Uma estranha conversa em Redenção
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Uma estranha conversa em Redenção
São Sebastião da Redenção, uma pequena cidade no norte do país, ganhou destaque por ter sido peça chave na deposição do ex-Presidente Ferdinando Paulit e o retorno da monarquia. Apesar de ser uma cidade de fronteira, Redenção (como é conhecida pelos altínios), possui pouca segurança em sua fronteira com os territórios despovoados da América, talvez pelo fato de Altínia pouco se preocupar com algum ataque vindo do norte e confiar muito na segurança de Lapália, em tese, lhe confere, através do Pacto Internacional.
Numa manhã fria, em Redenção, alguns estudantes, trabalhadores rurais e outros indivíduos que se encontram na região, costumam frequentar um pequeno bar da cidade, talvez um dos mais antigos de Altínia, fundado pelo luso-altínio, Joaquim da Silva.
Nesta pequena e aconchegante taberna, dois homens, um tanto sujos, pedem ao taberneiro duas xícaras de café e se assentam em uma mesa próxima a janela e começam a conversar:
- Estou preocupado com os rumos de Altínia.- disse um dos homens
- Eu também. Estou preocupado com este regime liberal, para mim, não passam de falsos moralistas, que querem se esconder na barra da saia de Lapália, sendo que na verdade, querem mesmo é alguma retribuição, assim como queriam os trabalhistas. - responde o outro homem
- De fato procede. Ajudamos Françoise a subir ao poder, e ele tem se passado por um perfeito demagogo.
Os dois homens param de falar por um momento, quando veem chegar um estranho veículo escuro próximo a taberna, saindo com um homem de pele clara, encapuzado, sendo conduzido por dois outros homens que o puxavam pelo braço, o que chamou a atenção dos dois homens, que terminaram de tomar seu café e foram ver o estranho carro de perto.
Aproximando-se do carro, as placas do veículo lhe chamaram a atenção, pois não eram placas de Altínia, mas sim uma placa diferente. Apesar de ser um veículo comum no país, um Peugeot 405 preto, um dos carros mais comuns em Altínia, as placas traziam o nome de um desconhecido país: "Estado Livre da Polaina". Curiosos, os dois homens foram buscar um mapa-mundo para verificar a existência deste país, mas, para a surpresa deles, tal país não existia, o que lhes despertou certa curiosidade.
Aproximaram-se do local onde o homem encapuzado fora conduzido e silenciosamente ficaram ouvindo a conversa que vinha de dentro da pequena sala de um desativado shopping popular que existiu na cidade:
- Cabra, te salvamos de num ser degolado em praça pública, então não reclama. - disse um dos homens ao encapuzado.
- Mas, mas... Eu tenho que sair, ainda há tempo de voltar ao poder. - disse o homem encapuzado.
- HAHAHAHAHAH, você acredita mesmo em papai noel, né?! Seu porco estúpido, você perdeu. - disse um dos homens.
- Chega de conversa vocês dois, vamos pensar num plano, antes que nos descubram. - disse o outro homem.
O silêncio toma conta do local e a ansiedade dos dois homens que espionavam a cena dos três dentro da sala aumentava, até que um dos homens lá dentro volta a falar.
- Pois bem Tony (como chamava o outro homem), a questão é o seguinte, se levarmos Ferdinando (o homem encapuzado) até a Polaina, ele estará salvo da ira dos liberais, afinal você sabe, a imprensa não está divulgando, mas nos becos de Alda e Monte Althós, nacionalistas e trabalhistas estão morrendo misteriosamente, você sabe como...
- Pois bem, eu sei David (o nome do outro homem), mas este cara é muito burro - Tony bate em Ferdinando e logo depois pergunta a ele: Porque você retalhou tanto Nova Salvador, seu idiota? Eles iam nos ajudar agora, mas não, você resolveu dar a bunda para os Lapálios, seu idiota, seu merda - torna a bater em Ferdinando, até que David pede para ele parar.
- Para Tony, seu merda, se ele chegar agredido na Polaina, nosso chefe acaba com a gente, e outra, fala baixo, ninguém pode saber que estamos com Ferdinando aqui, ninguém, tá entendido?
- Sim David.
- Agora vamos nos deitar aqui, para amanhã de madrugada deixar esta cidade.
Após ouvir a conversa de Tony e David, os dois homens logo souberam do que se tratava: o ex-presidente Ferdinando Paulit fugiu da prisão em Alda e estaria sendo levado para o misterioso país. Ao desvendar a charada, os dois homens entraram em um velho Fiat 600 bege e foram até o Departamento de Polícia informar o que haviam descoberto. No departamento de polícia, o policial duvidou da denuncia e ameaçou de prender os dois homens, até que um noticiário da TV anuncia a fuga de Ferdinando. Neste momento, o chefe de polícia emana a ordem de busca e apreensão do ex-presidente, no local informado.
O chefe de polícia dirige-se ao local, e ao chegar neste, encontra um ambiente todo revirado, mas sem ninguém no local, parecia que tinham fugido a poucos minutos do local. O chefe de polícia ordena buscas em todas as zonas de fronteira.
Dentro do carro, em alta velocidade pela rodovia de acesso a fronteira, Tony e David conversam:
- Eles querem a cabeça de Ferdinando - diz Tony
- Sim, eles querem, mais um motivo para nos obedecer, né Ferdinando? - diz David, a Ferdinando que estava amordaçado e jogado no assoalho traseiro do carro
Mantendo a alta velocidade, bem próximos a fronteira, Tony diz:
- Será que nosso Grande Líder vai gostar do "presentindo"?
- É claro, ele disse que manteria Ferdinando "exilado", até achar o momento oportuno de invadir Altínia e reinstituir a ordem nacionalista. - diz David
- Mas, acha que ele vai buscar apoio dos comunistas na tomada? - Pergunta Tony
- É claro que sim, tens alguma dúvida? Não apenas estimulará a Revolução Socialista em Altínia, como também na Rússia e em todo o mundo, mas este é o plano B do Grande Líder, por enquanto ele quer apenas ser visto como um nacionalista. - Responde Tony
Chegando na fronteira, um comboio de viaturas de polícia fecham o acesso. Tony pega um fuzil de assalto AK-47, de uso proibido em Altínia e dispara contra os policiais, que de forma forçada, dão passagem ao carro preto passar.
Em território da Polaina, a conversa continua:
- Meu caro, a guerra já está vindo, e a Polaina triunfará. - diz David
- Por que tanta certeza? - pergunta Tony
- Mas é obvio meu caro, veja: Sarvoya, por mais que force a amizade, ela não gosta de Altínia, na verdade pouco se sabe sobre Sarvoya, mas rumores dizem que na verdade ela sempre foi uma notória aliada da Commonwealth. A Commonwealth está sendo humilhada com a intervenção de Lapália, que tem o aval de Altínia, logo, isto causará certo remorso do povo daquele país aos altínios. Nova Salvador é desafeta de Altínia a tempos. Além disto, Altínia não tem respeito algum na comunidade internacional, você acha que tem como Altínia sair ilesa? - responde David questionando a Tony.
- É verdade. Então você crê que os planos de nosso Grande Líder vão dar certo? - pergunta Tony
- Obvio que sim né! A Revolução Socialista triunfará! - exclama David.
- E quanto a McHitler? - pergunta Tony.
- HAHAHAHAH, aquele paspalho lá da Áustria? Pois bem, o Grande Líder falou em conceder exílio a ele também, talvez quem sabe não conseguiriam participar de um esquema entre Commonwealth, Sarvoya e Nova Salvador, que ao meu ver, sempre foram nossos verdadeiros aliados... - responde David.
O carro vai reduzindo sua velocidade ao chegar na cidade de Rosário. Ao chegar em Rosário, o carro dirigi-se a uma enorme casa rosada, onde eles entram com o veículo e retiram a Ferdinando, retirando-lhe o capuz e conduzindo-o até uma sala no andar superior. Chegando a sala, dizem:
- Chefe, aqui está o Presidente de Merda - diz Tony.
Um riso baixo, segurando um charuto de fabricação de sarvoya, o misterioso chefe, vestindo uma camisa florida e uma calça jeans, vira sua cadeira para o lado de seus capangas e diz:
- Bom trabalho! Agora me deixem a sós com este merda - diz o homem.
Os capangas saem, e o grande chefe começa a conversar com Ferdinando:
- Bom, você certamente não sabe quem eu sou e nem deveria saber, mas vou ser educado. Eu sou André Vicentit. - após se identificar, André assopra a fumaça de seu charuto na cara de Ferindando. - Pois bem, eu não te resgatei a toa, digamos que eu esteja precisando de um "mordomo", e gostei do seu perfil.
Ferdinando mostra-se furioso, porem André continua:
- Serás meu mordomo, do contrario, te entregarei aos liberais, seu merda. Em breve, eu espero tomar Altínia, com as Forças Populares da Polaina, e ai sim instituir uma ordem de verdade naquele país de merda. - diz André.
- Mas Lapália nunca deixará isso acontecer! - exclama Ferdinando
- Calado seu merda! Será que você não percebe que Lapália tá pouco se lixando pra Altínia? - Pergunta André e logo depois continua - Meu próximo passo é trazer McHitler para cá e depois, conseguir o apoio de Sarvoya e Nova Salvador. Conseguindo isso, tomaremos Altínia e depois o restante da América do Sul. Com a união bem estabelecida, iremos fomentar uma Guerra Mundial, para que a Commonwealth vire a principal potência do Globo, mas com um pequeno detalhe: uma potência socialista, que nos apoiará, e dará todo suporte militar que precisaremos, para conquistar territórios estratégicos no Globo. Depois disso, levaremos a revolução socialista a Rússia, afinal será mais fácil, estimulando ela a invadir a porção asiática de Nova Salvador, depois a revolução se estenderá a Sarvoya, onde ocuparemos o Curdistão e teremos nossa célula de infiltração revolucionária na Europa. Depois expandiremos a revolução por Almada, Espanha, Galiza e Portugal. Ascária seria uma importante aliada. Tomando Portugal, a Africa é nossa, estimularemos a reconquista da Africa aos Neo-soteropolitanos, em troco, eles serão um país socialista, dependentes de nosso país. Por fim, expandiremos a revolução ao oriente, tomando São Paulo e, com a maioria dos países do nosso lado, atacaremos Lapália e Guttland... e claro, eu serei o homem mais poderoso do mundo - Termina André com um riso maléfico.
- Você é um louco varrido André! Eles irão te matar muito antes de você concluir este plano - diz Ferdinando Paulit
- É o que veremos... - diz André, com um riso sarcástico no rosto.
Numa manhã fria, em Redenção, alguns estudantes, trabalhadores rurais e outros indivíduos que se encontram na região, costumam frequentar um pequeno bar da cidade, talvez um dos mais antigos de Altínia, fundado pelo luso-altínio, Joaquim da Silva.
Nesta pequena e aconchegante taberna, dois homens, um tanto sujos, pedem ao taberneiro duas xícaras de café e se assentam em uma mesa próxima a janela e começam a conversar:
- Estou preocupado com os rumos de Altínia.- disse um dos homens
- Eu também. Estou preocupado com este regime liberal, para mim, não passam de falsos moralistas, que querem se esconder na barra da saia de Lapália, sendo que na verdade, querem mesmo é alguma retribuição, assim como queriam os trabalhistas. - responde o outro homem
- De fato procede. Ajudamos Françoise a subir ao poder, e ele tem se passado por um perfeito demagogo.
Os dois homens param de falar por um momento, quando veem chegar um estranho veículo escuro próximo a taberna, saindo com um homem de pele clara, encapuzado, sendo conduzido por dois outros homens que o puxavam pelo braço, o que chamou a atenção dos dois homens, que terminaram de tomar seu café e foram ver o estranho carro de perto.
Aproximando-se do carro, as placas do veículo lhe chamaram a atenção, pois não eram placas de Altínia, mas sim uma placa diferente. Apesar de ser um veículo comum no país, um Peugeot 405 preto, um dos carros mais comuns em Altínia, as placas traziam o nome de um desconhecido país: "Estado Livre da Polaina". Curiosos, os dois homens foram buscar um mapa-mundo para verificar a existência deste país, mas, para a surpresa deles, tal país não existia, o que lhes despertou certa curiosidade.
Aproximaram-se do local onde o homem encapuzado fora conduzido e silenciosamente ficaram ouvindo a conversa que vinha de dentro da pequena sala de um desativado shopping popular que existiu na cidade:
- Cabra, te salvamos de num ser degolado em praça pública, então não reclama. - disse um dos homens ao encapuzado.
- Mas, mas... Eu tenho que sair, ainda há tempo de voltar ao poder. - disse o homem encapuzado.
- HAHAHAHAHAH, você acredita mesmo em papai noel, né?! Seu porco estúpido, você perdeu. - disse um dos homens.
- Chega de conversa vocês dois, vamos pensar num plano, antes que nos descubram. - disse o outro homem.
O silêncio toma conta do local e a ansiedade dos dois homens que espionavam a cena dos três dentro da sala aumentava, até que um dos homens lá dentro volta a falar.
- Pois bem Tony (como chamava o outro homem), a questão é o seguinte, se levarmos Ferdinando (o homem encapuzado) até a Polaina, ele estará salvo da ira dos liberais, afinal você sabe, a imprensa não está divulgando, mas nos becos de Alda e Monte Althós, nacionalistas e trabalhistas estão morrendo misteriosamente, você sabe como...
- Pois bem, eu sei David (o nome do outro homem), mas este cara é muito burro - Tony bate em Ferdinando e logo depois pergunta a ele: Porque você retalhou tanto Nova Salvador, seu idiota? Eles iam nos ajudar agora, mas não, você resolveu dar a bunda para os Lapálios, seu idiota, seu merda - torna a bater em Ferdinando, até que David pede para ele parar.
- Para Tony, seu merda, se ele chegar agredido na Polaina, nosso chefe acaba com a gente, e outra, fala baixo, ninguém pode saber que estamos com Ferdinando aqui, ninguém, tá entendido?
- Sim David.
- Agora vamos nos deitar aqui, para amanhã de madrugada deixar esta cidade.
Após ouvir a conversa de Tony e David, os dois homens logo souberam do que se tratava: o ex-presidente Ferdinando Paulit fugiu da prisão em Alda e estaria sendo levado para o misterioso país. Ao desvendar a charada, os dois homens entraram em um velho Fiat 600 bege e foram até o Departamento de Polícia informar o que haviam descoberto. No departamento de polícia, o policial duvidou da denuncia e ameaçou de prender os dois homens, até que um noticiário da TV anuncia a fuga de Ferdinando. Neste momento, o chefe de polícia emana a ordem de busca e apreensão do ex-presidente, no local informado.
O chefe de polícia dirige-se ao local, e ao chegar neste, encontra um ambiente todo revirado, mas sem ninguém no local, parecia que tinham fugido a poucos minutos do local. O chefe de polícia ordena buscas em todas as zonas de fronteira.
Dentro do carro, em alta velocidade pela rodovia de acesso a fronteira, Tony e David conversam:
- Eles querem a cabeça de Ferdinando - diz Tony
- Sim, eles querem, mais um motivo para nos obedecer, né Ferdinando? - diz David, a Ferdinando que estava amordaçado e jogado no assoalho traseiro do carro
Mantendo a alta velocidade, bem próximos a fronteira, Tony diz:
- Será que nosso Grande Líder vai gostar do "presentindo"?
- É claro, ele disse que manteria Ferdinando "exilado", até achar o momento oportuno de invadir Altínia e reinstituir a ordem nacionalista. - diz David
- Mas, acha que ele vai buscar apoio dos comunistas na tomada? - Pergunta Tony
- É claro que sim, tens alguma dúvida? Não apenas estimulará a Revolução Socialista em Altínia, como também na Rússia e em todo o mundo, mas este é o plano B do Grande Líder, por enquanto ele quer apenas ser visto como um nacionalista. - Responde Tony
Chegando na fronteira, um comboio de viaturas de polícia fecham o acesso. Tony pega um fuzil de assalto AK-47, de uso proibido em Altínia e dispara contra os policiais, que de forma forçada, dão passagem ao carro preto passar.
Em território da Polaina, a conversa continua:
- Meu caro, a guerra já está vindo, e a Polaina triunfará. - diz David
- Por que tanta certeza? - pergunta Tony
- Mas é obvio meu caro, veja: Sarvoya, por mais que force a amizade, ela não gosta de Altínia, na verdade pouco se sabe sobre Sarvoya, mas rumores dizem que na verdade ela sempre foi uma notória aliada da Commonwealth. A Commonwealth está sendo humilhada com a intervenção de Lapália, que tem o aval de Altínia, logo, isto causará certo remorso do povo daquele país aos altínios. Nova Salvador é desafeta de Altínia a tempos. Além disto, Altínia não tem respeito algum na comunidade internacional, você acha que tem como Altínia sair ilesa? - responde David questionando a Tony.
- É verdade. Então você crê que os planos de nosso Grande Líder vão dar certo? - pergunta Tony
- Obvio que sim né! A Revolução Socialista triunfará! - exclama David.
- E quanto a McHitler? - pergunta Tony.
- HAHAHAHAH, aquele paspalho lá da Áustria? Pois bem, o Grande Líder falou em conceder exílio a ele também, talvez quem sabe não conseguiriam participar de um esquema entre Commonwealth, Sarvoya e Nova Salvador, que ao meu ver, sempre foram nossos verdadeiros aliados... - responde David.
O carro vai reduzindo sua velocidade ao chegar na cidade de Rosário. Ao chegar em Rosário, o carro dirigi-se a uma enorme casa rosada, onde eles entram com o veículo e retiram a Ferdinando, retirando-lhe o capuz e conduzindo-o até uma sala no andar superior. Chegando a sala, dizem:
- Chefe, aqui está o Presidente de Merda - diz Tony.
Um riso baixo, segurando um charuto de fabricação de sarvoya, o misterioso chefe, vestindo uma camisa florida e uma calça jeans, vira sua cadeira para o lado de seus capangas e diz:
- Bom trabalho! Agora me deixem a sós com este merda - diz o homem.
Os capangas saem, e o grande chefe começa a conversar com Ferdinando:
- Bom, você certamente não sabe quem eu sou e nem deveria saber, mas vou ser educado. Eu sou André Vicentit. - após se identificar, André assopra a fumaça de seu charuto na cara de Ferindando. - Pois bem, eu não te resgatei a toa, digamos que eu esteja precisando de um "mordomo", e gostei do seu perfil.
Ferdinando mostra-se furioso, porem André continua:
- Serás meu mordomo, do contrario, te entregarei aos liberais, seu merda. Em breve, eu espero tomar Altínia, com as Forças Populares da Polaina, e ai sim instituir uma ordem de verdade naquele país de merda. - diz André.
- Mas Lapália nunca deixará isso acontecer! - exclama Ferdinando
- Calado seu merda! Será que você não percebe que Lapália tá pouco se lixando pra Altínia? - Pergunta André e logo depois continua - Meu próximo passo é trazer McHitler para cá e depois, conseguir o apoio de Sarvoya e Nova Salvador. Conseguindo isso, tomaremos Altínia e depois o restante da América do Sul. Com a união bem estabelecida, iremos fomentar uma Guerra Mundial, para que a Commonwealth vire a principal potência do Globo, mas com um pequeno detalhe: uma potência socialista, que nos apoiará, e dará todo suporte militar que precisaremos, para conquistar territórios estratégicos no Globo. Depois disso, levaremos a revolução socialista a Rússia, afinal será mais fácil, estimulando ela a invadir a porção asiática de Nova Salvador, depois a revolução se estenderá a Sarvoya, onde ocuparemos o Curdistão e teremos nossa célula de infiltração revolucionária na Europa. Depois expandiremos a revolução por Almada, Espanha, Galiza e Portugal. Ascária seria uma importante aliada. Tomando Portugal, a Africa é nossa, estimularemos a reconquista da Africa aos Neo-soteropolitanos, em troco, eles serão um país socialista, dependentes de nosso país. Por fim, expandiremos a revolução ao oriente, tomando São Paulo e, com a maioria dos países do nosso lado, atacaremos Lapália e Guttland... e claro, eu serei o homem mais poderoso do mundo - Termina André com um riso maléfico.
- Você é um louco varrido André! Eles irão te matar muito antes de você concluir este plano - diz Ferdinando Paulit
- É o que veremos... - diz André, com um riso sarcástico no rosto.
Altinia- Mensagens : 259
Re: Uma estranha conversa em Redenção
Suposto Mapa do ESTADO LIVRE DA POLAINA, segundo investigadores.
Altinia- Mensagens : 259
Re: Uma estranha conversa em Redenção
Dentro do gabinete do Grande Líder, um de seus capangas atende um celular, era o telefonema de um informante conservador em Altínia:
- Pois não?! - atendeu o capanga
- Frederico, avise o Grande Líder da Polainda que o Império ressurgirá. Os conservadores tão neutralizando os avanços liberais do Presidente, é apenas questão de tempo, e o nosso desejo de criar uma grande pátria sairá do papel. - avisava o informante
- Maravilha! Mas porque diz isso Alberto? - questiona Frederico, o Capanga.
- Ora, não viste na televisão?! O Presidente enviou tropas para a Commonwealth e está tentando instituir um "plano de paz", que evidentemente eles não devem aceitar, mas foi o suficiente para reaproximar Altínia dos neo-soteropolitanos. - respondera Alberto.
- Hum, perfeito. Com os neo-soteropolitanos de nosso lado, só precisa os conservadores ganhar as eleições, e o "eixo-do-mal" estará todo conosco - dá um riso maléfico - estaremos prontos para a segunda fase de nosso plano. - diz Frederico.
- Exatamente. Somos insignificantes, mas por pouco tempo. Bom amigo, vou desligar o telefone, até amanhã. Tenho um pouco de serviço sujo ainda a fazer por aqui. - despede Alberto antes de desligar o telefone.
Após o telefonema, Frederico informaria o Grande Líder, que fica radiante de alegria ao saber e logo comenta:
- Se os Conservadores levarem as eleições de março, conquistaremos o poder sem necessitar usar nossa força militar. É só eles conseguirem maioria, e o resto, a natureza se encarregará. - diz o Grande Líder, completando: - A confederação está próxima...
Após o comentário, Frederico deixa a sala e o Grande Líder começa a conspirar, falando sozinho:
- Ora, ora... Eles subestimam nós americanos, só porque somos fracos, mas acho que nosso pior defeito é a burrice de nossos regimes. Sempre quisemos lamber as botas dos europeus, se conseguirmos trazer a paz entre Neo-soteropolitanos e portugueses, teremos dois aliados e tanto, ao nosso lado, e tudo isso se resolverá como: Com a África!
Depois deste pensamento alto, o Grande Líder pega o telefone:
- Cara de Avestruz, é você?
- Sim chefe.
- Olha, eu quero que você e seus homens, convençam o Ministro das Relações e Negócios Estrangeiros de Altínia, a fazer o quão antes, um Plano para o fim dos conflitos na África.
- Mas chefe, o Presidente de Governo certamente não irá querer isto, por causa do desgaste que teve recentemente, propondo uma solução a Commonwealth.
- Silêncio! Ele pouco me importa, aquele bastardo. Faça uso de todos os métodos de persuasão que você puder fazer uso, se for preciso, você sabe...
- Sim chefe.
- Então ao trabalho, eu quero que os conservadores levem a glória deste plano, sem esta pacificação, a confederação será impossível.
- Perfeitamente chefe.
O Grande Líder desliga o telefone e chama um de seus capangas:
- Olha, a parada é o seguinte: Você vai ter que pedir pros nossos amiguinhos da Vanguarda Conservadora de Altínia, trazer alguns meninos malcriados aqui pra Polaina, eles precisam sair de cena o quanto antes, mas quero sigilo absoluto, se precisarem de armas, peça para que eles venham até Redenção buscar armamentos. Quero esta operação feita até amanhã.
- Sim chefe.
Sai o capanga pronto para avisar a Vanguarda do pedido.
- A confederação... A confederação - diz o Grande Líder, dando um riso maléfico.
- Pois não?! - atendeu o capanga
- Frederico, avise o Grande Líder da Polainda que o Império ressurgirá. Os conservadores tão neutralizando os avanços liberais do Presidente, é apenas questão de tempo, e o nosso desejo de criar uma grande pátria sairá do papel. - avisava o informante
- Maravilha! Mas porque diz isso Alberto? - questiona Frederico, o Capanga.
- Ora, não viste na televisão?! O Presidente enviou tropas para a Commonwealth e está tentando instituir um "plano de paz", que evidentemente eles não devem aceitar, mas foi o suficiente para reaproximar Altínia dos neo-soteropolitanos. - respondera Alberto.
- Hum, perfeito. Com os neo-soteropolitanos de nosso lado, só precisa os conservadores ganhar as eleições, e o "eixo-do-mal" estará todo conosco - dá um riso maléfico - estaremos prontos para a segunda fase de nosso plano. - diz Frederico.
- Exatamente. Somos insignificantes, mas por pouco tempo. Bom amigo, vou desligar o telefone, até amanhã. Tenho um pouco de serviço sujo ainda a fazer por aqui. - despede Alberto antes de desligar o telefone.
Após o telefonema, Frederico informaria o Grande Líder, que fica radiante de alegria ao saber e logo comenta:
- Se os Conservadores levarem as eleições de março, conquistaremos o poder sem necessitar usar nossa força militar. É só eles conseguirem maioria, e o resto, a natureza se encarregará. - diz o Grande Líder, completando: - A confederação está próxima...
Após o comentário, Frederico deixa a sala e o Grande Líder começa a conspirar, falando sozinho:
- Ora, ora... Eles subestimam nós americanos, só porque somos fracos, mas acho que nosso pior defeito é a burrice de nossos regimes. Sempre quisemos lamber as botas dos europeus, se conseguirmos trazer a paz entre Neo-soteropolitanos e portugueses, teremos dois aliados e tanto, ao nosso lado, e tudo isso se resolverá como: Com a África!
Depois deste pensamento alto, o Grande Líder pega o telefone:
- Cara de Avestruz, é você?
- Sim chefe.
- Olha, eu quero que você e seus homens, convençam o Ministro das Relações e Negócios Estrangeiros de Altínia, a fazer o quão antes, um Plano para o fim dos conflitos na África.
- Mas chefe, o Presidente de Governo certamente não irá querer isto, por causa do desgaste que teve recentemente, propondo uma solução a Commonwealth.
- Silêncio! Ele pouco me importa, aquele bastardo. Faça uso de todos os métodos de persuasão que você puder fazer uso, se for preciso, você sabe...
- Sim chefe.
- Então ao trabalho, eu quero que os conservadores levem a glória deste plano, sem esta pacificação, a confederação será impossível.
- Perfeitamente chefe.
O Grande Líder desliga o telefone e chama um de seus capangas:
- Olha, a parada é o seguinte: Você vai ter que pedir pros nossos amiguinhos da Vanguarda Conservadora de Altínia, trazer alguns meninos malcriados aqui pra Polaina, eles precisam sair de cena o quanto antes, mas quero sigilo absoluto, se precisarem de armas, peça para que eles venham até Redenção buscar armamentos. Quero esta operação feita até amanhã.
- Sim chefe.
Sai o capanga pronto para avisar a Vanguarda do pedido.
- A confederação... A confederação - diz o Grande Líder, dando um riso maléfico.
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Re: Uma estranha conversa em Redenção
Fim de tarde, um dos capangas de André chega ao seu gabinete e diz:
- Chefe, a casa caiu!
Assustado, o chefe engole seco e pergunta:
- Que houve dessa vez? Diz logo seu merda!
Com receio, o capanga diz:
- Os Soldados Altínios, que foram enviados para a Commonwealth, graças ao intermédio dos conservadores, tem sofrido por lá e...
- E o que homem? - pergunta André
- E se continuar assim, os Liberais terão tudo que precisam para as eleições de Março. Não temos apoio internacional chefe...
- Droga! Malditos bastardos da Commonwealth. - reclama André
Após a estressante conversa, começam tiros de fuzis no teto do palácio onde se escondia André e um pedido:
- RENDA-SE! O Jogo acabou Grande Líder! - Dizia alguém no megafone
Derrepente milhares de homens descendo dos helicópteros, entram dentro da propriedade pelas janelas, e após algumas trocas de tiros, com fuzis e algumas mortes, André é capturado vivo, conforme ordens do Comando Geral da Guarda Armada. Na operação capturou-se André e o ex-Presidente, além de mais ou menos 50 mortos, entre membros da Guarda Nacional e capangas de André.
Na capital, descobriu-se os membros da Vanguarda Conservadora, também capturados. Ordens presidenciais determinaram o julgamento mais breve possível dos envolvidos, haja vista o interesse nacional na questão.
- Chefe, a casa caiu!
Assustado, o chefe engole seco e pergunta:
- Que houve dessa vez? Diz logo seu merda!
Com receio, o capanga diz:
- Os Soldados Altínios, que foram enviados para a Commonwealth, graças ao intermédio dos conservadores, tem sofrido por lá e...
- E o que homem? - pergunta André
- E se continuar assim, os Liberais terão tudo que precisam para as eleições de Março. Não temos apoio internacional chefe...
- Droga! Malditos bastardos da Commonwealth. - reclama André
Após a estressante conversa, começam tiros de fuzis no teto do palácio onde se escondia André e um pedido:
- RENDA-SE! O Jogo acabou Grande Líder! - Dizia alguém no megafone
Derrepente milhares de homens descendo dos helicópteros, entram dentro da propriedade pelas janelas, e após algumas trocas de tiros, com fuzis e algumas mortes, André é capturado vivo, conforme ordens do Comando Geral da Guarda Armada. Na operação capturou-se André e o ex-Presidente, além de mais ou menos 50 mortos, entre membros da Guarda Nacional e capangas de André.
Na capital, descobriu-se os membros da Vanguarda Conservadora, também capturados. Ordens presidenciais determinaram o julgamento mais breve possível dos envolvidos, haja vista o interesse nacional na questão.
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