Re: rp excluído

Commonwealth Qua Jan 02, 2013 12:20 pm

McHitler atinge o seu ponto de rutura ao saber que o Papa Bartolomeu morreu devido a um ataque cardíaco, na mesma cela para onde o havia enviado há 3 anos. Estava muito diferente do que quando assumiu o comando do Império à quase 10 anos, tem o cabelo grisalho e a pele enrugada, está... simplesmente velho, já não consegue suportar o stress, o fardo que é conduzir a Áustria. Decide que já não pode continuar à frente do Império, estava a ficar louco. Sentou-se para refletir e percebeu que ter ordenado a prisão e deposição do Imperador e do Papa, era totalmente contra os princípios que sempre defendera, "Honra, Pátria e Progresso". Estava na hora de remediar o mal. Rapidamente escreve uma declaração de guerra e ordena que a enviei à embaixada lapália. Depois escreve uma carta de despedida, onde explica cada ação sua e como se arrepende dos erros cometidos nos últimos anos.
Entra num veículo oficial da Magna Chancelaria e pede que o levem ao Aeroporto de Sydney, ordena que preparem o Air Force One, o jato imperial. Mal chega ao aeroporto sobe a bordo do jato e informa ao piloto que o seu destino é Port Moresby, pede-lhe que use o código de identificação CSA/RKA (Consul da Áustria/Reichskanzler da Áustria).

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Mal aterra entra no veículo oficial do Consulado que o leva para o Centro de Detenção Especial da Gestapo. Entra na cela do Imperador e pergunta-lhe:
McHitler: Sabe que dia é hoje?

Imperador D. Dinis: Faz hoje uma década que a Guerra Civil começou.

McHitler: Está na hora de eu sair do poder...

D. Dinis: Como!?

McHitler: Está tudo preparado, emiti uma declaração de guerra a Lapália, já ordenei às Forças Armadas e à Guarda Pretoriana para não apresentarem qualquer resistência, assim eles podem tratar da transição para a democracia da melhor maneira, só falta uma coisa...

McHitler baixa a cabeça e deixa escorrer uma lágrima, o que era de facto muito estranho pois nunca em nenhuma altura se vira aquele homem a chorar, nem mesmo aquando da morte da sua mãe. Levanta a cabeça.

McHitler: Tenho que ser levado à justiça, quero que Vossa Majestade me julgue aqui e agora perante Tribunal Marcial.

D. Dinis: Mas... tem a certeza?

McHitler: Por favor saia da cela, vamos para a sala de execução.

O Imperador, visivelmente magro e velho, lá se levanta e sai da sala, seguindo McHitler até à sala de execução, acompanhado por um agente da Gestapo. Chegam à sala e o Imperador dá início ao julgamento.

D. Dinis: Adolfo Jackson von Hessen und Bragança-McHitler, está perante Tribunal Marcial a ser julgado pelos crimes de Lesa Majestade, Alta Traição ao Imperador, Alta Traição à Família Imperial, Usurpação de Poder, Abuso de Poder, Obstrução à Justiça, Supressão dos Direitos Fundamentais e Atentado contra Sua Majestade. Como se declara o réu?

McHitler: O réu declara-se culpado de todos os crimes.

D. Dinis: O Tribunal considera o réu culpado de todos os crimes. Sentença: Execução.

McHitler vira-se para o agente e diz-lhe: "Cumpra a sentença, é uma ordem!". O agente agarra na sua arma e aponta-a ao Imperador, diz: "Isto é tudo culpa sua! Vida longa ao Magno Império!" e dispara. McHitler, furioso, tira-lhe a arma da mão e mata-o. Depois aponta a arma à própria cabeça e dispara.

**Galiza** Qua Jan 02, 2013 4:24 pm

OOC: é impressão minha ou este RP vai demassiado rápido? A convenção habitual é que 1 ano RP = 1 mês tempo real (aparte de casos hiperlentos como o meu...)

Commonwealth escreveu:No meio de toda a confusão começam a aparecer por toda a Commonwealth manifestações do auto-intitulado "Partido Nacional-Socialista dos Povos Livres" liderado por Adolfo McHitler. Os monarquistas reformadores não tardaram a alinhar-se com esta nova fação, que chamam de populista, enquanto que tanto os monarquistas constitucionais como os republicanos os chamam de fascistas.

[...]

Ao saber da proclamação dos Estados Confederados, o Imperador emitiu a "Bula Renovatio Imperii", a nova constituição da Commonwealth. Aumentava o poder do Imperador, dividia as cortes em duas câmaras, eliminava o Comissariado, e colocava Adolfo McHitler no cargo de Chanceler da Commonwealth, o novo título do chefe de governo, por tempo indeterminado. Ao mesmo tempo convocou eleições em que só poderiam participar 3 dos 7 partidos da Commonwealth, pois todos os outros eram considerados inconstitucionais. Podia participar o Partido Nacional-Socialista dos Povos Livres (nazismo moderado), o Partido Geral do Povo (centro-direita) e o Partido Popular pela Glória da Coroa (extrema direita, fascismo). Os outros quartos partidos emitiram uma nota conjunta em que diziam que lamentavam a posição do imperador mas que não fariam uso das armas, apesar de anunciarem que iriam participar nas eleições presidenciais dos Estados Confederados.

Isto que cito foi postado o 1 de dezembro, há mal um mês, e já se fala de que o gajo esteve 10 anos no poder desde aquilo... Shocked

(e que nesse tempo teria feito grandes coisas pelo país, além de escravizar, torturar, perseguir, assassinar...)

Lapália Qua Jan 02, 2013 4:59 pm

A declaração de guerra cai que nem uma bomba em Lapália. Os Austríacos tinham cometido o erro de ser eles a tomar a iniciativa, justificando completamente a acção lapália. Põe-se em marcha a Operação Blitzer, num momento em que a morte de McHitler ainda era só um rumor. É enviado um comunicado aos Austríacos:

Consulado da Confederação dos Estados de Lapália

A Confederação dos Estados de Lapália, no decorrer da vossa declaração de guerra, informa a sua intenção de libertar todos os cidadãos austríacos do jugo nazi e ditatorial. Estamos, neste momento, a empreender uma operação militar contra aqueles que nos declararam guerra e que não respeitaram os direitos humanos. Dentro de 6 horas, as forças lapálias entrarão em território austríaco. Qualquer resistência empreendida pelas forças nazis será fortemente repelida.

O prazo terminava de manhã, mas nessa noite aviões lapálios começam a distribuir propaganda anti-nazi, anunciando a "iminente libertação de todos os campos de concentração nazis".

ooc: Ohh, já imaginava o McHitler meu prisioneiro de guerra...

Commonwealth Qui Jan 03, 2013 2:48 pm

A nação acorda de luto, quando o Presidente do PNSPV confirma a morte do Reichskanzler e do Imperador às mãos de "agentes secretos de Lapália". Mas isso não era o pior, a nação não tinha qualquer estrutura político-administrativa, quer a nível federal, quer a nível estatal. Começam a aparecer os saqueadores e a alta nobreza reúne de emergência no Reichstag. Decidem restaurar os feudos até que o governo federal seja reconstituído. Agora cada nobre é senhor da sua terra e deve defendê-la com unhas e dentes. Entretanto, e sem capacidade para gerirem as eleições, formam uma Junta Representativa do Povo, presidida por um jovem e bem sucedido nobre e empresário, o Marquês de Sydney Tom de Bragança e Windsor, líder da Casa de Bragança-Windsor, e parente distante da ex-Rainha da Austrália e do Imperador agora morto, detentor maioritário das ações da Australian Broadcasting Corporation e presidente da Pear Inc. famosa por produzir os myPhones e outros dispositivos de alta tecnologia. Esta Junta não tinha nenhum poder real, pois as Forças Armadas recusavam-se a apoiá-la por respeito "às ordens do Reichskanzler" no entanto também não se opunham à sua atividade e não negavam o seu poder sobre o Império. Esta Junta serviria mais como um mecanismo de representação diplomática, pois o poder estava entregue aos nobres.

rp excluído Rowly+Dennis+2010+Style+Awards+Arrivals+McyxTxZpi-hl

Sua Alteza Imperial e Real, Sir Tom de Bragança e Windsor
Cavaleiro de Sua Majestade Imperial
Marquês de Sydney pelo Magno Império
Duque de Adelaide pelo Reino da Austrália
Portador da Medalha de Mérito Empresarial (Grau de Platina) pelo Sultanato do Brunei

Informações Importantes:
Idade -> 27 anos
Ideologia Política -> Pró-Lapália, monárquico, conservador cristão
Filhos -> Nenhum
Estado Civil -> Solteiro

Commonwealth Qui Jan 03, 2013 3:09 pm

O novo Presidente da Junta toma uma medida surpreendente, principalmente por ser um conhecido simpatizante pró-Lapália, não declara a rendição da Federação. O seu plano é deixar que as tropas lapálias submetam todo o território para ser mais fácil legitimar um eventual governo que se forme. Entretanto o Presidente do PNSPV, Albert von Hessen-Kassel (um dos primeiros cidadãos a adotar um nome em austríaco), sucessor de McHitler no poder, critica e condena a formação de tal junta, pois considera que se está tentar aplicar na Áustria um sistema medieval de governo. Oferece-se para organizar as eleições, mas a Junta recusa a oferta, declarando que só um Conselho Constitucional internacional é que o poderá fazer. No entanto Albert não desiste e começa a mobilizar a milícia do PNSPV, as Tropas de Assalto, para efetuar um golpe de estado. Envia representantes a Nova Salvador e à Astártia, é um último esforço do movimento Nacional-Socialista para recuperar o poder, ainda que violando os princípios que formaram esse mesmo movimento, como foi dito por McHitler na sua carta de despedida: "Percebo agora que tenho vindo, nestes últimos anos, a violar os princípios básicos que eu dei a este movimento que decidi chamar de Nacional-Socialista. Peço-vos que, para conservar a verdadeira honra do Partido Nacional-Socialista dos Povos Livres não sejam associadas as minhas ações a esta organização, assim como peço aos meus sucessores que não se deixem influenciar por pessoas das verdadeiras ditaduras opressoras, pois foram essas mesmas ditaduras e pessoas que me forçaram a tomar algumas das minhas piores decisões." Mas parece que estas palavras passaram completamente ao lado de Albert.

Lapália Qui Jan 03, 2013 5:07 pm

Os lapálios tinham começado a invasão da Áustria. O exército desembarca, tanto no Brunei, como nas províncias orientais, com o fim de derrubar os resquícios da ditadura. A notícia da morte de McHitler começa a espalhar-se. Muitos lapálios não acreditam, pensando tratar-se dum engodo para o ditador escapar e se refugiar em Astártia ou Nova Salvador. Por isso, continua a ser o homem mais procurado da operação. Todos os restantes oficiais nazis que os lapálios encontram são presos imediatamente, e transferidos para bases militares. O objectivo era julgá-los internacionalmente, após o fim do conflito.

As forças armadas recebem claras instruções para não cometer qualquer abuso contra os civis. As delegações do partido nazi e os governos regionais que ainda pudessem estar sobre a sua jurisdição são invadidos e depostos, sendo substituídos pelos Comandos Lapálios.

O Segundo-Cônsul James Windsor dá instruções às tropas lapálias.

Entretanto, chegam ao Consulado notícias de Sydney. Tom Windsor, um conhecido empresário, tinha ido para o governo, ninguém sabia muito bem como nem porquê. De qualquer forma, podia ser um impedimento para as pretensões do rei D. Pedro II dos Latinos, herdeiro do trono austríaco em caso de morte do Imperador. Esta notícia, por outro lado, tinha causado alguma comoção nos monárquicos lapálios, que viam nele uma figura honrada. Agora que se encontrava provavelmente morto, o Consulado iria apoiar as pretensões de D. Pedro, de acordo com a constituição antiga do país. Por isso mesmo, se emite um comunicado dirigido aos vários governos dos Estados Livres:

No seu esforço de libertação da Comunidade dos Estados Livres, o Consulado de Lapália recomenda:
Abolição das referências aos Império Austríaco e qualquer instituição criada ou sancionada por Adolfo McHitler;
A cessação dos esforços das tropas nazis e consequente rendição das mesmas;
A dissolução dos órgãos políticos do país, seguida da restauração da anterior constituição;
A formação de uma Junta de Salvação Internacional, com o fim de restabelecer a democracia nos Estados Livres.

O Rei dos Latinos, D. Pedro II

As notícias do estabelecimento de um sistema feudal não caem nada bem nos cérebros liberal-napoleónico-revolucionários do Consulado. A recomendação para o Comando Lapálio é de "não destituir ou prender qualquer nobre", mas "observar de perto as suas acções e evitar a realização de abusos". Os lapálios queriam tomar o papel de observadores internacionais, espalhados por todo o país, uma espécie de "Polícia Democrática".

Commonwealth Qui Jan 03, 2013 5:21 pm

As Forças Armadas Imperiais seguem à risca as ordens de McHitler e não apresentam qualquer resistência, sendo que em alguns casos até colaboram com os lapálios. Mas as Tropas de Assalto adotam uma postura de guerrilha e tentam emboscar os lapálios de todas as formas. Entretanto em Sydney, o Presidente da Junta recebe o Comunicado Oficial, ao qual responde: "Caríssimos amigos, não posso aceder aos vossos pedidos, pois todas as instituições constituídas foram-no constitucionalmente. Rendemos-nos oficialmente perante a Confederação dos Estados de Lapália, com a condicionante de que esta Junta não seja dissolvida, mas sim vista como um mecanismo de ligação entre o Conselho Constitucional e o povo austríaco."

O Reichstag, ainda reunido, passa a Lei da Soberania Nacional, pela qual se determina formação de uma Comissão de Sucessão encarregue de escolher o próximo Imperador, isto era uma jogada estratégica para evitar que o Rei Pedro II subisse ao trono imperial, o que poderia por em causa a soberania do Magno Império.

Nova Salvador Qui Jan 03, 2013 5:23 pm

Os soldados que estavam na ilha de Fernando de Noronha recuam, a intenção é preservar a ilha na África sobre o comando dos nazistas.

ooc: meti CAF pq tava com uma outra janela, com o tópico do Futebol feminino, acabei por confundir...

Rokolev Qui Jan 03, 2013 6:20 pm

OOC: Que ilha é essa?

Nova Salvador Qui Jan 03, 2013 6:24 pm

Rokolev escreveu:OOC: Que ilha é essa?

Brunei...

Sarvoya Qui Jan 03, 2013 6:24 pm

Rokolev escreveu:OOC: Que ilha é essa?

OOC: Onde antes era Hecal.

São Paulo Qui Jan 03, 2013 6:39 pm

Nova Salvador escreveu:Os soldados que estavam na ilha de Fernando de Noronha recuam, a intenção é preservar a ilha na África sobre o comando dos nazistas.

As Forças Armadas Paulistas entram em Estado Alpha - Vermelho devido o aumento da presença militar baiana próximo ao território paulista, na Ilha de Fernando de Noronha, prontos para qualquer ataque. O Comando Naval I "Litoral Sul" e o Comando Naval II "Litoral Norte", estão prontos para defender caso necessário o litoral paulista assim como para atacar preventivamente junto com o Comando Aéreo IV "São José dos Campos - Vale do Paraíba" e o Comando Aéreo III "Litoral Norte".

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