprovando que a popularidade de Tatcher e do seu partido estava em alta.
Após 7 meses de reunião as Cortes concluíram os seus trabalhos e o "Codex Populum" - Código do Povo foi levado a referendo e foi aprovado com 81,9% dos votos válidos. No dia seguinte Tatcher proclamava no Palácio do Leal Senado a Comunidade dos Estados Livres.
O novo Imperador dos Comunas, João de Hohenzollern e Lencastre, filho de Pedro de Hohenzollern e Lencastre que 20 anos antes tentara chegar ao trono, foi coroado em sessão solene das Cortes, nas celebrações do 127º aniversário da independência da Commonwealth. Ao todo, desde a queda de McHitler até à coroação de um novo Imperador, passaram 32 anos.
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A situação das comunas agravou-se rapidamente: enquanto as comunas rurais prosperavam, as comunas das zonas de cidades ficavam cheias de corpos mortos pelo Exército sob ordens do CNFA. O mesmo CNFA que condenou mais de 100 mil pessoas à morte num ano, entre elas o antigo Comandante das Armas da Commonwealth e líder revolucionário Sam Lincoln.
A situação continuou a agravar-se e o CNFA viu-se obrigado a promulgar uma Constituição. Acabava assim o período do anarco-comunismo e começava o período do terror vermelho, ou da República Popular da Commonwealth.
O novo regime foi apenas uma continuação das políticas revolucionárias do CNFA, com duas importantes exceções: foi instituída a Organização Popular de Revisão dos Media, um órgão que censurava todos os media em circulação na Commonwealth e foi criada a PRDE, Polícia Revolucionária de Defesa do Estado, uma polícia secreta que capturava, julgava e matava todos os suspeitos de "crimes contra a revolução". Eventualmente o regime cometeu um erro fatal e que provocaria a sua própria queda: declarou guerra contra os Estados Patriarcais.
As tropas paulistas presentes em Constantinopla, a pedido do próprio Papa, conseguiram impedir os avanços dos comunistas, apesar de se encontrarem em muito menor número. O Papa Clemente XX apresentou-se no Vaticano a pedir auxílio ao Papa romano. E nesse momento aconteceu algo inesperado: a Igreja Católica Apostólica Romana estendeu a mão à sua maior inimiga, a Igreja Católica Apostólica Livre, e os dois Papas, juntos, em representação das duas maiores comunidades católicas do mundo conseguiram fazer com que Portugal e Lapália interviessem e com que o Império de São Paulo enviasse reforços para os seus soldados em Constantinopla. O regime comunista lutava agora em 4 frentes: contra Lapália na Austrália, contra Portugal em Sumatra, contra São Paulo e os Estados Patriarcais na Nova Zelândia e contra a sua própria população que iniciou uma greve geral e que, apesar das mortes provocadas pelo Exército Popular e pela PRDE, se recusava a sair das ruas. Não demorou pouco mais de duas semanas e já eram as próprias Forças Armadas Revolucionárias que lutavam entre si. Em quatro meses uma força internacional constituída por soldados lapálios, paulistas, portugueses e papais estavam às portas de Sydney, para onde o governo se havia movido após a ocupação de Auchwitz pelos paulistas. O CNFA assinou a rendição. Foi criado o Protetorado Internacional na Commonwealth liderado pelos dois Papas e que contava com representantes de Lapália, Portugal, São Paulo, Almada e Sarvoya.
Após uma série de referendos e da convocação de uma Assembleia Constituinte Nacional, foi proclamada em Sydney a Sereníssima República de Villa Real. Villarrealia foi o nome dado por navegadores venezianos a uma suposta "ilha" que teriam avistado durante uma tempestade que os desviara da sua rota habitual.
A Sereníssima República foi o início do período de prosperidade e de estabilidade que atualmente a Commonwealth conhece. Era um estado unitário em que a principal instituição era a Assembleia da República, dominada alternadamente pelo Partido Socialista/PS, de centro-esquerda, e pelo Centro Democrático Social - Partido Popular/CDS-PP, de centro-direita. O sistema também contava com dois partidos secundários que frequentemente se coligavam aos partidos maiores de forma a ser possível uma maioria absoluta de governação, esses partidos eram o Partido Federal Monárquico/PFM, monarquista, federalista e liberal clássico (tendo bastante simpatia e consideração pelos Neo-Setembristas portugueses) e o Partido Republicano Unido/PRU, republicano e da esquerda moderada. Geralmente o PS coligava-se com o PRU e o CDS-PP coligava-se com o PFM.
A República caiu exatamente 20 anos após a sua proclamação, devido a um referendo convocado pela então Presidente da República, Margaret Tatcher do CDS-PP, em que a opção B: "Monarquia Constitucional Federal liderada pela Casa de Hohenzollern e Lencastre" venceu com 78,2% dos votos válidos, sendo que a taxa de abstenção foi de uns míseros 7,8%, a mais baixa da história da Commonwealth. Assim foram convocadas as Cortes Gerais da Nação Comunal para escrever uma nova Constituição de índole monárquica. Nestas Cortes, a Aliança Democrática constituída pelo CDS-PP, pelo PFM e pelo PSD obteve uma maioria de 67,7% comprovando que a popularidade de Tatcher e do seu partido estava em alta.
Após 7 meses de reunião as Cortes concluíram os seus trabalhos e o "Codex Populum" - Código do Povo foi levado a referendo e foi aprovado com 81,9% dos votos válidos. No dia seguinte Tatcher proclamava no Palácio do Leal Senado a Comunidade dos Estados Livres.
O novo Imperador dos Comunas, João de Hohenzollern e Lencastre, filho de Pedro de Hohenzollern e Lencastre que 20 anos antes tentara chegar ao trono, foi coroado em sessão solene das Cortes, nas celebrações do 127º aniversário da independência da Commonwealth. Ao todo, desde a queda de McHitler até à coroação de um novo Imperador, passaram 32 anos.
Última edição por Commonwealth em Qua Abr 17, 2013 4:05 pm, editado 1 vez(es)
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Próximos passos
A Galiza não quer saber nada de administrar território nenhum que não seja o território galego.
Caso começar uma nova ditadura, guerra civil ou o que fôr na Commonwealth, a resposta invariável das autoridades galegas vai ser "que a CoRCES, os legalistas, os constitucionalistas e demais tratem disso sozinhos: já tiveram toda a ajuda externa que podiam ter e já sabemos cómo a agradeceram, portanto não imos arriscar um cêntimo por eles".
Considerando que a queda de McHitler foi a finais de Janeiro deste ano 2013, aplicando a regra de 1 ano RP = 1 mês IRL, o novo imperador terá que ser coroado a finais de Setembro de 2015 IRL.
Caso começar uma nova ditadura, guerra civil ou o que fôr na Commonwealth, a resposta invariável das autoridades galegas vai ser "que a CoRCES, os legalistas, os constitucionalistas e demais tratem disso sozinhos: já tiveram toda a ajuda externa que podiam ter e já sabemos cómo a agradeceram, portanto não imos arriscar um cêntimo por eles".
Considerando que a queda de McHitler foi a finais de Janeiro deste ano 2013, aplicando a regra de 1 ano RP = 1 mês IRL, o novo imperador terá que ser coroado a finais de Setembro de 2015 IRL.
Re: Próximos passos
Galiza escreveu:A Galiza não quer saber nada de administrar território nenhum que não seja o território galego.
Caso começar uma nova ditadura, guerra civil ou o que fôr na Commonwealth, a resposta invariável das autoridades galegas vai ser "que a CoRCES, os legalistas, os constitucionalistas e demais tratem disso sozinhos: já tiveram toda a ajuda externa que podiam ter e já sabemos cómo a agradeceram, portanto não imos arriscar um cêntimo por eles".
Considerando que a queda de McHitler foi a finais de Janeiro deste ano 2013, aplicando a regra de 1 ano RP = 1 mês IRL, o novo imperador terá que ser coroado a finais de Setembro de 2015 IRL.
A ideia era fazer o que o Astartia fez. Quando ele passou da República para a União ele apenas postou uma história a explicar o que aconteceu e tals, não houve RP nenhum pra decidir isso. Eu queria fazer o mesmo, se o Almada deixasse.
Removo então a Galiza da administração do Protetorado?
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Próximos passos
Almada, tenho autorização para fazer o que quero? Ou tenho que fazer as mudanças por RP normal?
Commonwealth- Mensagens : 911
Re: Próximos passos
A ideia era fazer o que o Astartia fez. Quando ele passou da República para a União ele apenas postou uma história a explicar o que aconteceu e tals, não houve RP nenhum pra decidir isso.
A história está escrita num post anterior, na primeira página deste tópico.
Commonwealth- Mensagens : 911
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