Secretaria-Geral de Diplomacia de Lapália

Lapália, mais uma vez Altínia em defesa dos interesses democráticos, propôs a questão africana, tomando o cuidado para evitar uma hegemonia de Nova Salvador sobre a região do Índico, observando cuidadosamente questões acerca do mar territorial dos países:

Note que no mapa, de acordo com esta proposta, preservaremos aos portugueses, o direito sobre o controle de todo o Atlântico Sul, que detém até hoje, preservando a principal área territorial de interesse português hoje. Além disso, cedeu-se o Cabo da Boa Esperança aos portugueses, em região extremamente estratégica, evitando que nova Salvador tenha esta importante válvula de escape ao sudoeste.

Criou-se o "Portão da Guine", que seria uma estreita faixa de mar territorial, administrada por Lapália, que seria de importantíssima função estratégica, pois Lapália teria em um pequeno trecho de terra e mar, domínio sobre a saída de navios dos Mares do Leste do Índico, além de facilidade para locomoção de tropas para um possível conflito contra Nova Salvador e Sarvoya, dois países que demonstram certa hostilidade com os interesses lapálios e podem se envolver num conflito com vosso país a qualquer momento. Nova Salvador ganharia domínio do Mar Territorial dos Mares do Leste, porém de forma inútil, já que existe o "Portão da Guiné".

Além disso, o "Portão da Guiné" separará o Índico em duas regiões: Índico Democrático (Altínia, Sarvoya e Portugal) e em Índico Autoritário (Nova Salvador e Rússia), fazendo que estas diferenças só se acentuem com o tempo. Portugal será considerado parte do Índico justamente por esta questão geoestratégica, pois é importante para nossos interesses, ter um país como Portugal na região, para neutralizá-la.

Bom, espero a resposta de Lapália e a avaliação sobre a questão que pode dar um fim "pacífico, diplomático, perpétuo e vantajoso" para os interesses de nossos países.

Françoise Michelit
Presidente de Governo de Altínia

Altinia escreveu:Telegrama Secreto:

Lapália, mais uma vez Altínia em defesa dos interesses democráticos, propôs a questão africana, tomando o cuidado para evitar uma hegemonia de Nova Salvador sobre a região do Índico, observando cuidadosamente questões acerca do mar territorial dos países:

Note que no mapa, de acordo com esta proposta, preservaremos aos portugueses, o direito sobre o controle de todo o Atlântico Sul, que detém até hoje, preservando a principal área territorial de interesse português hoje. Além disso, cedeu-se o Cabo da Boa Esperança aos portugueses, em região extremamente estratégica, evitando que nova Salvador tenha esta importante válvula de escape ao sudoeste.

Criou-se o "Portão da Guine", que seria uma estreita faixa de mar territorial, administrada por Lapália, que seria de importantíssima função estratégica, pois Lapália teria em um pequeno trecho de terra e mar, domínio sobre a saída de navios dos Mares do Leste do Índico, além de facilidade para locomoção de tropas para um possível conflito contra Nova Salvador e Sarvoya, dois países que demonstram certa hostilidade com os interesses lapálios e podem se envolver num conflito com vosso país a qualquer momento. Nova Salvador ganharia domínio do Mar Territorial dos Mares do Leste, porém de forma inútil, já que existe o "Portão da Guiné".

Além disso, o "Portão da Guiné" separará o Índico em duas regiões: Índico Democrático (Altínia, Sarvoya e Portugal) e em Índico Autoritário (Nova Salvador e Rússia), fazendo que estas diferenças só se acentuem com o tempo. Portugal será considerado parte do Índico justamente por esta questão geoestratégica, pois é importante para nossos interesses, ter um país como Portugal na região, para neutralizá-la.

Bom, espero a resposta de Lapália e a avaliação sobre a questão que pode dar um fim "pacífico, diplomático, perpétuo e vantajoso" para os interesses de nossos países.

Françoise Michelit
Presidente de Governo de Altínia

Lapália escreveu:

Altinia escreveu:Telegrama Secreto:

Lapália, mais uma vez Altínia em defesa dos interesses democráticos, propôs a questão africana, tomando o cuidado para evitar uma hegemonia de Nova Salvador sobre a região do Índico, observando cuidadosamente questões acerca do mar territorial dos países:

Note que no mapa, de acordo com esta proposta, preservaremos aos portugueses, o direito sobre o controle de todo o Atlântico Sul, que detém até hoje, preservando a principal área territorial de interesse português hoje. Além disso, cedeu-se o Cabo da Boa Esperança aos portugueses, em região extremamente estratégica, evitando que nova Salvador tenha esta importante válvula de escape ao sudoeste.

Criou-se o "Portão da Guine", que seria uma estreita faixa de mar territorial, administrada por Lapália, que seria de importantíssima função estratégica, pois Lapália teria em um pequeno trecho de terra e mar, domínio sobre a saída de navios dos Mares do Leste do Índico, além de facilidade para locomoção de tropas para um possível conflito contra Nova Salvador e Sarvoya, dois países que demonstram certa hostilidade com os interesses lapálios e podem se envolver num conflito com vosso país a qualquer momento. Nova Salvador ganharia domínio do Mar Territorial dos Mares do Leste, porém de forma inútil, já que existe o "Portão da Guiné".

Além disso, o "Portão da Guiné" separará o Índico em duas regiões: Índico Democrático (Altínia, Sarvoya e Portugal) e em Índico Autoritário (Nova Salvador e Rússia), fazendo que estas diferenças só se acentuem com o tempo. Portugal será considerado parte do Índico justamente por esta questão geoestratégica, pois é importante para nossos interesses, ter um país como Portugal na região, para neutralizá-la.

Bom, espero a resposta de Lapália e a avaliação sobre a questão que pode dar um fim "pacífico, diplomático, perpétuo e vantajoso" para os interesses de nossos países.

Françoise Michelit
Presidente de Governo de Altínia

Resposta secreta
Esta proposta é uma autêntica afronta contra Lapália. EXIGIMOS imediatamente que a mesma seja retirada, sob pena das piores consequências para Altínia.

Altinia escreveu:

Lapália escreveu:

Altinia escreveu:Telegrama Secreto:

Lapália, mais uma vez Altínia em defesa dos interesses democráticos, propôs a questão africana, tomando o cuidado para evitar uma hegemonia de Nova Salvador sobre a região do Índico, observando cuidadosamente questões acerca do mar territorial dos países:

Note que no mapa, de acordo com esta proposta, preservaremos aos portugueses, o direito sobre o controle de todo o Atlântico Sul, que detém até hoje, preservando a principal área territorial de interesse português hoje. Além disso, cedeu-se o Cabo da Boa Esperança aos portugueses, em região extremamente estratégica, evitando que nova Salvador tenha esta importante válvula de escape ao sudoeste.

Criou-se o "Portão da Guine", que seria uma estreita faixa de mar territorial, administrada por Lapália, que seria de importantíssima função estratégica, pois Lapália teria em um pequeno trecho de terra e mar, domínio sobre a saída de navios dos Mares do Leste do Índico, além de facilidade para locomoção de tropas para um possível conflito contra Nova Salvador e Sarvoya, dois países que demonstram certa hostilidade com os interesses lapálios e podem se envolver num conflito com vosso país a qualquer momento. Nova Salvador ganharia domínio do Mar Territorial dos Mares do Leste, porém de forma inútil, já que existe o "Portão da Guiné".

Além disso, o "Portão da Guiné" separará o Índico em duas regiões: Índico Democrático (Altínia, Sarvoya e Portugal) e em Índico Autoritário (Nova Salvador e Rússia), fazendo que estas diferenças só se acentuem com o tempo. Portugal será considerado parte do Índico justamente por esta questão geoestratégica, pois é importante para nossos interesses, ter um país como Portugal na região, para neutralizá-la.

Bom, espero a resposta de Lapália e a avaliação sobre a questão que pode dar um fim "pacífico, diplomático, perpétuo e vantajoso" para os interesses de nossos países.

Françoise Michelit
Presidente de Governo de Altínia

Resposta secreta
Esta proposta é uma autêntica afronta contra Lapália. EXIGIMOS imediatamente que a mesma seja retirada, sob pena das piores consequências para Altínia.

Resposta 2
Altínia aceita as ordens de Lapália, haja vista que internamente em Altínia, há protestos contra essa, direcionando a convenção para um Mercado Comum do Índico, engavetando as questões territoriais.

Confederação de Sarvoya
Ministério das Relações Exteriores
Palácio das Bandeiras
Rua California, n10 - Salvador/Sarvoya

A Confederação de Sarvoya vem convocar as autoridades responsáveis de Lapália para reunirem-se em Monte Althós (se o Altínia não concordar considere que o convite é para Southampton) sobre a Guerra da Áustria. Foi constatado que a população não quer mais esta intervenção, devemos discutir diplomaticamente sobre as alternativas para assegurar que os Direitos Humanos sejam respeitados.

Marcos Emmanuel
Secretário de Comunicação

Sarvoya escreveu:

Confederação de Sarvoya
Ministério das Relações Exteriores
Palácio das Bandeiras
Rua California, n10 - Salvador/Sarvoya

A Confederação de Sarvoya vem convocar as autoridades responsáveis de Lapália para reunirem-se em Monte Althós (se o Altínia não concordar considere que o convite é para Southampton) sobre a Guerra da Áustria. Foi constatado que a população não quer mais esta intervenção, devemos discutir diplomaticamente sobre as alternativas para assegurar que os Direitos Humanos sejam respeitados.

Marcos Emmanuel
Secretário de Comunicação

Communitas Liberae Civitates
Presidência das Cortes Constituintes

Convite Oficial

A Comunidade dos Estados Livres, representada pelo Presidente das Cortes Constituintes, vem por meio desta convidar o vosso governo a participar da Cimeira de Camberra. A referida cimeira tem como principal objetivo a criação de uma aliança militar, económica e social entre as nações presentes.

No aguardo de uma resposta,

Sua Excelência, o Sr. Brian Michael Casanova
----------------
Presidente das Grandes e Gerais Cortes Extraordinárias, Reformadoras e Constituintes
Militante da Confraria Romana

Almada escreveu:Telegrama Privado

Gostaria por este meio de agendar uma reunião com o representante lapálio para os negócios estrangeiros, a fim de abordar a situação política na Sobreda. Esta reunião seria a nível particular para evitar colocar Lapália numa posição política desconfortável com o governo central de Almada.

Com os melhores cumprimentos,
Mário Torres
Secretário-Geral do Partido Comunista da Sobreda

Consulado da Confederação dos Estados de Lapália

Exmos. Srs.,

Informamos aceitar com agrado a proposta de Repes, estando disponíveis para receber a visita de Estado de Sua Majestade nos próximos dias. O Consulado fornecerá as acomodações necessárias para a comitiva real em Londres.

Respeitosamente,
Albert Arnold Gore Jr.
Primeiro-Cônsul da Confederação dos Estados de Lapália

Informamos que devido a Grande Instabilidade que se encontra o Estado Soberano de Repes, a Turnê Diplomática de sua Majestade (S.M.R) O REI, Ariel I foi adiada por tempo indeterminado.
O Rei encontra-se recluso em seu Palácio na Capital do país devido a Guerra Civil Militar que assola o País desde ontem.

Sem Mais,
Leonard Tudor
Ministro Real das Relações Exteriores de Repes

Por meio deste Telegrama ao Governo de Lapália requirimos asilo Diplomático a Família Real Repesiana enquanto o Conflito Militar Interno assola o país.
Para a própria segurança de tais, enviaremos a GRR ( Guarda Real Repesiana )para fazer a segurança durante a viagem.
Sua Majestade ( S.M.R ) o Rei, Ariel I continuará no país para garantir o Trono Real e tentar manter a Monarquia vigente!

Sem mais,

Leonard Tudor
Ministro Real das Relações Exteriores de Repes

Secretaria-Geral de Diplomacia

Exmos. Srs.,

Na sequência do pedido efectuado, vimos informar que a família real repesiana tem autorização para entrar no país e permanecer no mesmo com estatuto equiparado ao de visitante, válido por seis meses e prolongável indefinidamente. Ao abrigo deste estatuto, o Consulado não se responsabilizará pela segurança da família real nem por qualquer assunto relacionado com o Reino Unido de Repes, ficando a referida família real ao abrigo dos estatutos ordinários. Contudo, caso seja vontade de Sua Majestade, o Consulado concederá uma audiência à família real, na qual o estatuto de asilo político poderá ser concedido.

Respeitosamente,
Jorge Wellington
Secretário-Geral de Diplomacia

Sua Majestade ( S.M.R ) o Rei, Ariel I requer uma audiência secreta para o debate do Protetorado a Família Real Repesiana, tendo em visto que o Rei não pode deixar o país durante o conflito, tudo será por meio de Telegramas.

Sem Mais,

Leonard Tudor
Ministro Real das Relações Exteriores de Repes

Informamos que o estatuto de asilo político apenas poderá ser concedido a personalidades que se encontrem em território lapálio. Não havendo necessidade de Sua Majestade de se ausentar do Reino de Repes, também não vemos a necessidade de conceder o referido estatuto.