República de Almada

República de Almada

Brasão da República Almadense



Lema: Liberdade, Paz e Justiça
Hino Nacional: Em frente, Almada!
Gentílico: almadense
Capital: Nova Almada
Cidade mais populosa: Costa de Caparica (4.5 milhões. Área Metropolitana: 17 milhões)
População: 100 milhões
Lingua Oficial: português
Regime Político: República Democrática Parlamentarista
Presidente da República: André Aguiar
Primeiro-Ministro: Tomás Vicente Costa

Site do Ministério da Diplomacia:
www.min-diplomacia.al

Breve história de Almada

Apesar de uma longa história de conflito e guerras tribais, a região de Almada alcançou a paz e estabilidade no século XII através da lei da espada e da imposição do cristianismo aos povos almadenses. O Rei Ricardo I, conhecido como "O Cristão", unificou pela força os diferentes reinos de Almada e depois de alguns anos sangrentos de repressão religiosa, a homogenização cultural ficou completa.



Ricardo I

Seguiram-se séculos de paz mantida à custa do cristianismo fervoroso e do reconhecimento do Rei de Almada como representante de Deus na Terra, o que criou a cisão entre a Igreja Ortodoxa Almadense e o catolicismo.

Com o emergir das ideias socialistas e de reforma no final do século XIX, a ameaça de uma revolução pairava no ar, o que forçou o Rei Fernado IV a encetar reformas profundas para manter a Monarquia e a Igreja vivas em Almada. A Monarquia tornou-se constitucional e foi eleito o primeiro parlamento popular, liderado pelo General Gomes Ramalho, o grande reformador de Almada.



General Gomes Ramalho


O rei tornou-se progressivamente uma figura de cerimónia e a Igreja perdeu força até se tornar minoritária em 1956, o ano que marcou a ascenção do Partido Socialista ao poder pela primeira vez. Apesar da oposição socialista à monarquia, esta manteve-se devido ao efeito unificador da personagem real.


Com o consolidar da democracia e do parlamentarismo, a ideia de monarquia perdeu força com o passar dos anos e no ano 2010 surgiu a oportunidade ideal de a terminar pacificamente. O Rei João IX faleceu sem deixar descendentes e a crise monárquica abriu portas a liberais e socialistas para que fosse levado a referendo a ideia da Monarquia Constitucional.


Como esperado pelos principais partidos, a monarquia saiu derrotada e a meio do ano nasceu a República de Almada. Poucos meses depois André Aguiar, um diplomata independente, foi eleito Presidente da República com apoio de todo o espectro político, principalmente do Partido Socialista Unido e do Partido Democrático Liberal.



André Aguiar, primeiro Presidente da República de Almada


Na tomada de posse, o governo socialista demitiu-se em bloco, mantendo funções de forma provisória, até que as primeiras eleições da nova República tivessem lugar, o que veio a acontecer em 2012.

Partidos Políticos da República de Almada

Associação Anárquica Nacional
Ideologia: Anarco-Sindicalismo
Líder: Ismael Fernandes

Movimento de Libertação da Sobreda
Ideologia: Marxista; Nacionalista
Líder: Manoel Viegas

Movimento dos Verdes
Ideologia: Ambientalista; Socialista
Líder: Tânia Neves

Partido Comunista de Almada
Ideologia: Marxista; Leninista
Líder: Afonso Carvalhas

Partido Conservador de Almada
Ideologia: Conservadorismo; Democracia Cristã
Líder: Margarida Cardoso

Partido Democrático Liberal
Ideologia: Liberalismo; Social-Democracia
Líder: Frederico Biate

Partido Monárquico de Almada
Ideologia: Monarquia Cristã; Conservadorismo
Líder: Luís Penacova Gomes

Partido Nacional Cristão
Ideologia: Nacionalismo Cristão
Líder: Julião Tavares

Partido Socialista Unido
Ideologia: Socialismo Democrático
Líder: Tomás Vicente Costa

Demografia de Almada

População: 100.000.000


Cidades mais populosas (incluindo áreas metropolitanas):

1. Costa de Caparica - 17 milhões
2. Nova Almada - 9 milhões
3. Cacilhas - 8 milhões
4. Cova da Piedade - 7.2 milhões
5. Laranjeiro - 5.5 milhões
6. Sobreda - 4.5 milhões
7. Pragal - 4.4 milhões
8. São João - 3.8 milhões
9. Romeira - 3.4 milhões
10. Ramalha - 2.9 milhões


Línguas

Português: 98.5% dos habitantes
Almadense: 14% dos habitantes
Sobrani: 6% dos habitantes


Religião
64% - sem religião
24% - cristianismo ortodoxo almadense
10% - catolicismo
2% - judaísmo

geografia

economia

cultura

desporto

forças armadas

Uma república não socialista rsrs, fiquei surpreso positivamente

O governo é socialista, não é nada tão vincado como era a URS, mas estou muito caído para o socialismo.

Vejam o post com a minha demografia e vejam se algo na secção "almadenses no estrangeiro" choca com as visões que têm para os vossos países sff.

Por mim não, de todo.

Meu país sempre foi receptivo à imigração. Eu acredito que faltam números de almadenses em Piratininga.

Meu país é receptivo a imigração também queria um número de almadaneses em território Soteropolitano,ooc: não reclamem o gentílico é de Nova Salvador é esse e vai continuar sendo esse kkkkkk

Por mim é na boa Nuno

Nooooooo, tantos emigrantes!

É na boa lol

Estes números serão aletrados com o tempo, conforme o que se for passando nos vossos países e conforme se forem desenvolvendo as relações entre os nossos países.

Almada escreveu:Estes números serão aletrados com o tempo, conforme o que se for passando nos vossos países e conforme se forem desenvolvendo as relações entre os nossos países.

Já que tocaram o tema, acho que era bom definir as comunidades emigrantes de cada país nos outros e a sua situação, pois podem ter importância no RP. A Galiza é conhecida pela sua grande quantidade de emigrantes, e no Brasil há muitos galegos e descendentes de galegos.

Assim que quiserem declarar comunidades imigrantes no meu país eu escrevo na minha demografia como elas são vistas/tratadas no país. Para já ainda ninguém me falou de cidadãos seus em Almada.

Bem, eu posso dizer como são tratados os teus emigrantes, mas tens de me dar um perfil geral deles primeiro

Os emigrantes almadenses são pacatos, trabalhadores, e se lhes for permitido voto vão na maioria para partidos de centro-esquerda. Têm uma grande propensão para abrir clubes recreativos, culturais e desportivos sempre que tenham uma comunidade na vila ou na cidade que o justifique.

O pessoal mais jovem gosta de ganza e protestar seja contra o que for sempre que possível.

Almada escreveu:Os emigrantes almadenses são pacatos, trabalhadores, e se lhes for permitido voto vão na maioria para partidos de centro-esquerda. Têm uma grande propensão para abrir clubes recreativos, culturais e desportivos sempre que tenham uma comunidade na vila ou na cidade que o justifique.

O pessoal mais jovem gosta de ganza e protestar seja contra o que for sempre que possível.

No caso de Nova Salvador voto só se naturalizarem-se...