Pedido de esclarecimento

Quase 4 meses de ausência deixaram-me um bocado perdido. Alguém me pode fazer um resumo do tipo de países que temos neste momento? Democracias, ditaduras, liberais e conservadores, esquerda e direita...

Tenho aqui uns planos para RP mas sinceramente não tenho coragem para ler todo o rp feito, se me puderem resumir onde cada um está neste momento agradecia, principalmente as seguintes nações: Lapália e Japão.

Eu tenho andado desligado disto, tive tanto trabalho da fac nos últimos tempos que só tenho vindo cá ver se as pessoas ainda estão vivas.
Felizmente agora abrandou um pouco, a ver se consigo fazer qualquer coisa, estou é desanimado por o RP de Sakhalin não ter interessado ninguém, até estou a considerar refazer a nação de novo

Em termos políticos tem havido umas medidas mais à esquerda do Al Gore, mas sem nada de destaque. Militarmente, tenho tido um país mais interventivo desde a questão portuguesa. Ainda fiz umas escaramuças com Nova Salvador, mas o mais importante mesmo foi o conflito em Marrocos, onde ocupei uma cidade e reclamo o resto (só espero pelo Nookie para prosseguir)... É de esperar agora mais uma intervenção pela democracia na Commonwealth.

Uma visão sarvoyena do mundo:

Sarvoya parece uma anarquia camuflada de sociocracia.
Nova Salvador vem querendo matar todos os islâmicos causando medo e revolta.
Astártia parece fazer o papel de Suiça (ausente ultimamente).
Mugugaipai e Saskatchewan são desconhecidos (não fizeram rp).
Nookieland parece estar sem saber como conduzir os conflitos em Marrocos.
Galiza também está neutra. Espanha é aquela confusão.
Portugal está se recuperando, e às vezes opina em Piratininga.
Piratininga está em uma crise política nos recentes capítulos da novela Maximillien.
Framsta é um país fechado.
Commonwealth tem uma organização mais complexa que Sarvoya.
Japão é distante com outras nações.
Lapália tem se comportado de forma imperialista.

Não é crítica amigos, é apenas uma visão de um cidadão fictício

Sarvoya escreveu:Uma visão sarvoyena do mundo:

Sarvoya parece uma anarquia camuflada de sociocracia.
Nova Salvador vem querendo matar todos os islâmicos causando medo e revolta.
Astártia parece fazer o papel de Suiça (ausente ultimamente).
Mugugaipai e Saskatchewan são desconhecidos (não fizeram rp).
Nookieland parece estar sem saber como conduzir os conflitos em Marrocos.
Galiza também está neutra. Espanha é aquela confusão.
Portugal está se recuperando, e às vezes opina em Piratininga.
Piratininga está em uma crise política nos recentes capítulos da novela Maximillien.
Framsta é um país fechado.
Commonwealth tem uma organização mais complexa que Sarvoya.
Japão é distante com outras nações.
Lapália tem se comportado de forma imperialista.

Não é crítica amigos, é apenas uma visão de um cidadão fictício

Seguindo o exemplo de Sarvoya:
O Império Austríaco está a viver um momento de ditadura necessária, um pouco ao estilo dos dictators da Antiga Roma.
Sarvoya é um país muito parecido em organização ao Império e uma fonte de inspiração para os políticos austríacos.
Nova Salvador, apesar de querer eliminar todos os muçulmanos, é um potencial aliado.
Astartia é o grande amigo do regime nazi do Império.
Mugugaipai e Saskatchewan são potenciais novos estados-membros do Império.
Nookieland é uma ditadura odiosa e deve ser eliminado.
Galiza é, tal como Sarvoya, uma fonte de inspiração para os políticos austríacos.
Portugal é uma ditadura neo-setembrista disfarçada de democracia.
São Paulo é um país que não representa nenhum risco para o Império.
Framsta é um país glorioso devido à sua mitologia.
Japão coloca em risco os interesses austríacos em Timor e na Nookieland.
Lapália é um exemplo da moral e além disso mãe do Império Austríaco.

Comigo não tens de te preocupar muito, eu sempre gostei de ter um orçamento militar alto, mas nunca fui muito interventivo em política externa, não gosto é que me pisem os calcanhares, em especial quando tenho tanto dinheiro para gastar em armas em comparação com os outros.


Mas como disse antes, até estou a considerar em voltar atrás e desfazer-me do Japão para voltar ao Reino dos Godos
Gosto muito do Japão, mas isto de tentar replicar um país real com tantas diferenças dos que estamos habituados (Ocidentais) tem tudo para dar para o torto.

Ótimo, amanhã tens o Exército Imperial e a Guarda Pretoriana a marchar sobre Tóquio e a Marinha Imperial à porta, ok!? HAHAHAHAHA

Sou um potencial estado membro?

Bem, o meu pais é uma Democracia Autoritária onde actualmente o poder é na sua maioria controlado por forças Conservadoras, Nacionalistas ( Não no sentido de quererem independecias, esses estão nos calabouços ) e Anti-Comunista. Até têr um orçamento militar e PIB altos acho que não vão vêr muita intervenção externa a vir daqui.

Pois esqueci de dizer, nós temos o Império enquanto Estado e o Império enquanto organização internacional, tipo a Commonwealth Britânica, não está nada oficializado, ainda... foi só para esclarecer.

Bem, a visão externa da Astártia, rápida e simples:

A Astártia não tem nem amigos nem inimigos eternos (embora em termos de propaganda interna vão sempre haver inimigos mortais), nem tem qualquer interesse ideológico de espalhar o seu tipo de regime, apenas tem interesse egoísta, é realpolitik ao expoente máximo.

No entanto é natural que existam estados mais favorecidos e outros menos favorecidos, mas geralmente só os mais relevantes é que têm direito a serem sequer analisados a fundo.

Dentro de quem é relevante:
Império Austriaco - Um estado com visões internas semelhantes, o regime pretende apoiar o regime de McHitler para ter um aliado com quem negociar.
Lapália - Uma ditadura da maioria, mas intervencionista, logo um estado perigoso com quem é melhor ter relações decentes.
Almada - Um estado degenerado, serve basicamente para comerciar e como principal alvo da propaganda interna.
Nova Salvador - Um bando de loucos religiosos, poderia ser um potencial aliado não fosse o facto que a sua instabilidade preocupa a liderança Astartiana.
Portugal - Actualmente regidos por uma ditadura da maioria muito conservadora, podem ser tanto um problema como um futuro aliado, é a ver.

Commonwealth escreveu:Ótimo, amanhã tens o Exército Imperial e a Guarda Pretoriana a marchar sobre Tóquio e a Marinha Imperial à porta, ok!? HAHAHAHAHA

Com o teu orçamento só se fossem contratados como mercenários ou trolhas

Pessoal, numa nota mais importante, lembrem-se que umas das coisas que concordámos foi que as nações nationstates devem ser iguais ás nações ingame. Ninguém vos diz obviamente que têm de mudar do dia para a noite porque isso pode ser difícil, mas convém que seja feito o mais rápido possível.

Felizmente a partir do próximo update a minha nação vai finalmente ser uma ditadura tanto no NationStates como aqui, mas chamo a atenção, por exemplo, do caso da commonwealth, que é uma civil rights lovefest mas está a querer simular um regime autoritário. Não há nada de contrário a isso, mas convinha começares a transformar a tua nação NS numa ditadura se quiseres seguir por esse caminho.

Lembrem-se também que a taxa de impostos que têm lá é a que existe no RP, por isso tenham um pouco de cuidado antes de irem para 100% de impostos. A razão para esta política não é completamente arbitrária, é para impedir que todas as nações "corram" para o topo da economia, direitos civis no máximo (lembro-me por exemplo do império romano, uma ditadura totalitária com direitos civis no máximo) e impostos a 100% para financiar a maior máquina de guerra.

Ninguém vos quer tirar a máquina de guerra, mas o objectivo disto é que haja também alguma variação entre nações, e que seja um pouco a simulação da "vossa" nação.

Com certeza Astártia, Sarvoya por exemplo está se desenvolvendo dentro dos limites.

Astartia escreveu:Pessoal, numa nota mais importante, lembrem-se que umas das coisas que concordámos foi que as nações nationstates devem ser iguais ás nações ingame. Ninguém vos diz obviamente que têm de mudar do dia para a noite porque isso pode ser difícil, mas convém que seja feito o mais rápido possível.

Felizmente a partir do próximo update a minha nação vai finalmente ser uma ditadura tanto no NationStates como aqui, mas chamo a atenção, por exemplo, do caso da commonwealth, que é uma civil rights lovefest mas está a querer simular um regime autoritário. Não há nada de contrário a isso, mas convinha começares a transformar a tua nação NS numa ditadura se quiseres seguir por esse caminho.

Lembrem-se também que a taxa de impostos que têm lá é a que existe no RP, por isso tenham um pouco de cuidado antes de irem para 100% de impostos. A razão para esta política não é completamente arbitrária, é para impedir que todas as nações "corram" para o topo da economia, direitos civis no máximo (lembro-me por exemplo do império romano, uma ditadura totalitária com direitos civis no máximo) e impostos a 100% para financiar a maior máquina de guerra.

Ninguém vos quer tirar a máquina de guerra, mas o objectivo disto é que haja também alguma variação entre nações, e que seja um pouco a simulação da "vossa" nação.

A ideia é que o regime não dure muito mais tempo, por isso é que não comecei a alterar...

Commonwealth escreveu:

Astartia escreveu:Pessoal, numa nota mais importante, lembrem-se que umas das coisas que concordámos foi que as nações nationstates devem ser iguais ás nações ingame. Ninguém vos diz obviamente que têm de mudar do dia para a noite porque isso pode ser difícil, mas convém que seja feito o mais rápido possível.

Felizmente a partir do próximo update a minha nação vai finalmente ser uma ditadura tanto no NationStates como aqui, mas chamo a atenção, por exemplo, do caso da commonwealth, que é uma civil rights lovefest mas está a querer simular um regime autoritário. Não há nada de contrário a isso, mas convinha começares a transformar a tua nação NS numa ditadura se quiseres seguir por esse caminho.

Lembrem-se também que a taxa de impostos que têm lá é a que existe no RP, por isso tenham um pouco de cuidado antes de irem para 100% de impostos. A razão para esta política não é completamente arbitrária, é para impedir que todas as nações "corram" para o topo da economia, direitos civis no máximo (lembro-me por exemplo do império romano, uma ditadura totalitária com direitos civis no máximo) e impostos a 100% para financiar a maior máquina de guerra.

Ninguém vos quer tirar a máquina de guerra, mas o objectivo disto é que haja também alguma variação entre nações, e que seja um pouco a simulação da "vossa" nação.

A ideia é que o regime não dure muito mais tempo, por isso é que não comecei a alterar...

Ahhhh, então para que é que eu me vou dar ao trabalho de me aliar ao império? Define lá bem o que queres fazer, ok? É que a União da Astártia é mesmo para continuar.

Bem, primeiro era pra não durar muito, porque pensei que o lapália ia intervir e que ia dar m****. Mas agora... vou sim começar a atualizar. Mas ser uma civil rights lovefest até faz sentido pq é isso que está a acontecer, afinal é um regime totalitário mas é muito liberal em termos sociais.

Commonwealth escreveu:Bem, primeiro era pra não durar muito, porque pensei que o lapália ia intervir e que ia dar m****. Mas agora... vou sim começar a atualizar. Mas ser uma civil rights lovefest até faz sentido pq é isso que está a acontecer, afinal é um regime totalitário mas é muito liberal em termos sociais.

Bem, ando a notar hà uns tempos que fazes uma confusão monumental entre uma quantidade de conceitos. Nada a temer, somos uma região porreira sempre a postos a explicar coisas (e se por acaso estiver errado em algo, corrijam-me)

O que tu tens não é bem um regime totalitário, pois um regime totalitário é um regime em que o estado tem controlo de tudo, logo o nome, o estado tem um controlo total. Exemplos de regimes totalitários incluem a Alemanha Nazi, a URSS até ao período do Gorbachev, e o exemplo mais exemplar é a Coreia do Norte. Nenhum destes estados admite o que o NationStates define como "liberdades civis", e muito menos "liberdades políticas". O que tu persegues é principalmente uma autocracia liberal, também conhecido como absolutismo iluminado, um regime mais próximo da Austria e da Prussia da era do iluminismo do que do regime de Hitler e companhia. A classificação NS mais adequada para o que queres seria "Father Knows Best State", ou então "Ditadura Benevolente". Pelo menos é isto que acho, não sou a autoridade máxima da coisa (nem quero ser)

Não sei bem se fiquei mais esclarecido ou mais confuso... vou ter que entrar aos poucos e vou-me guiar um pouco pelas nações NS, pois como o Peter já reforçou, as vossas nações aqui têm que reflectir a vossa nação NS.

Astartia escreveu:

Commonwealth escreveu:Bem, primeiro era pra não durar muito, porque pensei que o lapália ia intervir e que ia dar m****. Mas agora... vou sim começar a atualizar. Mas ser uma civil rights lovefest até faz sentido pq é isso que está a acontecer, afinal é um regime totalitário mas é muito liberal em termos sociais.

Bem, ando a notar hà uns tempos que fazes uma confusão monumental entre uma quantidade de conceitos. Nada a temer, somos uma região porreira sempre a postos a explicar coisas (e se por acaso estiver errado em algo, corrijam-me)

O que tu tens não é bem um regime totalitário, pois um regime totalitário é um regime em que o estado tem controlo de tudo, logo o nome, o estado tem um controlo total. Exemplos de regimes totalitários incluem a Alemanha Nazi, a URSS até ao período do Gorbachev, e o exemplo mais exemplar é a Coreia do Norte. Nenhum destes estados admite o que o NationStates define como "liberdades civis", e muito menos "liberdades políticas". O que tu persegues é principalmente uma autocracia liberal, também conhecido como absolutismo iluminado, um regime mais próximo da Austria e da Prussia da era do iluminismo do que do regime de Hitler e companhia. A classificação NS mais adequada para o que queres seria "Father Knows Best State", ou então "Ditadura Benevolente". Pelo menos é isto que acho, não sou a autoridade máxima da coisa (nem quero ser)

A Alemanha Nazi era até certo ponto um estado com muitas liberdades civis, porque também temos que ver as coisas à luz da época, se esquecermos os judeus, tudo o resto se enquadrava na mentalidade da altura. O que estou a fazer aqui é basicamente uma "regras de 3 simples" entre a década de 40 e 2012.

Commonwealth escreveu:

Astartia escreveu:

Commonwealth escreveu:Bem, primeiro era pra não durar muito, porque pensei que o lapália ia intervir e que ia dar m****. Mas agora... vou sim começar a atualizar. Mas ser uma civil rights lovefest até faz sentido pq é isso que está a acontecer, afinal é um regime totalitário mas é muito liberal em termos sociais.

Bem, ando a notar hà uns tempos que fazes uma confusão monumental entre uma quantidade de conceitos. Nada a temer, somos uma região porreira sempre a postos a explicar coisas (e se por acaso estiver errado em algo, corrijam-me)

O que tu tens não é bem um regime totalitário, pois um regime totalitário é um regime em que o estado tem controlo de tudo, logo o nome, o estado tem um controlo total. Exemplos de regimes totalitários incluem a Alemanha Nazi, a URSS até ao período do Gorbachev, e o exemplo mais exemplar é a Coreia do Norte. Nenhum destes estados admite o que o NationStates define como "liberdades civis", e muito menos "liberdades políticas". O que tu persegues é principalmente uma autocracia liberal, também conhecido como absolutismo iluminado, um regime mais próximo da Austria e da Prussia da era do iluminismo do que do regime de Hitler e companhia. A classificação NS mais adequada para o que queres seria "Father Knows Best State", ou então "Ditadura Benevolente". Pelo menos é isto que acho, não sou a autoridade máxima da coisa (nem quero ser)

A Alemanha Nazi era até certo ponto um estado com muitas liberdades civis, porque também temos que ver as coisas à luz da época, se esquecermos os judeus, tudo o resto se enquadrava na mentalidade da altura. O que estou a fazer aqui é basicamente uma "regras de 3 simples" entre a década de 40 e 2012.

Não devemos ter lido os mesmos livros de história. Mas o que consideras como liberdades civis?

Liberdade de expressão? Não existia na Alemanha, eras executado por dizeres algo que não seguisse a linha oficial do regime.
Liberdade de reunião? Não existia na Alemanha, mais que X pessoas na rua eram obrigadas a dispersar.
Liberdade de imprensa? Não existia na Alemanha, todos os media estavam sob controlo apertado.

Isto não são restrições que se enquadravam na mentalidade da época.....França, Reino Unido, Estados Unidos, Austrália e Canadá todos tinham estes direitos garantidos desde o fim do século XIX. E curiosamente a Alemanha da Republica de Weimar também os tinha antes de serem reprimidos.

O regime Nazi não era mau só por causa da questão dos Judeus, já era considerado um regime deplorável na época (Até mesmo por regimes autoritários como Portugal) mesmo antes do mundo saber sequer o que a Alemanha estava a fazer aos Judeus (os aliados só descobriram os campos de extermínio no fim da guerra).

Nota: Atenção que não estou aqui a fazer censuras à forma como estás a fazer o teu jogo, estou apenas a dialogar e a discutir história, podes jogar como bem entendes e imaginar as ideologias como preferires, até podes ter como chefe de estado um Hitler Hippie se é o que queres.

Para além que os judeus não foram os únicos a enfrentar os campos de concetração...