Descobrimentos?

Estive a pensar, assumimos que todos os territórios sempre foram conhecidos? Ou houve descobertas? Acho que era interessante pôr alguns navegadores a ter descoberto ou cartografado terras.
Também era interessante arranjar nomes para os continentes grandes, mas o problema deve ser arranjar algum consenso.

O meu país não teve descobridores e quem me "descobriu" pode assumir que foi corrido ao pontapé.

Olhando para o mapa, posso fazer RP tendo uma tensão antiga com Portugal por ser uma ex-colónia Estou perto de Angola e Moçambique, estou numa pequena ilha... Nuno, vamos voltar a tornar épica a história da minha nação?

Meu país foi descoberto em 22 de abril de 1500 por Pedro Álvares Cabral. Só que não foi em Porto Seguro, e sim em "Santos". =D

Opah sugeria vivamente que sim. A ideia de um passado comum justifica muita questão cultural, e coisas em comum entre os países. É uma questão de lógica Histórica.

Portugal pode ser um paradigma de país colonialista, no mais ainda o é no jogo, e extremamente zeloso das suas possessões e está fora de questão abrir mão delas. Agora no passado, muita coisa se pode ter passado!

Eu faço a proposta ao Piratininga para ter História em comum com Portugal, uma cena tipo Portugal-Brasil, e gritos do Ipiranga

Podem considerar que eu tinha uns navegadorzecos e pouco mais do que isso, nada de extremamente relevante, e poucas e pequenas colónias durante uns tempos, sendo estes maioritariamente postos comerciais.

Olhando isso, posso dizer que as ilhas foram descobertas e que era fonte de mão de obra escrava, já o território principal era pertencente a Portugal e conseguiu a independência através da Guerra...

Nice ideia!

no meu territorio houve imigração, mas podemos dizer que era um continente rejeitado já que as colonias que existem agora sao como portos de escala de comercio e tem triestin bem ali

Já Piratininga, pode-se dizer que ela já era conhecida, mas começou a ser colonizada por Portugal em 1500 e que em 1578, Piratininga não aceitava mais pagar os altíssimos impostos sobre a exploração aurífera que havia e por isso se rebelou. Ai D. Sebastião foi tentar retomar o controle de sua colônia-província, mas desapareceu em uma batalha na Serra do Mar (A Serra que divide o litoral, do planalto paulista). Depois da Batalha, os Paulistas persuadidos pelos beneditinos e pelos jesuítas abdicaram da idéia da secessão de Portugal em troca da liberdade de produção e comercialização, ocasionando na "abertura dos portos". E aquele grande trecho territorial continental de Piratininga, seriam territórios que com essa "anistia" foram a$$imilados por exploradores comerciais paulistas, por pertencerem antes parte à Portugal e parte à Lapália.

Sendo a parte que faz fronteira com Portugal, um resquício dos Árabes da Andaluzia e na outra ponta era um grande posto comercial da Sereníssima Veneza (que hoje seria Lapália).

Estamos de acordo?

Morreu?!

O meu foi uma colonia portuguesa, que não vingou muito em virtude do clima, mas permaneceu sob domínio português por um tempo em razão da existência da Prata no local.

Antes da colonização portuguesa, haviam nativos em Altínia, que não se sabe ao certo de onde vieram, acredita-se que possam ter vindo de alguma região próxima a Malásia, em virtude de seus traços físicos, todavia é sabido que eram diferente dos africanos, não se sabendo todavia, de onde vieram os nativos, pois isto teria ocorrido é uma data muito distante, já que se encontram vestigos da presença humana em Altínia a milhares de anos.

Os nativos se misturaram com os portugueses, e hoje Altínia é formada basicamente por três etnias: mestiços, nativos, luso-altínios.

Na colonização portuguesa, teve a presença também de alguns Galegos e Espanhóis, que vieram a Altínia, em menor quantidade. Após a independência, alguns Lapálios e Curdos-cristãos mudaram-se para Altínia onde se tornaram importantes latifundiários, assim como alguns Russos, sendo que esta última etnia foi responsável pela fundação do conselho de Vila Romanov, na província de Vale do Grená, atraindo turistas todos os anos, pela beleza da arquitetura russa. Também houveram alguns almadeses e paulistas, mas em quantidades muito pequenas, vindas no final do século XX, sem fins específicos.

O povoamento da Confederação de Sarvoya se resume assim:

Yucatán: Colonos primitivos do Ocidente (Framsta) surgem do mar. Colonos primitivos do Oriente (Astártia) chegam em navios vikings. Os dois povos miscigenam-se
Manágua: Colonos primitivos do Oriente (Astártia) chegam em navios vikings.
Sarvoya: Mercadores Galegos/Portugueses estabelecem-se. Não há relação Colônia-Metrópole.
San Andreas: Mercadores Espanhois/Romanos estabelecem-se. Não há relação Colônia-Metrópole.
Curdistão: Curdos disputam terriório com outros povos árabes antigos na região do Cáspio, conhecida também como Mashrek. O Reino Unido de Sarvoya oferece apoio aos Curdos em troca de lealdade. O Curdistão começa como colônia do Reino Unido de Sarvoya, e mais tarde torna-se Estado da Confederação de Sarvoya

Cronologia:
Império Gautro - Antigo nome do Estado Gautro-Yucateca (Yucatán)
Reinos Mercantis de Sarvoya e San Andreas (Sarvoya e San Andreas)
Reino Unido de Sarvoya (Yucatán, Sarvoya e San Andreas + Curdistão)
Confederação de Sarvoya (Manágua, Yucatán, Sarvoya, San Andreas e Curdistão)

Sem stress da minha parte

Basicamente, e se ninguém estiver contra, a minha história foi mais ou menos assim:

O Atual território da Commonwealth, com a exceção do Brunei, foi parte integrante do Império Romano e posteriormente do Império Bizantino. Como? A comunicação entre os dois continentes era feita a partir de algumas bases existentes em Gutland. O Império Bizantino acabou por cair quando várias tribos de Rhine Ruhr organizaram vários ataques ao Império desgastando-o, até que este acabou por cair. A partir desse momento o continente caiu no esquecimento sendo as referências históricas a este praticamente nulas. Até que, em 1632, um navegador Português "redescobre" a atual cidade Perth. Os portugueses estabeleceram aí um forte e fundaram mais duas cidades: Lae, na Nova Guiné, e Adelaide, na Austrália. Mas nunca deram muita atenção ao território, e o seu maior investimento foi, sem dúvida, o estabelecimento de um entreposto comercial no Novo Ceilão e a fundação da cidade de Columbo. Esta colónia tornou-se bastante próspera através do comércio realizado com as tribos da região e através das suas extensas plantações de algodão. A maior potencia colonizadora da Commonwealth foi, sem dúvida, Lapália que se estabeleceu em todo o restante território, com a exceção da ilha de Auchwitz, onde os astartianos estabeleceram um entreposto comercial.
Os locais pressionaram bastante os colonizadores no sentido de manter os nomes originais das cidades e de dar nomes locais às novas cidades que eram construídas, no entanto esta medida só foi aplicada em Sumatra, sendo que em todos os outros territórios foram adotados progressivamente nomes em inglês e, raramente, português. Com a independência da Comunidade a maioria das populações locais aceitou adotar nomes ingleses para as suas cidades e localidades, mais uma vez com a exceção de Sumatra. A Malásia foi criada por McHitler que implementou toda uma estrutura político-admnistrativa baseada na língua austríaca, que fora desenvolvida em 1940 pelo Instituto Federal da União, segundo ordens do então Primeiro-Ministro Benito Mussolini, com a intenção de ser ensinada nas escolas de forma a unir linguísticamente a população comunal.


Em relação ao Brunei: sempre foi um estado independente até que foi conquistado por Nova Salvador em 1883. Após vários anos no exílio, e vendo a queda das principais potências coloniais europeias, a Casa Real pediu oficialmente à Comunidade dos Estados Livres o reconhecimento do Brunei como o seu 6º estado, o que levou a uma guerra contra Nova Salvador que a Comunidade acabou por vencer.