Societat d'Informacio Gothica

Turbulência internacional não preocupa Governo Gótico

O Primeiro-Ministro Ruderico Ermingues veio hoje serenar a população em relação às manobras provocatórias que Triestin tem vindo a realizar, com o envio de uma força naval em direcção à República Democrática de Hecal e a implementação de um programa de mísseis balísticos com, alegadamente, tem capacidade de atingir Astartia.

Bem, em relação a Triestin não creio que tenham grandes razões para se preocuparam. Para já não é nada connosco ou nações para com as quais tenhamos relações próximas, e depois estas manobras são todas provavelmente um bluff de Triestin para ver como a comunidade internacional se comporta, nomeadamente os países visados..e esses senhores, todos assustadinhos, caem logo no jogo deles. Eles se calhar mal têm dinheiro para pagar aos seus soldados, quanto mais para os mobilizar para uma guerra, ainda por cima sem qualquer causus belli. Os Godos podem todos estar descansados que não vem mal nenhum ao mundo...pelo menos disto.

Fatellium vence a fase regular de basket

O Associatifo Club Fatellium vence a fase regular de basketball, levando a melhor sobre os seus rivais directos, Academic Viseum e o Varzim, que perdeu na última jornada em casa no contra o Brigantia, que ficou em terceiro posto a contar do fim..
O presidente do Varzim Sport Club estava visivelmente desapontado e irritado, declarando que no playoff a equipa não iria ser tão displicente e que alguns elementos que ficaram aquém das expectativas iriam ter o prazer de conhecer novas partes do país, ou quiçá países novos..aproveitou o tempo de antena também para protestar contra as exibições das equipas de arbitragem, mas foi rapidamente levado por membros do clube com a cabeça menos quente.






OOC: Este canal não é público, mas sim totalmente de capital privado.

ooc: só para esclarecer que no basquetebol só acabou a fase regular, em que todos jogam contra todos. Agora vêm os play-off, e aí é que se conhecem os campeões.

oooc: Ups, ok então :p
Já alterei.

Partit d'Unitat Gothica vence eleições em Frankia

O PUG, partido de extrema-direita exclusivo de Frankia, venceu hoje as eleições legislativas na região, obtendo uns espantosos 42% dos votos (ooc: apenas pessoas locais e os descendentes directos destes, desde que abdiquem de votar noutras regiões, têm direito de voto). O líder do partido, Dux Hildefons IV af Alemannia, 15º Duque de Alemannia, sempre teve ideias algo controversas sobre Frankia mas algo populares entre a população local. Um ardente opositor da imigração proveniente de outros países, mas não tanto de outras regiões, já foi muitas vezes chamado de racista e xenófobo pelos críticos políticos e pelos seus opositores, ainda assim conseguiu persuadir os Francónios, apelando ao seu orgulho e identidade local assumidamente mais tradicional que nas restantes regiões Góticas, onde a religião e costumes fazem parte do dia a dia dos habitantes locais.

O programa eleitoral do PUG tinha algumas propostas marcantes para a região e não sem alguma controvérsia, como a declaração do Arianismo Gótico como religião oficial de Frankia, a criação de um braço armado da Igreja Ariana em Frankia - algo que chocou os partidos de esquerda - bem como o uso da língua gótica como principal da região assim como a adopção do seu alfabeto e uma maior autonomia em relação ao Governo Central de Viseum. Os opositores vêm a eleição do PUG como um retrocesso civilizacional e acusam o partido de querer fragmentar o país, algo que foi prontamente desmentido pelo Duque de Alemannia que apenas frisou que a importância de um poder local forte para preservação da identidade local e para melhorar a governação das terras e bens, algo que o Governo Central geralmente não consegue com grande eficiência.

Hildefons IV af Alemannia escreveu:A reintrodução da língua gótica como a principal de Frankia, bem como o seu alfabeto, representará uma das maiores conquistas do Reino, no que diz respeito à sua identidade, desde a implementação da língua nos programas escolares há mais de 100 anos. Isto nada tem que ver com um desprezo do Godo-Romanche, é apenas uma forma da região assumir as suas origens e devolver à sua população a sua língua milenar no dia-a-dia, algo que não acontece em quase nenhum local do Reino. A nossa esperança é que os Francónios apoiem esta decisão quando for referendada e que as restantes regiões Góticas sigam os passos de Frankia.

Quem não gostou da medida foi o presidente do PGSD - Partido Gótico para a Social Democracia - que considerou que a implementação desta medida irá complicar as relações entre o país e os seus vizinhos, nomeadamente Galiza, Portugal e Lapália, que nenhuma afinidade ou tradições têm no uso da língua gótica, mas cuja língua de raiz latina facilita em muito a comunicação com o Reino. O partido criticou também o efeito que tal decisão pode ter nos emigrantes que actualmente habitam na Frankia e que nenhum poder de voto têm, que conseguem compreender o Godo-Romanche mas não o Gótico. A resposta do Duque, controversa como sempre, foi "azar o deles, fazemos isto por nós, esses que se adaptem".

Medidas anti-emigração em Frankia lançam alerta no resto do país

O PUG continua na senda de medidas controversas no Norte. Desta vez o Parlamento de Frankia decidiu aprovar medidas que, segundo os partidos de esquerda, "discriminam imigrantes e retiram-lhes liberdades e direitos fundamentais comuns a qualquer ser humano". Uma das medidas mais controversas do pacote legislativo é a prioridade dada a pessoas de nacionalidade Gótica e turistas em listas de espera para qualquer serviço estatal, como por exemplo cuidados hospitalares, em detrimento de emigrantes independentemente da sua proveniência ou da sua emergência médica. Segundo o PUG o objectivo deste pacote é desencorajar novos emigrantes a mudarem-se para Frankia e, se possível, fazer com que uma parte significativa dos emigrantes actualmente residentes na região decidam voluntariamente a sair, com excepção daqueles que cometam qualquer tipo de crime, esses serão severamente multados e seguidamente expulsos da região, sem terem direito a contestação. Frankia é de longe a região do país com maior percentagem de emigrantes no Reino devido ao seu maior poderio económico, esta situação sempre foi algo incómoda para uma população conservadora que nunca viu com bons olhos uma chegada de estrangeiros em grandes quantidades.

O Governo Central, na pessoa do Primeiro Ministro Ruderico Ermingues, já demonstrou o seu desagrado para com a decisão do Parlamento Francónio mas reconhece-lhes esse direito, por muito que a direcção tomada pelo Governo Regional seja totalmente diferente daquela tomada em Viseum.