Rumo a Hecal

Sem qualquer comunicado público, uma pequena frota consituída por 3 couraçados a alguns navios de apoio ruma do Porto de Vladikavkaz em direcção a Hecal...

OOC: estou à espera do meu mapa detalhado para desenvolver o meu RP e os pontos estratégicos. Até lá peço-te que aguardes um bocado

ooc: ok, sem problema, desde que mais ninguém poste nenhuma movimentação relacionada com isto até responderes, take your time

OOC: é só mesmo por uma questão geográfica, até para saberes os pontos estratégicos do meu país. Mas eu amanhã já dou continuação a isto e quando chegar o mapa podemos desenvolver com maior pormenor

ooc^: na boa

Um submarino em missão de rotina no Norte de Hecal ficou em sobressalto.



O radar indicava uma pequena frota marítima que se deslocava rumo a eles. Ou os serviços secretos tinham planeado uma missão encoberta ou algo estava muito errado. O capitão pegou no rádio, sintonizou a frequência padrão nas comunicações internacionais (ooc: vou assumir que existe uma) e falou.



"Daqui submarino Hecali UB II. Daqui submarino Hecali UB II. Identifique-se. Repito, identifique-se."

Com um sentimento de ansiedade e falsa esperança aguardou resposta.

O Vice-Almirante Chernetskiy estava a liderar a frota, quando recebe a notícia.

- Vice-Almirante, recebemos um pedido de identificãção por parte de um submarino hecaliano.

- Ignorem o pedido, mantenham o silêncio e aumentem a velocidade, quero cegar perto de Hecal até ao final do dia.

E assim acontece, a frota permanece em silêncio e aumenta a sua velocidade, estando cada vez mais perto de Hecal.

Da base aérea de Himbe saem dois caças F-22 Raptor em direcção a Norte. A frota não estava identificada e os serviços secretos estavam ao corrente da situação - não era uma manobra Hecali.



Entretanto o submarino Hecali UB II foi ordenado a regressar até uma distância segura da costa onde aguardaria ordens com o dedo no gatilho. A última comunicação com a frota desconhecida não tinha obtido resposta, nem quando foram feitas ameaças de lançar torpedos aos navios. Apenas não foram disparados por uma lei antiga dos mares Hecali - nunca disparar sem saber quem é o alvo.
Sentindo-se impotente, o capitão aguardava nervosamente pela confirmação das forças aéreas sobre o alvo. As melhores estimativas dar-lhe-iam apenas dois minutos para disparar. Isto apenas permitiria destruir dois navios - se a pontaria fosse perfeita. Algo dizia ao capitão que a frota era maior...

A frota nacional está agora às portas de águas territoriais de Hecal, mas com ordem para não as violarem. Começa a navegar lentemento ao longo do norte de Hecal, observando para já as reacções dos hecalis.

2 submarinos saem com destino a Hecal, com ordens para responder a qualquer ataque triestino, a ordem é clara abater os navios triestinos em caso de ação efetiva contra Hecal

Nova Salvador escreveu:2 submarinos saem com destino a Hecal, com ordens para responder a qualquer ataque triestino, a ordem é clara abater os navios triestinos em caso de ação efetiva contra Hecal

OOC: os navios ainda não foram identificados...

Os caças aproximavam-se das últimas coordenadas da frota desconhecida. Surpreendentemente, ao chegarem ao limite da zona marítima de Hecal viraram para Oeste, delineando nos radares as fronteiras fictícias do alto mar. Algo muito estranho estava a acontecer.



"RM1 para controlo. RM1 para controlo."
"Controlo para RM1, o que vê?"
"Vejo uma frota de três couraçados e cinco barcos de apoio com o pavilhão triestino"
"Triestin? Não é grande surpresa... Qual é o seu estado?"
"Tanto quanto conseguimos ver até podiam andar à pesca. Não têm qualquer posição ofensiva nem defensiva. Parece apenas uma missão de reconhecimento"
"Muito bem RM1, volte à base."

São enviados imediatamente um porta aviões e dois couraçados hecali para uma posição segura numa missão de controlo. O objectivo era apenas dissuadir os triestinos de qualquer ofensiva.

As tensões desenrolavam-se muito próximo do "Continente Negro", onde o domínio português era quase total. Imensas queixas chegam à Secretaria de Estado do Ultramar, queixando-se os Governadores de Angola e Moçambique que estão a receber por hora centenas de queixas de companhias de navegação, e de comerciais queixando-se que estão a ser obrigados a alterar rotas por questões de segurança, assim como se sentem ameaçados pela presença de navios de triestin, que "transportam consigo o vírus vermelho".

Atendendo a estas críticas, foi despachado para a Secretaria de Estado da Marinha, um pedido para despachar para o local navios que assegurem a segurança do local. O que foi realizado de prontidão partindo uma frota de Setúbal e Madeira rumo ás costas africanas.

A Real Companhia do Comércio da África Portuguesa, viu nesta oportunidade uma maneira de fazer barulho no Soberano Congresso e junto de El Rei para que finalmente tenha o privilégio de possuir uma frota de guerra assim como forças militares.


Um Cruzador de Guerra, mais uma pequena frota de Contra-Torpedeiros (destroyers) foram despachados para rondas navais a sul de Hecal. O Cruzador de Guerra e o NSM (Navio de Sua Majestade) Nossa Senhora das Dores.

Uma circular internacional, emitida pelo governo português através da Secretaria de Estado dos Negócios estrangeiros, afirma efusivamente a neutralidade portuguesa no conflito.

Ao fim de algumas horas, fumo começa a sair de um dos navios, e o líder da frota contacta os hecalis:

- Daqui o NRT Ural, líder da VI Frota do Sul, pedimos desculpa por não termos comunicado antes, houve um problema com desertores em Triestin e algumas questões burocráticas em Moscovo levaram a que nos fossem interditas comunicações com navios de outras nações. Como devem ter reparado, temos problemas num dos nossos cruzadores, houve uma explosão na sala de máquinas e temos um homem em estado crítico, pedimos autorização para enviar uma lancha rápida a Hecal, sem homens armados, para que o nosso homem possa receber os cuidados médicos que não lhe podemos oferecer a bordo. Assim que tal seja realizado regressaremos a Triestin. Metade de frota partirá de imediato. Apelamos à vossa compreensão, pode ser uma questão de vida ou de morte para o nosso marinheiro.

No momento em que a comunicação é enviada, 2 dos 3 navios principais e metade dos navios de apoio começam a navegar para longe, precisamente por onde tinham vindo, de regresso a Triestin.

Dois barcos da marinha são enviados para escoltarem a lancha triestina e para terem sempre sob mira os tripulantes. Quando os barcos estão próximos da zona onde se encontravam os forasteiros é estabelecida comunicação.

"Pode arrancar a sua lancha. Será escoltada pelos nossos dois barcos até terra, onde estarão dois carros armados à sua espera e uma ambulância. Qualquer movimento suspeito e dispararemos a matar."

A lancha vai andando devagar até estar próxima da costa. De repente, começa uma balburdia enorme na lancha, como todos a mexerem-se por todos os lados.

- Não disparem! Não disparem! - gritava o oficial a bordo para o walkie talkie que o ligava aos hecalianos.

De repente param todos.

- O homem morreu... - é comunicado aos hecalianos - vamos dar meia volta.

ooc: o Hecal ainda joga?

ooc: peço permissao ao juíz para me deixar sair deste cenário, assumindo que o Hecal nao fez nada e deixou a lancha regressar oa navio principal

é que tenho um dos meus melhores navios parado aqui